SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
 Conceitos






 O Alentejo é uma mistura de cultura popular bem preservada

com vestígios monumentais de grande qualidade que dão
direito à avaliação feita pela Unesco como Património da
Humanidade, monumentos esses onde encontramos provas de
civilizações de há 3000 mil anos atrás.
 Desde essa altura até hoje, o Alentejo tem continuado o seu

crescimento,
um
crescimento
baseado
na
agricultura, pecuária, pesca, indústria, como a cortiça e desde
o último século até aos nossos dias, com o turismo com uma
ampla oferta de turismo rural.
Monumento megalítico que consiste numa lájea, de
ordinário muito larga, descansando sobre outra, quase
sempre duas, bastante elevadas acima do solo.
95 monólitos de
pedra

O conjunto é classificado
pelo IGESPAR*, como Imóvel de Interesse
Público desde1974, mas há uma proposta para
elevá-lo a Monumento Nacional.

IGESPAR* - Instituto de Gestão do
Património Arquitetónico e Arqueológico
Em termos climatéricos, o Alentejo é uma região de clima mediterrânico, sendo
caracterizado por uma temperatura média anual elevada que varia entre os 15º e os
17,5º.

No interior as amplitudes térmicas variam entre os 13º e os 15º graus celsius, sendo
que os dias com temperatura máxima superior a 25º elevam-se a mais de um terço
do ano.

A precipitação anual é mal repartida verificando-se um excesso de água no Outono e
Inverno e acentuada inexistência no Verão.
Fauna e Flora
O Alentejo é uma zona do nosso país

onde a fauna e a flora são ricas e
variadas, no que respeita à fauna
podemos relevar a riqueza de
espécies

cinegéticas,

como

por

exemplo, o coelho bravo, a lebre, a
perdiz, a codorniz e o tordo.
Fauna e Flora
Na flora é importante referir a riqueza
de

vegetação

natural,

como

o

sobreiro, a azinheira, a oliveira e a
esteva, tão típica da planície alentejana.

Exemplos: a beldroega, o poejo, Choupo
Negro, a murta, carrasqueira, entre
outros…
 São 165 kilometros de costa, desde as longas praias de areia dourada da
península de Tróia até às baías da zona costeira de Odemira.
Outono e no Inverno – o estuário cobre-se com os elegantes movimentos dos

flamingos que criam um belo manto cor-de-rosa;
 Hoje em dia, as 261 espécies de fauna, que podem ser

avistadas nos 23 mil hectares formam a Reserva Natural do
Estuário do Sado, onde fazem a fama das terras do Sado e dos
seus sapais.
As lagoas de Santo André e da Sancha, situadas no litoral dos concelhos de
Santiago do Cacém e de Sines, constituem um sistema lagunar costeiro de
relevante importância biológica, incluindo interessantes aspetos
ecológicos, botânicos.
A fauna do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é o
único local do mundo onde a cegonha branca nidifica em arribas
marítimas, tal como o único local do país onde existe uma colónia de lontras
que utilizam o meio marinho para procurar alimento.
Uma espécie rara de polvos, conhecida há pouco tempo apenas na costa oesteafricana e nas Ilhas de Cabo Verde, também é visível neste parque natural. Um aspeto
especialmente importante em relação à avifauna é a nidificação de espécies
raras, como a garça branca e a águia de Bonelli. Outras espécies existentes, que

raramente criam no litoral europeu, são a garça boieira, o peneireiro de dorso liso e a
gralha de bico vermelho.

 A barragem de Pego do Altar é também convidativa. Entre os

bosques e o céu azul, a superfície espelhada das águas presta-se
aos prazeres e ao desafio das atividades aquáticas.
 A Barragem de Alqueva, com uma

albufeira com 250 km² e mais de
1100 kms de margens é o maior lago
artificial da Europa.

