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Por: NASCIMENTO, J.B.
                                                     http://lattes.cnpq.br/5423496151598527
                                    www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn, Agosto/09




                                             ¸˜
                                      INTRODUCAO

  CURVAS E SUPERF´        ICIES se inserem e determinam fenˆmenos t˜o dispares, tais como:
                                                               o        a
diagn´stico m´dico por imagem e express˜es art´
      o        e                          o       ısticas e culturais. Portanto, um tema de
profunda relevˆncia e um campo fascinante para o educacional e diversos ramos da Matem´tica.
               a                                                                       a
J´ a vis˜o, como sentido humano e n˜o como uma mera resultante do olhar, precisa ser
 a       a                              a
contemplada e focalizada nas a¸oes educativas. Por isso, enseja atitudes educacionais que
                                 c˜
desenvolvam habilidades e competˆncias que se associem com esta. Dessas, s˜o mais urgentes
                                  e                                          a
as que contribuem no desenvolvimento da visualiza¸ao das CURVAS E SUPERF´
                                                    c˜                               ICIES,
especialmente de objetos tridimensionais. Vale lembrar: o objetivo maior da educa¸ao ´c˜ e
identificar e desenvolver manifesta¸oes humanas que valorizam o educando como ser social.
                                  c˜
   Preceituamos que o quanto mais evolui um fato cient´
                                                      ıfico o menos tarde poss´
                                                                             ıvel prescinde
abord´-lo. E, a evolu¸ao que o tema proposto tem apresentado nos ultimos anos, tanto
      a               c˜                                               ´
por manifesta¸oes culturais quanto por m´todos te´ricos e computacionais, ´ um dos mais
               c˜                        e        o                        e
significativos da Matem´tica.
                       a
  J´ o interessante ´ que este tema pode ser tratado atrav´s de atividades simples, tais como:
   a                 e                                       e
dobraduras, montagens de pe¸as, modelagem com massa, pinturas, bolhas de sab˜o, jogo de
                               c                                                      a
sombra e luz, filmes, etc. No entanto, assim como tudo em educa¸ao, o simples da atividade n˜o
                                                                  c˜                            a
dispensa, pelo contr´rio requer mais ainda, uma forma¸ao mais agu¸ada. Pois, tais atividades
                     a                                   c˜            c
precisam de direcionamento e objetividade para que os conceitos matem´ticos, e cient´
                                                                           a              ıfico em
geral, n˜o se percam, qui¸a sofram distor¸oes. Ou seja, as atividades aqui propostas, assim como
        a                c´              c˜
qualquer outra, n˜o podem apenas servir para preencher tempo, mas inseridas num contexto
                   a
em consonˆncia com os conte´dos.
           a                  u
  No que segue, al´m de divulgarmos alguns trabalhos no tema, apresentamos parte de duas
                   e
das nossas propostas: PROJETO KARU-PEAHARY e PROJETO VERONESE. E
ao disseminar este informe objetivamos ajudar no que for poss´
                                                             ıvel em aplica¸oes escolares,
                                                                           c˜
organizar e projetar a¸oes metodol´gicas. Contate-nos: jbn@ufpa.br ou joaobatistanasci-
                      c˜          o
mento@yahoo.com.br
2




       Conta uma lenda dos Povos Temb´ (etnia ind´
                                        e          ıgena da regi˜o Norte/Alto Gurupi) que
                                                                a
Karu-Peahary ´ o nome de uma lugar que j´ foi extremamente arido, ao ponto de beija-
               e                             a                    ´
flor sentir sede. Com trabalho, persistˆncia e amor, esse lugar virou mais do que um lugar
                                      e
agrad´vel, mas at´ o eterno fornecedor do mais belo de todos os beijas-flores e que se chama
      a           e
Maianamy [beija- flor com todas as penas brancas].

       A aridez que atinge o ensino da matem´tica no Brasil ´ uma realidade que de t˜o
                                               a                e                       a
comum j´ apresenta sinais de verdade vulgarizada. O que torna relevante se fazer esfor¸os
         a                                                                             c
para imprimir alguma fei¸ao diferente em algumas aulas, mas nada disso pode acrescentar
                          c˜
nada que possa pior´ uma realidade j´ tr´gica. Para tanto, ´ exigido do docente n˜o um
                     a                 a a                    e                     a
simples esfor¸o, mas algo capaz de romper com uma realidade que o faz tender ser dominado
             c
pela in´rcia e possa repercutir em cada a¸ao. Mais ainda, fazer essa assumir uma dinˆmica
       e                                 c˜                                          a
que traga um novo alento. Nada disso ´ simples, posto que, h´ barreiras imensas, come¸ando
                                      e                     a                        c
pela forma¸ao implementada no Brasil e que promove at´ uma esp´cie de desmerecimento
           c˜                                            e          e
de algo melhor por parte do nossos estudantes.

   H´ ainda uma barreira maior para tudo aqui proposto. Todas s˜o com vertentes multi-
     a                                                               a
disciplinares, portanto, requer m´ltiplas competˆncias da escola. Isso implica ir al´m do
                                 u               e                                   e
mero desejo de desenvolver algo para envolver na mesma a¸ao diversos outros. Indo ainda
                                                            c˜
um pouco al´m, por algumas desta exigir penetrar na diversidade cultural para trazer a tona
             e                                                                       `
aspecto matem´tico que est˜o subjacentes. Assim como, tudo aqui proposto reduz-se literal-
                a           a
mente nisto, porquanto, n˜o traz uma receita pronta, pois ´ isso que estamos vivenciando de
                          a                               e
mais tr´gico: a docˆncia est´ sendo mais fruto de repeti¸oes de pr´ticas que outros fizeram
        a           e       a                           c˜         a
e pouco do envolvimento e produ¸ao pr´pria.
                                 c˜     o


       Essa ´ a filosofia do projeto Karu-Peahary, o qual em si n˜o h´. Pois, o detalhamento
            e                                                        a a
depende dos que quiserem envolver-se, estudar e pesquisar. E no ¨contar historinha¨ inclui formatar
todo o saber produzido e socializar em todo o ambito de a¸ao da escola.
                                              ˆ            c˜
3


      ALGUNS ASPECTOS DAS CURVAS E SUPERF´
                                         ICIES
           ¨Tais regras, n˜o poder˜o, talvez, ser representadas, stricto sensu, por um conjunto de
                          a        a
              conceitos e de equa¸oes matem´ticas, embora seus elementos fundamentais estejam
                                  c˜          a
                                bem de perto relacionados com entidades b´sicas da matem´tica.¨
                                                                             a               a
                                    Heisenberg, W. (1901-1976), F´    ısico Alem˜o, Nobel de 1932,
                                                                                  a
                                                          um dos criadores da Mecˆnica Quˆntica,
                                                                                     a       a
                                                               na obra F´ ısica e Filosofia, Ed.UnB.

                           ARTE MARAJOARA
   Uma express˜o original e que contempla curvas e superf´
               a                                         ıcies na sua base cultural.
Porquanto, expressa um saber matem´tico de alto n´
                                   a             ıvel.




            ˆ
  REFERENCIAS
www.icoaraci.com.br/art milenar.htm, www.museu.ufg.br/, www.museudomarajo.com.br/
www.eps.ufsc.br/disserta98/albertina/cap2.htm, www.cir.org.br/artigos inclusao 030925.asp
www.cdpara.pa.gov.br/cultura/artesanato/art mara.html
www.liec.ufscar.br/ceramica/pesquisa/cer artistica/


                                      ˜
                        BOLHAS DE SAB AO




        ˆ
   REFERENCIA- http://www.algonet.se/ kasper/01apr/img/soap.jpg
4


           UM POUCO DA OBRA DE ESCHER
                           MAURITUS CORNELIS ESCHER, nasceu
                         em Leeuwarden, Holanda, em 1898 e faleceu em
                         1970. Seu trabalho se intersecta com diversos
                         ramos da matem´tica e o destaque fica com a
                                         a
                         GEOMETRIA HIPERBOLICA. ´




           ˆ
  REFERENCIA
www.mat.ufpb.br/ camat/escher/escher.php, www.uff.br/dacm, www.escher.hu
www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm, www.scienceline.net, www.mcescher.com,
www.werner.com.ar, www.math.umass.edu, www.psych.ucsb.edu, www.mathematik.de,
www.palmyra.demon.co.uk, www.cs.princeton.edu, , www.mathacademy.com.

