SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
FONTES HIDROTERMAIS E RADIOATIVAS PARA SPA NATURAIS DO BRASIL
FABIO TADEU LAZZERINI¹
Orientador: Prof. Dr. Daniel Marcos Bonotto²
1 Geólogo, IGCE, Geologia Regional, UNESP/RC, fatal@rc.unesp.br
2 Físico, IGCE, Geologia Regional, UNESP/RC, dbonotto@rc.unesp.br
RESUMO
Ao se observar o calor, o teor de gás radônio (222Rn), a magnitude da
vazão e a forma da ocorrência natural de mais de 700 fontes de águas Brasileiras;
enumeram-se 435 ocorrências termais (temperatura superior a 24,9 oC.), acima
de 280 mananciais de quinta magnitude Meinzer (vazão superior à 2.272
litros/hora) e 152 fontes ao menos levemente radioativas (222Rn dissolvido acima
de 1,82 nCi/litro). Sendo as 70 fontes hipertermais (acima de 39 oC.), descritas na
Figura 3, em conjunto à 70 das 109 fontes radioativas e 70 fontes (nascentes ou
poços rasos e profundos jorrantes) com descarga acima de 50.000 litros/hora.
Não considerando seu atual estágio de utilização ou de degradação, tais
fontes hidrominerais podem possuir aplicações em terapias, turismo de saúde,
SPA, capacidade de hororradioatividade (nCi/hora) e potencial descarga de calor
hidrogeotermal de baixa caloria (mW/m2).
Há um elevado percentual de fontes simultaneamente termais e radioativas
(acima de 25%). As regiões sul e sudeste possuem notória superioridade
quantitativa documentada (49,9% do total termal e 78,3% do total radioativo).
Assim, foram compilados valores de temperatura, radônio dissolvido (222Rn) e
vazão de fontes com reconhecido ou potencial aproveitamento em SPAs. Através de
pesquisa bibliográfica, bancos de dados públicos, sites específicos e arquivo pessoal
de análises hidroquímicas; selecionaram-se no banco de dados elaborado, mais de
700 fontes termo-hidrominerais brasileiras com parâmetros suficientes para suas
classificações normativas de acordo com a termalidade, radioatividade e magnitude
de vazão natural.
Observando este banco de dados, se pode confirmar a grande dotação natural
brasileira em recursos hídricos subterrâneos relacionados aos usos em questão. As
classificações maiores: hipertermal, fortemente radioativa e acima da quarta
magnitude de vazão na escala de Meinzer; estão em mais de uma centena de
ocorrências (demais constatações e comparações no RESUMO deste).
V Encontro dos Programas de
Pós-Graduação em Geociências
# ST CITY Temp.(ºC)
1 SP PRESIDENTE EPITÁCIO 70,0
2 PR CIANORTE 65,0
3 BA MACAÚBAS 65,0
4 RN SERRA DO MEL 64,0
5 SP PRESIDENTE PRUDENTE 63,0
6 CE MISSÃO VELHA 60,0
7 PA ITAITUBA 60,0
8 SP FERNANDÓPOLIS 59,0
9 SP TUPÃ 54,2
10 PR MARINGÁ 54,0
11 SP JALES 52,0
12 SC SÃO JOÃO DO OESTE 49,5
13 SP TAUBATÉ 49,0
14 GO QUIRINOPOLIS 49,0
15 SP BARRETOS 48,0
16 SP PARAGUAÇÚ PAULISTA 48,0
17 BA TUCANO 48,0
18 RN MOSSORÓ 48,0
19 SP ARAÇATUBA 47,0
20 SP OLÍMPIA 47,0
21 MS TRES LAGOAS 46,0
22 SP PEREIRA BARRETO 45,4
23 SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 45,0
24 PR CORNELIO PROCOPIO 45,0
25 PR FRANCISCO BELTRÃO 45,0
26 RS MACHADINHO 45,0
27 MG POÇOS DE CALDAS 45,0
28 GO CALDAS NOVAS 45,0
29 GO RIO QUENTE 45,0
30 PR LONDRINA 44,8
31 SP BEBEDOURO 44,5
32 GO BOM JARDIM 44,0
33 MT JUSCIMEIRA 44,0
34 MT NOBRES 44,0
35 SP MARÍLIA 43,8
36 43,5
# ST CITY Rad(nCi/l)
1 MG ARAXÁ 53,18
2 SP AMPARO 34,68
3 SP AGUAS DA PRATA 34,12
4 BA CORAÇÃO DE MARIA 24,00
5 SC TUBARÃO 18,34
6 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ16,65
7 SP MONTE ALEGRE DO SUL 16,48
8 SC CHAPECÓ 16,45
9 SP ARAÇARIGUAMA 16,40
10 MG ARAXÁ 15,98
11 MG CALDAS 15,97
12 SP POÁ 15,25
13 SC SÃO BONIFÁCIO 15,21
14 SP MONTE ALEGRE DO SUL 14,52
15 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ13,02
16 MG ARAXÁ 11,67
17 SP LINDÓIA 11,61
