Os recifes de coral são formados pelo acúmulo de esqueletos calcários de corais e certas algas. Com o tempo e em condições favoráveis, um recife de coral pode transforma-se numa ilha ou, pelo menos, um atol.
Coleção de José Palma
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
Recifes de coral abrigam grande biodiversidade
1. Os recifes de coral são formados pelo acúmulo de esqueletoscalciírios de corais e de certasalgas. Com o
tempo.em condiçõesfavoráveis.um recifede coralpodetransfornar-senumailha ou.pelo menos,num atol.
Os recifes são ecossistemas
com grande produtiüdade e grande biodiversidadeque. em muitos casos.
suportamimportantespescariase turismo. A própria rocha é tambémutilizada em construção,principalmente
em recifesquejá formam parteda terra firme.
Estima-se que os recifes de coral cubram cerca de 284 300 km2, com a região do Indo-Pacífico (Mar
Vermelho,OceanoÍndico,sudeste
asiáticoe OceanoPacífico)contribuindo
com gl.9% do total,e os recifes
do OceanoAtlântico e Mar do Caribe contribuindo com apenas7,6Yodo toÍal.
Os recifessãorestritosou ausentes
na costaoestedasAméricas,assimcomo na costaoesteda Africa. lsso
ocorreprincipalmente devido ao fenómenoda ressurgênciae dasfortes correntesde águasfrias que reduzem
a temperatura da âgua nessasáreas. Também são escassosna costa sul Asiática do Paquistão ate aa
Bangladesh,bem como ao longo da costanordesteda América do Sul, por causado grandeaporte de água
doceprovenientedosrios Amazonas,Indo e Ganges.
1- Biologiadorecife
2 - Foïmações
derecifesdecoral
3 - Distribuição
mundialderecifes
4 - Ecologia
ebiodiversidade
5 - Ameaças
aosrecifes
6 - Desenvolvimento
deterrenos
epoluição
7 - Comérciodepeixesderecifesvivos
8 - Descoramento
decorais
9 - Destruiçãomundialdecorais
10- Protecção
erestauração
derecifes
I I - Areasprotegidas
pelamarinha
Colecçãode JoséAlberto Rodrigues Palma
3. 1.1- Biologia do recife
Os blocos construídosnos recifes de corais são os "esqueletos"de várias geraçõesde algas,corais e outros
organismosconstrutorasde recifes,quesãocompostospor carbonatode cálcio.
Um recife de coral cresce,estabelecendouma estrutura esqueléticaencaixandocada novo polipo. Ondas.
peixes de pastejo (como peixe-papagaio), ouriços do mar,.espoqjas e outras forças e organismos quelr4ql os
esqueletos de corais em fragmentos que assentam em espaços na estrutura do recife. Muitos outros
organismosquevivem ttu .o*troidade dõ recife contribuempÍua o esqueletode carbnato de ciálciodo recife
do mesmo modo. Algas coralinas são também os principais contribuintes para a estrutura,pelo menos nas
partesdo recife submetidasàsmaioresforçasdasondas(como o recife frenteao oceanoaberto).
Sérienova da PapuaNova Guiné de 1997com váriasespéciesde corais
ü**ç:* {K*elïnE}
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FDC com sériee carimbo de l'dia dasIlhas Cocos(Keeling) de 2006
4. 2 - Formaçõesde recifesde coral
Os recifesde coral podemter viírias formas: .
Recife atol - uma forma mais ou menos circular ou contínua de um recife barreira rodeando uma lagoa, sem
umailha central.
üi; f.""ja - ,""if" que é ligado directamenteà terra ou fronteiras com um intervalo raso num canal ou
lagoa
Recife barreira - recife separadode um continenteou ilha por uma terraprofi.rndanumalagoa
"Recife remendó" - um recife isolado,muitas vezescircular, geralmentedentrode úa lúu ou baía.
Recife fita - um recife longo, estreitoe pouco sinuoso,geralmenteassociadoa um atol o.t úgoa.
Recifc an€sa- recifesisolados,aproximando-sede qm tipo de atol, massemuma lagoa.
