1. Edição Trimestral
Abril de 2011
Equipa Técnica:
Professores:
Ana Bela Farias
Carla Esmerado
Fernando Cordeiro
Luciana Henriques
Coordenação:
Prof. Rosário Agra
Preço: 1 Sopro
NEST A EDIÇÃO :
Actualidade Desportiva - Pág. 2
Projecto Energias Renováveis foi
Uma sociedade democrática requer, mais
tema de Carnaval - Pág. 4
E D ITOR I AL que qualquer outra, um esforço para
construir valores partilhados pelos seus
N um momento de indefinições e
mudanças bruscas, onde quase nada
é sentido como seguro, a educação (e a
cidadãos e não pode deixar de ensinar às
novas gerações princípios de auto-
governança ou correrá o risco de vir a dizer
escola) tem que se assumir como o verda- como Byron “Os espinhos que me feriram
deiro motor da transformação da socieda- foram produzidos pelo arbusto que plantei”.
de, porque, como disse Mandela, ela é “a O progresso do país terá que assentar num
Semana da Leitura no Agrupamento arma mais poderosa que você pode usar modelo económico que valorize as pessoas
- Pág. 8 para mudar o mundo”. e a sua formação para uma cidadania activa
Nem sempre é fácil distinguir, entre as e responsável.
tarefas que são atribuídas à escola, aque-
las que lhe são verdadeiramente imputá- O jornal escolar, que agora sai do prelo,
veis. Deve a Escola ensinar ou educar? reflecte o dinamismo do trabalho desenvol-
Deve privilegiar conhecimentos ou atitu- vido nas diversas escolas do Agrupamento.
des? Reiteramos o apelo para que toda a comuni-
Inquestionável é que a Escola não obterá dade educativa acarinhe e participe neste
Protocolos C.E.F. - Pág. 16
sucesso se os seus alunos não se projecto que se constitui como uma janela
tornarem competentes na leitura, na de oportunidade para dar a conhecer as
escrita e na Matemática, e com uma sólida boas práticas do Agrupamento.
formação em História, ciências, literatura e A nossa orientação, o nosso objectivo é a
línguas estrangeiras. Não alcançará melhoria contínua que se ancora no concei-
sucesso se não ensinar aos alunos o valor to de “escola aprendente” que vemos como
social do trabalho, a importância da condição da melhoria da nossa Instituição.
honestidade, da bondade, da Todos os que participam na vida escolar
Visitas de Estudo - Da escola à vida responsabilidade pessoal, da curiosidade devem estar receptivos ao saber e reflectir
real - Pág. 26 intelectual e do empreendedorismo. sobre as suas práticas, a quantidade e qua-
A Escola deve ainda ajudar a desenvolver lidade do seu contributo e envidar os melho-
nos alunos uma “inteligência versátil”, uma res esforços para a consecução dos objecti-
atitude crítica e responsável, o respeito vos no Projecto Educativo.
pela diversidade cultural e pelo mundo em Por fim, uma palavra de estímulo, agradeci-
que vivem, para que se possa continuar a mento e apreço para todos aqueles que
dizer como o Padre António Vieira que “A tornaram possível esta edição do nosso
boa educação é moeda de ouro, em toda Catavento.
Foi já publicado o resultado da parte tem valor”, e porque “Educar mal
Avaliação Externa - Pág. 32 um homem é dissipar capitais e preparar
dores e perdas à sociedade”(Voltaire). A Direcção.
2. Pá g in a 2 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
MEGASPRINTER FASE DE ESCOLAS
O “MegaSprinter” da Escola
Básica n.º2 de Aguada de uma primeira etapa (intra- finais. Os alunos apurados por
Cima realizou-se no dia 9 de turma), tendo sido apurados, escalão/sexo irão participar na
Fevereiro de 2011 nos Cam- por turma, um aluno com o terceira etapa do MegaSprinter
pos de Jogos da Escola e no melhor tempo na corrida de – a Fase Regional, a realizar no
espaço envolvente ao edifício velocidade, as melhores mar- dia 16 de Março de 2011 na
escolar. Contou com a presen- cas no salto em comprimento, Pista de Atletismo da Universi-
ça de 259 participantes de no lançamento do peso e os dade de Aveiro (excepto a
ambos os sexos, representan- alunos com o maior número prova de lançamento do peso
do todas as turmas da escola, de voltas em dez minutos ao que só se realiza a nível de
e de todas as Escolas do campo de jogos, para partici- Escola). Os alunos demonstra-
1ºCEB do Agrupamento, além parem nesta segunda etapa. ram-se bastante empenhados
da assistência de outros alu- Nesta segunda etapa, as pro- e motivados para participar.
nos, acompanhados pelos vas foram realizadas simulta-
seus professores. A actividade neamente e nos diversos
realizou-se das 9:00h às escalões foram realizadas
13:10h. Esta actividade teve eliminatórias, meias-finais e
C O R TA M A T O D I S T R I TA L E M V A G O S
frio e muita lama os nossos perador banho quente nos
A nossa Escola participou, no
bravos alunos lá foram reali- balneários do Pavilhão da
passado dia 16 de Fevereiro,
zando as suas provas, com LAAC.
no Corta-Mato Distrital da
muito empenho e espírito de Apesar das condições climaté-
EAE de Aveiro/Estarreja, reali-
sacrifício! Na última prova, ricas adversas, os alunos tive-
zado em Vagos.
caiu uma tromba de água e de ram um bom desempenho,
À saída da nossa Escola raiava conseguindo classificar a nos-
granizo, que nos deixou a
o sol, mas, qual foi o nosso sa Escola em 4º lugar no Esca-
todos encharcados, pelo que,
espanto, à chegada a Vagos, lão de Infantis A femininos.
no final, arrepiámos caminho
o céu cinzento não agourava Parabéns a todos!
em direcção a Aguada de
nada de bom. Assim, entre
Cima, para um justo e retem-
uns pingos de chuva, algum
C O M PA L A I R F A S E D E E S C O L A
Realizou-se no dia 14 de
Janeiro de 2011, nos Campos
Exteriores da Escola Básica
n.º2 de Aguada de Cima, o
Torneio de Basquetebol 3x3
CompalAir da nossa Escola,
contando com a presença de
168 participantes de ambos
os anos e sexos (entre jogado-
res e árbitros), além da assis-
tência de outros alunos. A
actividade realizou-se das
9:00h às 13:10h. As equipas
vencedoras irão representar a
nossa Escola no Torneio Com-
palAir 3x3, a realizar em Ana-
dia, no dia 21 de Fevereiro de
2011.
3. Pá g in a 3
SEMANA DA SEGURANÇA NA INTERNET
que lhes permitiram debater com os alunos temas como o
A semana de 7 a 13 de Fevereiro foi dedicada, pelo Projecto
“Cyberbullying”, “Redes Sociais” e “Utilização segura de correio
SeguraNet, à Segurança na Internet. Subordinada ao lema “É
electrónico”.
mais que um jogo. É a tua vida.”, apelou-se ao envolvimento
das escolas, para reforçar o tema da Segurança na Internet. A Biblioteca Escolar, com o objectivo de promover a literacia
Neste âmbito, nos dias 7 e 8 de Fevereiro 2011, realizaram-se digital, tem trabalhado em articulação com o Projecto Segura-
na Biblioteca da Escola Básica nº 2 de Aguada de Cima, sessões Net, nomeadamente na dinamização de sessões informativas
de sensibilização sobre o uso da Internet e dos telemóveis, junto dos alunos e no apoio à participação nos desafios mensais
intitulada “Comunicar em Segurança”, destinada aos alunos do propostos pelo projecto. Neste projecto estão envolvidos 22
2º ciclo. Estas sessões foram dinamizadas pela Comissão de professores, 3 equipas de Encarregados de Educação e 79 equi-
Segurança da Escola, em cooperação com a Escola Segura e a pas de alunos dos 2º e 3º ciclos.
Fundação PT (Portugal Telecom), inseridas nas actividades do
Projecto SeguraNet.