18 SC IMARUÍ 11,39
19 SP VALINHOS 11,21
20 MG CAXAMBÚ 11,20
21 MG CAXAMBÚ 11,16
22 SC SANTA ROSA DE LIMA 10,60
23 MG CALDAS 10,42
24 SP GARÇA 10,02
25 SC PALMITOS 9,83
26 SC ÁGUAS MORNAS 9,59
27 SP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 9,26
28 MG ITABIRA 9,04
29 MG CALDAS 8,99
30 MG CALDAS 8,97
31 SP SERRA NEGRA 8,89
32 MG CAXAMBÚ 8,23
33 SP ITAPIRA 7,99
34 MG PASSA QUATRO 7,83
35 MG NOVA ERA 7,33
36 SC 6,96
# ST CITY Flow l/h
1 GO RIO QUENTE 6.000.000
2 GO LAGOA SANTA 3.600.000
3 GO JATAÍ 1.800.000
4 MT DOM AQUINO 1.500.000
5 TO NOVO ACORDO 1.296.000
6 SP ÁGUAS DE LINDÓIA 1.000.000
7 SP PRESIDENTE EPITÁCIO 1.000.000
8 PI CRISTINO CASTRO 1.000.000
9 BA CIPÓ 978.000
10 GO CALDAS VELHAS 833.334
11 BA ÉRICO CARDOSO 720.000
12 SP JALES 700.000
13 SP FERNANDÓPOLIS 450.000
14 SP ARAÇATUBA 416.650
15 SP OLÍMPIA 350.000
16 SC CONCORDIA 350.000
17 ARG CHAJARÍ 300.000
18 ARG FEDERACIÓN 300.000
19 GO QUIRINOPOLIS 280.000
20 MA CAROLINA 246.600
21 SP PITANGUEIRAS 230.000
22 SC CAMPOS NOVOS 200.000
23 GO JATAÍ 200.000
24 SP LINS 185.000
25 MG MARIO CAMPOS 181.600
26 PR MATELANDIA 180.000
27 MG BELO HORIZONTE 180.000
28 CE BARBALHA 180.000
29 PI SÃO JOÃO DO PIAUI 170.000
30 PI SANTA CRUZ DO PIAUÍ 160.040
31 ARG CONCORDIA 150.000
32 SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 148.000
33 ARG COLÓN 145.000
34 SC GRAVATAL 144.000
35 SC ITÁ 140.000
36 MG 126.000
Desde décadas passadas são conhecidos centenas de exemplos
nacionais, donde, apesar do baixo gradiente geotérmico médio, se destacam as
elevadas vazões em nascentes termais do centro-oeste e em poços jorrantes de
diversas bacias sedimentares (HAMZA & CARNEIRO, 2004); além do teor médio de
222Rn pesquisado nas fontes do sul e sudeste, ser de duas a três vezes superior a
média nacional (1,56 nCi/L).(GODOY & GODOY, 2005)
A temperatura e o gás radônio estão entre os principais componentes
biologicamente ativos das águas mineromedicinais de fontes naturais, sendo seus
teores e formas de ações, amplamente pesquisados em crenologia (ou medicina
hidrológica), terapias de SPA (Saúde Pela Água), hidro-balneoterapias, fisioterapia,
diversas especialidades médicas, farmacologia, turismo de saúde, etc. Desta maneira,
conjuntamente a outros componentes destes recursos hídricos, como: vazão, gases
emanados, pH, salinidade, alcalinidade, dureza, constituintes dissolvidos (gases,
inorgânicos, orgânicos, colóides), etc.; costumam ser utilizados terapeuticamente em
banhos, inalação e ingestão (esporádica ou cotidiana). (* Diversos trabalhos)
A diretiva de classificação para águas minerais no Brasil, quando
relacionada à temperatura e radioatividade, obriga o uso posterior do termo “na Fonte”;
ou seja, as águas serão consideradas minerais termais e/ou radioativas quando
estiverem em seus jazimentos naturais (nascentes, poços ou poços jorrantes). Não são
especificadas a proximidade ou o prazo para seu consumo, mas ficam evidentes os
benefícios particulares nas aplicações “in situ” ou local da surgência destes recursos
naturais terapêuticos, através destas duas características físico-químicas fundamentais
As principais técnicas termais hidroterápicas (em tratamentos tópicos e
temporários) são: Termoterapia (acima de 37 oC.) e Crioterapia (entre 15 e 35 oC),
com temperaturas alternadas e exercícios em meio aquático. Dentre os
benefícios constatados: fibromialgia, parto, cuidados a recém nascidos, picada
de insetos, lombalgia, artroses, artrite, reumatismo, feridas, insônia, infecções
vias respiratórias altas, patologia neuromotora, relaxamento, estresse, febre,
dores musculares,... (VILÀ, 2008).
As fontes hidrominerais podem conter radionuclídeos sob a forma de
