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O que não pode faltar em um laudo de
cintilografia de perfusão do miocárdio
Indicações para a cintilografia do
miocárdio

• Diagnóstico das DACs.
• Delineação da extensão e
severidade da doença coronariana.
• Estratificação de risco.
• Determinação da viabilidade do
miocárdio.
• Avaliação das síndromes de dor
torácica.
•
•
•

A interpretação de qualquer exame por imagem em
Medicina obedece a um critério bastante simples:
o
o

Identificação do padrão de imagem
Classificação deste padrão

Na cintilografia de perfusão do miocárdio este padrão
consiste na contagem da intensidade das imagens no
ventrículo esquerdo.
Para tanto, assume-se que a captação relativa do
traçador no músculo cardíaco está diretamente
correlacionada com o fluxo sanguíneo disponível para
cada região.
•
•
•

O processo de interpretação tem duas etapas
fundamentais:
o O médico reconhece o padrão de perfusão.
o Em seguida ele o classifica através do
diagnóstico e prognóstico.
Um médico experiente já tem um modelo
mental para o que se constitui um exame
normal.
Em um processo típico de interpretação o
médico identifica o achado, que consiste,
primariamente, no padrão de perfusão
miocárdica.
•
•
•
•
•

Esta identificação geralmente é feita pela inspeção das
várias incidências do exame: axial, sagital e coronal.
Após estabelecer que o exame não se enquadra no
modelo normal, os achados devem ser interpretados.
Os achados podem ser o resultado de uma doença já
estabelecida, um doença nova, insuspeita ou um
artefato.
Neste momento, o médico pode olhar outras partes do
exame, como as imagens planares ou o exame no
modo cine.
Se não for corroborada a presença de artefato, outros
elementos do exame pode ser utilizados para confirmar
a natureza real da doença.
Atenuação mamária
Atenuação diafragmática
BCRE
Isquemia paredes anterior e lateral
Fibrose paredes inferior e lateral
•
•
•

Achados adicionais tais como um ventrículo esquerdo
aumentado, uma mudança de tamanho da câmara
ventricular entre o esforço e o repouso, um ventrículo
direito proeminente ou a presença de traçador no
pulmão pode indicar a presença de doença.
Outro elemento importante é o resultado do teste
ergométrico que pode ajudar ao leitor do exame decidir
se um defeito de perfusão é provocado por doença
importante.
Se a doença realmente estiver presente, a
anormalidade de perfusão deve ser caracterizada
quanto ao tamanho do defeito de perfusão, sua
localização e o provável vaso coronariano culpado,
além da presença ou ausência de um padrão
reversível.
•
•
•
•
•

Uma outra abordagem para interpretação da
cintilografia seria através de uma progressão
sistemática, começando com as projeções planares
rotativas.
Estas imagens mostram se o paciente se moveu
durante o exame, a presença de outras estruturas extra
cardíacas, além de dar uma boa idéia da qualidade da
aquisição dos dados.
Em seguida segue-se para as imagens nas diversas
projeções: axial, sagital e oblíqua.
Faz-se depois a revisão dos resultados quantitativos e
mapas polares.
Se houver discrepância entre os cortes tomográficos e
os resultados quantitativos, é necessário uma
verficação mais profunda desta desigualdade.
•
•
•
•

O exame deve ser lido duas vezes.
Na primeira vez, o médico não está ciente dos dados
clínicos, tendo conhecimento apenas do sexo do
paciente, para não introduzir um "bias" em sua
interpretação.
Na segunda leitura seria disponibilizado o acesso às
demais informações do paciente: história, resultado do
teste ergométrico e de outros exames, como a
cineangiocoronariografia.
Esta segunda interpretação pode esclarecer dúvidas
quanto ao padrão equívoco de perfusão em
determindas regiões e também faz possível uma leitura
de maior relevância clínica, preparando o médico leitor
para uma melhor interação com o médico do paciente.
•
•
•
•

Simons e cols estudaram o impacto do conhecimento
dos dados clínicos sobre a intrepretação da cintilografia
do miocárdio em um grupo de pacientes e notaram que
isto resultava em uma mudança no laudo final em 27%
dos casos (próximo slide).
Esta mudança ocorria mais frequentemente em
pacientes com DAC suspeita que em pacientes com
doença estabelecida.
Os autores também verificaram que os radiologistas
(médicos nucleares) e os clínicos, algumas vezes, interpretavam a informação clínica de maneira diferente.
Os dados clínicos deveriam ser utilizados duas vezes:
pelo radiologista (para influenciar a interpretação da cin
- tilografia) e pelo clínico (para avaliar o significado do
laudo em termos de prognóstico e tratamento).
•
•
•
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•

