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Recordando a aula sobre o Império Muçulmano Numa sociedade  profundamente dividida e politeísta,  Maomé  vai fundar uma nova religião: O  Islamismo , proclamando a existência de um só Deus,  Alá , e a revelação da sua palavra num livro, o  Corão . ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A expansão muçulmana vai assentar na  Guerra Santa (“Jihad Islâmica”),  segundo o entendimento de que o  “ caminho certo para o paraíso é morrer combatendo pela causa de Deus ”. A sua permanência no tempo deve-se essencialmente a dois factores:  a religião  e a  língua árabe , na qual o Corão estava escrito. No século VII, o Império Árabe tinha ultrapassado as fronteiras do próprio Império Romano e após a morte de Maomé, o seu governo político e religioso foi entregue aos  Califas .
“ O Lago Muçulmano”,  interpretando o mapa, explica a citação .
Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica Distinguir os dois mundos que, a partir do século VIII, coexistiram na Península Ibérica. Identificar formas de relacionamento entre esses dois mundos. Reconhecer o contributo muçulmano para a civilização peninsular e europeia
“ No ano 711, da nossa era, Tarik, à frente de uma grande força de guerreiros...”
A   Integração dos Moçárabes “ Por causa dos nossos pecados, caímos sob o poder dos infiéis (…). Só nos resta a consolação de que, no meio de tamanha calamidade, nos deixem conservar as nossas leis. Por isso somos de opinião que, enquanto não fizerem qualquer ofensa à nossa religião, devemos cumprir com as nossas leis muçulmanas em tudo quanto não for contrário à nossa fé”. Juan de Metz,  Vida de João, abade de Gorze , século X Avalia a atitude dos muçulmanos face à religião cristã.
Muitos Cristãos lêem a poesia e os contos dos Árabes, (…). Entre milhares é difícil encontrar um que saiba redigir sofrivelmente uma carta em latim para um amigo, enquanto são inúmeros os que sabem exprimir-se em língua árabe e compor poesia nessa língua com mais arte que os próprios árabes. Álvaro de Córdova (cristão do séc. IX). Explica, a partir dos documentos, como era o relacionamento entre cristãos e muçulmanos.
Identifica, nos documentos, formas de relacionamento entre o mundo muçulmano e o mundo cristão.
1 Cristãos que viviam em território muçulmano mas que permaneciam fiéis às suas crenças. 2 Antigos cristãos que abandonaram as suas crenças e aderiram ao Islamismo. 3 Mudéjares – muçulmanos que viviam nas mourarias, sob o domínio cristão Descreve, a partir do esquema, a sociedade Hispano-muçulmana
Lisboa Muçulmana ou a Al-Usbuna de outras eras  "Lisboa está construída sobre a margem setentrional do rio a que chamam Tejo e que é o mesmo sobre o qual está situada Toledo, a cidade do centro da Hispânia que dista dela nove jornadas. A linda cidade está cingida por muralhas e protegida por um castelo forte. No centro do burgo há muitas nascentes de água. Tem em frente, sobre a margem oposta, o forte de Al-  -madan, assim chamado porque, de facto, o mar lança palhetas de ouro na praia. Durante o Inverno, os habitantes do lugar vão até junto do forte à procura daquele metal e nisso se ocupam enquanto dura a estação rigorosa” (Ibne Edrisi, geógrafo e cartógrafo, entre 1142 e 1147) Caracteriza Al-Usbuna. Identifica a outra cidade que o escritor descreve. Refere o que de importante tinha essa cidade.
“ Ao tempo que a ela chegámos, era o mais opulento centro comercial de toda a África e duma grande parte da Europa. (…) Os seus terrenos, bem como os campos adjacentes, podem comparar-se aos melhores, e nenhuns são inferiores, pela abundância do solo fértil, quer se atenda à produtividade das árvores, quer à das vinhas. É abundante de todas as mercadorias, ou sejam de elevado preço ou de uso corrente; tem ouro e prata. Não faltam ferreiros. Prospera ali a oliveira. Nada há nela inculto ou estéril; antes, os seus campos são bons para toda a cultura”. A conquista de Lisboa descrita pelo cruzado Osberno Refere a impressão que o cruzado tem de Al-Usbuna. Identifica as actividades existentes na cidade.
Al-Andaluz Distingue, explorando o mapa, os dois mundos que coexistiram  na Península Ibérica, a partir do século VIII.
1. Explica o caracter cosmopolita da civilização muçulmana. 2. “ Intercâmbio entre Ocidente e Oriente ”. Comenta a frase
Poesia  –  Omar Ibn Abi Rabi Conto  –  As Mil e uma Noites Astronomia Matemática  –  os algarismos árabes Geografia –  as viagens Medicina  –  Rhazes  (varíola e sarampo) e Avicena Química -  álcool e o ácido súlfurico Arquitectura  –  grandiosos palácios, castelos, escolas, mesquitas, arco em ferradura, cúpula, coluna, pórtico, pátio-jardim interior. Arte Decorativa  – rendilhado da pedra, utilização da escrita, o azulejo, ausência de imagens Filosofia  –  Averrois (traduções de Aristóteles) Agricultura-   técnicas de regadio e novas culturas Navegação  –  novos instrumentos Conhecimento da   pólvora   e do   papel
Refere vestígios de construções muçulmanas na Península Ibérica
As lendas das mouras encantadas Vocábulos começados por “AL” Refere contributos muçulmanos  para a civilização peninsular .