As sessões, que contaram com a presença dos formadores
Cabo António Alves, Cabo Horácio Santos e Cabo Alfredo
Almeida, agentes do destacamento do posto da GNR de Águe-
da, visaram alertar e reforçar questões sobre a utilização res-
ponsável das redes sociais, telemóveis, bem como para a forma
de actuar perante determinadas situações de perigo que envol-
vam os meios informáticos e as telecomunicações. Os alunos
demonstraram muito interesse e estiveram bastante interven-
tivos, o que levou a uma grande interacção entre estes e os
agentes, permitindo o esclarecimento de muitas situações
vivenciadas quer pelos alunos, quer por alguns dos seus fami-
liares.
Aos Directores de Turma do 3º ciclo foram enviados recursos
SIMULACRO PA R A T E S TA R A SEGURANÇA
movendo a aquisição de com- mas. O incêndio foi extinto,
petências para a protecção e depois do início do sinal de
autoprotecção. alarme, em dez minutos e qua-
O alerta de incêndio foi dado tro segundos. Passados doze
às 11h46m da passada sexta- minutos e vinte e cinco segun-
feira, dia 11 de Março. Os dos todos os alunos se encon-
O que parecia um incêndio no alunos que aqui estudam, travam nas respectivas salas de
nosso estabelecimento de acompanhados dos respecti- aula. “A
ensino apenas se tratou de vos professores, e restante Após avaliação do exercício de
um simulacro, realizado pela evacuação, pode concluir-se
desconfiança é
comunidade educativa,
Comissão de Segurança da demoraram dois minutos e que, de uma maneira geral, o a mãe da
Escola, no âmbito do Plano de dezanove segundos a saírem simulacro decorreu de forma segurança
Actividades para o ano lectivo satisfatória, salientando-se o
do edifício. Depois de toda a
2010/2011, e que serviu para facto de a maioria da comuni-
comunidade educativa se
avaliar os meios técnicos dis- dade educativa estar identifi-
concentrar e estar em segu- cada com o plano de evacua-
poníveis e a capacidade de rança no ponto de reunião Provérbio
ção.
resposta dos mesmos, permi- (campos de jogos exteriores),
tindo detectar as falhas e procedeu-se à verificação dos
melhorar alguns aspectos alunos junto de todas as tur-
identificados anteriormente
como menos positivos e para
assim dar cumprimento de
todas as regras de segurança
no futuro. A Comissão tem
realizado estas acções tam-
bém com o objectivo de ins-
crever a educação em Protec-
ção Civil como factor de for-
mação cívica dos jovens, pro-
4. Pá g in a 4 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
C A R NAVA L . . .
Os meninos do Jardim de Infância e da EB de
Aguada de Baixo participaram no desfile de
Carnaval organizado pela Câmara Municipal
de Águeda. Baseados no tema “Energias
Renováveis”, fantasiaram-se de moinhos de
vento.
CANÇÃO: “ Energias ”
É tão boa e não faz mal.
REFRÃO:
Energia hídrica,
Viva a energia,
Eólica e solar,
Viva a energia,
Mais a biomassa
Viva a energia do Carnaval,
Para os resíduos renovar.
Porque a energia,
Na nossa Escola
Porque a energia,
Andamos a pesquisar,
Porque a energia,
Para no futuro
O Planeta melhorar.
ENERGIAS RENOVÁVEI S
5. Pá g in a 5
...NO JI E NA EB DE BARRÔ
...NA EB1 DE A G UA D A DE CIMA
No dia 4 de Março, os alunos da Escola nº 1 de
Aguada de Cima, juntamente com os alunos do
Pré-Escolar e Sala de Apoio da Lomba e os alu-
nos do Pré-Escolar e utentes da LAAC, fizeram o
já usual desfile carnavalesco pelas ruas da vila.
Teve também a participação da Fanfarra da
Escola nº2 de Aguada de Cima. Este ano o tema
era a Saúde e as Energias Renováveis. Estava
um lindo dia de sol e a maioria dos pais e encar-
regados de educação dos alunos, assim como
os seus familiares e amigos, não quiseram dei-
xar de marcar presença nesta comemoração
tão animada.
6. Pá g in a 6 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
A C T I V I DA DE S DIVERSAS… NO 1º CICLO
Máscara, Câmara...Acção!
Festejar os Reis na E.B. Entrega de prémios
1 de Aguada de Cima
A Porto Editora lançou o desafio “Máscara,
Câmara… Acção!”. O objectivo era fantasiar o
No dia 6 de Janeiro a Escola E.B.
Alfa, a personagem dos manuais de Matemáti-
1 de Aguada de Cima festejou o
Dia de Reis. A turma do 2º e 3º E ca e Estudo do Meio dos alunos do 1º Ano. As
foi ensaiada pelo professor de turmas do 1º A e 1º B da EB1 de Aguada de
Música das AEC e foi cantar os Cima puseram mãos à obra e a imaginação a
Reis às restantes turmas da No dia 22 de Março os alunos da turma trabalhar e o resultado foi este.
escola. dos 3º e 4º G e a professora Júlia Esca-
da, da EB 1 de Aguada de Cima, deslo-
caram-se à Biblioteca do Agrupamento Dia Mundial da Água - EB 1 Aguada de Cima
para receberem os prémios dos concur-
sos em que participaram. A professora
bibliotecária Carla Esmerado e a escri-
tora Maria Helena Pires entregaram o
Livro “10 Meses de Histórias” por a
turma ter obtido o 1º Lugar no Concur-
so “Postais de Natal” e o Livro
“Anedotas de Animais Ilustradas” por
terem obtido o 1º Lugar no Concurso
“Marcadores de S. Valentim”.
NA COZINHA… “BOLO DE VINAGRE”
7. Pá g in a 7
MAIS ACONTECIMENTOS … NO JI
Reunião de Pais e Filhos
Animais que Hibernam na nossa Terra foi o livro construído pelo grupo e ilustrado individual-
mente por cada criança. Na reunião de Pais e Filhos ofereceram o mesmo e partilharam as infor-
mações recolhidas e seleccionadas.
Jardim de Infância de Barrô
A Ciência no Jardim de Infância de Barrô
Material Necessário: EB DE BELAZAIMA
1 ovo
Vinagre
A N O S S A H O R TA B I O L Ó G I C A :
OS FEIJÕES PRETOS
O DIA DO PAI
J I D E A G UA D A D E B A I X O
O Dia do Pai foi celebrado, neste Jardim de Infância, com a
vinda dos pais à escola. Participaram em várias actividades
(barro, jogos, lanche) preparadas pela educadora, assisten-
te, animadora e as próprias crianças. Foi muito divertido e
muito gratificante constatar a presença de quase todos os
pais e ver a alegria dos filhos…
8. Pá g in a 8 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
SEMANA DA LEITURA NO AGRUPAMENTO
À semelhança dos anos Aos alunos do pré-escolar e do
anteriores, a Biblioteca 1º ciclo foi proporcionado o
Escolar promoveu a Sema- contacto com a escritora Maria
na da Leitura no Agrupa- Helena Pires, na Biblioteca
mento durante a semana
Municipal, para apresentação
de 21 a 25 de Março, com
do livro “O Cantaautor”.
o objectivo de valorizar a
Também os alunos do 5º ano
leitura.
puderam assistir à apresentação
do livro na B.E.
Semana da Leitura na Biblioteca Escolar
ndo
a
qua tar-no
s Todos
b om con a!
tão ol
N Os
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Foi mãe ve a à esc
ha tór i
min ma his
u
Conseguimos
Turma 16- B da EB de Barrô
Através
DA
Leitura
TEr
CultuRa
“A leitura engrandece a alma.”
