SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
MODELO
TEXTO BÍBLICO
• 3 entre os quais também todos nós andamos outrora,
segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade
da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos
da ira, como também os demais.
•1 Ele vos deu vida, estando vós
mortos nos vossos delitos e pecados,
•2 nos quais andastes outrora,
segundo o curso deste mundo,
segundo o príncipe da potestade do
ar, do espírito que agora atua nos
filhos da desobediência;
• 4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande
amor com que nos amou,
• 5 e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida
juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos,
• 6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar
nos lugares celestiais em Cristo Jesus;
• 7 para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da
sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.
• 8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem
de vós; é dom de Deus;
• 9 não de obras, para que ninguém se glorie.
• 10 Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas
obras, as quais Deus de antemão preparou para que
andássemos nelas.
DESTAQUES
Efésios 2:8,9
• 8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não
vem de vós; é dom de Deus;
• 9 não de obras, para que ninguém se glorie.
LEITURA DEVOCIONAL
OBJETIVOS
• Salientar a nossa condição espiritual antes da salvação.
• Enfatizar que a salvação é pela graça de Deus.
• Destacar que o cristão foi salvo para praticar boas obras.
1 - Quem nós éramos antes
de estar em Cristo
• Cronologicamente a vida do crente está dividida em duas
partes: antes e depois daquele momento em que foi salvo
pela graça de Deus. Ele deve lembrar constantemente o que
era em Adão e o que é agora em Cristo Jesus. Não se deve
negar nenhum lado da questão.
• João disse: “...Quem comete o pecado é do diabo; porque o
diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se
manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que
é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua
semente permanece nele; e não pode pecar, porque é
nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os
filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não
ama a seu irmão, não é de Deus,...” 1Jo 3:8-10.
• Agora que somos nascidos de novo e temos a vida eterna de
Deus, fomos feitos filhos de Deus e não praticamos o pecado.
• http://pt.slideshare.net/slidexpositivo/estudos-porque-no-pecar-63428578
• OS CONTRASTES
• Condenados ou justificados? A Bíblia é clara em seu ensino
que todos os descendentes de Adão estão debaixo da mesma
condenação. Esta doutrina é chamada “depravação
hereditária total.” Não há nenhuma pessoa isenta desta
depravação. Todos nós somos filhos de Adão, portanto filhos
da desobediência. “Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus
Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há
diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus,” Ro 3:22-23. “Portanto, como por um homem
entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim
também a morte passou a todos os homens por isso
que todos pecaram,” Ro 5:12. não há diferença, nem
distinção. “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo
sobre todos os homens para condenação, assim também por
um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para
justificação da vida,” Ro 5:18.
• “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que
a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos
crentes,” Gl 3:22.
• Todos pecamos, mas nem todos estão justificados. O mundo
está dividido entre os culpados e os justificados. A
justificação é restrita aos verdadeiros crentes em Jesus
Cristo. Paulo usou o exemplo da justificação de Abraão pela
fé, sem obras e antes da circuncisão para mostrar que
ninguém é justificado pela lei ou cerimônia.. A circuncisão
representa a lei.
• Abraão foi justificado quando creu na palavra de Deus muitos
anos antes da sua própria circuncisão e mais de quatro
séculos antes da Lei de Moises!
• Antes de crer em Cristo, estávamos condenados? Claro que
sim. Agora que cremos, somos justificados perante o tribunal