 Foi

de

construída
regadio

com

para

o

toda

objetivo
a

zona

do Alentejo e produção de energia
elétrica
 O Alentejo é uma mistura de

cultura popular bem preservada
com vestígios monumentais de
grande

qualidade

que

dão

direito à avaliação feita pela
Unesco como Património da
Humanidade.
 É uma das cidades históricas mais belas do mundo.
 Esta magnífica cidade acolhe centenas de jovens que vêm estudar na segunda

universidade mais antiga do país.
 Évora mantém-se jovial e animada graças aos estudantes vindos de todo o país e do
resto do mundo. Ao longo do dia, os cafés, bares e lojas dão as boas-vindas a todo o tipo
de visitantes. Quando cai a noite, as ruas iluminam-se e os bares vibram ao som da
música. Os inúmeros estudantes animam as ruas desta cidade histórica, tornando Évora
um dos locais com maior animação noturna do país.
Considerada uma das mais antigas vilas de Portugal, Monsaraz regista indícios
de povoamento desde tempos pré-históricos, sendo inicialmente um castro fortificado. A
partir de então foi sendo sucessivamente ocupada até ao período de formação da

nacionalidade, sendo conquistada pela primeira vez aos Muçulmanos em 1157.
Castelo e a Torre de Menagem medievais

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Lagoa (séc XVI/XVII)
O concelho de Elvas está integrado nas paisagens do Norte Alentejano, um território
caracterizado por uma enorme diversidade natural e paisagística, característica da
planície

alentejana

de

horizontes

searas, montados, olivais, vinhas, cursos de água e albufeiras.

abertos,

amplas
 A região do Alentejo é rica em lendas e tradições. Por todos os concelhos

podemos ainda ouvir contar histórias que se relacionam com a criação das
vilas e cidades ou com algum outro facto extraordinário que se passou
numa época, por vezes, incerta
 O artesanato do Alentejo Litoral combina os recursos locais e os saberes

tradicionais, destinando-se exclusivamente à satisfação das necessidades da
comunidade rural.
 Oleiro de Melides;
 Latoeiro/arameiro de Alvalade do Sado;
 Cadeireiro de Grândola;
 Esteireiro de Casebres;

 Tapetes de Arraiolos;
 Cesteiros de Sines, Casebres e Grândola.
 Arraiolos tornou-se célebre com os

seus tapetes bordados à mão com um
ponto simples e motivos tradicionais

que cria um belo efeito decorativo nos
chãos e nas paredes.
 Os cestos em fibras vegetais

foram os recipientes utilizados no

transporte de materiais sólidos
até à generalização do plástico.
Nesta função, assumiam

vantagens sobre a bilha de barro
ou a celha de madeira, por serem
mais leves e inquebráveis.
 Feira de São João – Évora – Junho
 Museu Aberto – Monsaraz – Julho
 Festival de Música Évora Clássica – Julho

 Semana do Guadiana – Alandroal – Maio
 Festa da Vinha e do Vinho – Borba – Novembro
 “Ovibeja” Feira Agrícola e de Animação – Beja - Março
A mulher da vila usa:

 Saia de fazenda espessa de lã castanha;
 Blusa de algodão estampado;

Para a missa usa:
 Uma mantilha de renda sobre a cabeça;
 Um xaile de merino negro bordado, com
franjas de fio;
Calça meias de renda brancas;
 Sapatos de carneira com botões.
O homem alentejano usa:
 Chapéu de aba larga;

 Camisa com pregas;
 Colete com uma ordem de botões muito
aberto e jaqueta com três bolsos;
 Cinta preta;
 Calças justas;
 Sapato fino.
 A gastronomia da região é, para além disso, tradicionalmente sazonal.
 Novembro, Dezembro e Janeiro são os meses da matança do porco.
 Os borregos eram mortos na Páscoa. O ensopado de borrego, o borrego

assado no forno ou então guisado com ervilhas, entre outros
cozinhados, são verdadeiras iguarias.
 A esta tradição juntam-se as épocas em que surgem algumas das verduras

ou dos temperos para as recorrentes sopas ou açordas: os coentros, os
poejos, a hortelã e muitos mais.
 Porco Alentejano e Migas;
 Coelho e Lebre;
 Sopa;
 Ensopados;
 Doce de Ovos;
 Queijos: Nisa, Serpa e Évora;
 Vinhos Brancos e Tintos: Borba, Redondo, Vidigueira, Cuba e Alvito;
 Os ovos, o açúcar e o mel, as amêndoas e os pinhões, surgiram da

competição entre conventos para conquistar os favores dos melhores
protetores.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Contrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoContrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoMariana Sousa
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaIlda Bicacro
 
Turismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais seTurismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais semariajosantos
 
Parque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo InternacionalParque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo InternacionalPedro Peixoto
 
As novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas ruraisAs novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaAna Pais
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
 
Agricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaAgricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaOxana Marian
 
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
 
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)Vanessa Raquel
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaIlda Bicacro
 
Trabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTrabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
 

Mais procurados (20)

Contrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoContrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimento
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
 
Turismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais seTurismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais se
 
