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A VIDA E A OBRA DO INFANTE

      D. HENRIQUE (O NAVEGADOR)




VISTA ATRAVÉS DA FILATELIA, MONUMENTOS,

     ORDEM HONORÍFICA, PINTURA,

       NUMISMÁTICA E NOTAFILIA
O Infante D. Henrique, (fig. 1 – Selo da Emissão de
                        1960 – 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato
                        tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI),
                        nasceu no Porto a 4 de Março de 1394, e faleceu em
                        Lagos em 13 de Novembro de 1460. Era Filho de D.
                        João I, fundador da Dinastia de Avis e D. Filipa de
                        Lencastre. O seu Padrinho de baptismo foi o Bispo de
                        Viseu, e o nome Henrique foi dado pelos seus pais em
                        homenagem ao seu avô materno Henrique IV, que foi
                        Rei de Inglaterra, também conhecido como
       (Figura 1) Henrique de Lencastre, por ter sido o primeiro da Dinastia de
Lencastre. O Infante D. Henrique teve um papel muito importante na era dos
descobrimentos, ficando conhecido como “O infante de Sagres ou
Navegador“. O Infante D. Henrique e os seus irmãos também conhecidos
como a “INCLITA GERAÇÃO“ (nome dado por historiadores portugueses
aos filhos do rei João I de Portugal e de Filipa de Lencastre. A Alcunha
refere-se ao valor individual destes príncipes que, de várias formas,
ficaram conhecidos na História de Portugal e da Europa) tiveram como aio
um cavaleiro da Ordem de Avis, (fig. 2)



     (FIGURA 2) - 1949 – EMISSÃO COMEMORATIVA DA FUNDAÇÃO
                           DA DINASTIA DE AVIS




Selo de $10 – D. João I – Selo de $30 – D. Filipa de Lencastre – Selo de $35 –
Infante D. Fernando – Selo de $ 50 – Infante D. Henrique – Selo de 1$00 – D.
Nuno Alvares Pereira – Selo 1$75 – D. João das Regras – Selo de 2$00 – Fernão
Lopes – Selo de 3$50 – Afonso Domingues
Foi também nomeado como
                                              Duque de Viseu. Este título
                                              foi criado pelo seu Pai, Rei
                                              D. João I no ano de 1415 em
                                              homenagem ao seu filho
                                              Infante D. Henrique que era
                                              o terceiro filho do casal, pelo
                                              seu papel principal na
                                              conquista de Ceuta (cidade
                                              Islâmica do Norte de África)
                                              a 22 Agosto de 1415. Na
                                              (figura 3) vê-se um painel de
azulejos alusivo á conquista de Ceuta de Jorge Colaço que se encontra na
estação de comboios de São Bento no Porto.

Esta Batalha de Ceuta foi um marco muito importante na vida do Infante D.
Henrique, pois foi a partir dai que ele começou a planear a conquista de novos
mundos através dos Descobrimentos Portugueses, razão pela qual ficou
conhecido na História de Portugal como “Henrique o Navegador“. O Infante
D. Henrique era uma pessoa muito culta, sendo um apaixonado pelas ciências
cosmográficas, e foi considerado na sua época como um grande matemático,
                                                  aplicando o Astrolábio (fig. 4
                                                  e 5) á navegação e inventou
                                                  as cartas planas. Na (fig. 6 e
                                                  7) encontra-se um retrato do
                                                  Infante D. Henrique tendo
                                                  como fundo uma Carta
                                                  Geográfica.

Os Selos referentes da (fig. 6 e 7) são da Emissão 1394 – 1994 – Sexto
Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique, saindo em simultâneo,
Portugal e Brasil (fig. 7).