Voltaire
9. Pá g in a 9
JARDIM/SALA DE
Na quinta-feira, dia 24, a
APOIO DA LOMBA Biblioteca Escolar da E.B. nº
2 recebeu a comunidade
No âmbito do programa educativa para algumas
“Semana da Leitura”, pais
declamações feitas por alu-
e avós deslocaram-se à
nos, pessoal docente e não
escola da Lomba para
docente, leituras em línguas
deliciarem os alunos com a
diferentes (ucraniano e
leitura e recitação de poe- francês) e assistir à entrega
mas.
dos prémios aos vencedores
dos concursos promovidos
pela Biblioteca Escolar no
Esta iniciativa terminou
âmbito da comemoração do
com a entrega de uma
Natal e do Dia de S. Valen-
pequena lembrança, tim.
por parte dos alunos,
aos respectivos pais e
avós, simbolizando o
seu agradecimento.
No dia 25, promoveu-se um
“Intercâmbio de Leituras”:
Foi com muito orgulho que
uma avó leu os poemas do
seu livro da terceira classe
aos seus netos e restantes
alunos.
à peça “Era uma vez… um
Dragão”, no Cine-Teatro S.
Pedro, em Águeda, no âmbito
da Semana do Teatro.
A partir do texto de António
Manuel Couto Viana (1950),
em cena, com produção da
Com.Cenas, a história de três
amigos que, em tempos já
muito antigos, procuram um
“Era uma vez… um Dragão”
lugar na floresta para descan-
Na manhã do dia 21 de Março sar. Enquanto descansam,
os alunos, professores e auxi- aguarda-os uma grande lição,
liares da EB1 de Aguada de entre partidas e valentias,
Cima, Pré-Escolar e Sala de poderá mesmo surgir um
Apoio da Lomba foram assistir Dragão.
Uma das actividades em que os alunos, professo-
res e auxiliares da Escola EB 1 de Aguada de Cima
participaram para comemorar a Semana da Lei-
tura – 21 a 25 de Março - foi assistir ao lança-
mento do livro “Cantaautor”, da escritora Maria
Helena Pires. Esta acção decorreu na Biblioteca
Municipal Manuel Alegre, em Águeda. Os alunos e os professores
foram convidados pela escritora a interagir e a
participar, lendo e cantando. Para alguns alunos
foi também uma oportunidade de conhecer a
Biblioteca. Fomos muito bem recebidos e foi-nos
feita uma visita guiada. Todos os alunos vieram
de lá encantados.
10. Pá g in a 10 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
TRABALHOS DE ALUNOS
POEMAS
A árvore Aventura Acreditar Amor
Ó árvore, Aventura, aventura, Tal como um nó fino,
árvore do meu viver energia memorável acredito no destino. Amor é a cor do sol,
você aí em cima meu coração vai à luta, é a cor do teu sorriso.
que estás tu a ver? coragem renovável! Tal com o uma flor, afinal tem tantas cores
acredito no amor. quais serão as que eu preciso?
Vejo poluição, Aventura, aventura,
o mar salgado poluído, espírito aventureiro, Tal como a paz, Quero pintar o amor,
vejo um foguetão, com coragem e ternura acredito no que sou capaz! mas não sei se vou ficar,
completamente destruído… dá-se a volta ao mundo inteiro. com os teus olhos brilhantes
Tal como a nação, ou com o horizonte do mar.
Ó árvore, ó arvore Aventura, aventura, acredito no meu coração.
o que achas que vão dizer, vou para o mato acampar, O amor é confuso,
os anjos lá de cima, de noite olho as estrelas Tal como um fonte, é preciso mergulhar,
anjos do meu haver? pois elas me fazem sonhar. acredito no horizonte. num sono profundo,
Dirão o seguinte: para o poder imaginar.
o homem destruiu, Aventura, aventura, Tal como uma criança,
ameaçou, poluiu, tenho de vos dizer acredito na esperança.
merece lugar no inferno! que tudo o que percorri
é necessário ver: Tal como um clarão,
Ó árvore, ó árvore, acredito no perdão.
gostei de conversar contigo, Vi catástrofes naturais,
mas não vou para o inferno vi serras, Tal como sou,
se tu não fores comigo. vales imortais acredito na gente,
que vos digo, que por mim passou.
Ó árvore, ó árvore… foi demais!
Isto tudo para provar, Débora Rodrigues—6ºE
que em muito eu estou a acreditar!
A MÁQUINA DE CALCULAR
A pedido da professora Lucinda Castro, de Matemática, realizei um trabalho sobre máquinas
de calcular. Para realizar este trabalho, tive que fazer uma pesquisa que acabou por ser inte-
ressante, não só para a realização deste trabalho, mas também para o meu conhecimento
geral. Acabei por descobrir a origem da máquina de calcular, qual foi o seu principal uso,
assim como o nome do inventor deste utensílio que tanto jeito veio dar a todo o tipo de cálcu-
los.
Actualmente, a máquina de calcular usa-se com naturalidade e foi sempre assim que eu me
habituei a usá-la, pois, quando nasci, ela já tinha um uso comum e vulgar em todo o tipo de
cálculos. No entanto, descobri que nem sempre assim foi. Inicialmente, o seu uso devia-se a
simples curiosidade, não tendo nenhuma aplicação prática.
Em 1617, Napier inventou um mecanismo chamado “Ossos de Napier”, feito em osso, no qual
os números eram estampados e, quando combinados apropriadamente, podiam realizar a
multiplicação. Mais tarde, quando o filósofo alemão Leibniz inventou a primeira máquina de
calcular, não imaginou que esta se aperfeiçoaria de tal modo que obteríamos as máquinas
sofisticadas que temos hoje, capazes de enumeras operações.
Actualmente, o seu uso é indispensável, ajudando em muitas áreas, evitando a perda de horas
a realizar cálculos e reduzindo a percentagem de erros.
Aconselho todos os leitores a fazerem uma pesquisa pelo “mundo dos cálculos”, pois garanto
que descobrirão coisas interessantes sobre a origem, o aspecto inicial e o uso dado às máqui-
nas de calcular, desde a sua origem.
Márcia Morgado, 5ºA, nº12
11. Pá g in a 11
UM ESTUDO NA ESCOLA
As variáveis em estudo: Histograma da altura dos alunos:
Diagrama de Extremos e Quartis da Altura dos Alunos:
Conclusão:
A altura média dos alunos é de 1.56m, verificamos que a média da envergadura é de 1.52m, e a média do número do sapato é
aproximadamente 38.
Ficha técnica
Estudo efectuado pelos alunos do 8º ano da Escola Básica N.º 2 de Aguada de Cima, ao longo do mês de Janeiro de 2011. A popula-
ção em estudo é constituída pelos 382 alunos que frequentam a escola. A amostra representativa corresponde a um total de 25
entrevistas realizadas de forma aleatória.
Trabalho realizado por: Inês Oliveira, Leonardo Valente e Vanessa Azevedo - 8ºA
MÁQUINAS DE CALCULAR NO PASSADO
Investigação dos alunos do 5ºA
Os alunos do quinto ano devem ser estimulados a interro-
gar-se sobre aquilo que os rodeia. Neste caso as máquinas
de calcular que manipulam.
É importante que neste nível etário compreendam que
tudo o que existe resulta do trabalho e do esforço de
outros que viveram antes de nós e aos quais devemos res-
peito e admiração.
Estas personagens que eles investigam servem de modelos
para o futuro dos nossos alunos. Os trabalhos resultaram
de um modo geral muito bons.
A exposição tem como finalidade o reconhecimento do
esforço realizado com muita dignidade pelos alunos e ele-
var o nível de auto estima dos alunos .
12. Pá g in a 12 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
ENERGIAS RENOVÁVEIS
o
Chã
a do
im
za
ela
d eB
EB
Crucigrama
É a energia que podemos obter através…
1- da água, por exemplo, nas barragens.
2- do calor do interior da Terra.
3- do movimento das ondas.
4- do movimento da água do mar.
5- do vento.
6- de matéria de origem vegetal ou animal,
podendo ser reaproveitada como fonte
de calor.
7- do Sol.
