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Cap. IX / Cap. 27
Roma
Paulo apela para César.
Pórcio Festo acata a
apelação e autoriza
Paulo seguir para Roma
para ser julgado lá.
Paulo/Lucas/Aristarco/
Júlio + outros
prisioneiros seguem
para Roma.
Navio parou em Sidom – Júlio permitiu Paulo despedir dos amigos;
Paulo ganhou ascendência moral sobre Júlio, comandante, marinheiros e guardas;
Júlio resolveu embarcar em um navio alexandrino que estava carregado de trigo e 276 pessoas;
Período difícil para
navegação
Observando os
obstáculos e a própria
intuição, Paulo
sugeriu parar em
Kaloi-Limenes, mas o
comandante não
aceitou e seguiram
viagem;
Nos dias seguintes a
viagem continuou
tranquila
Furacão
Mas em alto mar, um
furacão imprevisto caiu
de súbito.
A embarcação ficou à
mercê do vento
impetuoso.
A partir daí a figura de Paulo foi encarada com veneração.
Duas semanas que o vento rugia
destruidor. Todo o
carregamento de trigo e tudo
que representava peso foram
jogados ao mar.
O abatimento moral e o enjoo
espalharam o desânimo e terror.
Paulo acudia a todos, um por
um, obrigando-os a se
alimentarem e confortando-os
moralmente.
ILHA DE MALTA
Após 14 dias à deriva, o
barco atingiu a Ilha de
Malta, e o perigo foi
afastado;
O comandante sentiu-se
humilhado com a atitude
de Paulo, e sugeriu a dois
soldados assassinar os
prisioneiros de Cesaréia.
Júlio entretanto se opôs e
mandou os presos saltarem
ao mar.
ILHA DE MALTA – 3 MESES
A Ilha acolheu os náufragos
com simpatia, mas não havia
acomodação para todos e
Paulo tratou de dar o
exemplo aos abatidos e
acenderam fogueiras para
passar a noite gelada.
 Uma cobra mordeu a mão
de Paulo;
Todos achavam que Paulo ia
morrer com o veneno; mas
não sofreu dano algum e foi
glorificado.
Qual a mensagem de Paulo nesse
capítulo?
A passagem da existência humana para a vida espiritual
assemelha-se ao instante amarguroso que estamos vivendo neste
barco, há muitos dias. Não ignorais que fomos avisados de todos
os perigos, no último porto que nos convidava estagiar, livres de
acidentes destruidores. Buscamos mar alto, de própria conta.
Também Cristo Jesus nos concede os celestes avisos no seu
Evangelho de Luz, mas frequentemente optamos pelo abismo das
experiências dolorosas e trágicas.
A ilusão, como o vento sul, parece desmentir as advertências do
Salvador, e nós continuamos pelo caminho da nossa imaginação
viciada; entretanto, a tempestade chega de repente. É preciso
passar de uma vida para outra, a fim de retificarmos o rumo
iniludível. Começamos por alijar o carregamento pesado dos
nossos enganos cruéis, abandonamos os caprichos criminosos
para aceitar plenamente a vontade augusta de Deus.
Qual foi a meta mais
almejada no nosso cartaz do
início do ano?
Por quê?
Paciência – ESE/CAP.IX
A vida é difícil, bem o sei. Compõe-se de mil nadas,
que são outras tantas picadas de alfinetes, mas que
acabam por ferir. Se, porém, atentarmos nos deveres
que nos são impostos, nas consolações e
compensações que, por outro lado, recebemos,
havemos de reconhecer que são as bênçãos muito
mais numerosas do que as dores. O fardo parece
menos pesado, quando se olha para o alto, do que
quando se curva para a terra a fronte. ( Um espírito
amigo – Havre/1862).

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Estudo de Sábado - Livro "Paulo e Estevão": Paulo prisioneiro do Cristo.

  • 1. Cap. IX / Cap. 27
  • 2. Roma Paulo apela para César. Pórcio Festo acata a apelação e autoriza Paulo seguir para Roma para ser julgado lá. Paulo/Lucas/Aristarco/ Júlio + outros prisioneiros seguem para Roma.
  • 3. Navio parou em Sidom – Júlio permitiu Paulo despedir dos amigos; Paulo ganhou ascendência moral sobre Júlio, comandante, marinheiros e guardas; Júlio resolveu embarcar em um navio alexandrino que estava carregado de trigo e 276 pessoas;
  • 4. Período difícil para navegação Observando os obstáculos e a própria intuição, Paulo sugeriu parar em Kaloi-Limenes, mas o comandante não aceitou e seguiram viagem; Nos dias seguintes a viagem continuou tranquila
  • 5. Furacão Mas em alto mar, um furacão imprevisto caiu de súbito. A embarcação ficou à mercê do vento impetuoso.
  • 6. A partir daí a figura de Paulo foi encarada com veneração. Duas semanas que o vento rugia destruidor. Todo o carregamento de trigo e tudo que representava peso foram jogados ao mar. O abatimento moral e o enjoo espalharam o desânimo e terror. Paulo acudia a todos, um por um, obrigando-os a se alimentarem e confortando-os moralmente.
  • 7. ILHA DE MALTA Após 14 dias à deriva, o barco atingiu a Ilha de Malta, e o perigo foi afastado; O comandante sentiu-se humilhado com a atitude de Paulo, e sugeriu a dois soldados assassinar os prisioneiros de Cesaréia. Júlio entretanto se opôs e mandou os presos saltarem ao mar.
  • 8. ILHA DE MALTA – 3 MESES A Ilha acolheu os náufragos com simpatia, mas não havia acomodação para todos e Paulo tratou de dar o exemplo aos abatidos e acenderam fogueiras para passar a noite gelada.  Uma cobra mordeu a mão de Paulo; Todos achavam que Paulo ia morrer com o veneno; mas não sofreu dano algum e foi glorificado.
  • 9. Qual a mensagem de Paulo nesse capítulo? A passagem da existência humana para a vida espiritual assemelha-se ao instante amarguroso que estamos vivendo neste barco, há muitos dias. Não ignorais que fomos avisados de todos os perigos, no último porto que nos convidava estagiar, livres de acidentes destruidores. Buscamos mar alto, de própria conta. Também Cristo Jesus nos concede os celestes avisos no seu Evangelho de Luz, mas frequentemente optamos pelo abismo das experiências dolorosas e trágicas. A ilusão, como o vento sul, parece desmentir as advertências do Salvador, e nós continuamos pelo caminho da nossa imaginação viciada; entretanto, a tempestade chega de repente. É preciso passar de uma vida para outra, a fim de retificarmos o rumo iniludível. Começamos por alijar o carregamento pesado dos nossos enganos cruéis, abandonamos os caprichos criminosos para aceitar plenamente a vontade augusta de Deus.
  • 10. Qual foi a meta mais almejada no nosso cartaz do início do ano? Por quê?
  • 11. Paciência – ESE/CAP.IX A vida é difícil, bem o sei. Compõe-se de mil nadas, que são outras tantas picadas de alfinetes, mas que acabam por ferir. Se, porém, atentarmos nos deveres que nos são impostos, nas consolações e compensações que, por outro lado, recebemos, havemos de reconhecer que são as bênçãos muito mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado, quando se olha para o alto, do que quando se curva para a terra a fronte. ( Um espírito amigo – Havre/1862).