                                                       (fig. 7) Emissão 1394 –
                                                 1994 – Sexto Centenário do
                                                 Nascimento do Infante D.
                                                 Henrique. Emissão saída no
                                                 Brasil.
No Postal Máximo está (fig. 4)
representado um Astrolábio Náutico,
que se encontra no Museu da
Marinha. No Postal encontra-se a
etiqueta de € 0.45 que foi emitida em
09.10.1997,    com    o    respectivo
carimbo comemorativo - CTT Lisboa
9.X.1997, que são alusivos á
“Exposição Internacional de Filatelia
– Portugal 98“ que se realizou em
Lisboa de 4 a 13 se Setembro de
1998 no Centro Cultural de Belém.




(fig. 5) Astrolábio – Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos
Descobrimentos

O Infante D. Henrique teve a preocupação de ter na sua equipa pessoas com
um currículo reconhecido internacionalmente, tal como cientistas, navegadores
astrónomos e pessoas que conheciam bem o mar e que soubessem manusear
bem os diversos instrumentos náuticos (fig. 8, 9 e 10).



                             (fig. 8) - Balestinha – Primeiro Instrumento Náutico
                             utilizado pelos Navegadores no Século XVI. Selo
                             da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos
                             Descobrimentos



                              (fig.9) - Quadrante Náutico – Este foi o primeiro
                             instrumento Náutico utilizado pelos Navegadores
                             Portugueses. Era um instrumento, que tinha por
                             finalidade ver a altura dos astros. Era construído
                             de madeira ou latão. Selo da Emissão de 1992 –
                             Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos
(fig. 10) - Agulha de Marear, também conhecido
                             como Bússola, foi utilizado pelos Navegadores
                             Portugueses a partir do Século XIV. A Palavra
                             “Bússola“ deriva do Italiano do “sul bússola“ quer
                             dizer pequena caixa. Selo da Emissão de 1992 –
                             Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos



Foi graças a sua sabedoria e persistência que Portugal começou com a Era
dos Descobrimentos Portugueses, tendo o seu início no Século XV
terminando no Século XVII, sendo os Portugueses responsáveis por avanços
importantes nos campos da tecnologia, ciências náuticas, cartografia e
astronomia. Os Descobrimentos Portugueses foram muito importantes para a
expansão Portuguesa, pois graças a esse feito começou-se a desenhar o
Mapa-mundo, que foi importante na conquista de novos mercados e para o
desenvolvimento de Portugal.




(fig. 11) - Sobrescrito 1º Dia alusivo á Emissão de 1960 - 5º Centenário da Morte
         do Infante D. Henrique, com carimbo comemorativo da Emissão
                            CTT Porto 4.AGOSTO. 1960
Foi graças a sua valentia, e ao seu poderio que Portugal ficou conhecido
mundialmente na era dos descobrimentos. No “Selo 500 Reis“ (fig. 12), pode
ver-se o Infante D. Henrique ladeado pela Esfera Armilar do lado direito
(instrumento de astronomia que era utilizado na navegação) e do lado
esquerdo o Globo Terrestre (é um modelo de escala tridimensional que
representa o planeta Terra), e em baixo vê-se um Leão, símbolo do poder dos
Portugueses.


                                (fig. 12) Selo das Emissão de
                             1894 – 5º Centenário do
                             Nascimento do Infante D.
                             Henrique.      A    Colecção    é
                             composta       por   13   valores
                             conforme a baixo representada,
                             (fig.13). As maiorias das séries
                             usadas, foram obliteradas com
                             um “ Carimbo comemorativo
                             feito especialmente para esse efeito. (fig.14)



  1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE

                                 (fig. 13)




  1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE
Folha de 30 Selos - 20 Reis com Carimbo
     Comemorativo do Centenário




                                                      (fig. 14)