gases (radônio, torônio e actínio) emanados nos locais das surgências, gases e
substâncias dissolvidas em águas (228Ra, 226Ra, 210Pb, U nat, Th nat). As águas
radioativas são avaliadas basicamente por seu teor de gás 222Rn dissolvido. Este
gás é facilmente absorvido pela membrana mucosa e pele, também sendo
eliminado em poucas horas. Suas propriedades terapêuticas provem da radiação
alfa, com fraca capacidade de penetração e boa capacidade de ionização ou
excitação bioquímica. As principais indicações terapêuticas são: doenças osteo-
articulares, gota, sistema nervoso central, sistema imunológico, sistema
reprodutor, estimulação diurética, dermatologia, funções ginecológicas,...
(ALBERTINI ET ALLI, 2007).
-Download, bibliografia e links deste em: termalismobrasil.blogspot.com
Fig.3 – Ranking TOP 70 – Hot, Rn & Flow Brazilian Springs
Fig. 1 – SPA THERMAL RADON SPRINGS
Reitoria
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
36 GO CALDAS DE PIRAPETINGA 43,5
37 MT SANTO ANTONIO DO LEVERGER 42,1
38 SP PITANGUEIRAS 42,0
39 PR IRETAMA 42,0
40 PR ITAIPULANDIA 42,0
41 MS TRES LAGOAS 42,0
42 MT CUIABÁ 42,0
43 SC ÁGUAS MORNAS 41,6
44 MT BARRA DO GARÇAS 41,6
45 SP LINS 41,2
46 GO MINAÇU 41,2
47 AM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA 41,2
48 MT SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER 41,1
49 PR FOZ DO IGUAÇÚ 40,0
50 PR PRUDENTÓPOLIS 40,0
51 MG MONTEZUMA 40,0
52 MG POÇOS DE CALDAS 40,0
53 MT JACIARA 40,0
54 MT POXORÉU 40,0
55 MT RONDONÓPOLIS 40,0
56 BA CIPÓ 40,0
57 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ 39,8
58 SP PIRATININGA 39,5
59 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ 39,5
60 PA MARABÁ 39,4
61 TO JAU 39,2
62 TO PARAISO DO TOCANTINS 39,2
63 PR FOZ DO IGUAÇÚ 39,0
64 RS ERECHIM 39,0
65 RS PASSO FUNDO 39,0
66 GO CACHOEIRA DOURADA 39,0
67 MT CHAPADA DOS GUIMARÃES 39,0
68 MT GENERAL CARNEIRO 39,0
69 PA ITAITUBA 39,0
70 SP MONTE ALTO 38,0
36 SC GRAVATAL 6,96
37 RJ TERESÓPOLIS 6,85
38 GO ITAPIRAPUÃ 6,82
39 SP CAMPOS DO JORDÃO 6,80
40 SC PEDRAS GRANDES 6,76
41 MG ITAÚNA 6,70
42 SP SERRA NEGRA 6,53
43 MG SANTA LUZIA 6,52
44 GO GOIÁS VELHO 6,24
45 RJ NOVA FRIBURGO 5,92
46 PR GUARAPUAVA 5,82
47 RS ALEGRETE 5,67
48 RS IRAÍ 5,67
49 RJ RIO BONITO 5,67
50 SC TUBARÃO 5,65
51 GO JATAÍ 5,55
52 MG TERMÓPOLIS 5,36
53 PR FOZ DO JORDÃO 5,25
54 RJ ITABORAÍ 5,25
55 PR SULINA 5,23
56 BA CIPÓ 5,09
57 PE JABOATÃO 4,95
58 MG JACUTINGA 4,88
59 SP AGUAS DA PRATA 4,81
60 RS IPÊ 4,71
61 SP AMPARO 4,61
62 SP MAIRIPORÃ 4,61
63 SP CUNHA 4,57
64 MG CAXAMBÚ 4,54
65 SP AMPARO 4,53
66 SP SOCORRO 4,50
67 SP PIEDADE 4,44
68 SP SANTA ROSA DO VITERBO 4,40
69 MG CAXAMBÚ 4,32
70 PE CARUARÚ 4,05
36 MG CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS 126.000
37 SC PIRATUBA 120.000
38 BA DIAS D'ÁVILA 120.000
39 MG ITABIRITO 118.000
40 AM TEFÉ 113.140
41 BA CIPÓ 111.000
42 RS ANTONIO PRADO 110.000
43 PR CAMPO LARGO 108.000
44 TO JAU 108.000
45 AM PRESIDENTE FIGUEIREDO 102.857
46 SP PARAGUAÇÚ PAULISTA 100.000
47 PR MARINGÁ 100.000
48 MA IMPERATRIZ 100.000
49 AM ITACOATIARA 100.000
50 AM PARINTINS 100.000
51 MT BARRA DO GARÇAS 95.470
52 BA TUCANO 91.500
53 PR MARECHAL CANDIDO RONDON 90.000
54 RS IJUÍ 90.000
55 SP CAMPOS DO JORDÃO 86.400
56 GO ITAJÁ 85.000
57 SC ÁGUAS MORNAS 83.736
58 MT JACIARA 83.350
59 PR FOZ DO IGUAÇÚ 82.000
60 PR ITAIPULANDIA 75.000
61 MT CUIABÁ 74.166
62 PA CURUÇÁ 72.000
63 MG CARANGOLA 66.000
64 RS NOVA PRATA 64.000
65 CE BARBALHA 60.000
66 RN PARNAMIRIM 56.500
67 SC PEDRAS GRANDES 54.250
68 GO CALDAS DE PIRAPETINGA 54.167
69 RO ALTO PARAISO 54.000
70 SP CAMPOS DO JORDÃO 52.200
Fig.2- Inventários de Fontes Hidro-Termais do Brasil
SAF,1927; WARING,1965; MARQUES, 1981; HURTER ET ALLI, 1983 e ALVES ET ALLI,1997

