1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola / Agrupamento Formanda: Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros
2. “É fundamental proceder à auto-avaliação, porque é uma característica intrínseca das escolas e da nossa prática profissional, um comportamento essencial ao seu desenvolvimento”. SarahMcNicol BE/CRE do Agrupamento Dr. Francisco Gonçalves Carneiro 2
3. Síntese O Papel e Mais-valias da Auto-Avaliação da BE. O Processo e o Necessário Envolvimento do Agrupamento de Escolas. A Relação com o Processo de Planeamento. A Integração dos Resultados na Avaliação do Agrupamento de Escolas. BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 3
4. BIBLIOTECA . A Biblioteca Escolar é um núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola. . É ela própria um sistema integrado e aberto à influência de outros sistemas com os quais interage. BE/CRE do Agrupamento Dr.FranciscoGonçalves Carneiro 4
5. Biblioteca. Novo paradigma. «As bibliotecas enfrentam, (…), novos desafios que obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança e demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino/ aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores.» KatherineMansfield, “Everything in life that we really accept undergoes a change” BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 5
6. Modelo de Auto-avaliação da BEO QUE É? Instrumento produzido pela RBE, operacional e dinâmico, uma vez que a visão da melhoria das praticas da BE é uma característica que lhe é transversal. Como instrumento pedagógico e de melhoria, este modelo avalia o trabalho da biblioteca escolar. BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 6
7. COM QUE OBJECTIVOS FOI PRODUZIDO? BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 7
8. AVALIAÇÃO Não é uma ameaça mas uma sim uma oportunidade. Instrumento de regulação e de melhoria contínua. Aliança entre prática e análise reflexiva. Processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE. BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 8
10. Os 4 domínios de acção da BE A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes •A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e Parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 10
11. ETAPAS DO PROCESSO Apresentação do modelo de Auto-avaliação no Conselho Pedagógico /divulgação à comunidade escolar. Seleccionar o domínio a testar. Recolha de evidências. Tratamento de inquéritos/cruzamento de dados com o domínio de referência. Identificação do perfil de desempenho em que a BE se integra. Apresentação do relatório final de auto-avaliação. Definição de acções para a melhoria. BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 11 ETAPAS DO PROCESSO
12. O processo e o necessário envolvimento da Escola/Agrupamento Quem são os intervenientes? Professor Bibliotecário e Equipa da BE Director/Orgão de Gestão Professores, Alunos e Encarregados de Educação Conselho Pedagógico BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 12
13. Quais são as suas funções? O Director deve envolver‐se, ser líder e coadjuvante no processo. A equipa da biblioteca deve estar bem informada e preparada para implementar o modelo e repensar/alterar as práticas. Professores, alunos e encarregados de Educação devem participar e colaborar, respondendo a questionários ou outras solicitações. O Conselho Pedagógico deverá analisar o relatório dos resultados, dando sugestões de melhoria. BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 13
14. A integração dos resultados na Escola É um processo que está directamente relacionado com: o papel pedagógico da BE a representação da BE BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 14 em orgãos de gestão em orgãos pedagógicos
15. A integração dos resultados na Escola BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 15
17. Para reflectir “A avaliação não é um fim em si mesma; é um instrumento de melhoria .” Scott(2002) BE/CRE do Agrupamento Francisco Gonçalves Carneiro 17