      A SUPERF´
              ICIE DO BRASILEIRO
               CELSO COSTA
                                                  Foi descoberta durante o seu
                                                doutorado em matem´tica no IMPA
                                                                       a
                                                - Instituto de Matem´tica Pura e
                                                                         a
                                                Aplicada do CNPq (www.impa.br)
                                                - pelo brasileiro CELSO JOSE DA ´
                                                COSTA (www.uff.br/egm), orientando
                                                do PROF. MANFREDO PERDIGAO          ˜
                                                DO CARMO, em 1982. Esta superf´    ıcie,
                                                que leva o sobrenome do seu descobri-
                                                dor, ´ de uma classe especial, M´
                                                     e                           ınima
                                                e Completa, que por mais de duzentos
                                                anos tentava-se encontrar alguma ou
                                                provar a inexistˆncia. At´ ent˜o s´
                                                                  e        e    a      o
                                                eram da mesma classe o plano, o
   Professor Celso Costa, UFF
                                                caten´ide e o helic´ide.
                                                     o              o
5




       Caten´ide
            o                         Helic´ide
                                           o                Superf´
                                                                  ıcie do Costa

                                   SUPERF´
                           OUTRAS :::::::::::::::::::::::::
                                                 ICIES




        ˆ
   REFERENCIA
www.xtec.es/~jcanadil/imatges/geometria/geometria_corbes.htm,
mat.uab.es/~egallego/costa/costa.htm ,
www.msri.org/publications/sgp/jim/geom/minimal/library/costa/indexc.html,
www.math.unifi.it/~paolini/diletto/minime/trefoil.png
www.indiana.edu/~minimal/archive/finite/fourendsgenusone/fourendsgenusone.html
www.coolphysics.com/4d/nonorientable/steiners_roman_surface/math/mathematics.htm
http://sauron.mat.unimi.it/html/arch/geo/galleria.gif,
www.dm.ufscar.br/disciplinas/grad/maplehtml/gaalinear54.html#helicoide
www.math.uab.edu , www.3d-meier.de www.science.unitn.it,


                                      ¸˜
                   FRACTAIS - (IN)EQUACOES & COMPUTADOR




           ˆ
  REFERENCIA
www.tekmom.com/quotes/fractal.html, www.ultrafractal.com/, www.fractalus.com/
www.meridian.net.au/Art/Graphics/Radiance/Gallery/ , http://aixa.ugr.es/fractal.html.
6


              T EORIA         DE     GRU PO       &    SIMET RIA




      Do trabalho SIMETR´ Y ARTE EN COMUNIDADES IND´
                         IA                                        IGENAS COLOM-
BIANAS, www.sectormatematica.cl/rural/POLANIA1.pdf, acesso fev/09, exposi¸ao da Profes-
                                                                          c˜
sora Claudia Marcela Polan´ Sagra, baseada no trabalho de dotourado da professora Maria
                          ıa
Falk de Losada.
           ˆ
    REFERENCIA
   - Medidas e Formas em Geometria, Lima E.L, CPM.SBM
   - ´lgebra: um curso de Introdu¸ao, Garcia A e Lequain, Y, Proj. Euclides, SBM.
     A                           c~
   - Simmetry, Hemann Weil
7


                             ´
TRABALHO DE DOCENTES DA MATEMATICA NUMA COMUNIDADE
                  ´            ˆ
               INDIGENA DA AMAZONIA

 PROFESSORES E ALUNOS BANIWA E CORIPACO DISCUTEM                                             A
       ´             `                       ´
 MATEMATICA APLICADA AS PESQUISAS NO ENSINO MEDIO

    Em encontro de forma¸˜o no rio I¸ana, noroeste amazˆnico, professores e
                            ca            c                        o
 jovens alunos experimentam c´lculos matem´ticos a partir de dobraduras, de
                                 a                a
 conceitos matem´ticos que fazem parte da tecnologia e da cultura Baniwa e
                   a
 Coripaco e descobrem complexas opera¸oes e desenhos geom´tricos nos mitos de
                                          c˜                        e
 Yoopinai (Curupira)
 26 Novembro 2007, por Web R´dio Brasil Ind´
                            a              ıgena
                                                 A matem´tica aplicada as pesquisas de
                                                           a             `
                                             forma¸ao do ensino m´dio foi o tema do en-
                                                    c˜               e
                                             contro de forma¸ao de professores e alunos
                                                               c˜
                                             Baniwa e Coripaco, que aconteceu entre 5 e
                                             12 de novembro na Escola Ind´ ıgena Pam´ali,
                                                                                       a
                                             M´dio Rio I¸ana, no noroeste amazˆnico.
                                               e           c                         o
                                             ¨Entender o pensamento matem´tico       a
                                             constru´  ıdo pelos brancos ´ impor-
                                                                               e
                                             tante para os processos de forma¸˜o       ca
                                             que estamos desenvolvendo. Em nossas
                                             pesquisas, como Paisagens Baniwa, Pi-
                                             mentas, a constru¸˜o do herb´rio vivo
                                                                   ca           a
                                             e atividades de manejo pesqueiro, am-
                                             biental e em nossos registros hist´ricos
                                                                                    o
                                             utilizamos c´lculos (biomassa, ´reas,
                                                             a                      a
                                             estat´ıstica, gr´ficos, tabelas, m´dia...)¨,
                                                              a                  e
                                             resume o professor da Escola Pam´ali,     a
                                             Raimundo Benjamim, baniwa da comunidade
                                             de Taia¸u Cachoeira. ¨Entender a l´gica e
                                                     c                             o
 Alunos e professores Baniwa e Coripaco construir defini¸oes em nossas l´
                                                                c˜                 ınguas
 durante encontro de forma¸ao
                           c~                ´ a proposta deste encontro¨.
                                             e

     O evento contou com a orienta¸ao do antrop´logo Francisco Ortiz G´mez, que h´
                                     c˜            o                             o             a
 14 anos trabalha com forma¸ao de professores Coripaco, com a participa¸ao dos alunos e
                              c˜                                              c˜
 professores do ensino m´dio da Escola Pam´ali e mais 4 professores Coripaco do rio Inirida e do
                        e                 a
 Baixo Rio Guainia, na Colˆmbia. Foram oito dias de discuss˜es, an´lises, referˆncias hist´ricas
                           o                                o      a           e          o
 da matem´tica ocidental e principalmente de reflex˜o sobre onde os conceitos matem´ticos
           a                                         a                                    a
 est˜o sendo aplicados no dia-a-dia dos povos Baniwa e Coripaco.
    a




                                          Exemplos de Chaves de Yoopinai
 Dobraduras ajudam a entender
 conceitos matem´ticos
                a
 Fonte: http://webradiobrasilindigena.wordpress.com/2007/11/26/professores-e-
 alunosbaniwa-e-coripaco-discutem-a-matematica-aplicada-as-pesquisas-no-ensino
 -medio/, acesso fev/09
8


            TRABALHO DO PARAENSE FRANCELINO MESQUITA

              A GEOMETRIA DO VAZIO BROTA DO MIRITI




EQUIL´
     IBRIO
    Francelino Mesquita promove di´logos entre opostos com suas esculturas
                                  a
Renato Torres e Ilton Ribeiro T´cnicos em gest˜o cultural
                               e              a
    H´ um d´
      a       ınamo natural, uma for¸a l´
                                      c ırica que nos impulsiona ao longo da existˆncia, e que
                                                                                    e
permeia nossos esfor¸os em afirmar o que somos atrav´s do que conseguimos criar, de nossas
                       c                                 e
elabora¸oes s´
        c˜   ıgnicas. Tais elabora¸oes podem se dar por meio, por exemplo, da constru¸ao de uma
                                  c˜                                                 c˜
casa, da estrutura¸ao de uma carreira ou de uma reputa¸ao, da edifica¸ao de uma fam´
                   c˜                                    c˜           c˜               ılia. Para
um artista, isso se d´ atrav´s do engendramento de obras de arte.
                      a     e
    Em Francelino Mesquita podemos encontrar, sem equ´     ıvocos, os arqu´tipos estruturais de suas
                                                                           e
inten¸oes est´ticas, equilibrando-se em calculadas for¸as que se paramentam e erigem,
     c˜      e                                            c
entre linhas e pontos de contato, seu tratado f´    ısico sobre a leveza. Suas estruturas em
talas de miriti - a mat´ria-prima cientificamente cunhada de mauritia flexuosa - s˜o,
                          e                                                                      a
a um s´ tempo, desenhos e esculturas. Ou desenhos tridimensionados. Ou esculturas
        o
que prescindem do espa¸o plano, privilegiando a linha, seus interst´
                        c                                           ıcios, seu discurso de tramas e
circunvolu¸oes.
          c˜
    Al´m de organizar esses desenhos e esculturas, Francelino constr´i concomitantemente uma
      e                                                                o
po´tica do vazio, uma arte mais do gesto geom´trico, como se esculpisse o v˜o. Isso nos remete
  e                                                e                           a
a pensar na desmaterializa¸ao, no efˆmero do ser como mat´ria, principalmente porque importa
                            c˜         e                     e
para a obra sua rela¸ao de luz e sombra. Um caminho contemporˆneo, que se revela um desdo-
                      c˜                                            a
bramento dos m´biles e est´biles de Alexander Calder, mas tamb´m afirma, em simplicidade e
                  o         a                                        e
arrojo, a identidade de uma cultura em filigranas, em lamina¸oes que ponteiam desde a infˆncia, a
                                                            c˜                              a
planura on´ ırica de um c´u azul sobre o qual desenhamos, ami´de, linhas de cerol e pipas coloridas.
                         e                                   u
    Esta reminiscˆncia atemporal, segundo o pr´prio artista, alimenta seus esquemas l´dicos em
                  e                             o                                     u
miriti, e suas flutua¸oes. Deste modo, Francelino trata, por geometria e inven¸˜o, de di´logos
                    c˜                                                            ca      a
entre o masculino e o feminino, entre o peso e a leveza, entre a sua pr´pria forma¸˜o ligada
                                                                         o           ca
` engenharia, e os efl´vios on´
a                         u         ıricos da arte. A linha, presente desde os croquis no papel,
´ transposta as estruturas de miriti, materializada tamb´m nas amarras e ligaduras dos fios de
e             `                                          e
nylon, e finalmente ´ transubstanciada nas sombras das mesmas estruturas, projetadas na parede,
                    e
num jogo alqu´ ımico-conceitual que amplia os horizontes da obra, tornando-a vizinha pr´xima da
                                                                                       o
instala¸ao, num hibridismo pr´prio das manifesta¸oes art´
       c˜                      o                  c˜      ısticas contemporˆneas.
                                                                           a
Servi¸o: De 15 a 31 de Julho de 2008, de ter¸a a sexta, de 12h as 20h. S´bados de 16h as 20h,
     c                                      c                  `        a             `
na Galeria Theodoro Braga - Centur (Av. Gentil Bittencourt, 650, Subsolo). Informa¸oes: (91)
                                                                                   c˜
3202-4313 - galeriatheodorobraga@gmail.com
http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=356773, acesso
fev/09
9