                                          O Infante D.
                                          Henrique
                                          foi
                                          nomeado a
                                          25 de Maio
                                          de     1420,
                                          dirigente da
                                          Ordem de
                                          Cristo, (fig.
                                          15).    Esta
                                          Ordem      Religiosa     e
                                          Militar, foi criada     no
                                          Século XIV,
                                          após        a
                                          extinção da
                                          antiga
                                          Ordem dos
                                          Cavaleiros.
                                          (fig. 15)
Este cargo, veio favorecê-lo muito em relação
                               aos descobrimentos, proporcionando-lhe vários
                               recursos que lhe ajudaram a financiar o seu
                               sonho e a sua paixão que era a conquista de
                               novos horizontes. Foi graças á Conquista de
                               Ceuta, que o Infante D. Henrique se empenhou
                               mais em desvendar os mistérios do Oceano. No
                               ano de 1906 José Malhoa homenageou O
                               Infante D. Henrique com uma pintura (fig. 16),
                               no tecto do Museu Militar de Lisboa intitulada O
                               Sonho do Infante onde se pode ver o Infante
                               D. Henrique nos Rochedos de Sagres a meditar
                               e a contemplar o mar.

                               (fig. 16) No ano de 1419 o Infante D. Henrique
foi viver para Sagres, onde fundou uma vila no promontório. Sagres fica
localizada no extremo Sudoeste da Europa, estando incluída no Parque Natural
no Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. As magníficas falésias que a
rodeiam estão repletas de grandes tesouros históricos. Foi desta simpática vila
que O Infante D. Henrique desenvolveu o projecto de levar Portugal á
descoberta de novos mundos                           através            dos
Descobrimentos Portugueses.                          Segundo       algumas
crónicas       de      alguns                        historiadores      não
muito     esclarecedoras,   o                        Infante D. Henrique
no Século XVI, fundou no                             Algarve,
especificamente em Sagres                            uma Escola Náutica.
Essa escola, era ”o centro                           de arte náutica“ e
tinha por finalidade formar                          grandes navegadores
como por exemplo: Cristóvão                          Colombo (fig. 17), e
Vasco Da Gama (fig. 18) -                            Selo de 1945 da
Emissão - Navegadores                                Portugueses.


            (fig. 19) Selos de 1969 da Emissão do 5º Centenário
                    do Nascimento de Vasco Da Gama.
(fig. 20) 4.08.1960 - Sobrescrito editado pelo NFAH, comemorativo do V Centenário da
Morte do Infante D. Henrique com selo e carimbo comemorativo da emissão de
1960 - 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique


Segundo reza a História de Portugal, o Infante D. Henrique tinha um papel
muito importante nos assuntos internos do Reino, pois foi o responsável na
Universidade de Coimbra
pela criação de uma
cadeira de astronomia.
Morreu a 13 de Novembro
de 1460 na Vila de
Sagres, sendo o seu
estado civil de solteiro.
Deixou     toda    a   sua
herança ao seu sobrinho
D. Fernando         que
era filho de D. Duarte.
O      seu     corpo    foi
depositado na Igreja de
Lagos, sendo depois os
seus     restos     mortais
trasladados para o Convento do Mosteiro da Batalha. (fig. 21). O Infante D.
Henrique foi uma personagem muito marcante na Historia de Portugal. Como
homem era uma pessoa exemplar e profissional sendo considerado como um
grande talento da Ciência em especial na área da Matemática.


              BRASÃO DE ARMAS DOINFANTE D. HENRIQUE




  ORDEM DO INFANTE D.                                         HENRIQUE

É uma Ordem Honorífica                         Portuguesa que tem como
finalidade distinguir a prestação de serviços mais importantes a Portugal, ou no
Estrangeiro, e a serviços referentes á divulgação da Cultura e da História
Portuguesa. (fig.22)
A Ordem é composta por cinco classes: Grande Colar; Grã – Cruz; Grande –
Oficial; Comendador; Oficial; Cavaleiro / Dama.