Pesca
PescaPesca
Pesca
 
Alentejo
AlentejoAlentejo
Alentejo
 
Parque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo InternacionalParque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo Internacional
 
As novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas ruraisAs novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas rurais
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
 
Algarve
AlgarveAlgarve
Algarve
 
Turismo em Portugal
Turismo em PortugalTurismo em Portugal
Turismo em Portugal
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
Agricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaAgricultura Transmontana
Agricultura Transmontana
 
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)
 
Algarve
AlgarveAlgarve
Algarve
 
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
 
Turismo em espaço rural
Turismo em espaço ruralTurismo em espaço rural
Turismo em espaço rural
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
 
Geografia A
Geografia AGeografia A
Geografia A
 
Trabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticosTrabalho individual 10 produtos turisticos
Trabalho individual 10 produtos turisticos
 

Destaque

Destaque (13)

Alentejo
AlentejoAlentejo
Alentejo
 
O melhor do alentejo
O melhor do alentejoO melhor do alentejo
O melhor do alentejo
 
Alentejo
AlentejoAlentejo
Alentejo
 
3 a região alentejo
3 a região alentejo3 a região alentejo
3 a região alentejo
 
Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração
 
Gastronomia Alentejo
Gastronomia AlentejoGastronomia Alentejo
Gastronomia Alentejo
 
Itinerario ao Alentejo
Itinerario ao AlentejoItinerario ao Alentejo
Itinerario ao Alentejo
 
3 r agrária alentejo
3   r agrária alentejo3   r agrária alentejo
3 r agrária alentejo
 
Paisagens alentejanas
Paisagens alentejanasPaisagens alentejanas
Paisagens alentejanas
 
Património Cultural e Paisagísticio Português Os Vinhos Portugueses, Regiões ...
Património Cultural e Paisagísticio Português Os Vinhos Portugueses, Regiões ...Património Cultural e Paisagísticio Português Os Vinhos Portugueses, Regiões ...
Património Cultural e Paisagísticio Português Os Vinhos Portugueses, Regiões ...
 
Distritos Portugueses
Distritos PortuguesesDistritos Portugueses
Distritos Portugueses
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 

Semelhante a Alentejo - nuts II

Aljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioAljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioJosé Mesquita
 
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraOs Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraFantásticos da Natureza
 
Parque Natural do Alvão
Parque Natural do AlvãoParque Natural do Alvão
Parque Natural do AlvãoPedro Peixoto
 
Pr s8 — rota do vinho de colares
Pr  s8 — rota do vinho de colaresPr  s8 — rota do vinho de colares
Pr s8 — rota do vinho de colaressilvartes
 
Á descoberta dos Açores
Á descoberta dos Açores Á descoberta dos Açores
Á descoberta dos Açores AnaSL18
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidasaveca
 
TrêS Ilhas Dos AçOres
TrêS Ilhas Dos AçOresTrêS Ilhas Dos AçOres
TrêS Ilhas Dos AçOres7iesdr
 
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdica
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdicaAI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdica
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdicaAntónio Revez
 
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa VicentinaParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa VicentinaPedro Peixoto
 
Parque temáticomolinologico
Parque temáticomolinologicoParque temáticomolinologico
Parque temáticomolinologicoSonia Andrade
 

Semelhante a Alentejo - nuts II (20)

Aljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioAljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvio
 
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-PesqueiraOs Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
Os Fantásticos da Natureza - À procura da Águia-Pesqueira
 
Região da estremadura
Região da estremaduraRegião da estremadura
Região da estremadura
 
Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2
 
Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2
 
Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2
 
Os rios de portugal
Os rios de portugal Os rios de portugal
Os rios de portugal
 
Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2
 
Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2Os rios de portugal 2
Os rios de portugal 2
 
Portalegre Ii
Portalegre IiPortalegre Ii
Portalegre Ii
 
Parque Natural do Alvão
Parque Natural do AlvãoParque Natural do Alvão
Parque Natural do Alvão
 
Pr s8 — rota do vinho de colares
Pr  s8 — rota do vinho de colaresPr  s8 — rota do vinho de colares
Pr s8 — rota do vinho de colares
 
Á descoberta dos Açores
Á descoberta dos Açores Á descoberta dos Açores
Á descoberta dos Açores
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
TrêS Ilhas Dos AçOres
TrêS Ilhas Dos AçOresTrêS Ilhas Dos AçOres
TrêS Ilhas Dos AçOres
 