do céu? Claro que sim, pois não há condenação contra os
justificados.
2 - Salvo pela graça mediante a fé
• O que é Graça?
• “...Por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça
na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança
da glória de Deus..." (Romanos 5: 2)
• Que é Graça?
• Graça, na teologia cristã, é favor imerecido, livremente
concedido por Deus aos indivíduos que são por meio dela
redimidos e santificados. Graça (do hebraico hen) é
mencionada neste sentido na escritura hebraica. No novo
testamento, graça (do grego charis) é associada quase
exclusivamente com a figura de Cristo. Pela morte expiatória
de Cristo, foi revelado o ilimitado favor de Deus.
• Graça é dar a alguém algo que não merece (vida eternal).
Misericórdia é não dar a alguém algo que merece (morte
eterna).
• Graça é favor imerecido. Os anjos, que nada conhecem de
pecado, não compreendem o que seja a aplicação da graça
para com eles; mas nossa pecaminosidade requer a concessão
da graça por parte de um Deus misericordioso.
• “Em 1512, antes que Lutero ou Zwínglio houvessem iniciado a
obra da Reforma, Lefèvre, escreveu:
• ‘...É Deus que dá, pela fé, a justiça que, somente pela graça,
justifica para a vida eterna...’ – Wylie. B. 13, cap. 1.
• Tratando dos mistérios da redenção, exclamou: "Oh! que
indizível grandeza a daquela permuta - é condenado Aquele
que não tem pecado, e o que é culpado fica livre; o Bem-
aventurado suporta a maldição, e o maldito recebe a bênção;
a Vida morre, e os mortos vivem; a Glória é submersa em
trevas, e é revestido de glória aquele que nada conhecia além
da confusão de rosto!" - D'Aubigné, London ed., b. 12, cap. 2.
GC 212.
Graça é Poder
• [O Senhor] me disse: “...A
Minha graça te basta, por que
o Meu poder se aperfeiçoa na
fraqueza. De boa vontade, pois,
me gloriarei nas minhas
fraquezas, para que em mim
habite o poder de Cristo..." 2
Corintios 12:9.
• “Sem a graça de Cristo acha-se o pecador em estado
desesperador; coisa alguma pode ser feita em seu favor; mas
pela graça divina é comunicado ao homem poder
sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter.
• É pela comunicação da graça de Cristo que se discerne o
pecado em sua natureza odiosa, sendo afinal expulso do
templo da alma.
• É pela graça que somos levados em comunhão com Cristo,
para com Ele sermos associados na obra da salvação.
• A fé é a condição sob a qual Deus houve por bem prometer
perdão aos pecadores; não que exista na fé qualquer virtude
pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode
prevalecer-se dos méritos de Cristo, o remédio provido para
o pecado.”
“...A fé é a mão que recebe o que Deus oferece...”
3 - Uma vida de amor e de boas obras
• Jesus Cristo disse: “Eu sou a videira, vós os ramos. Quem
permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto (Jo. 15:6).
• Com estas palavras, o mestre nos ensinou que a nova vida é
evidenciada através dos seus frutos.
• As doutrinas da graça, longe de ensinarem um cristianismo
apático e meramente teórico, nos estimula a ação.
• Temos a promessa de que o Filho trabalhará por nosso
intermédio.
• Seremos instrumentos de Jesus Cristo, logo é natural que os
frutos seja evidentes (Lc. 6:43-44).
I - O que são boas obras
• As boas obras são todo o
cumprimento da vontade de
Deus.
• Tudo aquilo que ele nos pede
em sua palavra.
• Sejam preceitos que regulam
a nossa conduta como
indivíduos diante de Deus,
em relação ao próximo ou à
sociedade em geral.
1 - São provenientes da fé
• Quando falamos de boas obras, precisamos ter em mente que
nem tudo o que costumamos chamar de boas obras, na
realidade o são segundo critérios bíblicos.
• Podemos fazer muitas coisas que tenham uma boa aprovação
social. Os ímpios inclusive também o fazem (Mt. 7:11; Rm.
2:14). Porém, a questão é, qual o princípio que nos leva a
praticar boas ações? Quais os requisitos para que elas sejam
consideradas boas obras diante de Deus? Pois a própria Bíblia
afirma que os nossos melhores atos são considerados
como “trapo da imundícia” (Is. 64:6). Se esta é a nossa
situação e todas as nossas ações estão contaminadas pelo
