O documento discute o diário de pesquisa como um instrumento para o registro do processo de formação do professor-pesquisador. Ele permite que o professor observe sua prática docente, formule questões e hipóteses e selecione dados que o ajudem a melhorar continuamente. O diário de pesquisa deve ser escrito de forma periódica e sistemática para permitir a reflexão sobre a prática.

5. Escrita, inicialmente pessoal e livre que se sistematiza e se organiza no caminho para se apresentar pública.

7. Se tratando de nossa formação, são coisas que fazem parte da construção.

9. Articular ensino e pesquisa na formação e na prática docente (considerar recursos e condições disponíveis)

12. Multimidialidade

13. Interatividade

14. Personalização

15. Atualização contínua

16. Memória

18. Um mosaico de informações perimite acesso a diferentes ângulos e percepções sobre um mesmo tema

19. Acesso não-linear das informações

21. Texto, audio, video, fotografias, animações, simulações podem fazer parte da narrativa de maneira complementar, constituindo uma estrutura plural que explora os diferentes sentidos da percepção humana.

23. Formato discursivo jornalístico como meio de expressão

25. Informativa: deve fazer uma síntese do conteúdo do texto jornalístico que encabeça.

26. Apelativa: deve suscitar o interesse e, junto com os eventuais elementos gráficos que possam acompanhar o texto, cumprir uma função de primeira linkagem para o olhar do leitor.

27. Hipertextual: serve como elemento chave para a navegação nos cibermeios, pois ali está situado o link que eprmitirá o acesso ao bloco que contém a informação.

29. Tratar não apenas o que acontece, mas também seus sentimentos;

30. Contar o que ocorrer, o que pareça importante;

31. Procurar não misturar, na narrativa, o que são fatos objetivos e o que são avaliações ou sentimentos

33. Garantir a continuidade e uma certa sistematicidade nas anotações;

34. Em relação a quantidade do que se deve escrever por dia não importa, o essencial é garantir que haja informação suficiente para poder extrair dele a visão das coisas que o narrador quer refletir no texto.

36. BARBOSA, Joaquim Gonçalves e HESS, Remi. O diário de pesquisa : o estudante universitário e seu processo formativo. Brasília: LiberLivro, 2010.

37. Zabalza, Miguel A.Diários de Aula : um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 2004..

38. ANDRÉ, Marli. Pesquisa, Formação e prática docente. In: ANDRÉ, Marli. (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores .Campinas, SP: Papirus, 2001.