2º e 3º E, E.B. 1 de Aguada de Cima
14. Pá g in a 14 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
SURVEYLANG
tências de compreensão oral,
A nossa escola foi convidada a
leitura e escrita.
participar no novo projecto
de avaliação internacional, Foram seleccionados 25 alu-
lançado pela Comissão Euro- nos do 9.º ano de escolarida-
peia: o Indicador Europeu de para participarem na ses-
sobre as Competências Lin- são de avaliação de Francês.
guísticas. Neste estudo, atra- Esta sessão terá lugar no dia
vés de um teste de avaliação, 23 de Fevereiro, no turno da
os alunos serão avaliados manhã.
relativamente às suas compe-
CAMPEONATO DE JOGOS MATEMÁTICOS
O Agrupamento de Escolas de Aguada de Cima esteve presente, pelo
quinto ano consecutivo, na sétima edição do Campeonato Nacional dos
Jogos Matemáticos que decorreu na sexta-feira, dia 18 de Março, no
Instituto Superior de Engenharia, em Lisboa. O Agrupamento fez-se
representar por nove alunos, três de cada ciclo de escolaridade, tendo
estes, à semelhança de anos anteriores, revelado uma boa prestação.
O L I M P Í A DAS DE QUÍMICA JÚNIOR
A Escola Básica N.º2 de Aguada de Cima participou, pelo quarto ano consecuti-
vo, nas Olimpíadas de Química Júnior, que decorreram no sábado, 2 de Abril.
Deslocaram-se ao Departamento de Química da Faculdade de Ciências e Tecno-
logia da Universidade Coimbra, seis alunos do 9º ano de escolaridade, consti-
tuindo duas equipas, onde realizaram as provas (teórica e prática). Os alunos
foram acompanhados por dois docentes de Ciências Físico-Químicas. É de
salientar o excelente comportamento e enorme entusiasmo que os alunos
demonstraram.
SUPERTMATIK
Realizou-se a eliminatória (fase de escolas) do Concurso
Supertmatik, no Agrupamento, nas variantes de Cálculo
Mental e Língua Portuguesa.
Os alunos empenharam-se bastante e a motivação foi notó-
ria.
Os vencedores terão, agora, oportunidade de participar na
fase nacional online.
15. Pá g in a 15
REDE MAT E D I Z 3… TUDO EM REDE
No dia 2 de Março, a Escola Básica n.º 2 de oportunidade de os motivar para a discipli- Escola acompanhados/guiados pelos
Aguada de Cima foi uma das Escolas dina- na e de trabalhar a mesma de uma forma formandos do curso CEF. Salienta-se
mizadoras das actividades REDEmat diferente. também a intervenção da Biblioteca
(destinada a alunos do 2º e 3º ciclos) e A actividade teve a excelente colaboração Escolar que continua a colaborar com
Diz3 (destinada a alunos do 1ºciclo), inte- dos alunos do Curso de Educação e Forma- este tipo de iniciativas.
gradas no Projecto Pmate da Universidade ção, de Instalação e Operação de Sistemas
de Aveiro. Informáticos, assim como das professoras
Participaram na actividade cerca de 350 das Tecnologias de Informação e Comunica-
alunos, sendo que 80 eram alunos prove- ção, na sua organização e realização, cujo
nientes das Escolas do 1º ciclo do Agrupa- papel foi fundamental para a sua concreti-
mento. zação.
Com esta actividade foram trabalhadas Tendo em conta uma articulação com
várias competências gerais e específicas outras disciplinas/áreas, neste caso, Histó-
da disciplina de matemática. Os alunos ria, os alunos do 1ºciclo assistiram a um
empenharam-se e tentaram responder às filme (do Charlie Chaplin) e visitaram a
questões mostrando interesse. Foi uma
P L A N O DA MA T EM ÁTI C A II E NOVOS PROGRAMAS DE
MATEMÁTICA
Pela análise dos resultados, é O Reajustamento do Programa de ligados à gestão curricular e à
possível falar-se de evolução nas Matemática do Ensino Básico foi avaliação.
aprendizagens da Matemática uma das acções definidas no PAM No ano lectivo transacto, ano em
dos alunos, em todos os três e que resultou de um processo de que se iniciou a generalização do
ciclos do Ensino Básico, durante o reestruturação dos programas em NPMEB a todas as escolas, estive-
ano lectivo transacto. vigor desde 1991, para os adequar ram envolvidos no PM II cerca de
O Plano da Matemática II (PM II) ao Currículo Nacional do Ensino 570 000 alunos em todo o país,
visa dar continuidade ao Plano de Básico. dos quais mais de 135 000 benefi-
Acção da Matemática (PAM) a Este reajustamento, agora desig- ciaram da implementação do
que a escola se candidatou. No nado por Novo Programa de NPMEB no 1.º, 3.º, 5.º e 7º ano de
âmbito do projecto, o Conselho Matemática do Ensino Básico escolaridade.
Pedagógico aprovou a atribuição (NPMEB), consistiu na elaboração No presente ano lectivo o NPMEB
de 45 minutos adicionais de de um documento único que está a ser implementado em todas
matemática (Oferta de Escola), engloba, para cada um dos ciclos as escolas do país, no 2.º, 4.º, 6.º e
para o 6º e 8º anos. No ano lecti- do Ensino Básico, os objectivos, os 8º ano de escolaridade.
vo transacto, estendeu-se ao 1º temas matemáticos, as orienta-
ciclo, por proposta do grupo disci- ções metodológicas e aspectos
plinar. Fonte: Página da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
D A TA S A NÃO ESQUECER
Provas de Aferição
Testes Intermédios Consulta este site:
1º e 2º Ciclos: http://www.gave.min-edu.pt/
Língua Portuguesa - 6 de Maio
1º Ciclo:
Língua Portuguesa - 3 de Junho
Matemática - 11 Maio
Matemática - 8 de Junho
3º Ciclo:
Exames Nacionais (1ª fase)
8º ano - Matemática - 11 de Maio
Língua Portuguesa- 20 de Junho
9ºano - Matemática - 17 de Maio
Matemática - 22 de Junho
9º ano - C. Físico Química - 19 de Maio
16. Pá g in a 16 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
O PONTO ELECTRÃO…NA NOSSA ESCOLA
materiais que pudessem ser deposita-
dos no ponto electrão. A Escola, com o
apoio da Junta de Freguesia de Aguada
de Cima, também se ofereceu para ir a
casa dos Encarregados de Educação que
tivessem equipamentos de grande
dimensão e que não os pudessem des-
locar. A escola conseguiu superar os
objectivos deste projecto, tendo reuni-
do muitos equipamentos em fim de
vida.
A recolha dos REEE decorreu do
dia 8 ao dia 28 de Fevereiro. A turma Cristiana Guimarães
CEF-IOSI participou nessa recolha,
COM AJUDA DE TODOS, OS REEE
fazendo uma triagem do equipamento
informático e electrónico arrecadado na PASSARAM À HISTÓRIA! Curso de Educação e Formação
nossa Escola. Os alunos testaram o “Instalação e Operação de Sistemas
funcionamento de torres, monitores, Informáticos”
teclados, televisões, etc. O material em
bom estado foi guardado novamente na
arrecadação e o material danificado foi
depositado no ponto electrão.
Todos os alunos, funcionários,
professores, ou seja, todas as pessoas
podiam colaborar neste projecto, tra-
zendo electrodomésticos, lâmpadas,
equipamentos informáticos ou outros
Os protocolos assinados
PROTOCOLOS CEF
E os estágios à vista
Têm que ser atinados
Para gritarem: “conquista!”.
Muitas felicidades
A escola vos quer desejar
Proporcionou-vos amizades
Deu-vos “pernas para andar”.
Com
No passado dia 29 de Março, numa cerimónia realizada na Biblioteca Escolar, foram assinados os
Esperança (no) protocolos entre as empresas e a escola, com vista à operacionalização da Formação em Contexto
de Trabalho para os alunos dos Cursos CEF.
Estiveram presentes no acto alunos, encarregados de educação, professores e empresários.
Futuro
17. Pá g in a 17
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
RESTRUTURAÇÃO DA SALA 35
No âmbito da Componente de Formação Tecnológica do curso IOSI, foi “Nunca é tarde
feita uma reestruturação da sala 35 de Informática. Esta actividade foi demais para ser o
efectuada no decurso das aulas técnicas, pelo que pudemos por em prá- que você poderia
tica os conhecimentos adquiridos, bem como adquirir novos conheci- ter sido."
mentos. Foi, assim, uma experiência merecedora do nosso esforço, uma
vez que os objectivos foram atingidos!
