2. Foram valorizadas por
Jesus (a viúva de Naím)
Serviram a Jesus em seu
ministério e em sua morte
(Marta, Joana, ... )
Exemplos de…
Agradecimento
(Maria Madalena)
Fé
(a mulher que tocou o
manto)
Oração
(a viúva que pediu justiça)
Generosidade
(a viúva e suas duas
moedinhas)
Que papel
desempenharam as
mulheres na vida e
ministério de Jesus?
3. Como
expressou
Isabel a
segurança de
que Jesus era o
Messias
prometido?
«E exclamou com grande voz, e
disse: Bendita és tu entre as
mulheres, e bendito o fruto do teu
ventre. E de onde me provém isto a
mim, que venha visitar-me a mãe
do meu Senhor?» (Lucas 1:42-43)
O glorioso Cântico de Maria
(Lucas 1:46-55) predisse
quatro revoluções que Jesus
produziria na história.
1. Revolução espiritual
(v. 46-50)
2. Revolução moral
(v. 51)
3. Revolução social
(v. 51-54)
4. Revolução profética
(v. 55)
Ana, profetiza anciã, foi a primeira mulher
evangelista: «falava do menino a todos os que
esperavam a redenção em Jerusalém» (Lucas 2:38)
4. «E, vendo-a, o Senhor
moveu-se de íntima compaixão
por ela, e disse-lhe: Não
chores» (Lucas 7:13)
«Aquele que devolveu à viúva seu único filho ao ser este levado
para a sepultura, sente-Se tocado hoje pelo ai das mães despojadas
de seus filhos. Aquele que derramou lágrimas de simpatia junto à
sepultura de Lázaro e devolveu a Marta e a Maria seu irmão já
sepulto; que perdoou Maria Madalena; que não esqueceu Sua mãe
quando em agonia suspenso na cruz; que apareceu às mulheres em
pranto e fê-las mensageiras da primeira boa-nova do Salvador
ressuscitado — Ele é o melhor amigo da mulher hoje e está pronto
a ajudá-la nas suas relações da vida»
E.G.W. (O lar adventista, pg. 204)
5. «… Maria, chamada Madalena…
Joana, mulher de Cuza,
procurador de Herodes, e
Suzana, e muitas outras que o
serviam com seus bens» (Lucas 8:2-3)
Lucas menciona as mulheres que, além de
escutar a pregação de Jesus, tinham uma
parte ativa em seu ministério: serviam a
Jesus.
Outras mulheres mencionadas por Lucas
incluem a Maria, mãe de Tiago (Lucas 24:10)
e a Marta (Lucas 10:38-42).
Em certa ocasião, Jesus teve que repreender a
Marta para que esta reorganizasse suas
prioridades. O serviço é muito importante,
porém não deve excluir a aprendizagem «aos
pés de Jesus».
6. «E eis que uma mulher da cidade, uma
pecadora, sabendo que ele estava à mesa em
casa do fariseu, levou um vaso de alabastro
com ungüento; E, estando por detrás, aos
seus pés, chorando, começou a regar-lhe os
pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os
cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés,
e ungia-lhos com o ungüento.» (Lucas 7:37-38)
O ato de derramar sobre Jesús um
perfume tão caro (Marcos 14:5), era a
expressão de um coração
agradecido pelo que Jesus havia
feito em sua vida.
Embora que para os homens ela era só uma
«mulher pecadora», para Jesus era a pessoa que
O ungia para sua sepultura (Marcos 14:8); a que
choraria sua morte (João 20:11) e proclamaria sua
ressurreição (João 20:18). Aprendamos de Maria
esta lição de agradecimento ao Salvador.
7. «A turba que se acotovelava em volta
de Cristo não mantinha união viva com Ele, por fé
genuína. Mas uma mulher pobre, que fora por muitos
anos grande sofredora e gastara todos os seus recursos
com médicos, sem experimentar melhora, antes piorando,
concluiu que se pudesse chegar ao Seu alcance, e pudesse
tão-somente tocar na orla de Suas vestes, seria curada.
Cristo compreendeu tudo que lhe ia na alma, e colocou-
Se de modo que ela tivesse a oportunidade desejada.
Usaria Ele esse ato para distinguir o toque da fé genuína,
do casual contato dos que se acotovelavam ao Seu redor,
por mera curiosidade»
«E ele lhe disse: Tem bom
ânimo, filha, a tua fé te
salvou; vai em paz.» (Lucas 8:48)
E.G.W. (Nos lugares celestiais, 11 de abril)
Não é um contato casual com Jesus o
que nos salvará, mas a fé que O aceita
como Salvador pessoal.
8. «como esta viúva me incomoda, hei de fazer-lhe
justiça, para que ela não continue a vir molestar-
me… E não fará Deus justiça aos seus escolhidos,
que dia e noite clamam a ele, já que é longânimo
para com eles?» (Lucas 18:5, 7)
Nesta parábola, Jesus
apresenta o caso de uma
viúva que pede
insistentemente justiça. Dela
aprendemos três lições
importantes sobre a oração:
Orar sempre e nunca
desanimar
(1Tessalonicenses 5:17)
A oração muda as
coisas
(Colossenses 4:3)
A oração persistente é
uma fé que vence
(Lucas 18:7)
9. «viu também uma pobre viúva
lançar ali dois leptos; e disse:
Em verdade vos digo que esta
pobre viúva deu mais do que
todos;» (Lucas 21:2-3)
Jesus contrastou vividamente os
motivos que impulsionavam a
generosidade dos fariseus ricos e
a viúva «muito pobre».
Embora uns «devoram as casas
das viúvas» (Lucas 20:47), a viúva
oferece seu sustento a Deus.
O que vale ante a vista do Criador,
que tudo vê, não é o que damos
mas por que damos; não quanto
damos, mas qual é a medida de
nosso sacrifício.
10. «É o motivo que dá sentido às nossas ações, assinalando-as com
ignomínia ou elevado valor moral. Não são as grandes coisas que
todos os olhos vêem e toda língua louva, que Deus considera mais
preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com contentamento, as
pequeninas dádivas que não fazem vista, e podem parecer
destituídas de valor aos olhos humanos, ocupam muitas vezes
diante de Deus o mais alto lugar. Um coração de fé e amor é mais
precioso para Deus que os mais custosos dons. A viúva pobre deu
sua subsistência para fazer o pouco que fez. Privou-se de alimento
para oferecer aquelas duas moedinhas à causa que amava. E fê-lo
com fé, sabendo que seu Pai Celestial não passaria por alto sua
grande necessidade. Foi esse espírito abnegado e essa infantil fé
que atraiu o louvor do Senhor.»
E.G.W. (O Desejado de todas as nações, pg. 433)