 
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  • 1.
  • 2. A expansão muçulmana vai assentar na Guerra Santa (“Jihad Islâmica”), segundo o entendimento de que o “ caminho certo para o paraíso é morrer combatendo pela causa de Deus ”. A sua permanência no tempo deve-se essencialmente a dois factores: a religião e a língua árabe , na qual o Corão estava escrito. No século VII, o Império Árabe tinha ultrapassado as fronteiras do próprio Império Romano e após a morte de Maomé, o seu governo político e religioso foi entregue aos Califas .
  • 3. “ O Lago Muçulmano”, interpretando o mapa, explica a citação .
  • 4. Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica Distinguir os dois mundos que, a partir do século VIII, coexistiram na Península Ibérica. Identificar formas de relacionamento entre esses dois mundos. Reconhecer o contributo muçulmano para a civilização peninsular e europeia
  • 5. “ No ano 711, da nossa era, Tarik, à frente de uma grande força de guerreiros...”
  • 6. A Integração dos Moçárabes “ Por causa dos nossos pecados, caímos sob o poder dos infiéis (…). Só nos resta a consolação de que, no meio de tamanha calamidade, nos deixem conservar as nossas leis. Por isso somos de opinião que, enquanto não fizerem qualquer ofensa à nossa religião, devemos cumprir com as nossas leis muçulmanas em tudo quanto não for contrário à nossa fé”. Juan de Metz, Vida de João, abade de Gorze , século X Avalia a atitude dos muçulmanos face à religião cristã.
  • 7. Muitos Cristãos lêem a poesia e os contos dos Árabes, (…). Entre milhares é difícil encontrar um que saiba redigir sofrivelmente uma carta em latim para um amigo, enquanto são inúmeros os que sabem exprimir-se em língua árabe e compor poesia nessa língua com mais arte que os próprios árabes. Álvaro de Córdova (cristão do séc. IX). Explica, a partir dos documentos, como era o relacionamento entre cristãos e muçulmanos.
  • 8. Identifica, nos documentos, formas de relacionamento entre o mundo muçulmano e o mundo cristão.
  • 9. 1 Cristãos que viviam em território muçulmano mas que permaneciam fiéis às suas crenças. 2 Antigos cristãos que abandonaram as suas crenças e aderiram ao Islamismo. 3 Mudéjares – muçulmanos que viviam nas mourarias, sob o domínio cristão Descreve, a partir do esquema, a sociedade Hispano-muçulmana
  • 10. Lisboa Muçulmana ou a Al-Usbuna de outras eras "Lisboa está construída sobre a margem setentrional do rio a que chamam Tejo e que é o mesmo sobre o qual está situada Toledo, a cidade do centro da Hispânia que dista dela nove jornadas. A linda cidade está cingida por muralhas e protegida por um castelo forte. No centro do burgo há muitas nascentes de água. Tem em frente, sobre a margem oposta, o forte de Al- -madan, assim chamado porque, de facto, o mar lança palhetas de ouro na praia. Durante o Inverno, os habitantes do lugar vão até junto do forte à procura daquele metal e nisso se ocupam enquanto dura a estação rigorosa” (Ibne Edrisi, geógrafo e cartógrafo, entre 1142 e 1147) Caracteriza Al-Usbuna. Identifica a outra cidade que o escritor descreve. Refere o que de importante tinha essa cidade.
  • 11. “ Ao tempo que a ela chegámos, era o mais opulento centro comercial de toda a África e duma grande parte da Europa. (…) Os seus terrenos, bem como os campos adjacentes, podem comparar-se aos melhores, e nenhuns são inferiores, pela abundância do solo fértil, quer se atenda à produtividade das árvores, quer à das vinhas. É abundante de todas as mercadorias, ou sejam de elevado preço ou de uso corrente; tem ouro e prata. Não faltam ferreiros. Prospera ali a oliveira. Nada há nela inculto ou estéril; antes, os seus campos são bons para toda a cultura”. A conquista de Lisboa descrita pelo cruzado Osberno Refere a impressão que o cruzado tem de Al-Usbuna. Identifica as actividades existentes na cidade.
  • 12. Al-Andaluz Distingue, explorando o mapa, os dois mundos que coexistiram na Península Ibérica, a partir do século VIII.
  • 13. 1. Explica o caracter cosmopolita da civilização muçulmana. 2. “ Intercâmbio entre Ocidente e Oriente ”. Comenta a frase
  • 14. Poesia – Omar Ibn Abi Rabi Conto – As Mil e uma Noites Astronomia Matemática – os algarismos árabes Geografia – as viagens Medicina – Rhazes (varíola e sarampo) e Avicena Química - álcool e o ácido súlfurico Arquitectura – grandiosos palácios, castelos, escolas, mesquitas, arco em ferradura, cúpula, coluna, pórtico, pátio-jardim interior. Arte Decorativa – rendilhado da pedra, utilização da escrita, o azulejo, ausência de imagens Filosofia – Averrois (traduções de Aristóteles) Agricultura- técnicas de regadio e novas culturas Navegação – novos instrumentos Conhecimento da pólvora e do papel
  • 15. Refere vestígios de construções muçulmanas na Península Ibérica
  • 16. As lendas das mouras encantadas Vocábulos começados por “AL” Refere contributos muçulmanos para a civilização peninsular .
  • 17.  
  • 18.