3 selosnovosda PolinésiaFrancesade 1981,1992e 1982com os Atóis de Maupiti, Mataiva e Tupai
POLYN€SI€
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FDC daPolinésiaFrancesacom o Atol de Tupai e carimbo de l'dia
CTLYNESTEFryNCAISE
136 F BÕRÂ-BoRA
3 selosnovosdaPolinésiaFrancesa
de 1981,1992
e 2003com o Atol deBora Bora
5. 2.1-Formações* -:r^-' .,'a,l
- lvÍalásiacom g7g ilhas tem aÌgumasdassuaságuasno ''Triângulo de coral'' (5.7 milhõesde quilómetros
quadrados
partilhadospor seispaíses- Fúi;;;, úalásia. Indonéiia-Timor-Leste.PapuaNova Guinée Ilhas
Salomão- quecontémcercade 30 por centodosrecifesdetodo o muntloe maisde 3.000espécies
marinhas'
númeroque inclui pelo menos500 especies
de coraisconstrutores
de recifes).Mais de 85% dos recifesdo
Triângulo de Coral. na Asia- está directamenteameaçadopela acção do Homem' nomeadamente
pela
p,--,luição.
pescaem excesso
e pelodesenvolvimento
costeiro'
Serienora de2015da,{alásia
comquauoilhasdeorigemcoraiina
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Enreloperegistadoda MalásiaparaPorfugalcom a sériedasilhasdecoral
6.
7. - l,|stnDulçao munoral oe reciles
O Mar Vermelho é famosopela exuberânciada suavida submarin4 sejamasinúmerasvariedadesde peixes
Sérienova de20ll da Jordâniacom coraisdo Mar Vermelho
novodp2004 lrão çomespeeies Mar VenuelhoePenínsulaAráhíea
9. 3.3- Distribuiçãomundial derecifes
Sérienovade 1983de SantaLúcia com alguma fauna marinha do recife ca.ribeúo
Bloco novode 2013dasilhasS.Vicentee Grenadinas
com váriasespécies
do recifedecoraisdo Caribe
10. tentarnsobreviverà interfèrênciado homerl na lìatuleza.que I'e
ples
3.-Í- Distribuicãomundiaìde recifes
Conhecido
pelasbelezas
naturaì-..
t Caribe.
atiir r:,ilnares
oeÌirrisÌ,ls
:ìiÌaapa's
31,;'1asa r iagemde sc'rnho
de muitas
pessoas
*oitrou núrneros
nadaagraciáreis
entielaÇàrì
a suabìrdìrersiilade.
Segundo
relatórìo
divulgado
pelaIUCN,a
cobeftura
clecoralriro qtreerade maiscie50'r,enr Ì9-rJ.caiupara8co.Os coraiseristenlhá aproximadamente
250
milhõesde anos.Já resistil'cnr
a rários abalo:,attrh,entais.
.r-rrÌriì
lÌ'ìilreniotos
e actiridades
lulcânicas.
Actttalmente,
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BanierReafReserìreSystem
novo l00l do Brasìle posta -pago
oa It1â
11. 3.5-Distribuição mundiel derecifes
A GrandeBarreira decoral australiana
éumaiT"* faixadecoraiscomposta
por cercade2900 recifes'
600 ilhascontinentãi;e 300 aróisde coral,situada.rro. * p*iÀ ao lotfrl"
aã austrata e papua-Nova
Guiné,quèpossúiz.z[|quilómetros decomprimento,
** rirú variandode 30 kn a74a km' A grande
barreirade corarpodeserüsta do *puço e Ëa maior estrufilra-domundofeita unicamente
por organismos
i vlvos.
Sérienovade2010O*Wutti* eFutuna(coletividadedeultramardaFrança)no pacífico
12. 3.6 - Distribuição mundial de recifes
Ilhas Salomãoe Samoasãoarquipélagosno Pacífico rodeadosde recifesde coraise atóisisolados.
Bloconovode2001dasIlhasSalomão
Bloco e sérienovosde 1993de Samoa
13. 3.7: Distribuição mundial de recifes
O parque nacional de TubbatahanasFilipinas, parte do Triângulo de Coral, por causados métodos utilizados
pelos pescadores(desde pesca com recurso a dinamite, à utilização de cianeto para obrigar os peixes a
abandónaremos seusesconderijosnos corais; ficando estescompletamentedesorientados),os resultados
foram absolutamente devastadoresnaquela que é considerada uma das areas que apresentam maior
biodiversidadedo Planeta.Em 2001, Angeüque Songco,depoisde ver a destruiçãoque seestavaa propagar,
Candidatsu-se
a um cargona direcçãodó parquede Tubbatah4 uma iíreaprotegidadesde1988.Desdéentão,
tem dedicado o seu tanpo a proteger o recife de coral. Os seusesforços foram recompensados:enquanto os
corais de todo o mundo se encontram rmeaçados, os do parque Natural do Recife dì Coral de Tubbatúa
peÍmanecem surpreendentementeimaculados.