                                 (fig. 22)




           Figura 23                            Figura 24

Figura 23 – Monumento ao Infante D. Henrique com estátua em bronze, que
se encontra situado na Praça do Infante no Porto, anteriormente conhecida
como Largo do Palácio da Bolsa. Foi inaugurada em 1900, sendo o seu
escultor Tomás Costa.
Figura 24 – Monumento ao Infante D. Henrique que se encontra situado na
Cidade de Lagos. Foi Inaugurada em 1960, da autoria do escultor Leopoldo
Almeida
                                               (fig. 25)

Figura 25 - No Porto existe a Casa do
Infante, tida como a casa de nascimento
do Infante D. Henrique. Foi mandada
construir pelo Rei D. Afonso IV no ano de
1325, contra a vontade do bispo que era o
senhor do burgo. Essa construção deu
origem ao nascimento da Alfandega do
Porto, local para onde eram encaminhadas
todas as mercadorias que chegavam a
cidade do Porto.

A nível do País existem várias ruas e
praças com o nome do Infante D. Henrique




Figura 26 – Moeda em prata de 5$00 de 1960 alusiva ao Infante D. Henrique.
              Tem um diâmetro de 25 mm e pesa 7 gramas.




                  Figura 27 – Nota do Infante D. Henrique
Frente: Imagem do Infante D.
Henrique

Verso: Imagem do túmulo do
Infante no Mosteiro da
Batalha

Medidas: 159 x 97 mm

Chapa nº 6

Impressão: Waterlow & Sons                                                  Ltdª
(Inglaterra)

Primeira Emissão: 6.09.1939

Última Emissão: 7.09.1943

Retirada de circulação:
31.12.1958

     Na literatura existe uma grande variedade de obras editadas por diversos
                       autores alusivas ao Infante D. Henrique.

Biografias Consultadas:

     •   Vida e Obra do Infante D. Henrique – Vitorino Nemésio
     •   Henrique, O Navegador – Organização da Câmara Municipal do Porto
     •   O Rosto do Infante – Comemorações dos descobrimentos Portugueses
     •   O Infante D. Henrique no Algarve – Estudos inéditos de Alberto Iria
     •   A Casa Senhorial do Infante – João Silva de Sousa
     •   Portugueses Ilustres – Lello Irmão
     •   Portugal um Presente e um Passado – Júlio Coelho e Sebastião Marques
     •   História de Portugal - Rui Ramos – Bernardo Vasconcelos Sousa e Nuno
         Gonçalo Monteiro
     •   História e Geografia de Portugal – Ana Maria Caetano Nunes – Maria
         Beatriz Moura Vargas – Maria João Guimarães Lobato
     •   Atlas dos Descobrimentos – A. Do Carmo Reis - Porto Editora
     •   Selos Postais e Marcas Pré-Adesivos – Afinsa – 24 Edição.
     •   Enciclopédia Portugal Contemporâneo – Selecções de Reader´s Digest
     •   Dicionário Houaiss – Sinónimos e Antónimos – Circulo de Leitores
     •   Dicionário da Língua Portuguesa – Porto Editora

                                      Elaborado por Américo Rebelo
                                                    Novembro 2010
no

