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INTRODUÇÃO
Maria, irmã de Lázaro, ou Maria de Betânia, era uma
mulher humilde e ao mesmo tempo cheia de energia
e ousadia. Quando Jesus hospedou-se em sua casa,
preferiu ficar ouvindo a palavra do Mestre, enquanto
sua irmã envolvia-se nas tarefas domésticas (Lc
10.39). Foi reprovada por Marta, mas recebeu elogio
de Jesus por ter escolhido "a boa parte" (Lc
10.41,42). Na mesma semana daquele
acontecimento, vemos os fato em que Maria, irmã de
Lázaro, aparece protagonizando um dos momentos
mais interessantes e polêmicos do ministério de
Jesus.
I - O EXEMPLO DE MARIA DE BETÂNIA
1. Maria "escolheu a boa parte".
Certa vez, acompanhado de seus discípulos, Jesus entrou
em Betânia. Ali, foi recebido na casa de Lázaro, por sua
irmã, Marta. Aquela não era uma ocasião comum. Jesus só
passava por aquela aldeia, chamada Betânia, quando ia
para Jerusalém. Maria, irmã de Marta, teve a percepção de
que aquele era um momento que deveria ser aproveitado
plenamente por várias razões.
a) Jesus na casa de Maria. O texto de Lucas 10 diz que
Marta, sua irmã, recebeu Jesus em sua casa (10.38). Havia
muitas casas em Betânia. Mas receber Jesus e seus
discípulos no lar era motivo de muita alegria e orgulho para
uma família piedosa. Certamente, a casa não era pequena,
pois tinha lugar para Jesus e seus discípulos.
b) Maria prefere ficar aos pés de Jesus.
Lucas diz que Marta recebeu Jesus, e que se
assentou aos pés de Jesus e ouvia a sua palavra
(10.39). Marta demonstrou que não soube
aproveitar aquele momento, e ainda criticou a
irmã, julgando que esta não estava agindo bem,
ficando aos pés de Jesus. "Marta, porém, andava
distraída em muitos serviços e, aproximando-se,
disse: Senhor, não te importas que minha irmã me
deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude"
(10.40).
2. Maria deu prioridade a Jesus.
Maria tinha tarefas domésticas a realizar como sua
irmã. Mas entendia que, se Jesus estava ali, naquela
ocasião, a prioridade era ouvir sua palavra, e não
ficar "distraída em muitos serviços". Ao ser
questionado por Marta, que cobrava de Jesus que
determinasse que Maria se levantasse de sua
presença e fosse ajudá-la, Jesus respondeu de forma
amorosa mas cheia de ensino precioso, que Maria
escolhera "a boa parte, a qual não lhe será tirada"
(10.41, 42). A "boa parte" que Maria escolheu foi
ouvir e aprender de Jesus, ficar a seus pés, em
atitude de reverência e adoração.
3. Mais "Martas" do que "Marias".
Podemos afirmar que, no mundo atual, há muito
mais "Martas" do que "Marias". A vida moderna tem
exigido que a mulher deixe de ser apenas dona de
casa, esposa e mãe, e assuma posições profissionais.
Além dos excessos de atividades, em casa, na escola,
e na igreja, homens e mulheres estão sendo
dominados e até escravizados por redes sociais, no
uso excessivo das tecnologias da informação e da
imagem, a ponto de não haver mais tempo para a
maior parte das famílias estar nos cultos de oração,
nos cultos de doutrina e na Escola Dominical.
II - MARIA, A MULHER QUE UNGIU O SENHOR
1. Maria ungiu os pés de Jesus.
"Foi, pois, Jesus seis dias antes da Páscoa a Betânia, onde estava
Lázaro, o que falecera e a quem ressuscitara dos mortos" (Jo 12.1).
Para o ministério de Jesus, aquela família tinha significância. Sempre
que ia a Jerusalém, ou a seus arredores, hospedava-se na casa de
Lázaro e suas irmãs.Betânia estava situada a três quilômetros de
Jerusalém, na estrada que leva a Jericó.
a) Uma ceia para Jesus. Embora o texto não diga que a ceia foi na
casa de Lázaro, Marta, certamente, foi a organizadora da refeição a
ser oferecida a Cristo. Mais uma vez, ela demonstrava especial
cuidado com a hospitalidade, com a recepçao do ilustre visitante.
"Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos
que estavam à mesa com ele" (Jo 12.2). Ela fez o melhor que sabia
para atender bem ao grande amigo da família.
b) Maria unge os pés de Jesus. Maria surpreendeu a todos, "[...]
tomando uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço,
ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e
encheu-se a casa do cheiro do unguento" (Jo 12.3). O gesto,
considerado extravagante, de Maria provocou grande reboliço entre
os presentes, principalmente em Judas Iscariotes. O perfume
derramado de "nardo puro" equivalia a cerca de "trezentos denários",
como acentuou Judas, ou seja, quase o salário de um trabalhador
durante um ano inteiro. Judas, além de traidor, era mentiroso e
hipócrita. Seu cuidado não era com os pobres, com a assistência
social, mas em roubar o dinheiro das ofertas (Jo 12.4-6).
c) Jesus aprova o gesto de Maria. O traidor reprovou a generosidade
de Maria. Mas Jesus reconheceu a grandeza das intenções do seu
coração agradecido. "Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha
sepultura guardou isto" (Jo 12.7). Pela fé, de forma profética, Maria
ungiu antecipadamente o corpo de Jesus para o seu sepultamento.
Sua visão era mais ampla e mais profunda. Marta via o amigo e
visitante ilustre. Maria via o seu Salvador que haveria de morrer em
seu lugar (Jo 19.39). A repercussão da presença de Jesus na casa de
Maria foi tão grande que os principais dos sacerdotes deliberaram
matar Jesus e também Lázaro (Jo 12.9-11).
2. Maria ungiu a cabeça de Jesus.
Na mesma semana que lhe antecedeu a morte, Jesus
saiu de Jerusalém e foi para Betânia: "Bem sabeis
que, daqui a dois dias, é a Páscoa, e o Filho do
Homem será entregue para ser crucificado" (Mt
26.2). Dali, dirigiu-se a Betânia, onde, na casa de
"Simão, o leproso", lhe ofereceram outro jantar. Diz o
texto que "uma mulher" ungiu a sua cabeça com
unguento de grande valor. O contexto nos mostra
que aquela mulher era Maria de Betânia (Mt 26.6,7;
Jo 11.1,2). A Bíblia de Estudo Cronológica, Aplicação
Pessoal, em nota sobre Mateus 26.7, confirma esse
entendimento.
3. Devemos oferecer o melhor a Jesus.
Maria poderia ter oferecido um unguento de menor
preço. Mas ungiu Jesus "com unguento de grande
valor, e derramou-lho sobre a cabeça". Ela foi
criticada, mas o importante na adoração a Jesus é
saber se Ele aceita nosso louvor. E Jesus,
solenemente, declarou sua aprovação ao gesto de
Maria, dizendo: "Em verdade vos digo que, onde quer
que este evangelho for pregado, em todo o mundo,
também será referido o que ela fez para memória
sua" (Mt 26.13; Mc 14.9).
III - O CARÁTER HUMILDE DE MARIA
1. Maria, uma mulher humilde.
Com base nos textos citados, podemos concluir que
Maria, irmã de Lázaro, era uma mulher humilde,
mesmo sendo possuidora de ótima condição
financeira, a ponto de poder oferecer a Jesus valiosa
oferta como verdadeiro sacrifício de louvor e
adoração. No episódio em que ela ficou assentada
aos pés de Jesus (cf. Lc 10.39), revelou um profundo
senso de valor diante do Mestre, considerando
prioridade maior ouvir seus valiosos ensinos.
2. Maria não revidou as críticas da irmã.
Mesmo ouvindo sua irmã, Marta, reclamar diante de
todos que ela deveria sair da presença de Jesus para
ajudá-la nas tarefas domésticas, ela não revidou,
criticando a atitude da irmã. Ficou em silêncio, e
deixou Jesus falar. E foi compensada por Jesus, que a
defendeu dizendo que ela escolhera "a boa parte, a
qual não lhe será tirada" (Lc 10.42).