Bloco novo de 1997 dasFilipinas comemorandoo Ano Internacionaldos Recifes
FDC da Austrália com carimbo de l'dia (2110412005)
com alzumaslesmas-do-mar
14. 4 - Eeologia e biodiversidade
os recifes de coral suportam uma extraordinária biodiversidade, embora localizados em águas tropicais
pobres em nutrientar.-o pio".rro de reciclagem de nutrientes entre corais, zooxantelas (organismos
unicelularesfotossintéticos)e outrosort*ir*o*ão recife, garante,quemenosnutrientessãonecessarios
para
ïJ:ffi;:Ë#ffiém fomecem
nitratos
solúveis
paÍaosrecifesdecoraisno processo
defixaçãode
nitrogénio. os coraisúsorvem nutrientes,incluindo nitrogénio inorgânico e fósforo, diÍectanientea partir da
águ4 e alimentam-sedo zooplânctonque'sao absorvidos.p"tor pólipos com o movimento da água'Assim, a
pïodutividade primária num recife de coral é muito elevada.
Bloco novo da Malásia de 2013com vários tipos de corais
Bloco novo de França deZ}]2com váriasespéciesquevivem entreos corars
15. 4.1 - Ecologia e biodiversidade
Os recifes de coral são o lar de uma variedade$e
peixes tropicais, tais como os coloridos peixe-papagaio,
oeixe-anioe peixe-borboleta.Mais de 4000 espéciesãepeixeshabitam os corais.
õs recifËssaàtambém a casade uma grandevariedadede outros organismos,incluindo esponjas,crustáceos
a;d.,i11;;
-;*ã;;
td**
"
carurrõlejos), moluscos (incluindo
-cefalópod9s),
equinodermos (incluindo
àiti.i*r à" ú*, oúçoí do mÍu e pepinôs do mar), tartarugas marinhas e cobras
99 Tu.
Além dos seres
humanos,os mamíferóssaor*or rútè recifesde córais,com a visita ocasionalde golfiúos.
Sérieusàdada Ilha de Natal (Austrália) de 20M com peixes tropicais
Sérienova da Malásia de 2012com vários habitantesdosrecifes
Bloco novó AaUalásia de 1997com Tartarugacomemorandoo anodo Recife
16. 4.2' Ecologia e biodiversidade
,Um certo número de invertebrados, colectivamente denorninados criptofauna" habitaqr o substrato pedra
ucoral;cadairm furando a superficiedo calcfuio ou vivendo em pré-existentesvácuose fendas.Essesanimais
'4uè fidaÈdontro da rochaincluem esponjas,moluicôs bivalves,
Sérieusadade2006dasllhas Cocos(Keeling)Austrália
Bloconovode2012daPolinésia
Francesa
comnudibrânquios,
moluscos
gasfiópodes
marinhos
aque'
pertencem
tambem
aslesmas-do-mar.
A variedade
éenorme
echega
aatingir3000espécies
diferentes
17. 4.3 - Ecologra e biodiversidade
A vida nos recifes não é so composta pelo mundo sub-aquático. Só na Grande Barreira de Coral aüstraliana
--rJ;ãiilrpã"ià.
deaves
lincruinioú especies
deavesmarinhas
e 32espécies
deavçs
derochas).
As
í1hasdaGrandenarreiratambémsuportam2.195esptíciesdeplantasconhecidas
sérienovade2000dasilhascocos(Keeling)comavesderecife
il*nmniKm*ling]
is!*n*il
{#ffiffi.&n-
fl,trffiffi,ffiffi
FDC dasilhasCocos(Keeling)com carimbode I "dia l3/0612006,também
com avesde recife
18. 4.4- Ecologiae biodiversidade
95
""lG-ã;úí"
;Ë ;;" ,61ngs
çiloutnaps gp ec.cssipierpas
cornpiexos
quo
"lt{crtrn
milharcs
defo.masdetid€ dif€Í€ntÊs.