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 11 qualidade de água
Aula 11   qualidade de águaAula 11   qualidade de água
Aula 11 qualidade de águaSuely Machado
 
Manual controle-ecotoxicologico-2013
Manual controle-ecotoxicologico-2013Manual controle-ecotoxicologico-2013
Manual controle-ecotoxicologico-2013DenizecomZ
 
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...UFC
 
Determinação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaDeterminação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaRahisa Scussel
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataCBH Rio das Velhas
 
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio FebrosEstudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio FebrosAna Catarina Reis
 
Qualidade da água e modelos ecológicos
Qualidade da água e modelos ecológicosQualidade da água e modelos ecológicos
Qualidade da água e modelos ecológicosSebastian Krieger
 
Contaminacao por Mercurio no estuario de Santos
Contaminacao por Mercurio no estuario de SantosContaminacao por Mercurio no estuario de Santos
Contaminacao por Mercurio no estuario de SantosColetivo Alternativa Verde
 
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineral
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineralRoteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineral
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineralOsmar Portela
 
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de Mina
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de MinaAvaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de Mina
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de MinaFernando Basquiroto de Souza
 
Dessalinização por osmose reversa 0
Dessalinização por osmose reversa 0Dessalinização por osmose reversa 0
Dessalinização por osmose reversa 0Dijaci Santos
 
Geoquímica das águas usp
Geoquímica das águas   uspGeoquímica das águas   usp
Geoquímica das águas uspBruno Martins
 
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasma
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasmaMetais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasma
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasmamonica silva
 
3º Experimento - pH da Água
 3º Experimento - pH da Água  3º Experimento - pH da Água
3º Experimento - pH da Água PIBID Joel Job
 

Mais procurados (20)

Chuvanormalechuvaacida
ChuvanormalechuvaacidaChuvanormalechuvaacida
Chuvanormalechuvaacida
 
Aula 11 qualidade de água
Aula 11   qualidade de águaAula 11   qualidade de água
Aula 11 qualidade de água
 
Manual controle-ecotoxicologico-2013
Manual controle-ecotoxicologico-2013Manual controle-ecotoxicologico-2013
Manual controle-ecotoxicologico-2013
 
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...
Avaliação do Cultivo de Gramíneas na Superfície de Aterro Sanitário, com Ênfa...
 
Determinação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em águaDeterminação de oxigênio dissolvido em água
Determinação de oxigênio dissolvido em água
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
 
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio FebrosEstudo da qualidade da água do Rio Febros
Estudo da qualidade da água do Rio Febros
 
Qualidade da água e modelos ecológicos
Qualidade da água e modelos ecológicosQualidade da água e modelos ecológicos
Qualidade da água e modelos ecológicos
 
Contaminacao por Mercurio no estuario de Santos
Contaminacao por Mercurio no estuario de SantosContaminacao por Mercurio no estuario de Santos
Contaminacao por Mercurio no estuario de Santos
 
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineral
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineralRoteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineral
Roteiro para obtenção da concessão de lavra de água mineral
 
Qualidade da Água
Qualidade da ÁguaQualidade da Água
Qualidade da Água
 
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de Mina
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de MinaAvaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de Mina
Avaliação do Potencial de Geração de Drenagem Ácida de Mina
 
Dessalinização por osmose reversa 0
Dessalinização por osmose reversa 0Dessalinização por osmose reversa 0
Dessalinização por osmose reversa 0
 
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de ÁguaManual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
 
Tese Portilho_Ramos 2010
Tese Portilho_Ramos 2010Tese Portilho_Ramos 2010
Tese Portilho_Ramos 2010
 
Sistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e PhmetragemSistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e Phmetragem
 
Geoquímica das águas usp
Geoquímica das águas   uspGeoquímica das águas   usp
Geoquímica das águas usp
 
Apostila de química 2 col
Apostila de química  2 colApostila de química  2 col
Apostila de química 2 col
 
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasma
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasmaMetais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasma
Metais traço em sedimento da lagoa via icp-oes plasma
 
3º Experimento - pH da Água
 3º Experimento - pH da Água  3º Experimento - pH da Água
3º Experimento - pH da Água
 

Semelhante a Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011

Análise limnológica
Análise limnológicaAnálise limnológica
Análise limnológicaGian Vargas
 
Generalidades sobreea beehe
Generalidades sobreea beeheGeneralidades sobreea beehe
Generalidades sobreea beehePelo Siro
 