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdica
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdicaAI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdica
AI- Minho.pptx apresentação da região de forma lúdica
 
Serra da Lousã e Serra da Malcata
Serra da Lousã e Serra da MalcataSerra da Lousã e Serra da Malcata
Serra da Lousã e Serra da Malcata
 
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa VicentinaParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
 
Ericeira
EriceiraEriceira
Ericeira
 
Parque temáticomolinologico
Parque temáticomolinologicoParque temáticomolinologico
Parque temáticomolinologico
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Alentejo - nuts II

  • 1.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  O Alentejo é uma mistura de cultura popular bem preservada com vestígios monumentais de grande qualidade que dão direito à avaliação feita pela Unesco como Património da Humanidade, monumentos esses onde encontramos provas de civilizações de há 3000 mil anos atrás.  Desde essa altura até hoje, o Alentejo tem continuado o seu crescimento, um crescimento baseado na agricultura, pecuária, pesca, indústria, como a cortiça e desde o último século até aos nossos dias, com o turismo com uma ampla oferta de turismo rural.
  • 7. Monumento megalítico que consiste numa lájea, de ordinário muito larga, descansando sobre outra, quase sempre duas, bastante elevadas acima do solo.
  • 8. 95 monólitos de pedra O conjunto é classificado pelo IGESPAR*, como Imóvel de Interesse Público desde1974, mas há uma proposta para elevá-lo a Monumento Nacional. IGESPAR* - Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico
  • 9. Em termos climatéricos, o Alentejo é uma região de clima mediterrânico, sendo caracterizado por uma temperatura média anual elevada que varia entre os 15º e os 17,5º. No interior as amplitudes térmicas variam entre os 13º e os 15º graus celsius, sendo que os dias com temperatura máxima superior a 25º elevam-se a mais de um terço do ano. A precipitação anual é mal repartida verificando-se um excesso de água no Outono e Inverno e acentuada inexistência no Verão.
  • 10. Fauna e Flora O Alentejo é uma zona do nosso país onde a fauna e a flora são ricas e variadas, no que respeita à fauna podemos relevar a riqueza de espécies cinegéticas, como por exemplo, o coelho bravo, a lebre, a perdiz, a codorniz e o tordo.
  • 11. Fauna e Flora Na flora é importante referir a riqueza de vegetação natural, como o sobreiro, a azinheira, a oliveira e a esteva, tão típica da planície alentejana. Exemplos: a beldroega, o poejo, Choupo Negro, a murta, carrasqueira, entre outros…
  • 12.  São 165 kilometros de costa, desde as longas praias de areia dourada da península de Tróia até às baías da zona costeira de Odemira.
  • 13. Outono e no Inverno – o estuário cobre-se com os elegantes movimentos dos flamingos que criam um belo manto cor-de-rosa;
  • 14.
  • 15.  Hoje em dia, as 261 espécies de fauna, que podem ser avistadas nos 23 mil hectares formam a Reserva Natural do Estuário do Sado, onde fazem a fama das terras do Sado e dos seus sapais.
  • 16.
  • 17. As lagoas de Santo André e da Sancha, situadas no litoral dos concelhos de Santiago do Cacém e de Sines, constituem um sistema lagunar costeiro de relevante importância biológica, incluindo interessantes aspetos ecológicos, botânicos.
  • 18. A fauna do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é o único local do mundo onde a cegonha branca nidifica em arribas marítimas, tal como o único local do país onde existe uma colónia de lontras que utilizam o meio marinho para procurar alimento.
  • 19. Uma espécie rara de polvos, conhecida há pouco tempo apenas na costa oesteafricana e nas Ilhas de Cabo Verde, também é visível neste parque natural. Um aspeto especialmente importante em relação à avifauna é a nidificação de espécies raras, como a garça branca e a águia de Bonelli. Outras espécies existentes, que raramente criam no litoral europeu, são a garça boieira, o peneireiro de dorso liso e a gralha de bico vermelho.
  • 20.
  • 21.  A barragem de Pego do Altar é também convidativa. Entre os bosques e o céu azul, a superfície espelhada das águas presta-se aos prazeres e ao desafio das atividades aquáticas.