                                                   ˆ
                TRABALHO DO BRASILEIRO ANTONIO PETICOV
               http://www.art-bonobo.com/peticov/antoniopeticov.html

       Como tudo aqui, a nossa proposta ´: conhe¸a e promova isso com os seus alunos. Depois,
                                            e      c
procure saber quais conceitos da matem´tica podem ajud´-los numa maior compreens˜o da arte e
                                          a               a                          a
quais elementos da arte podem ajud´-los numa melhora do ensino e aprendizagem da matem´tica.
                                      a                                                     a
Ambas n˜o s˜o simples e nem temos uma receita pronta, sequer acreditamos haver, mas apenas
         a a
que ´ plenamente poss´
    e                 ıvel. O mais importante ´ pesquisar e procurar interagir, coisas para quais
                                                e
estamos sempre dispon´ ıveis, e delinear uma proposta na sua a¸ao escolar
                                                              c˜




                         ¨History¨ 1984                      ¨Hermes¨ 1985




                        ¨ Dreams¨, 1993                ¨Mitocondrio¨, 1977
10


              PROPOST A           DE      CU RSO         LIVRE          VIRT U AL1
      PROJETO


      AUTORES:
                ˜
      Prof. JOAO BATISTA DO NASCIMENTO, jbn@ufpa.br
      joaobatistanascimento@yahoo.com.br
      Mestre em Matem´tica UFC, Docente da Fac. Mat. UFPa.
                       a

    Profa . PAULA CRISTINA DE FARIA VERONESE, pau722@hotmail.com
    Mestranda em Educa¸ao Brasileira - Oficina Pedag´gica DE - Regi˜o de Pen´polis
                          c˜                          o             a         a
    Matem´tica: FARFI - Faculdade de Filosofia, Ciˆncias e Letras de S. J. do Rio Preto/ SP
           a                                      e
    Pedagogia : FAR - Faculdade Reunida - Ilha Solteira/SP
    I) Professora Efetiva (PEB II) Matem´tica ( Ensino Fundamental e M´dio)
                                         a                              e
    II) Docente da Universidade UNIESP - Birigui/SPaulo
    Cursos: Matem´tica ( Pr´tica de Ensino)
                   a         a
    Pedagogia ( Metodologia de Matem´tica) (Forma¸ao de Professores)
                                       a            c˜
    III) Docente (Tutora) - UNOPAR - Univers. de Londrina/Parn´ Fac. em EAD (Educa¸ao a
                                                                  a                      c˜
distˆncia) Curso: Pedagogia (Forma¸ao de Professores)
    a                               c˜

      O     PROJ ET O VERON ESE APRESEN T A ....
                    O ENCONTRO DAS VERONESES
                                                 Nascimento, J.B Fac. Mat. UFPa, jbn@ufpa.br
                                                   www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn

    Quando falamos do fracasso do ensino da matem´tica no Brasil, no geral, isso n˜o denota quase
                                                     a                            a
nada para ningu´m. Exatamente porque esse ´ t˜o imenso. N˜o mais do que um ano atr´s, um nome
                e                             e a           a                        a
surgiu na tela do meu computador: Professora de Matem´tica ..... Veronese, pois pesquiso e par-
                                                          a
ticipo na internet de v´rias listas de debate em educa¸ao e matem´tica.
                       a                               c˜        a

    Tomei um susto. Pois, das vezes nas quais Veronese surgiu na minha frente, e n˜o foram a
poucas, foi isso mesmo que ela me vez. Para o meu espanto, o que seria um resultado maravilhoso
concluindo ser a Esfera, seria mesmo, deste que exclu´ fosse uma hip´tese que deixava poss´
                                                        ıda               o                      ıvel
ser a Superf´ıcie de Veronese. Mas... tirando-se essa o trabalho j´ tinha sido feito por outro. Para
                                                                  a
quem quer fazer algo original, isso trivializa tudo.

   Assim, tive uma curiosidade. A professora de matem´tica Veronese sabe quem ´ a Su-
                                                         a                              e
perf´
    ıcie de Veronese? J´ foram apresentadas? Algum docente dela de matem´tica j´ lhe disse
                         a                                                    a      a
quem ´ Veronese? Mandou ela estud´-la? E nossas crian¸as, alguma dela j´ soube sequer que existe
      e                           a                  c                 a
Veronese?

    E o pessoal da lista, professores e/ou adoradores da Rainha das Ciˆncias sabem? Ser´ que algum
                                                                      e                a
vai dizer algo com a professora em fun¸ao do seu sobrenome? Nada surgiu. Eu nada poderia dizer
                                         c˜
para n˜o interferir, pois j´ tinha decido que precisava escrever algo que desse alguma chance para
       a                     a
alguma crian¸a deste pa´ saber quem ´ Veronese. Saber ´ for¸a de express˜o, ter uma id´ia, ter
              c            ıs            e                  e    c            a            e
uma oportunidade de saber que ela existe. Mas o fundamental em tudo ´: despertar curiosidade.
                                                                        e
´
E isso. Crian¸a n˜o precisa que ningu´m lhe ensine nada, basta acender a luzinha da
                c    a                        e
sua curiosidade que o resto ela faz.
  1
      Sem certificado
11


    Isso n˜o ´ simples de fazer, precisa de uma dedica¸ao ao extremo, per´
          a e                                         c˜                 ıcia, muito estudo, tra-
balho e muito. Enquanto aguardava que alguma coisa acontecesse na internet, pensava e cada vez
mais era convencido de que n˜o s´ os outros, mais ainda e principalmente, a ela nunca disseram
                              a o
nada de Veronese. Por um momento, imaginei essa quando crian¸a chegando um dia na escola,
                                                                  c
entrando na sua sala de aula e deparando-se com um mundo m´gico envolvendo Veronese.
                                                              a

   Como todo sonho ´ m´gico e nunca ´ tarde para ser crian¸a, esse ainda ser´ tentado. E pouco
                      e a              e                     c                 a
                                                                            ´
importa se a crian¸a tem ou n˜o sobrenome Veronese, ela vai se encantar. E isso que importa. E
                   c            a                                                                ´
por isso que vale todo esfor¸o. Quem educa sabe o que estou dizendo. Foi por isso, depois de tanto
                            c
esperar e nada acontecer, que fiz contado por e-mail com a professora e no dia em que Veronese
viu a Veronese na tela do seu computador, na minha apareceu ¨LINDA!LINDA!¨.