Xvii samet terça feira [1]
Xvii samet terça feira [1]Xvii samet terça feira [1]
Xvii samet terça feira [1]Dafmet Ufpel
 
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética   ASP BrasilÁgua Mãe Talasso Cosmética   ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética ASP BrasilTermalismo Brasil
 
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdfnucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdfLeandroFerraz22
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...Gabriella Ribeiro
 
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...Gabriella Ribeiro
 
Apostila prática qam_1_sem_2012
Apostila prática qam_1_sem_2012Apostila prática qam_1_sem_2012
Apostila prática qam_1_sem_2012Gracipaula Duarte
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braJoão Pedro
 
Fortmag 130806070559-phpapp01
Fortmag 130806070559-phpapp01Fortmag 130806070559-phpapp01
Fortmag 130806070559-phpapp01Marco Alvim
 

Semelhante a Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011 (16)

Análise limnológica
Análise limnológicaAnálise limnológica
Análise limnológica
 
Phytoplankton
PhytoplanktonPhytoplankton
Phytoplankton
 
Generalidades sobreea beehe
Generalidades sobreea beeheGeneralidades sobreea beehe
Generalidades sobreea beehe
 
Xvii samet terça feira [1]
Xvii samet terça feira [1]Xvii samet terça feira [1]
Xvii samet terça feira [1]
 
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética   ASP BrasilÁgua Mãe Talasso Cosmética   ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
 
Sta 18
Sta 18Sta 18
Sta 18
 
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre CianobactériasPalestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
 
Artigo qualidade da água
Artigo qualidade da águaArtigo qualidade da água
Artigo qualidade da água
 
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdfnucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf
nucleos-do-io-nucleo-oceanograifa-quimica.pdf
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
 
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
 
Tipos de àgua
Tipos de àguaTipos de àgua
Tipos de àgua
 
Apostila prática qam_1_sem_2012
Apostila prática qam_1_sem_2012Apostila prática qam_1_sem_2012
Apostila prática qam_1_sem_2012
 
Análise da Mudança Climática no Setor Elétrico - funceme - ufce
Análise da Mudança Climática no Setor Elétrico - funceme - ufceAnálise da Mudança Climática no Setor Elétrico - funceme - ufce
Análise da Mudança Climática no Setor Elétrico - funceme - ufce
 
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_braRecuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
 
Fortmag 130806070559-phpapp01
Fortmag 130806070559-phpapp01Fortmag 130806070559-phpapp01
Fortmag 130806070559-phpapp01
 

Mais de Termalismo Brasil

EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfEAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfTermalismo Brasil
 
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfBARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfTermalismo Brasil
 
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfPARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfTermalismo Brasil
 
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfTermalismo Brasil
 
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfPARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfTermalismo Brasil
 
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfEAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfTermalismo Brasil
 
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfresumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfTermalismo Brasil
 
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfPLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfTermalismo Brasil
 
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfAGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfTermalismo Brasil
 
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdfTermalismo Brasil
 
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ft
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ftTermalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ft
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ftTermalismo Brasil
 
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 Termalismo Brasil
 
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilAgua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilTermalismo Brasil
 
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilTermalismo Brasil
 
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilTermalismo Brasil
 
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASPH2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASPTermalismo Brasil
 
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilFango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilTermalismo Brasil
 
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Termalismo Brasil
 
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilAgua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilTermalismo Brasil
 

Mais de Termalismo Brasil (20)

EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfEAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
 
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfBARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
 
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfPARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
 
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
 
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfPARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
 
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfEAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
 
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfresumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
 
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfPLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
 
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfAGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
 
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
 
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ft
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ftTermalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ft
Termalismo crenoterapia brasil pic ms webpalestra 2019 lazzerini ft
 
Co 2.4
Co 2.4Co 2.4
Co 2.4
 
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
 
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilAgua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
 
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
 
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
 
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASPH2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
 
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilFango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
 
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
 
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilAgua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
 

Último

SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.ppt
SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.pptSustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.ppt
SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.pptKarlaMoroso
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptxLEANDROSPANHOL1
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptxLucianoPrado15
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Geagra UFG
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.Geagra UFG
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerinifabiolazzerini1
 

Último (6)

SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.ppt
SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.pptSustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.ppt
SustentabilidadeUrbana_DireitoCidade_21Mai10.ppt
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
 
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
608802261-Europa-Asia-Oceania-dominios-morfoclimaticos.pptx
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 

Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011

  • 1. FONTES HIDROTERMAIS E RADIOATIVAS PARA SPA NATURAIS DO BRASIL FABIO TADEU LAZZERINI¹ Orientador: Prof. Dr. Daniel Marcos Bonotto² 1 Geólogo, IGCE, Geologia Regional, UNESP/RC, fatal@rc.unesp.br 2 Físico, IGCE, Geologia Regional, UNESP/RC, dbonotto@rc.unesp.br RESUMO Ao se observar o calor, o teor de gás radônio (222Rn), a magnitude da vazão e a forma da ocorrência natural de mais de 700 fontes de águas Brasileiras; enumeram-se 435 ocorrências termais (temperatura superior a 24,9 oC.), acima de 280 mananciais de quinta magnitude Meinzer (vazão superior à 2.272 litros/hora) e 152 fontes ao menos levemente radioativas (222Rn dissolvido acima de 1,82 nCi/litro). Sendo as 70 fontes hipertermais (acima de 39 oC.), descritas na Figura 3, em conjunto à 70 das 109 fontes radioativas e 70 fontes (nascentes ou poços rasos e profundos jorrantes) com descarga acima de 50.000 litros/hora. Não considerando seu atual estágio de utilização ou de degradação, tais fontes hidrominerais podem possuir aplicações em terapias, turismo de saúde, SPA, capacidade de hororradioatividade (nCi/hora) e potencial descarga de calor hidrogeotermal de baixa caloria (mW/m2). Há um elevado percentual de fontes simultaneamente termais e radioativas (acima de 25%). As regiões sul e sudeste possuem notória superioridade quantitativa documentada (49,9% do total termal e 78,3% do total radioativo). Assim, foram compilados valores de temperatura, radônio dissolvido (222Rn) e vazão de fontes com reconhecido ou potencial aproveitamento em SPAs. Através de pesquisa bibliográfica, bancos de dados públicos, sites específicos e arquivo pessoal de análises hidroquímicas; selecionaram-se no banco de dados elaborado, mais de 700 fontes termo-hidrominerais brasileiras com parâmetros suficientes para suas classificações normativas de acordo com a termalidade, radioatividade e magnitude de vazão natural. Observando este banco de dados, se pode confirmar a grande dotação natural brasileira em recursos hídricos subterrâneos relacionados aos usos em questão. As classificações maiores: hipertermal, fortemente radioativa e acima da quarta magnitude de vazão na escala de Meinzer; estão em mais de uma centena de ocorrências (demais constatações e comparações no RESUMO deste). V Encontro dos Programas de Pós-Graduação em Geociências # ST CITY Temp.(ºC) 1 SP PRESIDENTE EPITÁCIO 70,0 2 PR CIANORTE 65,0 3 BA MACAÚBAS 65,0 4 RN SERRA DO MEL 64,0 5 SP PRESIDENTE PRUDENTE 63,0 6 CE MISSÃO VELHA 60,0 7 PA ITAITUBA 60,0 8 SP FERNANDÓPOLIS 59,0 9 SP TUPÃ 54,2 10 PR MARINGÁ 54,0 11 SP JALES 52,0 12 SC SÃO JOÃO DO OESTE 49,5 13 SP TAUBATÉ 49,0 14 GO QUIRINOPOLIS 49,0 15 SP BARRETOS 48,0 16 SP PARAGUAÇÚ PAULISTA 48,0 17 BA TUCANO 48,0 18 RN MOSSORÓ 48,0 19 SP ARAÇATUBA 47,0 20 SP OLÍMPIA 47,0 21 MS TRES LAGOAS 46,0 22 SP PEREIRA BARRETO 45,4 23 SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 45,0 24 PR CORNELIO PROCOPIO 45,0 25 PR FRANCISCO BELTRÃO 45,0 26 RS MACHADINHO 45,0 27 MG POÇOS DE CALDAS 45,0 28 GO CALDAS NOVAS 45,0 29 GO RIO QUENTE 45,0 30 PR LONDRINA 44,8 31 SP BEBEDOURO 44,5 32 GO BOM JARDIM 44,0 33 MT JUSCIMEIRA 44,0 34 MT NOBRES 44,0 35 SP MARÍLIA 43,8 36 43,5 # ST CITY Rad(nCi/l) 1 MG ARAXÁ 53,18 2 SP AMPARO 34,68 3 SP AGUAS DA PRATA 34,12 4 BA CORAÇÃO DE MARIA 24,00 5 SC TUBARÃO 18,34 6 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ16,65 7 SP MONTE ALEGRE DO SUL 16,48 8 SC CHAPECÓ 16,45 9 SP ARAÇARIGUAMA 16,40 10 MG ARAXÁ 15,98 11 MG CALDAS 15,97 12 SP POÁ 15,25 13 SC SÃO BONIFÁCIO 15,21 14 SP MONTE ALEGRE DO SUL 14,52 15 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ13,02 16 MG ARAXÁ 