pecado, e não há ninguém bom sobre a terra (Sl. 14:1-3; Mt.
19:7; Rm. 3:10-12), como elas podem ser consideradas boas
obras?
• A resposta está em Hebreus
11:6 onde lemos que “...sem fé
é impossível agradar a
Deus...” .
• Isto significa que os nossos atos
de justiça ou as nossas boas
obras, elas são aceitas diante de
Deus, porque elas foram
santificadas pelo sacrifício de
Cristo Jesus.
2 - São para a glória de Deus
• Outro princípio que devemos avaliar para sabermos se
estamos ou não praticando boas obras, são as nossas
intenções. Jesus advertiu severamente aos seus discípulos
para que se guardassem de “exercer a justiça diante dos
homens, como o fim de serdes vistos por eles” (Mt. 6:1) e
também para que não fizéssemos nada pensando em
recompensa (Mt. 6:3).
• O que nos deve motivar à práticas das boas obras é nosso
desejo de obedecer a Deus, que o seu nome seja glorificado
(Mt. 5:16) e que seu reino seja estabelecido. “Portanto, quer
comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo
para a glória de Deus” (1 Co. 10:31).
• Contudo, é importante salientar que mesmo trabalhando
sempre para a glória de Deus, ele prometeu nos recompensar
de uma forma justa no dia do seu juízo (Ec. 12:14; Mt. 16:27; 1
Co. 15:58; Hb. 6:10; 1 Pd. 1:17; Ap. 14:13; 22:12).
II - Chamado para as boas obras
1 - Evidência da salvação
• Nós não somos salvos pelas nossas boas obras.
• Aliás, para que elas sejam boas, elas precisam brotar de um
coração regenerado, precisa ser fruto de fé.
• Contudo, também não fomos salvos para a inatividade (Mt.
3:8-10; 7:16-20; 12:33; 13:8; Lc. 3:8-9; 6:44; At. 2:10; Rm.
6:22; Cl. 1:10; 2 Ts. 2:16-17; 1 Tm. 2:10; 5:10; 2 Tm. 2:21; 3:17;
Tt. 1:16; 2:7, 14; 3:8, 14; Hb. 10:24; Tg. 2:17; 1 Pd. 2:12)
III - Obras de caráter pessoal
• Por obras de caráter pessoal
queremos somente reforçar
aquilo que aprendemos
quando estudamos sobre
santificação.
• São aquelas obras que tem a ver com o meu relacionamento
com Deus. Podemos descrevê-las através das palavras do
apóstolo Paulo: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há
lei.” (Gl. 5:22-23).
• A pergunta que nos fazemos é, onde se dá o desempenho
deste serviço e qual serviço é este?
• Será somente o evangelismo?
• Creio que não?
• Jesus Cristo, como rei sobre todas as coisas, deseja que
sejamos agentes transformadores numa sociedade
corrompida e que através do nosso viver o seu reino seja
proclamado. Isso inclui todas as áreas da nossa vida.
• Portanto, o local do nosso “serviço” é o nosso trabalho, a
política, o meio-ambiente, a família, a igreja, ou seja, cada
local onde as leis do nosso Senhor Jesus Cristo precisam ser
obedecidas.
• Por isso, podemos falar de obras de caráter social.
IV - Obras de caráter social
Anthony Hoekema (1913-1988), teólogo reformado, escreveu:
• “Somos santificados não apenas como membros do corpo de
Cristo, mas como cidadãos do Reino de Deus. O reino de
Deus é o seu reinado sobre todo o universo criado,
dinamicamente ativo da história humana através de Jesus
Cristo. Estar sujeito a esse reino significa obediência a Deus
em cada área da vida.”
• “Vós sois o sal da terra (...) Vós sois a luz do mundo. Não se
pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se
acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas
no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa.
Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está
nos céus.” (Mt. 5:13-16)
• Este ensinamento nos mostra que temos uma
responsabilidade social muito grande, principalmente por que
ela é produzida pelo motivo certo: a glória de Deus, e é fruto
da nossa fé em Jesus Cristo. Porém , antes de prosseguirmos,
precisamos fazer algumas considerações para que não
percamos o foco de como deve ser o envolvimento social da
igreja evangélica.
1 - Não confundirmos Igreja com Estado
• É comum os ativistas sociais apelarem para os profetas do
Antigo Testamento buscando argumentos para o seu trabalho
social.
• É verdade que eles denunciaram a injustiça e a opressão.
• Porém, não podemos nos esquecer de que na nação
teocrática de Israel, estado era igreja e igreja era estado.
• Com isto não queremos dizer que não devamos ter uma