    Se vocˆ ´ docente das s´ries inicias ou de matem´tica, conhe¸a o PROJETO
           e e                  e                               a            c
                 ´ o
VERONESE. E s´ entrar em contato por e-mail projetoveronese@yahoo.com.br, ´ gr´tis, e e a
fazer uma capacita¸ao. Essa ´ parte do meu trabalho na Universidade Federal do Par´. Eu aposto
                   c˜       e                                                      a
que as suas ¨crian¸as¨ v˜o adorar!
                  c     a
    Objetivo Principal: O sobrenome Veronese da Professora de Matem´tica ´ a designa¸ao de
                                                                         a     e          c˜
um objeto da matem´tica, o que torna relevante sistematizar um conjunto de atividades abordando
                     a
alguns conte´dos que envolvem o tema e fazer divulga¸ao cient´
            u                                        c˜       ıfica.
   P´ blico Alvo: Docentes das S´ries Iniciais e de Matem´tica.
    u                           e                        a

                            PROPOSTA DE MINI-CURSO
     Fundamenta¸˜o matem´tica/cient´
                    ca           a             ıfica: Dois conceitos fundamentais s˜o: convexidade e ori-
                                                                                    a
entabilidade. Dentre todos os objetos geom´tricos, aqueles aos quais habitualmente nos referimos como
                                              e
pol´
   ıgonos e s´lidos comuns s˜o convexos e orientados e os que representam esses mais profundamente s˜o:
             o               a                                                                            a
C´ırculo e Esfera. Atribui-lhe Isso uma aurea de perfei¸ao e tradutora de beleza est´tica. Entretanto, apesar
                                        ´               c˜                          e
de tanta beleza, sem d´vida, nisso tem fatores que desqualificam o ensino de Geometria no Brasil. N˜o por
                       u                                                                               a
ser ensinado, o que ´ obrigat´rio, mas por isso ser feito como verdade unica e eterna.
                     e       o                                         ´
        Assim, embora livro did´tico brasileiro defina o que ´ um objeto geom´trico convexo, o n˜o-convexo
                                a                            e                 e                a
s´ aparece logo ap´s esta e isso apenas como contra-exemplo. E o mais comum ´ depois disso ficar dito algo
 o                o                                                               e
como: ¨No que segue, consideramos que o objeto ´ convexo¨. E, mesmo quando n˜o ´ dito, tudo o mais ´
                                                     e                                a e                e
considerado como se fosse. Por isso, fatos como: um quadril´tero convexo com lados congruentes ser
                                                                a
losango, ´ comum apenas dizer que quadril´tero:::::::::::::::::::::::::::::::: Abordagem como essa,
          e                                    a
                                       :::::::::::
                                                     com lados congruentes ´ losango.
                                                                             e
mais do que empobrecer o pensamento cient´    ıfico, torna-se obliteradora do desenvolvimento matem´tico.
                                                                                                  a
        J´ o tema orientabilidade ´ quase imposs´ encontr´-lo em livro did´tico. Ou melhor, comportam-
          a                         e              ıvel        a               a
se todos, reafirmo que s˜o quase todos, envolvidos no ensino como se tudo fosse unicamente de um tipo. Essa
                       a
tem uma formula¸ao/sistem´tica simples: bastar fazer um modelo da superf´
                 c˜         a                                              ıcie, em cartolina, por exemplo, e
pintar continuamente essa. Depois, ao planific´-la, abri-la, ficam precisamente determinadas duas situa¸oes
                                               a                                                         c˜
distintas: ou o todo fica pintado (Superf´   ıcie n˜o-Orientada) ou apenas um lado (Superf´
                                                   a                                                ıcie Ori-
entada). Uma n˜o-orient´vel que pode ser confeccionada com tira de cartolina ´ a Faixa de M¨bius [em
                 a         a                                                      e                o
homenagem ao matem´tico alem˜o A. F. M¨bius, 1790-1868]. Nesse tema, a contraposi¸˜o/dualidade
                      a         a            o                                               ca
que fica ´: a mais perfeita e bela de todas orientadas ´ a Esfera e a que sabemos ter isso entre
         e                                                   e
as n˜o-orient´veis ´ a Superf´
     a         a     e           ıcie de Veronese [ em homenagem ao matem´tico italiano Giuseppe
                                                                                  a
Veronese, 1854 - 1917]

    Sistem´tica/Interdisciplinaridade - O obvio ´ que tudo isso s´ acontece no mundo escolar porque
            a                                    ´    e               o
assim acontece na forma¸ao. Portanto, a fator primordial desse Projeto de Curso Livre Virtual ´ con-
                       c˜                                                                     e
struir um processo de capacita¸˜o, atrav´s de atividades orientadas via e-mail e
                               ca        e
indica¸oes de leituras, que habilite o docente desenvolver e (re)construir abor-
      c˜
dagens/exposi¸oes.
              c˜
         ´
        E relevante tamb´m o fato de que os temas, ´ por isso que ´ de divulga¸ao cient´
                         e                         e              e           c˜       ıfica, n˜o s˜o apenas do
                                                                                              a a
              ınseco da Matem´tica. Esses se envolvem com Artes, Hist´ria, Linguagem, Computa¸˜o,
interesse intr´              a                                            o                               ca
etc. Algumas ser˜o estruturadas no processo de capacita¸ao. Dessas, a principal envolve obras de artes
                  a                                      c˜
do artista brasileiro, n˜o casualmente, Antonio Veronese dentro do tema: Violˆncia na Escola.
                          a                                                                 e
12


                                    ¸˜                ¸˜
   RESUMO DAS ATIVIDADES P/ CAPACITACAO DOCENTE/ EXECUCAO

   1 - Fazer as atividades (15 ao todo, dividas em trˆs etapas) que ser˜o indicadas de Geometria, todas da proposta
                                                     e                 a
Matem´tica para Aprender e Ensinar/S´ries Iniciais, Jo˜o Batista do Nascimento, e estudar todos os temas.
      a                                 e               a

    2 - Planejar executar exposi¸ao/palestra determinando quais atividades desenvolver e como vai ser decorado o
                                 c˜
ambiente em que essa ocorrer´. Dentro das seguintes fundamenta¸oes e ordena¸ao:
                             a                                   c˜            c˜
    A) Na decora¸ao ´ obrigat´rio a presen¸a de esferas confeccionada em material que torne-as vistosas e que realce
                  c˜ e        o            c
sua beleza. Por ser em ambiente escolar, essas tˆm que ser de material n˜o quebr´vel para que todo que queria possa
                                                e                       a        a
toc´-la.
   a
    B) Atividades com os s´lidos comuns envolvendo suas planifica¸oes e pintura. Nisso uma pesquisa
                               o                                              c˜
das obras de MAURITUS CORNELIS ESCHER, 1898-1970, acrescenta muito. O essencial nisso ´ ser para que e
esses percebam haver in´meras propriedades comuns, incluindo orienta¸ao, entre esfera e os s´lidos comuns e que h´
                        u                                              c˜                   o                      a
uma obstru¸ao: a rela¸˜o/possibilidade entre Superf´
            c˜         ca                                 ıcie (casca) de s´lidos e planifica¸˜o ser imposs´
                                                                            o                  ca               ıvel
para Esfera.
    C) Constru¸ao da Faixa de M¨bius e, atrav´s de pintura, mostrar que essa ´ de outra classe diferente dos at´
                c˜                  o             e                                e                               e
aqui apresentados: ´ N˜o-Orient´vel. As atividades do tema devem ser para real¸ar que essa ´ dual do cilindro
                    e a            a                                                 c            e
comum. O refor¸o ´ atrav´s da historinha infantil, adapta¸ao, A Princesa Hip e o Pr´
                c e       e                                c˜                            ıncipe Pit, de autoria de
Jo˜o Batista do Nascimento.
  a

   3 - Produ¸ao da biografia dos envolvidos (M¨bius, Veronese, Hip´tia, Pit´goras, Escher), hist´rico da
            c˜                                 o                   a      a                    o
Superf´
      ıcie de Veronese e sele¸ao de obras/textos de Antˆnio Veronese.
                             c˜                        o

    4 - Fazer debate/motivar, reda¸ao, a partir do textos/obras de Antˆnio Veronese, no tema violˆncia na
                                  c˜                                  o                          e
escola (todos devem ser orientado em tentar enxergar a Faixa de M¨bius ou equivalentes dessa em cada
                                                                 o
pintura. )


   Conclus˜o: A Superf´
           a           ıcie de Veronese ficar´ como uma possibilidade para os que quiserem
                                            a
aprofundar-se no tema.




                               ¨Fotos¨ da Veronese obtidas por computa¸ao gr´fica.
                                                                      c˜    a
                     Fonte:http://www.math.union.edu/ dpvc/TFB/ICMS-poster/veronese/



    ¸˜
ATENCAO:                                            ˜    ´
                          OS PEDIDOS DE ATIVIDADES SAO ATE JAN/2010.
         ˆ
    REFERENCIAS


                            MAURITUS CORNELIS ESCHER, nasceu em Leeuwarden,
                          Holanda, em 1898 e faleceu em 1970. Seu trabalho se intersecta com
                          diversos ramos da Matem´tica.
                                                   a




 Faixa de M¨bius
           o
13


   http://www.grupodesabado.blogspot.com/
   http://grupodesabado.blogspot.com/2008/01/visita-exposio-nem-nem-do-sesc-
campinas.html#links
   http://it.wikipedia.org/wiki/Giuseppe Veronese
   http://antonioveronese.blog.com/
   www.mat.ufpb.br/ camat/escher/escher.php,
   www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm
   www.uff.br/dacm,                          www.psych.ucsb.edu,
   www.escher.hu                             www.mathematik.de
   www.scienceline.net                       www.palmyra.demon.co.uk
   www.mcescher.com                          www.cs.princeton.edu
   www.werner.com.ar                         www.mathacademy.com.
   www.math.umass.edu
   Informativo Hipasiano - Matem´tica e Ensino (Tema: Curvas e Superf´cie)
                                a                                    ı
   Matem´tica para Aprender e Ensinar - S´ries Iniciais, Jo~o Batista do Nascimento
        a                                e                 a