CONCLUSÃO
Evitemos todo tipo de peleja, pois já somos novas
criaturas (Jo 3.3). Sejamos mansos e humildes de
coração, sempre seguindo o exemplo de nosso
Salvador, procurando em tudo glorificar o seu
nome.
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Lição 10 maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa

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  • 6. INTRODUÇÃO Maria, irmã de Lázaro, ou Maria de Betânia, era uma mulher humilde e ao mesmo tempo cheia de energia e ousadia. Quando Jesus hospedou-se em sua casa, preferiu ficar ouvindo a palavra do Mestre, enquanto sua irmã envolvia-se nas tarefas domésticas (Lc 10.39). Foi reprovada por Marta, mas recebeu elogio de Jesus por ter escolhido "a boa parte" (Lc 10.41,42). Na mesma semana daquele acontecimento, vemos os fato em que Maria, irmã de Lázaro, aparece protagonizando um dos momentos mais interessantes e polêmicos do ministério de Jesus.
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  • 8. I - O EXEMPLO DE MARIA DE BETÂNIA 1. Maria "escolheu a boa parte". Certa vez, acompanhado de seus discípulos, Jesus entrou em Betânia. Ali, foi recebido na casa de Lázaro, por sua irmã, Marta. Aquela não era uma ocasião comum. Jesus só passava por aquela aldeia, chamada Betânia, quando ia para Jerusalém. Maria, irmã de Marta, teve a percepção de que aquele era um momento que deveria ser aproveitado plenamente por várias razões. a) Jesus na casa de Maria. O texto de Lucas 10 diz que Marta, sua irmã, recebeu Jesus em sua casa (10.38). Havia muitas casas em Betânia. Mas receber Jesus e seus discípulos no lar era motivo de muita alegria e orgulho para uma família piedosa. Certamente, a casa não era pequena, pois tinha lugar para Jesus e seus discípulos.
  • 9. b) Maria prefere ficar aos pés de Jesus. Lucas diz que Marta recebeu Jesus, e que se assentou aos pés de Jesus e ouvia a sua palavra (10.39). Marta demonstrou que não soube aproveitar aquele momento, e ainda criticou a irmã, julgando que esta não estava agindo bem, ficando aos pés de Jesus. "Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e, aproximando-se, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude" (10.40).
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  • 11. 2. Maria deu prioridade a Jesus. Maria tinha tarefas domésticas a realizar como sua irmã. Mas entendia que, se Jesus estava ali, naquela ocasião, a prioridade era ouvir sua palavra, e não ficar "distraída em muitos serviços". Ao ser questionado por Marta, que cobrava de Jesus que determinasse que Maria se levantasse de sua presença e fosse ajudá-la, Jesus respondeu de forma amorosa mas cheia de ensino precioso, que Maria escolhera "a boa parte, a qual não lhe será tirada" (10.41, 42). A "boa parte" que Maria escolheu foi ouvir e aprender de Jesus, ficar a seus pés, em atitude de reverência e adoração.
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  • 13. 3. Mais "Martas" do que "Marias". Podemos afirmar que, no mundo atual, há muito mais "Martas" do que "Marias". A vida moderna tem exigido que a mulher deixe de ser apenas dona de casa, esposa e mãe, e assuma posições profissionais. Além dos excessos de atividades, em casa, na escola, e na igreja, homens e mulheres estão sendo dominados e até escravizados por redes sociais, no uso excessivo das tecnologias da informação e da imagem, a ponto de não haver mais tempo para a maior parte das famílias estar nos cultos de oração, nos cultos de doutrina e na Escola Dominical.
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  • 16. II - MARIA, A MULHER QUE UNGIU O SENHOR 1. Maria ungiu os pés de Jesus. "Foi, pois, Jesus seis dias antes da Páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera e a quem ressuscitara dos mortos" (Jo 12.1). Para o ministério de Jesus, aquela família tinha significância. Sempre que ia a Jerusalém, ou a seus arredores, hospedava-se na casa de Lázaro e suas irmãs.Betânia estava situada a três quilômetros de Jerusalém, na estrada que leva a Jericó. a) Uma ceia para Jesus. Embora o texto não diga que a ceia foi na casa de Lázaro, Marta, certamente, foi a organizadora da refeição a ser oferecida a Cristo. Mais uma vez, ela demonstrava especial cuidado com a hospitalidade, com a recepçao do ilustre visitante. "Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele" (Jo 12.2). Ela fez o melhor que sabia para atender bem ao grande amigo da família.