mensagem profética contra estes abusos.
• O que queremos enfatizar é que na nova dispensação há uma
diferença bem definida entre igreja e estado.
• Devemos denunciar e chamarmos os nossos governantes a
juízo, nos posicionando quando necessário.
• O que não podemos fazer é assumir o papel do Estado.
• A igreja deve preparar bons cidadãos, para que contribuam
com a formação de um bom Estado e não assumir a
responsabilidade deste.
2- O modismo
• Este é outro perigo.
• De tempos em tempos somos acometidos por modismo, e a
igreja também está sujeita a isto.
• O terceiro setor tem sido amplamente discutido. Debate-se
muito sobre a responsabilidade social.
• Porém, devemos trabalhar, não movidos por modismos e sim
pelas motivações corretas.
• Proclamar a glória de Deus, expressando assim a nossa fé em
Jesus Cristo.
• Se assim fizermos, os modismos virão e irão, mas nunca
abandonaremos o nosso trabalho e sempre teremos uma
perspectiva cristã correta do mesmo.
3- Não perdermos de vista as prioridades
• É importante e necessário o nosso envolvimento social,
porém a Bíblia nos dá algumas prioridades quanto ao
exercício do mesmo.
• Deus também manda chuva e sol sobre maus e bons (Mt.
5:45), concedendo fartura e alegria até mesmo aos pagãos
panteístas (At. 14:17).
• Logo, se devemos amar e fazer o bem até mesmo aos nossos
inimigos (Mt. 5:44), não deveríamos ajudar os nossos
compatriotas, aqueles que passam fome, desabrigados,
injustiçados e lembrarmo-nos dos encarcerados (Hb. 10:34;
13:1-3).
• Aliás, não seria a pregação do evangelho o maior bem que
poderíamos fazer a alguém? Não é este o maior tesouro que
possuímos e é justamente este que temos que repartir?
Porém, a Bíblia nos orienta a antes de sair e ajudar os
estrangeiros, lembrarmo-nos dos da nossa casa, os da família
da fé.
• Devemos ser diligentes no auxílio tanto aos de fora, como
aos da própria igreja, aos nossos irmãos, os quais o Senhor
chama de pequeninos (Mt. 10:42; 11:25; 18:6; 25:40, 45; Mc.
9:42 Lc. 10:21).
3.1 - Ação social - A igreja, quando possuir condições para tal,
ela pode e deve se envolver na ação social.
• Temos diversos exemplos bíblicos de como, tanto indivíduos
como igreja se envolviam nesta tarefa (At. 9:36; 2 Co. 9:8-11;
1 Tm. 6:17-18; Tt. 3:14; Hb. 10;24; Tg. 2:14-17). Isto pode ser
feito de duas formas:
a - envolvimento pessoal
• Não precisamos de uma instituição organizada para
ajudarmos aos pobres.
• Tal como Dorcas (At. 9:36), podemos nos envolver pessoal e
informalmente nesta tarefa.
B -envolvimento organizacional
• Podemos também, como igreja,
desenvolver alguma atividade
organizada, com pessoas
devidamente preparadas para
tal, a fim de atender alguma
necessidade da sociedade local.
• É importante que cada cristão
reconheça a sua vocação e seus
dons.
Conclusão
• “Concluímos que a santificação não é completa sem a
preocupação social.
• A santificação significa que devemos promover a justiça para
todos, através da legislação, da ação política e através da
mídia.
• Devemos nos opor a toda forma de injustiça: racismo,
opressão de minorias, o tratamento dos trabalhadores como
se fosse máquinas e não gente, etc. Santificação significa
oposição à demanda pelo aborto, pois causa a morte de
milhões de potenciais portadores da imagem de Deus.
• Santificação significa preocupação com a educação das
crianças; isso implica não só o estabelecimento e manutenção
de boas escolas cristãs, mas o cuidado com o bem estar das
escolas públicas.
• Crescer em santificação requer preocupação com o ambiente
– usando nossa influência para se opor à poluição do ar e da
água, ao corte irresponsável das florestas, etc.
• Isso significa sofrer pela fome mundial e trabalhar pelo alívio
da pobreza.
• Significa envolver-se na luta contra as drogas, na reabilitação
de drogados e na restauração dos alcoólicos.
• Isso inclui a preocupação com melhores prisões e por
programas de redução do crime.
• Significa diligência na obra pela paz mundial e o fim da
desastrosa corrida armamentista nuclear.”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1º módulo 3ª aula
1º módulo   3ª aula1º módulo   3ª aula
1º módulo 3ª aulaJoel Silva
 