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  • 1. A VIDA E A OBRA DO INFANTE D. HENRIQUE (O NAVEGADOR) VISTA ATRAVÉS DA FILATELIA, MONUMENTOS, ORDEM HONORÍFICA, PINTURA, NUMISMÁTICA E NOTAFILIA
  • 2. O Infante D. Henrique, (fig. 1 – Selo da Emissão de 1960 – 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI), nasceu no Porto a 4 de Março de 1394, e faleceu em Lagos em 13 de Novembro de 1460. Era Filho de D. João I, fundador da Dinastia de Avis e D. Filipa de Lencastre. O seu Padrinho de baptismo foi o Bispo de Viseu, e o nome Henrique foi dado pelos seus pais em homenagem ao seu avô materno Henrique IV, que foi Rei de Inglaterra, também conhecido como (Figura 1) Henrique de Lencastre, por ter sido o primeiro da Dinastia de Lencastre. O Infante D. Henrique teve um papel muito importante na era dos descobrimentos, ficando conhecido como “O infante de Sagres ou Navegador“. O Infante D. Henrique e os seus irmãos também conhecidos como a “INCLITA GERAÇÃO“ (nome dado por historiadores portugueses aos filhos do rei João I de Portugal e de Filipa de Lencastre. A Alcunha refere-se ao valor individual destes príncipes que, de várias formas, ficaram conhecidos na História de Portugal e da Europa) tiveram como aio um cavaleiro da Ordem de Avis, (fig. 2) (FIGURA 2) - 1949 – EMISSÃO COMEMORATIVA DA FUNDAÇÃO DA DINASTIA DE AVIS Selo de $10 – D. João I – Selo de $30 – D. Filipa de Lencastre – Selo de $35 – Infante D. Fernando – Selo de $ 50 – Infante D. Henrique – Selo de 1$00 – D. Nuno Alvares Pereira – Selo 1$75 – D. João das Regras – Selo de 2$00 – Fernão Lopes – Selo de 3$50 – Afonso Domingues
  • 3. Foi também nomeado como Duque de Viseu. Este título foi criado pelo seu Pai, Rei D. João I no ano de 1415 em homenagem ao seu filho Infante D. Henrique que era o terceiro filho do casal, pelo seu papel principal na conquista de Ceuta (cidade Islâmica do Norte de África) a 22 Agosto de 1415. Na (figura 3) vê-se um painel de azulejos alusivo á conquista de Ceuta de Jorge Colaço que se encontra na estação de comboios de São Bento no Porto. Esta Batalha de Ceuta foi um marco muito importante na vida do Infante D. Henrique, pois foi a partir dai que ele começou a planear a conquista de novos mundos através dos Descobrimentos Portugueses, razão pela qual ficou conhecido na História de Portugal como “Henrique o Navegador“. O Infante D. Henrique era uma pessoa muito culta, sendo um apaixonado pelas ciências cosmográficas, e foi considerado na sua época como um grande matemático, aplicando o Astrolábio (fig. 4 e 5) á navegação e inventou as cartas planas. Na (fig. 6 e 7) encontra-se um retrato do Infante D. Henrique tendo como fundo uma Carta Geográfica. Os Selos referentes da (fig. 6 e 7) são da Emissão 1394 – 1994 – Sexto Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique, saindo em simultâneo, Portugal e Brasil (fig. 7). (fig. 7) Emissão 1394 – 1994 – Sexto Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique. Emissão saída no Brasil.
  • 4. No Postal Máximo está (fig. 4) representado um Astrolábio Náutico, que se encontra no Museu da Marinha. No Postal encontra-se a etiqueta de € 0.45 que foi emitida em 09.10.1997, com o respectivo carimbo comemorativo - CTT Lisboa 9.X.1997, que são alusivos á “Exposição Internacional de Filatelia – Portugal 98“ que se realizou em Lisboa de 4 a 13 se Setembro de 1998 no Centro Cultural de Belém. (fig. 5) Astrolábio – Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos O Infante D. Henrique teve a preocupação de ter na sua equipa pessoas com um currículo reconhecido internacionalmente, tal como cientistas, navegadores astrónomos e pessoas que conheciam bem o mar e que soubessem manusear bem os diversos instrumentos náuticos (fig. 8, 9 e 10). (fig. 8) - Balestinha – Primeiro Instrumento Náutico utilizado pelos Navegadores no Século XVI. Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos (fig.9) - Quadrante Náutico – Este foi o primeiro instrumento Náutico utilizado pelos Navegadores Portugueses. Era um instrumento, que tinha por finalidade ver a altura dos astros. Era construído de madeira ou latão. Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos
  • 5. (fig. 10) - Agulha de Marear, também conhecido como Bússola, foi utilizado pelos Navegadores Portugueses a partir do Século XIV. A Palavra “Bússola“ deriva do Italiano do “sul bússola“ quer dizer pequena caixa. Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos Foi graças a sua sabedoria e persistência que Portugal começou com a Era dos Descobrimentos Portugueses, tendo o seu início no Século XV terminando no Século XVII, sendo os Portugueses responsáveis por avanços importantes nos campos da tecnologia, ciências náuticas, cartografia e astronomia. Os Descobrimentos Portugueses foram muito importantes para a expansão Portuguesa, pois graças a esse feito começou-se a desenhar o Mapa-mundo, que foi importante na conquista de novos mercados e para o desenvolvimento de Portugal. (fig. 11) - Sobrescrito 1º Dia alusivo á Emissão de 1960 - 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique, com carimbo comemorativo da Emissão CTT Porto 4.AGOSTO. 1960
  • 6. Foi graças a sua valentia, e ao seu poderio que Portugal ficou conhecido mundialmente na era dos descobrimentos. No “Selo 500 Reis“ (fig. 12), pode ver-se o Infante D. Henrique ladeado pela Esfera Armilar do lado direito (instrumento de astronomia que era utilizado na navegação) e do lado esquerdo o Globo Terrestre (é um modelo de escala tridimensional que representa o planeta Terra), e em baixo vê-se um Leão, símbolo do poder dos Portugueses. (fig. 12) Selo das Emissão de 1894 – 5º Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique. A Colecção é composta por 13 valores conforme a baixo representada, (fig.13). As maiorias das séries usadas, foram obliteradas com um “ Carimbo comemorativo feito especialmente para esse efeito. (fig.14) 1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE (fig. 13) 1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE
  • 7. Folha de 30 Selos - 20 Reis com Carimbo Comemorativo do Centenário (fig. 14) O Infante D. Henrique foi nomeado a 25 de Maio de 1420, dirigente da Ordem de Cristo, (fig. 15). Esta Ordem Religiosa e Militar, foi criada no Século XIV, após a extinção da antiga Ordem dos Cavaleiros. (fig. 15)
  • 8. Este cargo, veio favorecê-lo muito em relação aos descobrimentos, proporcionando-lhe vários recursos que lhe ajudaram a financiar o seu sonho e a sua paixão que era a conquista de novos horizontes. Foi graças á Conquista de Ceuta, que o Infante D. Henrique se empenhou mais em desvendar os mistérios do Oceano. No ano de 1906 José Malhoa homenageou O Infante D. Henrique com uma pintura (fig. 16), no tecto do Museu Militar de Lisboa intitulada O Sonho do Infante onde se pode ver o Infante D. Henrique nos Rochedos de Sagres a meditar e a contemplar o mar. (fig. 16) No ano de 1419 o Infante D. Henrique foi viver para Sagres, onde fundou uma vila no promontório. Sagres fica localizada no extremo Sudoeste da Europa, estando incluída no Parque Natural no Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. As magníficas falésias que a rodeiam estão repletas de grandes tesouros históricos. Foi desta simpática vila que O Infante D. Henrique desenvolveu o projecto de levar Portugal á descoberta de novos mundos através dos Descobrimentos Portugueses. Segundo algumas crónicas de alguns historiadores não muito esclarecedoras, o Infante D. Henrique no Século XVI, fundou no Algarve, especificamente em Sagres uma Escola Náutica. Essa escola, era ”o centro de arte náutica“ e tinha por finalidade formar grandes navegadores como por exemplo: Cristóvão Colombo (fig. 17), e Vasco Da Gama (fig. 18) - Selo de 1945 da Emissão - Navegadores Portugueses. (fig. 19) Selos de 1969 da Emissão do 5º Centenário do Nascimento de Vasco Da Gama.