  • 22.  A Barragem de Alqueva, com uma albufeira com 250 km² e mais de 1100 kms de margens é o maior lago artificial da Europa.  Foi de construída regadio com para o toda objetivo a zona do Alentejo e produção de energia elétrica
  • 23.
  • 24.  O Alentejo é uma mistura de cultura popular bem preservada com vestígios monumentais de grande qualidade que dão direito à avaliação feita pela Unesco como Património da Humanidade.
  • 25.  É uma das cidades históricas mais belas do mundo.  Esta magnífica cidade acolhe centenas de jovens que vêm estudar na segunda universidade mais antiga do país.  Évora mantém-se jovial e animada graças aos estudantes vindos de todo o país e do resto do mundo. Ao longo do dia, os cafés, bares e lojas dão as boas-vindas a todo o tipo de visitantes. Quando cai a noite, as ruas iluminam-se e os bares vibram ao som da música. Os inúmeros estudantes animam as ruas desta cidade histórica, tornando Évora um dos locais com maior animação noturna do país.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Considerada uma das mais antigas vilas de Portugal, Monsaraz regista indícios de povoamento desde tempos pré-históricos, sendo inicialmente um castro fortificado. A partir de então foi sendo sucessivamente ocupada até ao período de formação da nacionalidade, sendo conquistada pela primeira vez aos Muçulmanos em 1157.
  • 29. Castelo e a Torre de Menagem medievais Igreja Matriz de Nossa Senhora da Lagoa (séc XVI/XVII)
  • 30.
  • 31. O concelho de Elvas está integrado nas paisagens do Norte Alentejano, um território caracterizado por uma enorme diversidade natural e paisagística, característica da planície alentejana de horizontes searas, montados, olivais, vinhas, cursos de água e albufeiras. abertos, amplas
  • 32.
  • 33.  A região do Alentejo é rica em lendas e tradições. Por todos os concelhos podemos ainda ouvir contar histórias que se relacionam com a criação das vilas e cidades ou com algum outro facto extraordinário que se passou numa época, por vezes, incerta
  • 34.  O artesanato do Alentejo Litoral combina os recursos locais e os saberes tradicionais, destinando-se exclusivamente à satisfação das necessidades da comunidade rural.
  • 35.  Oleiro de Melides;  Latoeiro/arameiro de Alvalade do Sado;  Cadeireiro de Grândola;  Esteireiro de Casebres;  Tapetes de Arraiolos;  Cesteiros de Sines, Casebres e Grândola.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  Arraiolos tornou-se célebre com os seus tapetes bordados à mão com um ponto simples e motivos tradicionais que cria um belo efeito decorativo nos chãos e nas paredes.
  • 39.
  • 40.  Os cestos em fibras vegetais foram os recipientes utilizados no transporte de materiais sólidos até à generalização do plástico. Nesta função, assumiam vantagens sobre a bilha de barro ou a celha de madeira, por serem mais leves e inquebráveis.
  • 41.  Feira de São João – Évora – Junho  Museu Aberto – Monsaraz – Julho  Festival de Música Évora Clássica – Julho  Semana do Guadiana – Alandroal – Maio  Festa da Vinha e do Vinho – Borba – Novembro  “Ovibeja” Feira Agrícola e de Animação – Beja - Março
  • 42.
  • 43. A mulher da vila usa:  Saia de fazenda espessa de lã castanha;  Blusa de algodão estampado; Para a missa usa:  Uma mantilha de renda sobre a cabeça;  Um xaile de merino negro bordado, com franjas de fio; Calça meias de renda brancas;  Sapatos de carneira com botões.
  • 44. O homem alentejano usa:  Chapéu de aba larga;  Camisa com pregas;  Colete com uma ordem de botões muito aberto e jaqueta com três bolsos;  Cinta preta;  Calças justas;  Sapato fino.
  • 45.
  • 46.  A gastronomia da região é, para além disso, tradicionalmente sazonal.  Novembro, Dezembro e Janeiro são os meses da matança do porco.  Os borregos eram mortos na Páscoa. O ensopado de borrego, o borrego assado no forno ou então guisado com ervilhas, entre outros cozinhados, são verdadeiras iguarias.  A esta tradição juntam-se as épocas em que surgem algumas das verduras ou dos temperos para as recorrentes sopas ou açordas: os coentros, os poejos, a hortelã e muitos mais.
  • 47.  Porco Alentejano e Migas;  Coelho e Lebre;  Sopa;  Ensopados;  Doce de Ovos;  Queijos: Nisa, Serpa e Évora;  Vinhos Brancos e Tintos: Borba, Redondo, Vidigueira, Cuba e Alvito;
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.  Os ovos, o açúcar e o mel, as amêndoas e os pinhões, surgiram da competição entre conventos para conquistar os favores dos melhores protetores.