1 salvação pela fé
1   salvação pela fé1   salvação pela fé
1 salvação pela féAlex Lotti
 
Conheça o amor de Jesus por você!
Conheça o amor de Jesus por você!Conheça o amor de Jesus por você!
Conheça o amor de Jesus por você!JesusMeAma.com.br
 
Ebd lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016
Ebd   lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016Ebd   lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016
Ebd lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016Joel Silva
 
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016Joel Silva
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07Joel Silva
 
Só se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSó se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSilvio Dutra
 
“Devemos Ter a Mente de Cristo”
“Devemos Ter a Mente de Cristo”“Devemos Ter a Mente de Cristo”
“Devemos Ter a Mente de Cristo”JUERP
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristãoWander Sousa
 
A doutrina da Expiação Limitada
A doutrina da Expiação LimitadaA doutrina da Expiação Limitada
A doutrina da Expiação LimitadaViva a Igreja
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaHoheckell Filho
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçahoheckell
 
Predestinação e eleição
Predestinação e eleiçãoPredestinação e eleição
Predestinação e eleiçãoMichelle Moraes
 

Mais procurados (20)

Somos a justiça de deus
Somos a justiça de deusSomos a justiça de deus
Somos a justiça de deus
 
1º módulo 3ª aula
1º módulo   3ª aula1º módulo   3ª aula
1º módulo 3ª aula
 
1 salvação pela fé
1   salvação pela fé1   salvação pela fé
1 salvação pela fé
 
W. nee-cristo-a-soma
W. nee-cristo-a-somaW. nee-cristo-a-soma
W. nee-cristo-a-soma
 
Conheça o amor de Jesus por você!
Conheça o amor de Jesus por você!Conheça o amor de Jesus por você!
Conheça o amor de Jesus por você!
 
Ebd lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016
Ebd   lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016Ebd   lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016
Ebd lições séries 04 - 2ºtrimestre 2016
 
O âmago do evangelho
O âmago do evangelhoO âmago do evangelho
O âmago do evangelho
 
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
 
Cura copiar
Cura   copiarCura   copiar
Cura copiar
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 07
 
Só se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSó se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livro
 
“Devemos Ter a Mente de Cristo”
“Devemos Ter a Mente de Cristo”“Devemos Ter a Mente de Cristo”
“Devemos Ter a Mente de Cristo”
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristão
 
Uma fé viva!
Uma fé viva!Uma fé viva!
Uma fé viva!
 
A doutrina da Expiação Limitada
A doutrina da Expiação LimitadaA doutrina da Expiação Limitada
A doutrina da Expiação Limitada
 
A Doutrina da Salvação
A Doutrina da SalvaçãoA Doutrina da Salvação
A Doutrina da Salvação
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graça
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graça
 
Predestinação e eleição
Predestinação e eleiçãoPredestinação e eleição
Predestinação e eleição
 
A predestinacao john stot
A predestinacao john stotA predestinacao john stot
A predestinacao john stot
 

Destaque

Novos Limiares da Fé Lição-1
Novos Limiares da Fé Lição-1Novos Limiares da Fé Lição-1
Novos Limiares da Fé Lição-1Planeta Chevrolet
 
Aula 3 4 Passos simples para interpretar um texto bíblico
Aula 3   4 Passos simples para interpretar um texto bíblicoAula 3   4 Passos simples para interpretar um texto bíblico
Aula 3 4 Passos simples para interpretar um texto bíblicoIpabr Limesp
 