                                    ¸˜
                           CONSIDERACOES FINAIS
        A diversidade do tema permite que toda manifesta¸ao cultural seja contemplada. O que o
                                                            c˜
torna relevante para a escola, dado que esta precisa e deve ser agente desta multiplicidade. N˜o
                                                                                               a
existe da nossa parte, interesse de omiss˜o e nem seria poss´ colocar neste simples informe tudo.
                                         a                  ıvel
       Desejamos que cada fato citado, como os trabalhos de geˆmetras brasileiros, sirva de guia
                                                                o
para que um mais aprofundado seja desenvolvido na escola. Jamais que pensem que s˜o apenas
                                                                                      a
estes que significam no tema. Fato similar, vale quando mostramos haver conex˜o entre Matem´tica
                                                                             a             a
de profundo desenvolvimento, como a Teoria de Grupo e a cultura ind´ıgena colombiana. O ensejado
´ mostrar que Matem´tica se inclui em todas as culturas e desafiar que pesquisem da nossa cultura
e                    a
ind´
   ıgena.




             http://www.impa.br/opencms/pt/eventos/store old/evento 0029
14


Referˆncias
     e




http://blogsmatematicos.blog.terra.com.br/
http://www.criticaliteraria.com/8536305967, acesso ag/09
http://matematicarte.blog.terra.com.br/
http://www.tvcultura.com.br/artematematica/educacao.html
http://mat.fc.ul.pt/mej/index.html
http://www.impaes.org/fotos/trilha%20das%20artes.pdf
http://www.iande.art.br/arteindigena.htm
http://www.dimensions-math.org/Dim chap PT.htm
http://www.uff.br/cdme/
http://www.ted.com/talks/margaret wertheim crochets the coral reef.html#
http://solbatt.blogspot.com/
http://www.rodoxart.com/
http://www.ima.mat.br/
http://www.tinaeducacao.com.br/artigos/
http://matematicaoitava.blogspot.com/
http://www.mat.ufrgs.br/ portosil/historia.html
Matem´tica a Brincar, http://www.espacoportugues.ch/pessoas 28.pdf
     a

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Informativo Hipasiano 04 MatemáTica & Artes & HistóRia Infantil