Assimcomoâsflorestâs
ropicãiô
U"fogi"";i*t" rinl, itmfrgaOtãs*omions
t&"lq
"eoJt*is
aogapoçaiae
t".pgralug e,altameltê
vulneúveis-a
acti'1iladêsìumanas
que
blocodosUSA de20CI3
retratnumroaifedecoralp€rtqdq umterritório dosEstados
tr-Jnidos
no OceaÍìo
FacíÍïgqgq
PACIF'IC
CORAL
RETT SIXTH IN A SERÍES
!.t, '
20. 6 - Desenvolvimentode terrenos e poluição
do de terraspode ameaçara sobrevivênciados recifesde coral. Nos
últimos 20 anos,asflorestasde mangais,que absorvémgrandesquantidadesde nutrientese de sedimentosdas
enxurradas provocada pela agricultur4 construção de estradas,edificios, portos e canais. estão a ser
destruídas.As águasricas em nutrientes,corn a diminuição dasflorestas;fazem prosp€rarnaszonasçosteiras
as algas e fitoplânctons, em sufocantes montantes conhecidos como proliferação de algas. Corais são
assembleiasbiológicas adaptadasàs águascom baixo teor de nutrientes, e a adição de nutrientes favorece
espéciesque perturbam o equilíbrio das comunidadesdo recife. Tanto a perda de zonashúmidas quanto a
proliferação das algas são eventosconsideradosfactores importantesque afectam a qualidade da água nos
iecifes. Baixa quuiidud" da água também foi apontada como uma das causasda dispersão de doenças
infecciosas entre os ,corais. O carvão, um poluente industrial comum, também tem mostrado a sua
interferênciano desenvolvimentode pólipos de corais.
Uma larga area do Golfo do México é hipóxica (baixa concentração de oxigénio) durante o ano, matando
incontavãisseresda vida marinhae ameaçando
o sistemade recifesde corais.
SelonovodeWalliseFutuna(territóriofrancês
noPacífico)de1996commangais
Bloco novo dasNaçõesUnidas de 2003 com vegetaçãono rio "Little Scarcies"na SerraLeo4 qlle como os
mangaisabsorvemos nutrientesfavorecendoa vida marítima local.
21. 7 * Comércio de peixes de recifes vivos
Devido ao aumentoda procurade peixesde recifes na América do Norte e Europa,o uso de cianetona pesca
aumentouno Indo-Pacífico.85% dos peixesde aquáriodo mundo sãocapturados
nestaregião,e quasetodos
eles sãocapturadoscom cianeto.O cianeto é usadopara atordoaros peixes.E prejudicial para os órgãosde
peixes,e há uma taxa de mortalidadede 90Yodos peixes capturadoscorn cianeto.O cianetotambém é muito
destrutivo para os recifes de corais em tomo dos ecossistemas,uma vez que mata corais e oúros
invertebrados
do recife.
il;ãJ;
""i*rirãaor
da pescacom cianetoé a pobreza dentrodascomunidadesde pesca.Em paísescomo
asFilipinas onde o cianetoé regularmenteutilizado paraa capturade peixesvivos de aquário,a percentagem
da populaçãoabaixoda linha de pobrezaé de 40oÁ.
AOUARIUM DU MUSEE
AOUARIUM DU MUSEE
MONACO
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AOUARIUM DU MUSEE
Sérienova do Mónaco de 1985com o Aqutáriodo Museu Oceanogtáfico
Bloco novo daNova Caledóniade 2002com o Aquário deNouméa
22. 7.1- Comércio de peixesde recifes,vivos
A pescacom dinamiteé um outro métodoextremamente
destrutivoqueospescadores
utilizam na colheitade
peixes pequenos. O procedimento da pesca com dinamite começã com uma garrafa que está cheia de
explosivosconstituídospor nitrato de potássio.Quandoa dinamite sai da garcafa,
a explosãofaz vrrtaondade
choque subaqtulticacausandoum rompimento na bexiga dos peixes, fazendo-osflutuarem. Uma segunda
explosão é frequentemente usada para matar qualquer predador maior que foi atraído pelos peixes menores
quemorreramcom a primeiraexplosão.Estemétodode pescanão sómatapeixespequenos,
mastambémtira
a vida de mútos animaisde recife que não sãocomestíveisou não sãoprocurados
peloshumanos,como os
coraisem si. As areasque costumavamestarcheiasde coraisparecemagoradesertosde areia,nenhum sinal
de coralou qualqueroutroanimalde recifequeos habitavam.
REPUBLIQUE
TOGOLAISE
75OF
POSTES
REPUBLIQUE
TOGOLAISE
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ç.../:/*u
ot'uti.n
d"uS'
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REPUBLIQUE
TOGOLAISE
Bloco novo de 20ll daRepúblicado Togo sobrea vulnerabilidadedos coraisno ecossistema
Sérienovade 1981de Inglaterrasobrepesca
23. 8 - Descoramentode corais
Durante 1998 e 2004, o fenómeno meteorológico El Niflo, que aumenta a temperatura na superfïcie do mar
bem acima do normá, fez muitos corais tropicais serem deicoradoi ou mortos. AlguTas reeupèraçõê9têm
sido assinaladosem vários locais remotos, mas o aquecimento global pode desfaeer algumas destas
recuperaçõesRo futuro. Toxinas nos tecidos sãoproduzidas quando a temperatura da água sobe, causandoo
docoral.