(George Eliot)
Tiago Oliveira
PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA DE GÉNERO:
O NAMORO
No dia 15 de Fevereiro, pelas 14:10, realizou-se
na biblioteca escolar uma palestra sobre a
“Prevenção e combate à violência de género: o
namoro”. Esta palestra foi organizada pela
instituição “Cáritas Diocesana de Aveiro”.
Nesse dia, fizemos um jogo que consistia em
dois grupos: o do “sim” e o do “não”. As dina-
mizadoras faziam-nos perguntas e nós tínha-
mos de nos deslocar para o grupo que preten-
díamos.
Depois vimos uma apresentação em Power-
Point sobre uma rapariga que se tinha apaixo-
nado, mas essa paixão tornou-se obsessão. Ela
andava sempre atrás dele, chantageava-o, até “Em geral chama-
que um dia ele conseguiu dizer “basta” e termi- mos destino às
nou o namoro. Mais tarde, ela reconheceu o asneiras que come-
problema e acabou por ser internada.
temos."
Esta palestra foi muito importante, pois consistiu em alertar os jovens e prevenir casos de violência, cujos
sinais se verificam desde muito cedo.
(Arthur Schopenhauer)
Ivan Castro
P A L E S T R A “ O R I E N TA Ç Ã O V O C A C I O N A L E
PROFISSIONAL”
No dia 25 de Fevereiro, pelas 14h10, realizou-se na biblioteca da Escola Básica Nº 2 de Aguada de Cima
uma palestra sobre “Orientação Vocacional e Profissional”. Esta foi dinamizada pelo Sr. Eng. Bruno Santos
(Engenheiro de Informática), que nos falou um pouco sobre o seu percurso ao longo da sua carreira profis-
sional, bem como sobre o seu trabalho em fusão nuclear. Também nos deu conselhos na área da informáti-
ca e sugestões mais específicas para a realização das nossas Provas de Avaliação Final (PAF’s). No final,
foram esclarecidas todas as nossas dúvidas…
Tatiana Silva
18. Pá g in a 18 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
VIVER UM PROJECTO, CONSTRUIR UMA VIDA
Vive em sociedade
Investe no teu futuro
Todos diferentes, todos iguais...
Valoriza a vida
Encontra um rumo
Removendo obstáculos
Todos diferentes, todos iguais, para mim significa, que nem todos temos a mesma opinião.
Une esforços Que nem sempre reagimos da mesma maneira.
Muda atitudes
Que não temos a mesma maneira de pensar.
Que nem todos têm a mesma cor, alguns são brancos e outros escuros.
Partilha conhecimentos
São diferentes por fora, mas por dentro são iguais.
Respeita as diferenças
Outras oportunidades
Junta experiências Ana Sofia Vieira 5ºA
Estabelece amizades
Contribui para um mundo melhor
Transforma opiniões
Ostenta a verdade
CLUBE “DAR ARTE AOS AFECTOS”
Constrói ideais É um espaço onde a dinâmica de grupos e a realização pessoal serão prevalecidas e um local de
Ouve! agradável convívio. Está direccionado para os alunos com um Currículo Específico Individual.
Não te deixes ir abaixo Encontra-se em actividade desde o dia 1 de Março.
Sorri
Torna – te independente
Retribui com o teu valor Horário de funcionamento: Terças-Feiras das 13.20 às 14.10
Ultrapassa dificuldades Dor
Instrui – te Amizade
Refaz a tua história Respeito
Utilizando os conhecimentos Amor
Mostra o teu valor Revolta
Aprende a amar Tristeza
Egoísmo
Vive em paz
Integrado Alegria
Dotado Ódio
Acredita em ti. Saudade
Angústia
Fúria
Alunos do Projecto:
“Viver um Projecto, Esperança
Construir uma Vida” Carinho
Ternura
Orgulho
Solidão
19. Pá g in a 19
Lançar Pontes… Falar de Nós
Vamos Construir
Sandy e Junior
Composição: Feio / Dena
Sei que ainda sou criança
Tenho muito que aprender
Mas quero ser criança quando eu crescer
O nosso mundo é um brinquedo
Com pecinhas para unir
Ele será todo teu, se tu pensares assim
Refrão
Para quem ainda não me conhece, eu a cores, a Pontes, uma simpática Vamos construir uma ponte em nós
sou o Lançar Pontes Falar de Nós. tartaruga que veio para me ajudar.
Vamos construir, p’ra ligar o teu coração ao meu
Tenho 4 anos e vim para esta escola Mas ainda há mais… um dia andava
para ajudar os meninos. Porque é isso eu a fazer umas pesquisas online, a Com o amor que existe em nós!
que eu gosto de fazer. Ajudo os meni- actualizar-me para trabalhar com os
E tu que és gente grande
nos a perceber a importância da meninos, quando descobri uma
escola, a aprender a respeitar os música que fala de mim e do que eu Também podes aprender
outros para também serem respeita- vim fazer a esta escola. Falei com os Que amar é importante p’ro meu mundo e para o teu
dos, e até, a fazer actividades giras e meninos e decidimos que podia ser o
diferentes das que nós pensamos que nosso Hino. Quem canta esta música Mas eu tenho a esperança
a escola tem. E sabem…eu gosto de são a Sandy e o Júnior, que agora, De tu seres meu amigo
estar aqui! são gente grande, mas cantaram
esta música pela primeira vez quan- De voltares a ser criança, p’ra poderes brincar comigo
Nesta minha jornada, tenho uma
companheira, uma mascote ao vivo e do eram crianças como nós. Quem Refrão
compôs a música foi o Feio e a Dena.
Nomes estranhos, não? São nomes Tudo o que se sonha
brasileiros e a letra também era.
Com amor se pode conseguir
Então decidimos adaptar algumas
palavras para cantarmos melhor. Por que tudo é assim (é assim), é assim (é assim)
Vamos aprender? E nós vivemos muito mais felizes!
PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO
A disciplina de TIC também
A turma do 6º F não se esque-
deu uma “mãozinha” na ela-
Os alunos do 6ºF participa- ceu de comemorar esta época
boração dos cartões de identi-
ram, activamente, na recolha festiva que se avizinha. Assim,
ficação.
de tampas de plástico e de como forma de relembrar os
rolhas de cortiça, demons- bons velhos costumes, os Ora digam lá, os cestos,
trando grande interesse e alunos, com a ajuda do pro- depois de concluídos, até que
preocupação pelas questões fessor Alcides, na disciplina de ficaram um espectáculo!
ambientais. A turma elaborou Artes Manuais, decidiram A turma do 6ºF deseja a
também um “slogan” alusivo construir cestos em verga, todos:
à poupança de energia, que empregando a arte da cesta- “Uma Santa e Feliz Páscoa!”
será, posteriormente, distri- ria.
buído pelos interruptores da No seu interior colocou-se
escola. palha ou algodão para prote-
Rentabiliza a luz solar ger os coloridos e famosos
e energia vais poupar! ovos da Páscoa.
Se o ambiente queres ajudar, E que trabalheira deu arranjar
Os interruptores deves desligar e pintar os ovos, pois estes
são verdadeiros!
20. Pá g in a 20 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
UMA ESCOLA COM MÚSICA...
Clube da Fanfarra
Fazer No dia 4 de Março, o Clube da Fanfarra
participou no desfile de Carnaval pro-
Rita - 6ºD, 11-Mariana Santiago - 6ºE, 9-
Rafael Lopes - 6ºF e 5-Filipe - 6ºF. As
movido pela escola Nº 1 de Aguada de próximas actuações serão no dia 16 de
Animação Cima e LAAC, tendo percorrido as prin-
cipais artérias por onde o Corso Carna-
Abril, sábado, na Feira dos “Saberes e
Sabores” em Águeda, no dia 30 de Abril
valesco passou. Foi uma tarde de ale- (Sábado), na abertura da Festa das
gria e entusiasmo para estes alunos. Almas da Areosa e 6 de Maio, também
Nas Fica expresso o desejo de participar, na Festa das Almas, dia dedicado às
para além deste evento, noutros even- crianças e no dia 9 de Maio no encontro
tos da freguesia, abrindo, mais uma vez, Interescolar de alunos de EMRC.