Procedimento
Tipo do estresse: se teste ergométrico ou estresse
farmacológico.
Duração do exercício.
Indicações para o término do estudo.
Presença de sintomas durante o teste ergométrico/
estresse farmacológico.
Informação hemodinâmica: rítmo cardíaco no repouso e
no pico máximo de exercício, pressão sanguínea,
percentual da frequência cardíaca esperada alcançado.
Mudanças eletrocardiográficas significativas e
descrição das mudanças do ST e arritmia.
Protocolo de imagem.
Uso do gated e correção de atenuação.
Achados da cintilografia (1)

•
•
•

Descrever a qualidade da imagem: movimento do
paciente durante o exame, atividade hepatica/
subdiafragmática, atividade em partes moles,
insuficiente atividade no miocárdio, etc.
Tamanho dos ventrículos esquerdo e direito durante o
esforço e repouso.
Descrição dos defeitos de perfusão:
o
Tamanho (pequeno, médio, grande)
o
o
o
o
o

Severidade (leve, moderada, severa)
Tipo (reversível, persistente, misto)
Localização do defeito
Presença de doença de um vaso ou múltiplos vasos
Descrição quantitativa (SSS, SRS, SDS)
Achados da cintilografia (2)

•
•
•

Evidência de outras anormalidades: atividade pulmonar
(Tálio), dilatação transitoria da cavidade ventricular
(índice TID), atividade anormal ou tamanho aumentado
do VD.
Descrição das técnicas gated da função ventricular
esquerda em estresse e/ou repouso, severidade das
anormalidades de movimento das paredes,
anormalidade global ou focal, função sistólica total do
LV com fração de ejeção e volumes ventriculares.
Presença de atividade extra cardíaca anormal
significativa.
Impressões