United
Nations
36c
Nqtions
U*es5:o9O
Sérienova dç 1989dasNaçõesUnidas com Írsdiversasmudançasclimatéricasno Japão,no Pacífico norte,no
estreitode Kattegat(Dinamarca/Suécia),
na Europa,na costaestedosEstadosUnidos e nosAlpes
wmüÉEoRotmtaHotDM
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rc
ru
-Ïrrï,.:'.,:*""'fffi
Nations
Unies lT"lO
*m-
tUniteO
tlatigns
25c
Bloco novo de 2010 da PapuaNova Guiné com o atol de Carteret
24. 9 - Destruiçãomundial de corais
Os recifes de coral do sudesteda Ásia estãoem risco por práticasde pescaperigosas(como pescacom
cianeto ou dinamite), pesca predatória, sedimentação, poluição e descoramento. Uma variedade de
actividades,incluindo a educaçã?,u
l.g,rlp:ntação
e o estabelecimento
1" ::":t^Tarinhas
protegidasestão
em cursoparaproregerestesrecifes.A Indonésia,por exemplo,tem cercade 33-000kms quadrado.s
de recifes
de corais.Os rnurerãa Indonésiasãolar de um terço do total de coraisdo mundo e de um quartodasespécies
de peixesde recifesdo mundo. Os corais da Indonésiaestãolocalizadosno,coraçãodo Triângulo de Corais e
tem sido vítima de pescadestrutiva,turismo desreguladoe descoramentodevido a mudançasclimáticas. Os
dados de 4T4 estaç^ões
de monitoramento de recifes na Indonésia em 2003 revelaÍam que apenas6% dos
corais da Indonésiaestãoem excelentecondição, enquanto24Voestãoem bom estado,e aproximadamente
70Yoestãaem má condição.Estima-sea perdade 90oÁdos coraisa nível global nospróximos 30 anos.
Bloco novo de 2007 dallha de Maiote (departamentoultramarino francês)no Índico
*l
Les.halutìers defond sont une mena(e
3000F
poú le fragile écosystène corailien des
grondsíonds mains.
REPUBLIQUE
TOGOLAISE
Bloco novo de 2011 daRep.doTogo sobrea ameaça
dapescade arrastono ecossistema
coralino
25. 10- Protecçãoe restauraçãode recifes
Habitantesda ilha Ahus, província de Manus, Papua-NovaGuiné, têm um histórico de geraçõesde pratica de
pescaem seisiíreasda sualagoa de recife. Enquantoa pescacom linha é permitida, pescacom rede e lanças
sãolimitadas, a tradiçõesculturais.O resultadoé quetanto a biomassaquantoos peixesindividualmente, são
significativamente maiores nestasáreasdo que em áreasem que a pescaé completamentesem limites. E
estimado que aproximadamente 60Yo dos iecifes do mundo estãô em risco pot ca,rsa de actividades
destrutivasrelacionadascom humanos.A ameaçada saúdedos recifes é particularmenteforte no sudesteda
Ásia- ondecercade 80% dosrecifesestãoconsiderados
em extinção.
PAPUA Ntrff GUINBA
/s4p"r-s.
Son.sD ':
k*.',
S'
FIRST DAYCOVER
i FDC da PapuaNova Guinécom carimbode 1'dia (15/04/1987)com o peixe-das-anémonas.
maisconhecido
por peixe palhaço(existem30 especies)
FIRST
DAY
COTER
l'tiss P..i]. /,'i'--insonr
L2 l-.,t-t.Ll,qden
.-1t,
C.Àjjj"i',,ìil{'i.if:S: . ?n6Z.
FDC circuladoda PapuaNovaGuinécom carimbode l"dia{28108/1968)com sériede conchas
de recifes
26. 11 - Áreas protegidaspela Marinha
Um método de administração de recifes costeiros que está a tomar-se cada vez mais proemilente é a
implementaçãodas Áreas Protegidaspeia Marinha. As APMs foram introduzidas no sudesteda Asia e em
qualqueroutro lugar do mundo que tenta promover pescaresponsávele protecçãode habitat. Assim como a
designaçãode parques nacionais e areasprotegidas, extracçõespotencialmentedanosassão proibidas. Os
objectivos das APMs são tanto social quanto biológico, incluindo a restauraçãode recifes de coral,
manutençãoestática,aumentare protegera biodiversidadee beneficioseconómicos.
Acabamosestacolecçãocom doisblocosnovosda PapuaNova-Guinéde 2011e Maldivasde 2015 com duas
Organizações,
de entremuitas,a SCRFA e a WWT, paraa protecçãoe conservaçãoda nat;teza.