Festas; as portas do Agrupamento à comunida-
de onde está integrado.
Os alunos participantes foram: 7-Biatriz
Animar; Duarte - 5ºA, 2-Ana Alves - 5º B, 16-
Marcia Rocha - 5º C, 12-João Pedro -
5ºC, 9-Inês Almeida - 5ºD, 2-Catarina -
Rir; 6ºB, 3-Carina - 6ºB, 8-Diogo - 6ºB, 10-
João Santiago - 6ºB, 14-Martim - 6ºC, 5-
Diogo - 6ºC, 9-Jessica - 6ºD, 2-Barbara -
6ºD, 1-Carolina - 6ºD, 8-Elza - 6ºD, 17-
Retribuir Ana Sofia - 6ºD, 15-Paulo - 6ºD, 18-Ana
Alegria!
Clube Com Cordas – Guitarra
No passado dia 25 de Feverei-
ro, os alunos que frequentam Assim, os alunos puderam
o Clube "Com Cordas" - Gui- contactar mais de perto com
tarra participaram numa ses- as potencialidades da tecnolo-
são extraordinária promovida gia ao serviço da música e
pelo professor Bruno Pinho, perceber que, por vezes, é
da Escola de Música da LAAC, muito fácil executar a arte dos
intitulada "Exploração das sons. A receita passa pelo
sonoridades da guitarra eléc- motivar e experimentar. O
trica", em articulação com a resultado depois vai apare-
Secção Cultural da LAAC. cendo com persistência.
ANIMAÇÃO DE RUA
Decorreram no passado dia 27 de Janeiro, na sala de alunos da nossa escola, entre as
12.30h e as 14.00h, algumas actividades sobre “Animação de rua”, para alunos principian-
tes. Foi uma oportunidade para os nossos discentes experimentarem e vivenciarem activi-
dades singulares, como malabarismo, equilibrismo, pratos chineses, entre outras execu-
ções circenses. Estas tiveram como objectivo, despertar nos alunos a motivação para a sua
aprendizagem e prática, verificando-se uma participação massiva por parte dos mesmos.
Agradece-se a disponibilidade e colaboração do professor Ângelo, ficando a aguardar pela
realização de outra acção idêntica numa próxima oportunidade.
21. Pá g in a 21
CLUBE MULTIFUNCIONAL
Somos jovens divertidos
Com vontade de ajudar. Quem somos?
Os mais desprotegidos
Nós queremos bem tratar. Somos um grupo de alunos do 5º, 6º, 7º e 8º anos
A “feira anti crise” começou
O que fazemos?
Fundos a angariar … trabalhos feitos por nós, feiras, peças de teatro, bolinhos e muito
Ainda não terminou mais…
A nossa vontade de dar.
O que nos move?
Fizemos bolinhos folhados A vontade de ajudar…
Que com rapidez vendemos O que queremos fazer?
Colares, pulseiras e nós dados
Uns com os outros aprendemos. Queremos ajudar quem precisa. Queremos criar.
Onde queremos chegar?
Com artigos feitos por nós
Onde nos deixarem ir…
Outra feira quisemos fazer
Fazer ouvir a nossa voz
É assim que queremos ser. AJUDA...NÓS JÁ ESTAMOS A AJUDAR
Esta foi a “feira solidária” PARTICIPA…NÓS JÁ ESTAMOS A PARTICIPAR
Conseguimos algum dinheiro AJUDA-NOS A AJUDAR
A nossa preocupação diária
É por mais algum no “mealheiro”.
Com esta angariação Os alunos, no âmbito do Clube Multifuncional, já organizaram duas
Produtos vamos comprar feiras, nos dias 3 de Janeiro e 31 de
E é de todo o coração
Março, a que chamaram, respectiva- S
Que oferecemos a quem precisar.
mente, Feira “anti- crise” e Feira O
Na Escola Alerta participámos “Solidária”. Têm como objectivo
Com muito empenho e dedicação principal angariar fundos para ajudar L
Com a ajuda do Professor Luís contámos pessoas que possam ter necessida-
Para cumprir nossa missão. de. I
À LAAC queremos ir
Uma outra actividade, foi a participa-
ção no Concurso “Escola Alerta”,
D
Visitar os mais idosos
Iremos sempre a sorrir
com a apresentação de um filme, sendo os alunos, simultaneamente, A
autores e actores...
Seremos muito carinhosos.
R
Queremos contribuir
Queremos ajudar I
Queremos fazer sorrir
Queremos participar. E
D
ASSISTENTES OPERACIONAIS: A
um contributo para o Engenheiro Nelson Pereira D
Quem quiser contribuir
E
Tem que ser do fundo do coração
Para ajudar o Nelson
A recuperar a visão
Aqui estamos hoje
A pedir a vossa contribuição
Para ajudar o nosso jovem
A recuperar a visão
Toda esta comunidade está a
ajudar
…Força Nelson
Que a tua vida vai Melhorar!
Maria Alice Martins
22. Pá g in a 22 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
PROJECTO ECO-ESCOLAS
23. Pá g in a 23
PROJECTO DA SAÚDE E E D U C A Ç Ã O S E X UA L
Novidades
O logótipo do Projecto da Educação para a Saúde, novinho em folha…
O que fizemos
Atitudes promotoras de saúde – recolha de medicamentos - decorreu ao longo do 2º período. No
entanto, como os hábitos se devem manter, podes continuar a colocar os teus medicamentos
no contentor do átrio principal da escola!
Sessão para os professores do Agrupamento sobre “Potencial educativo do riso e do humor”
O que acharam os professores:
- "Exemplos muito concretos e práticos... de fácil implementação na nossa prática lectiva."
-"A utilização de instrumentos diferentes e inovadores na prática do ensino."
"A descontracção da formação que, por momentos, nos permitiu fez pensar em nós próprios e
adquirir ferramentas úteis na prática lectiva."
- "Por momentos senti-me com vontade de rir, esquecendo os problemas que aparecem no dia a
dia. "
- "Os momentos de relaxamento e descontracção proporcionados aos formandos no decorrer da
acção. "
O que pretendemos fazer com muita envolvência da comunidade
Colheita de sangue no AEAC - dia 20 de Maio - Dia do Agrupamento
O que pretendemos fazer com muita envolvência da comunidade
Feira das Plantas, com vista à comemoração do Dia da Mãe
Mais uma vez, relembramos que o Gabinete do Aluno, a funcionar na
sala 8, está disponível para que coloques as tuas dúvidas sobre
temas que te preocupam ou que despertam a tua curiosidade...E
não te preocupes, tudo o que disseres é confidencial.
Também podem colocar questões ou esclarecer dúvidas através do
seguinte e-mail: gabaluno.aeac@gmail.com
... e como muitas das actividades estão a ser desenvolvidas em conjunto com o Programa Eco-
Escolas, a imagem dessa parceria aparece em muitos locais da Escola Básica nº 2...
24. Pá g in a 24 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
ÁREA DE PROJECTO
TURMA A DO 6ºANO TURMA D DO 7ºANO
A turma D do 7ºano, juntamente com a professo-
ra Maria do Céu Gomes, organizou uma exposição
A turma do 6ºA, relacionada com o tema “A destruição dos Ocea-
durante este período, nos”.
empenhou-se bastan- O entusiasmo demonstrado
te nas aulas de Área de Projecto. Foram pelos alunos foi grande. A
assim, constituídos quatro grupos de trabalho, dentro das exposição esteve aberta à
temáticas: “A evolução dos meios de transporte”; “A moda de comunidade escolar e houve
Paris a Lisboa” e “Pintores, pinturas e modelos”. grande adesão de visitantes.