  • 1. Por: NASCIMENTO, J.B. http://lattes.cnpq.br/5423496151598527 www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn, Agosto/09 ¸˜ INTRODUCAO CURVAS E SUPERF´ ICIES se inserem e determinam fenˆmenos t˜o dispares, tais como: o a diagn´stico m´dico por imagem e express˜es art´ o e o ısticas e culturais. Portanto, um tema de profunda relevˆncia e um campo fascinante para o educacional e diversos ramos da Matem´tica. a a J´ a vis˜o, como sentido humano e n˜o como uma mera resultante do olhar, precisa ser a a a contemplada e focalizada nas a¸oes educativas. Por isso, enseja atitudes educacionais que c˜ desenvolvam habilidades e competˆncias que se associem com esta. Dessas, s˜o mais urgentes e a as que contribuem no desenvolvimento da visualiza¸ao das CURVAS E SUPERF´ c˜ ICIES, especialmente de objetos tridimensionais. Vale lembrar: o objetivo maior da educa¸ao ´c˜ e identificar e desenvolver manifesta¸oes humanas que valorizam o educando como ser social. c˜ Preceituamos que o quanto mais evolui um fato cient´ ıfico o menos tarde poss´ ıvel prescinde abord´-lo. E, a evolu¸ao que o tema proposto tem apresentado nos ultimos anos, tanto a c˜ ´ por manifesta¸oes culturais quanto por m´todos te´ricos e computacionais, ´ um dos mais c˜ e o e significativos da Matem´tica. a J´ o interessante ´ que este tema pode ser tratado atrav´s de atividades simples, tais como: a e e dobraduras, montagens de pe¸as, modelagem com massa, pinturas, bolhas de sab˜o, jogo de c a sombra e luz, filmes, etc. No entanto, assim como tudo em educa¸ao, o simples da atividade n˜o c˜ a dispensa, pelo contr´rio requer mais ainda, uma forma¸ao mais agu¸ada. Pois, tais atividades a c˜ c precisam de direcionamento e objetividade para que os conceitos matem´ticos, e cient´ a ıfico em geral, n˜o se percam, qui¸a sofram distor¸oes. Ou seja, as atividades aqui propostas, assim como a c´ c˜ qualquer outra, n˜o podem apenas servir para preencher tempo, mas inseridas num contexto a em consonˆncia com os conte´dos. a u No que segue, al´m de divulgarmos alguns trabalhos no tema, apresentamos parte de duas e das nossas propostas: PROJETO KARU-PEAHARY e PROJETO VERONESE. E ao disseminar este informe objetivamos ajudar no que for poss´ ıvel em aplica¸oes escolares, c˜ organizar e projetar a¸oes metodol´gicas. Contate-nos: jbn@ufpa.br ou joaobatistanasci- c˜ o mento@yahoo.com.br
  • 2. 2 Conta uma lenda dos Povos Temb´ (etnia ind´ e ıgena da regi˜o Norte/Alto Gurupi) que a Karu-Peahary ´ o nome de uma lugar que j´ foi extremamente arido, ao ponto de beija- e a ´ flor sentir sede. Com trabalho, persistˆncia e amor, esse lugar virou mais do que um lugar e agrad´vel, mas at´ o eterno fornecedor do mais belo de todos os beijas-flores e que se chama a e Maianamy [beija- flor com todas as penas brancas]. A aridez que atinge o ensino da matem´tica no Brasil ´ uma realidade que de t˜o a e a comum j´ apresenta sinais de verdade vulgarizada. O que torna relevante se fazer esfor¸os a c para imprimir alguma fei¸ao diferente em algumas aulas, mas nada disso pode acrescentar c˜ nada que possa pior´ uma realidade j´ tr´gica. Para tanto, ´ exigido do docente n˜o um a a a e a simples esfor¸o, mas algo capaz de romper com uma realidade que o faz tender ser dominado c pela in´rcia e possa repercutir em cada a¸ao. Mais ainda, fazer essa assumir uma dinˆmica e c˜ a que traga um novo alento. Nada disso ´ simples, posto que, h´ barreiras imensas, come¸ando e a c pela forma¸ao implementada no Brasil e que promove at´ uma esp´cie de desmerecimento c˜ e e de algo melhor por parte do nossos estudantes. H´ ainda uma barreira maior para tudo aqui proposto. Todas s˜o com vertentes multi- a a disciplinares, portanto, requer m´ltiplas competˆncias da escola. Isso implica ir al´m do u e e mero desejo de desenvolver algo para envolver na mesma a¸ao diversos outros. Indo ainda c˜ um pouco al´m, por algumas desta exigir penetrar na diversidade cultural para trazer a tona e ` aspecto matem´tico que est˜o subjacentes. Assim como, tudo aqui proposto reduz-se literal- a a mente nisto, porquanto, n˜o traz uma receita pronta, pois ´ isso que estamos vivenciando de a e mais tr´gico: a docˆncia est´ sendo mais fruto de repeti¸oes de pr´ticas que outros fizeram a e a c˜ a e pouco do envolvimento e produ¸ao pr´pria. c˜ o Essa ´ a filosofia do projeto Karu-Peahary, o qual em si n˜o h´. Pois, o detalhamento e a a depende dos que quiserem envolver-se, estudar e pesquisar. E no ¨contar historinha¨ inclui formatar todo o saber produzido e socializar em todo o ambito de a¸ao da escola. ˆ c˜
  • 3. 3 ALGUNS ASPECTOS DAS CURVAS E SUPERF´ ICIES ¨Tais regras, n˜o poder˜o, talvez, ser representadas, stricto sensu, por um conjunto de a a conceitos e de equa¸oes matem´ticas, embora seus elementos fundamentais estejam c˜ a bem de perto relacionados com entidades b´sicas da matem´tica.¨ a a Heisenberg, W. (1901-1976), F´ ısico Alem˜o, Nobel de 1932, a um dos criadores da Mecˆnica Quˆntica, a a na obra F´ ısica e Filosofia, Ed.UnB. ARTE MARAJOARA Uma express˜o original e que contempla curvas e superf´ a ıcies na sua base cultural. Porquanto, expressa um saber matem´tico de alto n´ a ıvel. ˆ REFERENCIAS www.icoaraci.com.br/art milenar.htm, www.museu.ufg.br/, www.museudomarajo.com.br/ www.eps.ufsc.br/disserta98/albertina/cap2.htm, www.cir.org.br/artigos inclusao 030925.asp www.cdpara.pa.gov.br/cultura/artesanato/art mara.html www.liec.ufscar.br/ceramica/pesquisa/cer artistica/ ˜ BOLHAS DE SAB AO ˆ REFERENCIA- http://www.algonet.se/ kasper/01apr/img/soap.jpg
  • 4. 4 UM POUCO DA OBRA DE ESCHER MAURITUS CORNELIS ESCHER, nasceu em Leeuwarden, Holanda, em 1898 e faleceu em 1970. Seu trabalho se intersecta com diversos ramos da matem´tica e o destaque fica com a a GEOMETRIA HIPERBOLICA. ´ ˆ REFERENCIA www.mat.ufpb.br/ camat/escher/escher.php, www.uff.br/dacm, www.escher.hu www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm, www.scienceline.net, www.mcescher.com, www.werner.com.ar, www.math.umass.edu, www.psych.ucsb.edu, www.mathematik.de, www.palmyra.demon.co.uk, www.cs.princeton.edu, , www.mathacademy.com. A SUPERF´ ICIE DO BRASILEIRO CELSO COSTA Foi descoberta durante o seu doutorado em matem´tica no IMPA a - Instituto de Matem´tica Pura e a Aplicada do CNPq (www.impa.br) - pelo brasileiro CELSO JOSE DA ´ COSTA (www.uff.br/egm), orientando do PROF. MANFREDO PERDIGAO ˜ DO CARMO, em 1982. Esta superf´ ıcie, que leva o sobrenome do seu descobri- dor, ´ de uma classe especial, M´ e ınima e Completa, que por mais de duzentos anos tentava-se encontrar alguma ou provar a inexistˆncia. At´ ent˜o s´ e e a o eram da mesma classe o plano, o Professor Celso Costa, UFF caten´ide e o helic´ide. o o
  • 5. 5 Caten´ide o Helic´ide o Superf´ ıcie do Costa SUPERF´ OUTRAS ::::::::::::::::::::::::: ICIES ˆ REFERENCIA www.xtec.es/~jcanadil/imatges/geometria/geometria_corbes.htm, mat.uab.es/~egallego/costa/costa.htm , www.msri.org/publications/sgp/jim/geom/minimal/library/costa/indexc.html, www.math.unifi.it/~paolini/diletto/minime/trefoil.png www.indiana.edu/~minimal/archive/finite/fourendsgenusone/fourendsgenusone.html www.coolphysics.com/4d/nonorientable/steiners_roman_surface/math/mathematics.htm http://sauron.mat.unimi.it/html/arch/geo/galleria.gif, www.dm.ufscar.br/disciplinas/grad/maplehtml/gaalinear54.html#helicoide www.math.uab.edu , www.3d-meier.de www.science.unitn.it, ¸˜ FRACTAIS - (IN)EQUACOES & COMPUTADOR ˆ REFERENCIA www.tekmom.com/quotes/fractal.html, www.ultrafractal.com/, www.fractalus.com/ www.meridian.net.au/Art/Graphics/Radiance/Gallery/ , http://aixa.ugr.es/fractal.html.
  • 6. 6 T EORIA DE GRU PO & SIMET RIA Do trabalho SIMETR´ Y ARTE EN COMUNIDADES IND´ IA IGENAS COLOM- BIANAS, www.sectormatematica.cl/rural/POLANIA1.pdf, acesso fev/09, exposi¸ao da Profes- c˜ sora Claudia Marcela Polan´ Sagra, baseada no trabalho de dotourado da professora Maria ıa Falk de Losada. ˆ REFERENCIA - Medidas e Formas em Geometria, Lima E.L, CPM.SBM - ´lgebra: um curso de Introdu¸ao, Garcia A e Lequain, Y, Proj. Euclides, SBM. A c~ - Simmetry, Hemann Weil