•

A seção de impressão diagnóstica deveria conter 3
elementos:
o Impressão final tanto para a perfusão como a função
(normal/anormal). As categorias de "provavelmente
normal", "equívoco" e "provavelmente normal" devem ser
usadas o menos possível e devem ser explicadas
quando usadas. O termo "não diagnóstico" deve ser
reservado para os casos onde o nível de estresse é
inadequado ou as imagens são pobres.
o Anormalidades de perfusão aparentes (com o
reconhecimento de artefatos, se os houver) e informação
da função. Incluir correlação com dados do teste
ergométrico/estresse farmacológico e com exames
anteriores.
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  • 5.
  • 6. Indicações para a cintilografia do miocárdio • Diagnóstico das DACs. • Delineação da extensão e severidade da doença coronariana. • Estratificação de risco. • Determinação da viabilidade do miocárdio. • Avaliação das síndromes de dor torácica.
  • 7. • • • A interpretação de qualquer exame por imagem em Medicina obedece a um critério bastante simples: o o Identificação do padrão de imagem Classificação deste padrão Na cintilografia de perfusão do miocárdio este padrão consiste na contagem da intensidade das imagens no ventrículo esquerdo. Para tanto, assume-se que a captação relativa do traçador no músculo cardíaco está diretamente correlacionada com o fluxo sanguíneo disponível para cada região.
  • 8. • • • O processo de interpretação tem duas etapas fundamentais: o O médico reconhece o padrão de perfusão. o Em seguida ele o classifica através do diagnóstico e prognóstico. Um médico experiente já tem um modelo mental para o que se constitui um exame normal. Em um processo típico de interpretação o médico identifica o achado, que consiste, primariamente, no padrão de perfusão miocárdica.
  • 9. • • • • • Esta identificação geralmente é feita pela inspeção das várias incidências do exame: axial, sagital e coronal. Após estabelecer que o exame não se enquadra no modelo normal, os achados devem ser interpretados. Os achados podem ser o resultado de uma doença já estabelecida, um doença nova, insuspeita ou um artefato. Neste momento, o médico pode olhar outras partes do exame, como as imagens planares ou o exame no modo cine. Se não for corroborada a presença de artefato, outros elementos do exame pode ser utilizados para confirmar a natureza real da doença.
  • 12. BCRE
  • 15. • • • Achados adicionais tais como um ventrículo esquerdo aumentado, uma mudança de tamanho da câmara ventricular entre o esforço e o repouso, um ventrículo direito proeminente ou a presença de traçador no pulmão pode indicar a presença de doença. Outro elemento importante é o resultado do teste ergométrico que pode ajudar ao leitor do exame decidir se um defeito de perfusão é provocado por doença importante. Se a doença realmente estiver presente, a anormalidade de perfusão deve ser caracterizada quanto ao tamanho do defeito de perfusão, sua localização e o provável vaso coronariano culpado, além da presença ou ausência de um padrão reversível.
  • 16. • • • • • Uma outra abordagem para interpretação da cintilografia seria através de uma progressão sistemática, começando com as projeções planares rotativas. Estas imagens mostram se o paciente se moveu durante o exame, a presença de outras estruturas extra cardíacas, além de dar uma boa idéia da qualidade da aquisição dos dados. Em seguida segue-se para as imagens nas diversas projeções: axial, sagital e oblíqua. Faz-se depois a revisão dos resultados quantitativos e mapas polares. Se houver discrepância entre os cortes tomográficos e os resultados quantitativos, é necessário uma verficação mais profunda desta desigualdade.
  • 17. • • • • O exame deve ser lido duas vezes. Na primeira vez, o médico não está ciente dos dados clínicos, tendo conhecimento apenas do sexo do paciente, para não introduzir um "bias" em sua interpretação. Na segunda leitura seria disponibilizado o acesso às demais informações do paciente: história, resultado do teste ergométrico e de outros exames, como a cineangiocoronariografia. Esta segunda interpretação pode esclarecer dúvidas quanto ao padrão equívoco de perfusão em determindas regiões e também faz possível uma leitura de maior relevância clínica, preparando o médico leitor para uma melhor interação com o médico do paciente.
  • 18. • • • • Simons e cols estudaram o impacto do conhecimento dos dados clínicos sobre a intrepretação da cintilografia do miocárdio em um grupo de pacientes e notaram que isto resultava em uma mudança no laudo final em 27% dos casos (próximo slide). Esta mudança ocorria mais frequentemente em pacientes com DAC suspeita que em pacientes com doença estabelecida. Os autores também verificaram que os radiologistas (médicos nucleares) e os clínicos, algumas vezes, interpretavam a informação clínica de maneira diferente. Os dados clínicos deveriam ser utilizados duas vezes: pelo radiologista (para influenciar a interpretação da cin - tilografia) e pelo clínico (para avaliar o significado do laudo em termos de prognóstico e tratamento).
  • 19.
  • 20. • • • • • • • • Procedimento Tipo do estresse: se teste ergométrico ou estresse farmacológico. Duração do exercício. Indicações para o término do estudo. Presença de sintomas durante o teste ergométrico/ estresse farmacológico. Informação hemodinâmica: rítmo cardíaco no repouso e no pico máximo de exercício, pressão sanguínea, percentual da frequência cardíaca esperada alcançado. Mudanças eletrocardiográficas significativas e descrição das mudanças do ST e arritmia. Protocolo de imagem. Uso do gated e correção de atenuação.
  • 21. Achados da cintilografia (1) • • • Descrever a qualidade da imagem: movimento do paciente durante o exame, atividade hepatica/ subdiafragmática, atividade em partes moles, insuficiente atividade no miocárdio, etc. Tamanho dos ventrículos esquerdo e direito durante o esforço e repouso. Descrição dos defeitos de perfusão: o Tamanho (pequeno, médio, grande) o o o o o Severidade (leve, moderada, severa) Tipo (reversível, persistente, misto) Localização do defeito Presença de doença de um vaso ou múltiplos vasos Descrição quantitativa (SSS, SRS, SDS)
  • 22. Achados da cintilografia (2) • • • Evidência de outras anormalidades: atividade pulmonar (Tálio), dilatação transitoria da cavidade ventricular (índice TID), atividade anormal ou tamanho aumentado do VD. Descrição das técnicas gated da função ventricular esquerda em estresse e/ou repouso, severidade das anormalidades de movimento das paredes, anormalidade global ou focal, função sistólica total do LV com fração de ejeção e volumes ventriculares. Presença de atividade extra cardíaca anormal significativa.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Impressões • A seção de impressão diagnóstica deveria conter 3 elementos: o Impressão final tanto para a perfusão como a função (normal/anormal). As categorias de "provavelmente normal", "equívoco" e "provavelmente normal" devem ser usadas o menos possível e devem ser explicadas quando usadas. O termo "não diagnóstico" deve ser reservado para os casos onde o nível de estresse é inadequado ou as imagens são pobres. o Anormalidades de perfusão aparentes (com o reconhecimento de artefatos, se os houver) e informação da função. Incluir correlação com dados do teste ergométrico/estresse farmacológico e com exames anteriores. o Referência à questão clínica inicial.

Notas do Editor

  1. 1) diagno- sis of coronary artery disease, 2) delineation of extent and severity of disease, 3) risk stratification, 4) determination of myocardial viability, or 5) assessment of acute chest pain syndromes.