11,67 17 SP LINDÓIA 11,61 18 SC IMARUÍ 11,39 19 SP VALINHOS 11,21 20 MG CAXAMBÚ 11,20 21 MG CAXAMBÚ 11,16 22 SC SANTA ROSA DE LIMA 10,60 23 MG CALDAS 10,42 24 SP GARÇA 10,02 25 SC PALMITOS 9,83 26 SC ÁGUAS MORNAS 9,59 27 SP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 9,26 28 MG ITABIRA 9,04 29 MG CALDAS 8,99 30 MG CALDAS 8,97 31 SP SERRA NEGRA 8,89 32 MG CAXAMBÚ 8,23 33 SP ITAPIRA 7,99 34 MG PASSA QUATRO 7,83 35 MG NOVA ERA 7,33 36 SC 6,96 # ST CITY Flow l/h 1 GO RIO QUENTE 6.000.000 2 GO LAGOA SANTA 3.600.000 3 GO JATAÍ 1.800.000 4 MT DOM AQUINO 1.500.000 5 TO NOVO ACORDO 1.296.000 6 SP ÁGUAS DE LINDÓIA 1.000.000 7 SP PRESIDENTE EPITÁCIO 1.000.000 8 PI CRISTINO CASTRO 1.000.000 9 BA CIPÓ 978.000 10 GO CALDAS VELHAS 833.334 11 BA ÉRICO CARDOSO 720.000 12 SP JALES 700.000 13 SP FERNANDÓPOLIS 450.000 14 SP ARAÇATUBA 416.650 15 SP OLÍMPIA 350.000 16 SC CONCORDIA 350.000 17 ARG CHAJARÍ 300.000 18 ARG FEDERACIÓN 300.000 19 GO QUIRINOPOLIS 280.000 20 MA CAROLINA 246.600 21 SP PITANGUEIRAS 230.000 22 SC CAMPOS NOVOS 200.000 23 GO JATAÍ 200.000 24 SP LINS 185.000 25 MG MARIO CAMPOS 181.600 26 PR MATELANDIA 180.000 27 MG BELO HORIZONTE 180.000 28 CE BARBALHA 180.000 29 PI SÃO JOÃO DO PIAUI 170.000 30 PI SANTA CRUZ DO PIAUÍ 160.040 31 ARG CONCORDIA 150.000 32 SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 148.000 33 ARG COLÓN 145.000 34 SC GRAVATAL 144.000 35 SC ITÁ 140.000 36 MG 126.000 Desde décadas passadas são conhecidos centenas de exemplos nacionais, donde, apesar do baixo gradiente geotérmico médio, se destacam as elevadas vazões em nascentes termais do centro-oeste e em poços jorrantes de diversas bacias sedimentares (HAMZA & CARNEIRO, 2004); além do teor médio de 222Rn pesquisado nas fontes do sul e sudeste, ser de duas a três vezes superior a média nacional (1,56 nCi/L).(GODOY & GODOY, 2005) A temperatura e o gás radônio estão entre os principais componentes biologicamente ativos das águas mineromedicinais de fontes naturais, sendo seus teores e formas de ações, amplamente pesquisados em crenologia (ou medicina hidrológica), terapias de SPA (Saúde Pela Água), hidro-balneoterapias, fisioterapia, diversas especialidades médicas, farmacologia, turismo de saúde, etc. Desta maneira, conjuntamente a outros componentes destes recursos hídricos, como: vazão, gases emanados, pH, salinidade, alcalinidade, dureza, constituintes dissolvidos (gases, inorgânicos, orgânicos, colóides), etc.; costumam ser utilizados terapeuticamente em banhos, inalação e ingestão (esporádica ou cotidiana). (* Diversos trabalhos) A diretiva de classificação para águas minerais no Brasil, quando relacionada à temperatura e radioatividade, obriga o uso posterior do termo “na Fonte”; ou seja, as águas serão consideradas minerais termais e/ou radioativas quando estiverem em seus jazimentos naturais (nascentes, poços ou poços jorrantes). Não são especificadas a proximidade ou o prazo para seu consumo, mas ficam evidentes os benefícios particulares nas aplicações “in situ” ou local da surgência destes recursos naturais terapêuticos, através destas duas características físico-químicas fundamentais As principais técnicas termais hidroterápicas (em tratamentos tópicos e temporários) são: Termoterapia (acima de 37 oC.) e Crioterapia (entre 15 e 35 oC), com temperaturas alternadas e exercícios em meio aquático. Dentre os benefícios constatados: fibromialgia, parto, cuidados a recém nascidos, picada de insetos, lombalgia, artroses, artrite, reumatismo, feridas, insônia, infecções vias respiratórias altas, patologia neuromotora, relaxamento, estresse, febre, dores musculares,... (VILÀ, 2008). As fontes hidrominerais podem conter radionuclídeos