  • 17. b) Maria unge os pés de Jesus. Maria surpreendeu a todos, "[...] tomando uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento" (Jo 12.3). O gesto, considerado extravagante, de Maria provocou grande reboliço entre os presentes, principalmente em Judas Iscariotes. O perfume derramado de "nardo puro" equivalia a cerca de "trezentos denários", como acentuou Judas, ou seja, quase o salário de um trabalhador durante um ano inteiro. Judas, além de traidor, era mentiroso e hipócrita. Seu cuidado não era com os pobres, com a assistência social, mas em roubar o dinheiro das ofertas (Jo 12.4-6). c) Jesus aprova o gesto de Maria. O traidor reprovou a generosidade de Maria. Mas Jesus reconheceu a grandeza das intenções do seu coração agradecido. "Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto" (Jo 12.7). Pela fé, de forma profética, Maria ungiu antecipadamente o corpo de Jesus para o seu sepultamento. Sua visão era mais ampla e mais profunda. Marta via o amigo e visitante ilustre. Maria via o seu Salvador que haveria de morrer em seu lugar (Jo 19.39). A repercussão da presença de Jesus na casa de Maria foi tão grande que os principais dos sacerdotes deliberaram matar Jesus e também Lázaro (Jo 12.9-11).
  • 18.
  • 19. 2. Maria ungiu a cabeça de Jesus. Na mesma semana que lhe antecedeu a morte, Jesus saiu de Jerusalém e foi para Betânia: "Bem sabeis que, daqui a dois dias, é a Páscoa, e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado" (Mt 26.2). Dali, dirigiu-se a Betânia, onde, na casa de "Simão, o leproso", lhe ofereceram outro jantar. Diz o texto que "uma mulher" ungiu a sua cabeça com unguento de grande valor. O contexto nos mostra que aquela mulher era Maria de Betânia (Mt 26.6,7; Jo 11.1,2). A Bíblia de Estudo Cronológica, Aplicação Pessoal, em nota sobre Mateus 26.7, confirma esse entendimento.
  • 20.
  • 21. 3. Devemos oferecer o melhor a Jesus. Maria poderia ter oferecido um unguento de menor preço. Mas ungiu Jesus "com unguento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça". Ela foi criticada, mas o importante na adoração a Jesus é saber se Ele aceita nosso louvor. E Jesus, solenemente, declarou sua aprovação ao gesto de Maria, dizendo: "Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua" (Mt 26.13; Mc 14.9).
  • 22.
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  • 24. III - O CARÁTER HUMILDE DE MARIA 1. Maria, uma mulher humilde. Com base nos textos citados, podemos concluir que Maria, irmã de Lázaro, era uma mulher humilde, mesmo sendo possuidora de ótima condição financeira, a ponto de poder oferecer a Jesus valiosa oferta como verdadeiro sacrifício de louvor e adoração. No episódio em que ela ficou assentada aos pés de Jesus (cf. Lc 10.39), revelou um profundo senso de valor diante do Mestre, considerando prioridade maior ouvir seus valiosos ensinos.
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  • 26. 2. Maria não revidou as críticas da irmã. Mesmo ouvindo sua irmã, Marta, reclamar diante de todos que ela deveria sair da presença de Jesus para ajudá-la nas tarefas domésticas, ela não revidou, criticando a atitude da irmã. Ficou em silêncio, e deixou Jesus falar. E foi compensada por Jesus, que a defendeu dizendo que ela escolhera "a boa parte, a qual não lhe será tirada" (Lc 10.42).
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  • 29. CONCLUSÃO Evitemos todo tipo de peleja, pois já somos novas criaturas (Jo 3.3). Sejamos mansos e humildes de coração, sempre seguindo o exemplo de nosso Salvador, procurando em tudo glorificar o seu nome.
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