O documento discute três tópicos: (1) a importância do perdão para a oração efetiva, citando Jesus; (2) a parábola do fariseu e do publicano, ensinando que a humildade é mais valorizada do que a auto-exaltação; (3) breves menções a Paulo em Jerusalém e a necessidade de definir a existência carnal como um favor divino para a adaptação à Justiça Indefectível.