  • 7. 7 ´ TRABALHO DE DOCENTES DA MATEMATICA NUMA COMUNIDADE ´ ˆ INDIGENA DA AMAZONIA PROFESSORES E ALUNOS BANIWA E CORIPACO DISCUTEM A ´ ` ´ MATEMATICA APLICADA AS PESQUISAS NO ENSINO MEDIO Em encontro de forma¸˜o no rio I¸ana, noroeste amazˆnico, professores e ca c o jovens alunos experimentam c´lculos matem´ticos a partir de dobraduras, de a a conceitos matem´ticos que fazem parte da tecnologia e da cultura Baniwa e a Coripaco e descobrem complexas opera¸oes e desenhos geom´tricos nos mitos de c˜ e Yoopinai (Curupira) 26 Novembro 2007, por Web R´dio Brasil Ind´ a ıgena A matem´tica aplicada as pesquisas de a ` forma¸ao do ensino m´dio foi o tema do en- c˜ e contro de forma¸ao de professores e alunos c˜ Baniwa e Coripaco, que aconteceu entre 5 e 12 de novembro na Escola Ind´ ıgena Pam´ali, a M´dio Rio I¸ana, no noroeste amazˆnico. e c o ¨Entender o pensamento matem´tico a constru´ ıdo pelos brancos ´ impor- e tante para os processos de forma¸˜o ca que estamos desenvolvendo. Em nossas pesquisas, como Paisagens Baniwa, Pi- mentas, a constru¸˜o do herb´rio vivo ca a e atividades de manejo pesqueiro, am- biental e em nossos registros hist´ricos o utilizamos c´lculos (biomassa, ´reas, a a estat´ıstica, gr´ficos, tabelas, m´dia...)¨, a e resume o professor da Escola Pam´ali, a Raimundo Benjamim, baniwa da comunidade de Taia¸u Cachoeira. ¨Entender a l´gica e c o Alunos e professores Baniwa e Coripaco construir defini¸oes em nossas l´ c˜ ınguas durante encontro de forma¸ao c~ ´ a proposta deste encontro¨. e O evento contou com a orienta¸ao do antrop´logo Francisco Ortiz G´mez, que h´ c˜ o o a 14 anos trabalha com forma¸ao de professores Coripaco, com a participa¸ao dos alunos e c˜ c˜ professores do ensino m´dio da Escola Pam´ali e mais 4 professores Coripaco do rio Inirida e do e a Baixo Rio Guainia, na Colˆmbia. Foram oito dias de discuss˜es, an´lises, referˆncias hist´ricas o o a e o da matem´tica ocidental e principalmente de reflex˜o sobre onde os conceitos matem´ticos a a a est˜o sendo aplicados no dia-a-dia dos povos Baniwa e Coripaco. a Exemplos de Chaves de Yoopinai Dobraduras ajudam a entender conceitos matem´ticos a Fonte: http://webradiobrasilindigena.wordpress.com/2007/11/26/professores-e- alunosbaniwa-e-coripaco-discutem-a-matematica-aplicada-as-pesquisas-no-ensino -medio/, acesso fev/09
  • 8. 8 TRABALHO DO PARAENSE FRANCELINO MESQUITA A GEOMETRIA DO VAZIO BROTA DO MIRITI EQUIL´ IBRIO Francelino Mesquita promove di´logos entre opostos com suas esculturas a Renato Torres e Ilton Ribeiro T´cnicos em gest˜o cultural e a H´ um d´ a ınamo natural, uma for¸a l´ c ırica que nos impulsiona ao longo da existˆncia, e que e permeia nossos esfor¸os em afirmar o que somos atrav´s do que conseguimos criar, de nossas c e elabora¸oes s´ c˜ ıgnicas. Tais elabora¸oes podem se dar por meio, por exemplo, da constru¸ao de uma c˜ c˜ casa, da estrutura¸ao de uma carreira ou de uma reputa¸ao, da edifica¸ao de uma fam´ c˜ c˜ c˜ ılia. Para um artista, isso se d´ atrav´s do engendramento de obras de arte. a e Em Francelino Mesquita podemos encontrar, sem equ´ ıvocos, os arqu´tipos estruturais de suas e inten¸oes est´ticas, equilibrando-se em calculadas for¸as que se paramentam e erigem, c˜ e c entre linhas e pontos de contato, seu tratado f´ ısico sobre a leveza. Suas estruturas em talas de miriti - a mat´ria-prima cientificamente cunhada de mauritia flexuosa - s˜o, e a a um s´ tempo, desenhos e esculturas. Ou desenhos tridimensionados. Ou esculturas o que prescindem do espa¸o plano, privilegiando a linha, seus interst´ c ıcios, seu discurso de tramas e circunvolu¸oes. c˜ Al´m de organizar esses desenhos e esculturas, Francelino constr´i concomitantemente uma e o po´tica do vazio, uma arte mais do gesto geom´trico, como se esculpisse o v˜o. Isso nos remete e e a a pensar na desmaterializa¸ao, no efˆmero do ser como mat´ria, principalmente porque importa c˜ e e para a obra sua rela¸ao de luz e sombra. Um caminho contemporˆneo, que se revela um desdo- c˜ a bramento dos m´biles e est´biles de Alexander Calder, mas tamb´m afirma, em simplicidade e o a e arrojo, a identidade de uma cultura em filigranas, em lamina¸oes que ponteiam desde a infˆncia, a c˜ a planura on´ ırica de um c´u azul sobre o qual desenhamos, ami´de, linhas de cerol e pipas coloridas. e u Esta reminiscˆncia atemporal, segundo o pr´prio artista, alimenta seus esquemas l´dicos em e o u miriti, e suas flutua¸oes. Deste modo, Francelino trata, por geometria e inven¸˜o, de di´logos c˜ ca a entre o masculino e o feminino, entre o peso e a leveza, entre a sua pr´pria forma¸˜o ligada o ca ` engenharia, e os efl´vios on´ a u ıricos da arte. A linha, presente desde os croquis no papel, ´ transposta as estruturas de miriti, materializada tamb´m nas amarras e ligaduras dos fios de e ` e nylon, e finalmente ´ transubstanciada nas sombras das mesmas estruturas, projetadas na parede, e num jogo alqu´ ımico-conceitual que amplia os horizontes da obra, tornando-a vizinha pr´xima da o instala¸ao, num hibridismo pr´prio das manifesta¸oes art´ c˜ o c˜ ısticas contemporˆneas. a Servi¸o: De 15 a 31 de Julho de 2008, de ter¸a a sexta, de 12h as 20h. S´bados de 16h as 20h, c c ` a ` na Galeria Theodoro Braga - Centur (Av. Gentil Bittencourt, 650, Subsolo). Informa¸oes: (91) c˜ 3202-4313 - galeriatheodorobraga@gmail.com http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=356773, acesso fev/09
  • 9. 9 ˆ TRABALHO DO BRASILEIRO ANTONIO PETICOV http://www.art-bonobo.com/peticov/antoniopeticov.html Como tudo aqui, a nossa proposta ´: conhe¸a e promova isso com os seus alunos. Depois, e c procure saber quais conceitos da matem´tica podem ajud´-los numa maior compreens˜o da arte e a a a quais elementos da arte podem ajud´-los numa melhora do ensino e aprendizagem da matem´tica. a a Ambas n˜o s˜o simples e nem temos uma receita pronta, sequer acreditamos haver, mas apenas a a que ´ plenamente poss´ e ıvel. O mais importante ´ pesquisar e procurar interagir, coisas para quais e estamos sempre dispon´ ıveis, e delinear uma proposta na sua a¸ao escolar c˜ ¨History¨ 1984 ¨Hermes¨ 1985 ¨ Dreams¨, 1993 ¨Mitocondrio¨, 1977
  • 10. 10 PROPOST A DE CU RSO LIVRE VIRT U AL1 PROJETO AUTORES: ˜ Prof. JOAO BATISTA DO NASCIMENTO, jbn@ufpa.br joaobatistanascimento@yahoo.com.br Mestre em Matem´tica UFC, Docente da Fac. Mat. UFPa. a Profa . PAULA CRISTINA DE FARIA VERONESE, pau722@hotmail.com Mestranda em Educa¸ao Brasileira - Oficina Pedag´gica DE - Regi˜o de Pen´polis c˜ o a a Matem´tica: FARFI - Faculdade de Filosofia, Ciˆncias e Letras de S. J. do Rio Preto/ SP a e Pedagogia : FAR - Faculdade Reunida - Ilha Solteira/SP I) Professora Efetiva (PEB II) Matem´tica ( Ensino Fundamental e M´dio) a e II) Docente da Universidade UNIESP - Birigui/SPaulo Cursos: Matem´tica ( Pr´tica de Ensino) a a Pedagogia ( Metodologia de Matem´tica) (Forma¸ao de Professores) a c˜ III) Docente (Tutora) - UNOPAR - Univers. de Londrina/Parn´ Fac. em EAD (Educa¸ao a a c˜ distˆncia) Curso: Pedagogia (Forma¸ao de Professores) a c˜ O PROJ ET O VERON ESE APRESEN T A .... O ENCONTRO DAS VERONESES Nascimento, J.B Fac. Mat. UFPa, jbn@ufpa.br www.cultura.ufpa.br/matematica/?pagina=jbn Quando falamos do fracasso do ensino da matem´tica no Brasil, no geral, isso n˜o denota quase a a nada para ningu´m. Exatamente porque esse ´ t˜o imenso. N˜o mais do que um ano atr´s, um nome e e a a a surgiu na tela do meu computador: Professora de Matem´tica ..... Veronese, pois pesquiso e par- a ticipo na internet de v´rias listas de debate em educa¸ao e matem´tica. a c˜ a Tomei um susto. Pois, das vezes nas quais Veronese surgiu na minha frente, e n˜o foram a poucas, foi isso mesmo que ela me vez. Para o meu espanto, o que seria um resultado maravilhoso concluindo ser a Esfera, seria mesmo, deste que exclu´ fosse uma hip´tese que deixava poss´ ıda o ıvel ser a Superf´ıcie de Veronese. Mas... tirando-se essa o trabalho j´ tinha sido feito por outro. Para a quem quer fazer algo original, isso trivializa tudo. Assim, tive uma curiosidade. A professora de matem´tica Veronese sabe quem ´ a Su- a e perf´ ıcie de Veronese? J´ foram apresentadas? Algum docente dela de matem´tica j´ lhe disse a a a quem ´ Veronese? Mandou ela estud´-la? E nossas crian¸as, alguma dela j´ soube sequer que existe e a c a Veronese? E o pessoal da lista, professores e/ou adoradores da Rainha das Ciˆncias sabem? Ser´ que algum e a vai dizer algo com a professora em fun¸ao do seu sobrenome? Nada surgiu. Eu nada poderia dizer c˜ para n˜o interferir, pois j´ tinha decido que precisava escrever algo que desse alguma chance para a a alguma crian¸a deste pa´ saber quem ´ Veronese. Saber ´ for¸a de express˜o, ter uma id´ia, ter c ıs e e c a e uma oportunidade de saber que ela existe. Mas o fundamental em tudo ´: despertar curiosidade. e ´ E isso. Crian¸a n˜o precisa que ningu´m lhe ensine nada, basta acender a luzinha da c a e sua curiosidade que o resto ela faz. 1 Sem certificado