TURMA B DO 8º ANO
A turma B do 8º ano, preocupada com a violência em meio escolar, organizou uma exposição subor-
dinada a esse tema. A orientação esteve a cargo da professora Maria do Céu Gomes.
A mesma pode ser visitada no átrio da nossa Escola.
EXPOSIÇÃO DE INSECTOS
No mês de Janeiro realizou-se uma exposição de
trabalhos executados pelas turmas B e C do nono
ano, no âmbito da disciplina de EDUCAÇÃO
VISUAL. Os trabalhos expostos foram o resultado
de um exercício de recriação de formas desen-
volvido a partir da observação do “modelo origi-
nal” e inserido numa unidade de trabalho que
teve como Área de Exploração a ESCULTURA.
"Os poderosos
podem matar uma,
duas ou até três A P RI M AV E R A . ..
rosas. Mas jamais
poderão deter a
primavera."
(Che Guevara)
A articulação é uma constante nas actividades
do Agrupamento, formal ou informal … mas, a
verdade é que acontece…
Deste modo, com a chegada da Primavera, o
jardim da EB n.º2 floriu. Os responsáveis
foram os alunos do e 7º e 8º ano, que , nas
aulas de Educação Visual, realizaram traba-
lhos com materiais reciclados...
25. Pá g in a 25
E SE DE REPENTE… CONCURSO VISÃO JÚNIOR
E SE DE REPENTE...OS LIVROS VOASSEM...
Certo dia, ocorreu um grande vendaval lá para os lados da Península Ibérica. Foi uma
ventania tal que levou os livros pelo ar. Eles voaram, voaram até longínquas terras
cheias de fantasia, de encanto, de histórias inimagináveis.
As suas folhas pareciam asas que ao serem desfolhadas, nos transportam no nosso
imaginário como se fossem o tapete de Aladino.
As letras, com tanta ventania, foram caindo, rodopiando e misturando-se umas com
outras. Já meias tontas com tanta volta, decidiram dar as mãos umas às outras e
juntaram-se num canto de um livro maior, para conversarem.
Reflectiram sobre tudo o que viam nas suas viagens atribuladas no meio dos vendavais:
casas que tinham pernas e caminhavam, seres humanos que voavam pelos céus azuis, e, por incrível que pareça, pássaros que, por mais
que tentassem voar, não conseguiam.
Ficaram tão abismadas com o que viram que, rodopiando sem parar, escreveram a história daquela terra e outras mais.
Para quem quiser ler estas histórias, não tem que procurá-las somente nas prateleiras das grandes bibliotecas. Terá que as encontrar em
todos os cantinhos da imaginação.
Esta foi a história da Turma: G do 3º e 4º ano da Escola E.B.1 de
Aguada de Cima com a professora Júlia Escada e que foi publicada
no site www.aeiou.visao.pt/junior
E S E D E R E P E N T E . . . A S Á R V O R E S FA L A S S E M . . .
Se as árvores falassem, elas teriam, com certeza, muito para dizer às pessoas.
Algumas pediriam que não as cortassem, outras pediriam aos seres humanos para
pouparem papel, pois assim muitas seriam também poupadas.
Haveria árvores a queixarem-se que os seus donos não as regam e por conseguinte
gritariam: " Dêem-me água por favor!"As árvores dos parques e dos jardins avisariam
os meninos que poderiam brincar com elas, mas sem estragar os seus ramos, sem
destruir os ninhos dos passarinhos, que nelas construíram, na altura da Primavera.
Se as árvores falassem, elas explicariam o porquê da sua existência, a sua grande
importância para a vida humana no nosso Planeta. Por isso é que de vez em quando
ouvimos dizer ao Homem: "O que seria de nós sem as árvores!"Se elas falassem, uma das medidas que tomariam de imediato era a de
formar uma espécie de "Força da Natureza" de modo a assustar e castigar todos aqueles que estragassem, cortassem ou pusessem o fogo
às florestas, a qualquer bosque, parque natural ou jardim. O castigo seria uma espécie de missão comunitária: obrigar a tratar das árvores
todas que existissem na sua zona de residência, para eles perceberem e entenderem que é dever do Homem proteger e preservar as
árvores.
Seria realmente muito bonito poder dialogar com as árvores, pois assim expor os seus problemas e poderíamos ajudá-las de forma a
vemo-las sempre felizes.
Seria tão bonito ver as árvores a cantar, a dançar com os meninos no recreio da escola, a contar histórias sobre a sua vida ou as suas
aventuras quando os meninos estivessem sentados junto ao seus troncos à sombra a fazer um piquenique.
Temos a certeza que se as árvores falassem, não haveria tanta poluição no mundo, elas conseguiriam descrever as suas dores, dizer o
quanto é doloroso e, por vezes, até mortal o facto de respirar o fumo das chaminés das fábricas, dos escapes dos carros, dos incêndios...
Seria tão lindo, tão agradável se as árvores falassem...
História da turma F do 3º e 4º ano da Escola E.B.1 de Aguada
de Cima do professor Carlos Mira e que foi publicada no site
www.aeiou.visao.pt/junior
26. Pá g in a 26 E d i ç ã o T r i m e s tr a l
CEF E 9º ANO VI
- P O R T OS I TA S DE ESTUDO
No dia 1 de Fevereiro realizou-se, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, uma visita de estudo ao Porto,
para assistir à peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”, onde participaram os alunos dos dois cursos CEF e os
alunos do 9º ano.
A partida da escola teve início por volta das 09:15 com chegada à ponte D. Luís pelas 10:30. Na ponte D. Luís tirá-
mos algumas fotografias e observámos a estrutura da ponte.
Seguimos a viagem com rumo a Perafita. Ao chegarmos, ainda faltava algum tempo para o teatro começar, pelo
que esperámos até que pudéssemos entrar. O teatro começou pelas 13:00. Todos achámos o teatro muito engraçado, as personagens
eram divertidas e sabiam interpretar bem o seu papel.
Por volta das 15:00, fomos almoçar ao NorteShopping, passeámos pelas lojas e alguns alunos compraram o que lhes agradou.
Cerca das 16:10 regressámos à escola, com chegada às 17:30.
E assim foi a nossa visita de estudo ao Porto! Daniela Veiga
8º ANO - PORTO
No dia 15 de Fevereiro, nós, alunos do 8º ano da Escola Básica N.º 2 de Aguada de Cima participámos numa
Visita de Estudo ao Porto, acompanhados pelas professoras de Matemática e pela professora de Língua Portu-
guesa, no intuito de ver a peça de teatro Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett, e visitar o Palácio da
Bolsa.
Saímos da escola por volta das 8h30 e chegámos à Companhia de Teatro “o Sonho” às 10h. Outras escolas, por
serem mais de perto, anteciparam-se, tendo ficado com os lugares da frente e nós ocupámos os últimos luga-
res do auditório. Não que isso fosse um problema quanto à visualização da peça, mas claro que os primeiros
lugares são melhores.
O motivo pelo qual fomos ver esta peça de teatro era percebermos melhor o seu desenrolar e alguns pormenores que nos podiam ter
escapado na leitura da mesma, pois Falar a Verdade a Mentir faz parte dos conteúdos a leccionar na disciplina de Língua Portuguesa, no
8º ano.
O espectáculo foi hilariante, com direito a interacção entre o elenco e o público. Os actores foram fantásticos nas suas representações e o
público estabeleceu uma relação muito forte com as personagens Joaquina e José Félix. Com certeza que vermos a representação da peça
nos ajudou a entender certos pormenores que nos tinham passado apenas com a sua leitura. Todos adoraram!
Estávamos em pleno Inverno e ainda apanhámos alguma chuva a sair do Teatro. Como já eram 13h, dirigimo-nos ao Mar Shopping para
almoçar. Os alunos conviveram durante algum tempo e, já todos reunidos ao pé do autocarro, seguimos viagem para o Palácio da Bolsa.