sob a forma de gases (radônio, torônio e actínio) emanados nos locais das surgências, gases e substâncias dissolvidas em águas (228Ra, 226Ra, 210Pb, U nat, Th nat). As águas radioativas são avaliadas basicamente por seu teor de gás 222Rn dissolvido. Este gás é facilmente absorvido pela membrana mucosa e pele, também sendo eliminado em poucas horas. Suas propriedades terapêuticas provem da radiação alfa, com fraca capacidade de penetração e boa capacidade de ionização ou excitação bioquímica. As principais indicações terapêuticas são: doenças osteo- articulares, gota, sistema nervoso central, sistema imunológico, sistema reprodutor, estimulação diurética, dermatologia, funções ginecológicas,... (ALBERTINI ET ALLI, 2007). -Download, bibliografia e links deste em: termalismobrasil.blogspot.com Fig.3 – Ranking TOP 70 – Hot, Rn & Flow Brazilian Springs Fig. 1 – SPA THERMAL RADON SPRINGS Reitoria Pró-Reitoria de Pós-Graduação 36 GO CALDAS DE PIRAPETINGA 43,5 37 MT SANTO ANTONIO DO LEVERGER 42,1 38 SP PITANGUEIRAS 42,0 39 PR IRETAMA 42,0 40 PR ITAIPULANDIA 42,0 41 MS TRES LAGOAS 42,0 42 MT CUIABÁ 42,0 43 SC ÁGUAS MORNAS 41,6 44 MT BARRA DO GARÇAS 41,6 45 SP LINS 41,2 46 GO MINAÇU 41,2 47 AM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA 41,2 48 MT SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER 41,1 49 PR FOZ DO IGUAÇÚ 40,0 50 PR PRUDENTÓPOLIS 40,0 51 MG MONTEZUMA 40,0 52 MG POÇOS DE CALDAS 40,0 53 MT JACIARA 40,0 54 MT POXORÉU 40,0 55 MT RONDONÓPOLIS 40,0 56 BA CIPÓ 40,0 57 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ 39,8 58 SP PIRATININGA 39,5 59 SC SANTO AMARO IMPERATRIZ 39,5 60 PA MARABÁ 39,4 61 TO JAU 39,2 62 TO PARAISO DO TOCANTINS 39,2 63 PR FOZ DO IGUAÇÚ 39,0 64 RS ERECHIM 39,0 65 RS PASSO FUNDO 39,0 66 GO CACHOEIRA DOURADA 39,0 67 MT CHAPADA DOS GUIMARÃES 39,0 68 MT GENERAL CARNEIRO 39,0 69 PA ITAITUBA 39,0 70 SP MONTE ALTO 38,0 36 SC GRAVATAL 6,96 37 RJ TERESÓPOLIS 6,85 38 GO ITAPIRAPUÃ 6,82 39 SP CAMPOS DO JORDÃO 6,80 40 SC PEDRAS GRANDES 6,76 41 MG ITAÚNA 6,70 42 SP SERRA NEGRA 6,53 43 MG SANTA LUZIA 6,52 44 GO GOIÁS VELHO 6,24 45 RJ NOVA FRIBURGO 5,92 46 PR GUARAPUAVA 5,82 47 RS ALEGRETE 5,67 48 RS IRAÍ 5,67 49 RJ RIO BONITO 5,67 50 SC TUBARÃO 5,65 51 GO JATAÍ 5,55 52 MG TERMÓPOLIS 5,36 53 PR FOZ DO JORDÃO 5,25 54 RJ ITABORAÍ 5,25 55 PR SULINA 5,23 56 BA CIPÓ 5,09 57 PE JABOATÃO 4,95 58 MG JACUTINGA 4,88 59 SP AGUAS DA PRATA 4,81 60 RS IPÊ 4,71 61 SP AMPARO 4,61 62 SP MAIRIPORÃ 4,61 63 SP CUNHA 4,57 64 MG CAXAMBÚ 4,54 65 SP AMPARO 4,53 66 SP SOCORRO 4,50 67 SP PIEDADE 4,44 68 SP SANTA ROSA DO VITERBO 4,40 69 MG CAXAMBÚ 4,32 70 PE CARUARÚ 4,05 36 MG CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS 126.000 37 SC PIRATUBA 120.000 38 BA DIAS D'ÁVILA 120.000 39 MG ITABIRITO 118.000 40 AM TEFÉ 113.140 41 BA CIPÓ 111.000 42 RS ANTONIO PRADO 110.000 43 PR CAMPO LARGO 108.000 44 TO JAU 108.000 45 AM PRESIDENTE FIGUEIREDO 102.857 46 SP PARAGUAÇÚ PAULISTA 100.000 47 PR MARINGÁ 100.000 48 MA IMPERATRIZ 100.000 49 AM ITACOATIARA 100.000 50 AM PARINTINS 100.000 51 MT BARRA DO GARÇAS 95.470 52 BA TUCANO 91.500 53 PR MARECHAL CANDIDO RONDON 90.000 54 RS IJUÍ 90.000 55 SP CAMPOS DO JORDÃO 86.400 56 GO ITAJÁ 85.000 57 SC ÁGUAS MORNAS 83.736 58 MT JACIARA 83.350 59 PR FOZ DO IGUAÇÚ 82.000 60 PR ITAIPULANDIA 75.000 61 MT CUIABÁ 74.166 62 PA CURUÇÁ 72.000 63 MG CARANGOLA 66.000 64 RS NOVA PRATA 64.000 65 CE BARBALHA 60.000 66 RN PARNAMIRIM 56.500 67 SC PEDRAS GRANDES 54.250 68 GO CALDAS DE PIRAPETINGA 54.167 69 RO ALTO PARAISO 54.000 70 SP CAMPOS DO JORDÃO 52.200 Fig.2- Inventários de Fontes Hidro-Termais do Brasil SAF,1927; WARING,1965; MARQUES, 1981; HURTER ET ALLI, 1983 e ALVES ET ALLI,1997