  • 11. 11 Isso n˜o ´ simples de fazer, precisa de uma dedica¸ao ao extremo, per´ a e c˜ ıcia, muito estudo, tra- balho e muito. Enquanto aguardava que alguma coisa acontecesse na internet, pensava e cada vez mais era convencido de que n˜o s´ os outros, mais ainda e principalmente, a ela nunca disseram a o nada de Veronese. Por um momento, imaginei essa quando crian¸a chegando um dia na escola, c entrando na sua sala de aula e deparando-se com um mundo m´gico envolvendo Veronese. a Como todo sonho ´ m´gico e nunca ´ tarde para ser crian¸a, esse ainda ser´ tentado. E pouco e a e c a ´ importa se a crian¸a tem ou n˜o sobrenome Veronese, ela vai se encantar. E isso que importa. E c a ´ por isso que vale todo esfor¸o. Quem educa sabe o que estou dizendo. Foi por isso, depois de tanto c esperar e nada acontecer, que fiz contado por e-mail com a professora e no dia em que Veronese viu a Veronese na tela do seu computador, na minha apareceu ¨LINDA!LINDA!¨. Se vocˆ ´ docente das s´ries inicias ou de matem´tica, conhe¸a o PROJETO e e e a c ´ o VERONESE. E s´ entrar em contato por e-mail projetoveronese@yahoo.com.br, ´ gr´tis, e e a fazer uma capacita¸ao. Essa ´ parte do meu trabalho na Universidade Federal do Par´. Eu aposto c˜ e a que as suas ¨crian¸as¨ v˜o adorar! c a Objetivo Principal: O sobrenome Veronese da Professora de Matem´tica ´ a designa¸ao de a e c˜ um objeto da matem´tica, o que torna relevante sistematizar um conjunto de atividades abordando a alguns conte´dos que envolvem o tema e fazer divulga¸ao cient´ u c˜ ıfica. P´ blico Alvo: Docentes das S´ries Iniciais e de Matem´tica. u e a PROPOSTA DE MINI-CURSO Fundamenta¸˜o matem´tica/cient´ ca a ıfica: Dois conceitos fundamentais s˜o: convexidade e ori- a entabilidade. Dentre todos os objetos geom´tricos, aqueles aos quais habitualmente nos referimos como e pol´ ıgonos e s´lidos comuns s˜o convexos e orientados e os que representam esses mais profundamente s˜o: o a a C´ırculo e Esfera. Atribui-lhe Isso uma aurea de perfei¸ao e tradutora de beleza est´tica. Entretanto, apesar ´ c˜ e de tanta beleza, sem d´vida, nisso tem fatores que desqualificam o ensino de Geometria no Brasil. N˜o por u a ser ensinado, o que ´ obrigat´rio, mas por isso ser feito como verdade unica e eterna. e o ´ Assim, embora livro did´tico brasileiro defina o que ´ um objeto geom´trico convexo, o n˜o-convexo a e e a s´ aparece logo ap´s esta e isso apenas como contra-exemplo. E o mais comum ´ depois disso ficar dito algo o o e como: ¨No que segue, consideramos que o objeto ´ convexo¨. E, mesmo quando n˜o ´ dito, tudo o mais ´ e a e e considerado como se fosse. Por isso, fatos como: um quadril´tero convexo com lados congruentes ser a losango, ´ comum apenas dizer que quadril´tero:::::::::::::::::::::::::::::::: Abordagem como essa, e a ::::::::::: com lados congruentes ´ losango. e mais do que empobrecer o pensamento cient´ ıfico, torna-se obliteradora do desenvolvimento matem´tico. a J´ o tema orientabilidade ´ quase imposs´ encontr´-lo em livro did´tico. Ou melhor, comportam- a e ıvel a a se todos, reafirmo que s˜o quase todos, envolvidos no ensino como se tudo fosse unicamente de um tipo. Essa a tem uma formula¸ao/sistem´tica simples: bastar fazer um modelo da superf´ c˜ a ıcie, em cartolina, por exemplo, e pintar continuamente essa. Depois, ao planific´-la, abri-la, ficam precisamente determinadas duas situa¸oes a c˜ distintas: ou o todo fica pintado (Superf´ ıcie n˜o-Orientada) ou apenas um lado (Superf´ a ıcie Ori- entada). Uma n˜o-orient´vel que pode ser confeccionada com tira de cartolina ´ a Faixa de M¨bius [em a a e o homenagem ao matem´tico alem˜o A. F. M¨bius, 1790-1868]. Nesse tema, a contraposi¸˜o/dualidade a a o ca que fica ´: a mais perfeita e bela de todas orientadas ´ a Esfera e a que sabemos ter isso entre e e as n˜o-orient´veis ´ a Superf´ a a e ıcie de Veronese [ em homenagem ao matem´tico italiano Giuseppe a Veronese, 1854 - 1917] Sistem´tica/Interdisciplinaridade - O obvio ´ que tudo isso s´ acontece no mundo escolar porque a ´ e o assim acontece na forma¸ao. Portanto, a fator primordial desse Projeto de Curso Livre Virtual ´ con- c˜ e struir um processo de capacita¸˜o, atrav´s de atividades orientadas via e-mail e ca e indica¸oes de leituras, que habilite o docente desenvolver e (re)construir abor- c˜ dagens/exposi¸oes. c˜ ´ E relevante tamb´m o fato de que os temas, ´ por isso que ´ de divulga¸ao cient´ e e e c˜ ıfica, n˜o s˜o apenas do a a ınseco da Matem´tica. Esses se envolvem com Artes, Hist´ria, Linguagem, Computa¸˜o, interesse intr´ a o ca etc. Algumas ser˜o estruturadas no processo de capacita¸ao. Dessas, a principal envolve obras de artes a c˜ do artista brasileiro, n˜o casualmente, Antonio Veronese dentro do tema: Violˆncia na Escola. a e
  • 12. 12 ¸˜ ¸˜ RESUMO DAS ATIVIDADES P/ CAPACITACAO DOCENTE/ EXECUCAO 1 - Fazer as atividades (15 ao todo, dividas em trˆs etapas) que ser˜o indicadas de Geometria, todas da proposta e a Matem´tica para Aprender e Ensinar/S´ries Iniciais, Jo˜o Batista do Nascimento, e estudar todos os temas. a e a 2 - Planejar executar exposi¸ao/palestra determinando quais atividades desenvolver e como vai ser decorado o c˜ ambiente em que essa ocorrer´. Dentro das seguintes fundamenta¸oes e ordena¸ao: a c˜ c˜ A) Na decora¸ao ´ obrigat´rio a presen¸a de esferas confeccionada em material que torne-as vistosas e que realce c˜ e o c sua beleza. Por ser em ambiente escolar, essas tˆm que ser de material n˜o quebr´vel para que todo que queria possa e a a toc´-la. a B) Atividades com os s´lidos comuns envolvendo suas planifica¸oes e pintura. Nisso uma pesquisa o c˜ das obras de MAURITUS CORNELIS ESCHER, 1898-1970, acrescenta muito. O essencial nisso ´ ser para que e esses percebam haver in´meras propriedades comuns, incluindo orienta¸ao, entre esfera e os s´lidos comuns e que h´ u c˜ o a uma obstru¸ao: a rela¸˜o/possibilidade entre Superf´ c˜ ca ıcie (casca) de s´lidos e planifica¸˜o ser imposs´ o ca ıvel para Esfera. C) Constru¸ao da Faixa de M¨bius e, atrav´s de pintura, mostrar que essa ´ de outra classe diferente dos at´ c˜ o e e e aqui apresentados: ´ N˜o-Orient´vel. As atividades do tema devem ser para real¸ar que essa ´ dual do cilindro e a a c e comum. O refor¸o ´ atrav´s da historinha infantil, adapta¸ao, A Princesa Hip e o Pr´ c e e c˜ ıncipe Pit, de autoria de Jo˜o Batista do Nascimento. a 3 - Produ¸ao da biografia dos envolvidos (M¨bius, Veronese, Hip´tia, Pit´goras, Escher), hist´rico da c˜ o a a o Superf´ ıcie de Veronese e sele¸ao de obras/textos de Antˆnio Veronese. c˜ o 4 - Fazer debate/motivar, reda¸ao, a partir do textos/obras de Antˆnio Veronese, no tema violˆncia na c˜ o e escola (todos devem ser orientado em tentar enxergar a Faixa de M¨bius ou equivalentes dessa em cada o pintura. ) Conclus˜o: A Superf´ a ıcie de Veronese ficar´ como uma possibilidade para os que quiserem a aprofundar-se no tema. ¨Fotos¨ da Veronese obtidas por computa¸ao gr´fica. c˜ a Fonte:http://www.math.union.edu/ dpvc/TFB/ICMS-poster/veronese/ ¸˜ ATENCAO: ˜ ´ OS PEDIDOS DE ATIVIDADES SAO ATE JAN/2010. ˆ REFERENCIAS MAURITUS CORNELIS ESCHER, nasceu em Leeuwarden, Holanda, em 1898 e faleceu em 1970. Seu trabalho se intersecta com diversos ramos da Matem´tica. a Faixa de M¨bius o
  • 13. 13 http://www.grupodesabado.blogspot.com/ http://grupodesabado.blogspot.com/2008/01/visita-exposio-nem-nem-do-sesc- campinas.html#links http://it.wikipedia.org/wiki/Giuseppe Veronese http://antonioveronese.blog.com/ www.mat.ufpb.br/ camat/escher/escher.php, www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm www.uff.br/dacm, www.psych.ucsb.edu, www.escher.hu www.mathematik.de www.scienceline.net www.palmyra.demon.co.uk www.mcescher.com www.cs.princeton.edu www.werner.com.ar www.mathacademy.com. www.math.umass.edu Informativo Hipasiano - Matem´tica e Ensino (Tema: Curvas e Superf´cie) a ı Matem´tica para Aprender e Ensinar - S´ries Iniciais, Jo~o Batista do Nascimento a e a ¸˜ CONSIDERACOES FINAIS A diversidade do tema permite que toda manifesta¸ao cultural seja contemplada. O que o c˜ torna relevante para a escola, dado que esta precisa e deve ser agente desta multiplicidade. N˜o a existe da nossa parte, interesse de omiss˜o e nem seria poss´ colocar neste simples informe tudo. a ıvel Desejamos que cada fato citado, como os trabalhos de geˆmetras brasileiros, sirva de guia o para que um mais aprofundado seja desenvolvido na escola. Jamais que pensem que s˜o apenas a estes que significam no tema. Fato similar, vale quando mostramos haver conex˜o entre Matem´tica a a de profundo desenvolvimento, como a Teoria de Grupo e a cultura ind´ıgena colombiana. O ensejado ´ mostrar que Matem´tica se inclui em todas as culturas e desafiar que pesquisem da nossa cultura e a ind´ ıgena. http://www.impa.br/opencms/pt/eventos/store old/evento 0029
  • 14. 14 Referˆncias e http://blogsmatematicos.blog.terra.com.br/ http://www.criticaliteraria.com/8536305967, acesso ag/09 http://matematicarte.blog.terra.com.br/ http://www.tvcultura.com.br/artematematica/educacao.html http://mat.fc.ul.pt/mej/index.html http://www.impaes.org/fotos/trilha%20das%20artes.pdf http://www.iande.art.br/arteindigena.htm http://www.dimensions-math.org/Dim chap PT.htm http://www.uff.br/cdme/ http://www.ted.com/talks/margaret wertheim crochets the coral reef.html# http://solbatt.blogspot.com/ http://www.rodoxart.com/ http://www.ima.mat.br/ http://www.tinaeducacao.com.br/artigos/ http://matematicaoitava.blogspot.com/ http://www.mat.ufrgs.br/ portosil/historia.html Matem´tica a Brincar, http://www.espacoportugues.ch/pessoas 28.pdf a