O Palácio da Bolsa do Porto começou a ser construído em Outubro de 1842, em consequência do encerramento da Casa da Bolsa do
Comércio, o que obrigou, temporariamente, os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar
livre. Com uma mistura de estilos arquitectónicos, o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista e
arquitectura toscana. Tivemos direito a guia, durante a visita, que nos foi explicando as funções de cada uma das salas e simultaneamente
nos descrevia as características relacionadas com a sua decoração e arquitectura. Todos ficámos deslumbrados com o interior do Palácio,
principalmente com o Salão Árabe.
Ao fim da tarde, regressámos à escola já todos exaustos depois de muito convívio e muitas fotografias tiradas. Foi um dia muito bem pas-
sado!
Ana Teresa Pinho, 8º B
“… na visita em geral gostei muito da ligação que fizeram entre o Palácio e a disciplina” - Inês Oliveira, 8º A
“Gostei muito desta visita, e ainda mais o Palácio, não é muito comum ver Palácios tão antigos, tão bonitos e em bom estado como o
Palácio da Bolsa” - Mariana Ferreira, 8º A
“O Palácio da Bolsa parecia bastante rico, foi bastante bom ver um edifício como aquele. Adorei a visita; devia haver visitas assim mais
vezes” - Carolina Castro, 8ºB
9º ANO - BIOCANT E CIMPOR
No dia 10 de Março de 2011 os alunos do 9ªano de escolaridade fizeram uma visita de estudo ao Biocant em
Cantanhede e Cimpor em Souselas.
Partiram de manhã às 9 horas e chegaram ao Biocant por volta das 10 horas. Lá, os alunos puderam realizar
algumas experiências relacionadas com a lactase e a sua actividade sobre a lactose e em que condições esta
actuava melhor.
De seguida, os alunos foram almoçar à praia da Tocha, podendo desfrutar de uma maravilhosa paisagem.
Às 14 horas, saíram da praia e foram visitar a fábrica de cimento de Souselas, Cimpor, em que puderam ver a
pedreira de onde era extraído os minerais e outros materiais para fabricar o cimento. Depois, viram a sala de
controlo da produção de cimento em que se verificava por exemplo as quantidades de dióxido de carbono libertadas para a atmosfera.
Por fim, viram o laboratório onde se testava a qualidade do cimento e onde lhes mostraram clínquer.
De regresso à escola, pararam na Mealhada para lanchar , seguindo depois para a escola onde chegaram por volta das 17h20min.
Os alunos acharam que foi uma experiência gratificante.
Andreia Henriques, Catarina Costa e Tatiana Santos (9ºC)
27. Pá g in a 27
1º CICLO - CENTRO BIOMASSA
bém para produzir matéria orgânica cies de animais: porcos, ovelhas, patos
para adubar as culturas. e um cavalo.
Visitámos o laboratório onde se fazem Durante a viagem, vimos, ao longe, as
as análises e o estudo dos diferentes torres eólicas e alguns painéis solares
tipos de materiais utilizados neste cen- em casas de habitação.
tro. Esta visita foi bastante positiva porque
Também podemos ver e manusear as nos ajudou a perceber melhor aquilo
diversas espécies de resíduos florestais que a Energia da Biomassa nos pode
No dia quinze de Março, a nossa escola e o que se produz a partir delas: peletes fornecer. Também nos levou a reflectir
foi ao Centro de Biomassa para a Energia e briquetes, que são usadas para produ- sobre a importância da selecção dos
(CBE), a Miranda do Corvo, uma vez que zir energia. resíduos para, no futuro, termos um
o tema do nosso projecto são as Dirigimo-nos, de seguida, a um grande planeta mais limpo e saudável.
“Energias Renováveis”, mais precisa- pavilhão, onde se encontravam algumas
mente a Energia da Biomassa. máquinas de transformação e secagem Escola Básica de Aguada de Baixo
Assim que chegámos, dirigimo-nos a dos restos florestais, com os quais eram .
uma sala onde a Doutora Ana Cláudia feitos os peletes e os briquetes.
nos explicou o significado da palavra No final da visita, almoçámos e ainda
Biomassa. De seguida, vimos um filme tivemos oportunidade de ver o Parque
que nos mostrou algumas imagens eluci- Biológica da Lousã e as várias oficinas
dativas da limpeza das matas e como são de artesanato onde os oleiros trabalha-
aproveitados todos os resíduos resultan- vam o barro, os cesteiros trabalhavam
tes dessa limpeza. Também nos foi infor- peças em vime e ainda havia outros a
mado que os resíduos de algumas cria- trabalhar a tapeçaria e o calçado. A
ções de animais, assim como os resíduos maioria dos trabalhadores destas ofici-
domésticos, são aproveitados para o nas eram pessoas portadoras de defi-
fabrico de vários tipos de energia e tam- ciência. No parque havia algumas espé-
7º ANO - EXPLORATÓRIO E E.M.R.C. - VISITA A TEMPLOS
MUSEU MACHADO DE CASTRO
No dia 17 de Março do corrente ano, os
alunos de Educação Moral Religiosa Católi-
"No dia 17 de Março, as turmas de sétimo ano da nossa ca foram a Lisboa visitar: Templo Hindú
escola realizaram uma viagem de estudo a Coimbra com as (Hinduísmo), Mesquita (Islamismo) e Sina-
professoras de Ciências-Naturais, Ciências Físico-Químicas e goga (Judaísmo)
História. Durante a parte da manhã, visitaram o Exploratório “Saímos da Escola às 07h, seguindo até ao
onde realizaram várias experiências. O almoço no Parque Templo Hindú, onde ouvimos um pouco
Verde foi bastante animado promovendo o contacto directo sobre esta Religião.
com a natureza. À tarde, foi a vez A seguir visitámos a Mesquita onde vimos o local de culto dos muçul-
da visita ao museu. Fomos todos manos e aprendemos algo sobre os princípios básicos do Islamismo.
à descoberta do Criptopórtico da Após o almoço, no Centro Comercial Vasco da Gama, visitámos a
antiga cidade romana de Aemi- Sinagoga onde os rapazes tiveram de tapar a cabeça com “Kippá” e
nium. Na viagem de regresso era onde ouvimos um pouco da história do Judaísmo em Portugal.
grande o cansaço, mas muitas as Por fim, regressámos à Escola com uma avaliação positiva da visita.”
recordações de um dia bem pas-
Alunos 9º ano.
sado".
8º ANO - G R U TA S DA MOEDA E AO CONVENTO DE CRISTO
No dia 18 de Março, logo pela manhã, os das várias serras que constituem esta área. plários. Foi
alunos do 8º ano de escolaridade, rumaram a A paisagem deste maciço é composta por fundada em
Sul, em direcção a Fátima. A 2km de Fátima rochas calcárias que com a acção dos agen- 1162 pelo Grão-
visitámos as Grutas da Moeda. As Grutas da tes erosivos dão origem a polgês, algares, Mestre dos
Moeda enquanto referência geológica inseri- campos de lápias e grutas. Templários, D.
das no Maciço Calcário Estremenho, são uma Tivemos ainda oportunidade de observar Gualdin Pais,
das maiores atracções turísticas. Estas grutas uma exposição sobre rochas e minerais exis- que em
de rocha calcária apresentam um conjunto de tentes no mundo inteiro. “pessoa” nos proporcionou momentos hila-
figuras cársicas de grande beleza que nos Como estava um bonito dia de sol fizemos riantes através de uma animação onde
proporcionou sensações únicas no mundo um piquenique no parque de merendas das alguns de nós foram ordenados cavaleiros da
subterrâneo, composto por 12 galerias natu- grutas. ordem de Cristo. Para finalizar a visita obser-
rais. No período da tarde seguimos em direcção a vámos a famosa janela do Capítulo, perce-
De seguida visitámos o Centro de Interpreta- Tomar para visitar o Convento de Cristo. bendo a sua simbologia.
ção científico-ambiental das mesmas grutas. Neste convento tivemos o privilégio de ter Apesar da hora tardia da chegada, o balanço
Através do visionamento de um filme com- uma visita guiada onde nos foi explicado, da visita foi extremamente positivo e enri-
preendemos alguns fenómenos geológicos que esta obra pertenceu à ordem dos Tem- quecedor. (Turma- 8ºC)