  • 9. (fig. 20) 4.08.1960 - Sobrescrito editado pelo NFAH, comemorativo do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique com selo e carimbo comemorativo da emissão de 1960 - 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique Segundo reza a História de Portugal, o Infante D. Henrique tinha um papel muito importante nos assuntos internos do Reino, pois foi o responsável na Universidade de Coimbra pela criação de uma cadeira de astronomia. Morreu a 13 de Novembro de 1460 na Vila de Sagres, sendo o seu estado civil de solteiro. Deixou toda a sua herança ao seu sobrinho D. Fernando que era filho de D. Duarte. O seu corpo foi depositado na Igreja de Lagos, sendo depois os seus restos mortais trasladados para o Convento do Mosteiro da Batalha. (fig. 21). O Infante D. Henrique foi uma personagem muito marcante na Historia de Portugal. Como homem era uma pessoa exemplar e profissional sendo considerado como um grande talento da Ciência em especial na área da Matemática. BRASÃO DE ARMAS DOINFANTE D. HENRIQUE ORDEM DO INFANTE D. HENRIQUE É uma Ordem Honorífica Portuguesa que tem como finalidade distinguir a prestação de serviços mais importantes a Portugal, ou no Estrangeiro, e a serviços referentes á divulgação da Cultura e da História Portuguesa. (fig.22)
  • 10. A Ordem é composta por cinco classes: Grande Colar; Grã – Cruz; Grande – Oficial; Comendador; Oficial; Cavaleiro / Dama. (fig. 22) Figura 23 Figura 24 Figura 23 – Monumento ao Infante D. Henrique com estátua em bronze, que se encontra situado na Praça do Infante no Porto, anteriormente conhecida como Largo do Palácio da Bolsa. Foi inaugurada em 1900, sendo o seu escultor Tomás Costa.
  • 11. Figura 24 – Monumento ao Infante D. Henrique que se encontra situado na Cidade de Lagos. Foi Inaugurada em 1960, da autoria do escultor Leopoldo Almeida (fig. 25) Figura 25 - No Porto existe a Casa do Infante, tida como a casa de nascimento do Infante D. Henrique. Foi mandada construir pelo Rei D. Afonso IV no ano de 1325, contra a vontade do bispo que era o senhor do burgo. Essa construção deu origem ao nascimento da Alfandega do Porto, local para onde eram encaminhadas todas as mercadorias que chegavam a cidade do Porto. A nível do País existem várias ruas e praças com o nome do Infante D. Henrique Figura 26 – Moeda em prata de 5$00 de 1960 alusiva ao Infante D. Henrique. Tem um diâmetro de 25 mm e pesa 7 gramas. Figura 27 – Nota do Infante D. Henrique
  • 12. Frente: Imagem do Infante D. Henrique Verso: Imagem do túmulo do Infante no Mosteiro da Batalha Medidas: 159 x 97 mm Chapa nº 6 Impressão: Waterlow & Sons Ltdª (Inglaterra) Primeira Emissão: 6.09.1939 Última Emissão: 7.09.1943 Retirada de circulação: 31.12.1958 Na literatura existe uma grande variedade de obras editadas por diversos autores alusivas ao Infante D. Henrique. Biografias Consultadas: • Vida e Obra do Infante D. Henrique – Vitorino Nemésio • Henrique, O Navegador – Organização da Câmara Municipal do Porto • O Rosto do Infante – Comemorações dos descobrimentos Portugueses • O Infante D. Henrique no Algarve – Estudos inéditos de Alberto Iria • A Casa Senhorial do Infante – João Silva de Sousa • Portugueses Ilustres – Lello Irmão • Portugal um Presente e um Passado – Júlio Coelho e Sebastião Marques • História de Portugal - Rui Ramos – Bernardo Vasconcelos Sousa e Nuno Gonçalo Monteiro • História e Geografia de Portugal – Ana Maria Caetano Nunes – Maria Beatriz Moura Vargas – Maria João Guimarães Lobato • Atlas dos Descobrimentos – A. Do Carmo Reis - Porto Editora • Selos Postais e Marcas Pré-Adesivos – Afinsa – 24 Edição. • Enciclopédia Portugal Contemporâneo – Selecções de Reader´s Digest • Dicionário Houaiss – Sinónimos e Antónimos – Circulo de Leitores • Dicionário da Língua Portuguesa – Porto Editora Elaborado por Américo Rebelo Novembro 2010 no