Concurso biblico Jonas
Concurso biblico JonasConcurso biblico Jonas
Concurso biblico JonasRogerio Sena
 
Curso de interpretação bíblica aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...
Curso de interpretação bíblica   aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...Curso de interpretação bíblica   aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...
Curso de interpretação bíblica aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...iarusefh
 
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaDarlan Campos
 
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardo
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoApresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardo
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoProf. Robson Santos
 

Destaque (7)

Novos Limiares da Fé Lição-1
Novos Limiares da Fé Lição-1Novos Limiares da Fé Lição-1
Novos Limiares da Fé Lição-1
 
Aula 3 4 Passos simples para interpretar um texto bíblico
Aula 3   4 Passos simples para interpretar um texto bíblicoAula 3   4 Passos simples para interpretar um texto bíblico
Aula 3 4 Passos simples para interpretar um texto bíblico
 
Bibliologia
BibliologiaBibliologia
Bibliologia
 
Concurso biblico Jonas
Concurso biblico JonasConcurso biblico Jonas
Concurso biblico Jonas
 
Curso de interpretação bíblica aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...
Curso de interpretação bíblica   aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...Curso de interpretação bíblica   aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...
Curso de interpretação bíblica aula 1 - noções básicas da lígua grega (part...
 
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
 
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardo
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoApresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardo
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardo
 

Semelhante a E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 05

Aula 7 O homem diante da salvação
Aula 7   O homem diante da salvaçãoAula 7   O homem diante da salvação
Aula 7 O homem diante da salvaçãoRicardo Gondim
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09Joel Silva
 
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteAula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteRicardo Gondim
 
Lição 04 - A justificação pela fé.pptx
Lição 04 - A justificação pela fé.pptxLição 04 - A justificação pela fé.pptx
Lição 04 - A justificação pela fé.pptxJoel Silva
 
40 reavivamento verdadeiro completo
40   reavivamento verdadeiro completo40   reavivamento verdadeiro completo
40 reavivamento verdadeiro completoDivanilson Cardoso
 
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Joel Silva
 
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.pascoal reload
 
Estudos condicional x incondicional
Estudos  condicional   x   incondicionalEstudos  condicional   x   incondicional
Estudos condicional x incondicionalJoel Silva
 
Estudos condicional x incondicional
Estudos  condicional   x   incondicionalEstudos  condicional   x   incondicional
Estudos condicional x incondicionalJoel Silva
 

Semelhante a E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 05 (20)

Aula 7 O homem diante da salvação
Aula 7   O homem diante da salvaçãoAula 7   O homem diante da salvação
Aula 7 O homem diante da salvação
 
3 romanos.pptx
3 romanos.pptx3 romanos.pptx
3 romanos.pptx
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
 
Licao 10
Licao 10Licao 10
Licao 10
 
Sola fide
Sola fideSola fide
Sola fide
 
O que devo fazer para ser salvo?
O que devo fazer para ser salvo?O que devo fazer para ser salvo?
O que devo fazer para ser salvo?
 
Justificação estudo
Justificação estudoJustificação estudo
Justificação estudo
 
12 mentiras
12 mentiras12 mentiras
12 mentiras
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 09
 
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteAula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
 
Pré revisão 3
Pré revisão 3Pré revisão 3
Pré revisão 3
 
Licao 12
Licao 12Licao 12
Licao 12
 
Lição 04 - A justificação pela fé.pptx
Lição 04 - A justificação pela fé.pptxLição 04 - A justificação pela fé.pptx
Lição 04 - A justificação pela fé.pptx
 
40 reavivamento verdadeiro completo
40   reavivamento verdadeiro completo40   reavivamento verdadeiro completo
40 reavivamento verdadeiro completo
 
Manual do-discipulado
Manual do-discipuladoManual do-discipulado
Manual do-discipulado
 
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02Ebd   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
Ebd adolescentes - 4ºtrimestre 2016 - lição 02
 
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.
 
Estudos condicional x incondicional
Estudos  condicional   x   incondicionalEstudos  condicional   x   incondicional
Estudos condicional x incondicional
 
O galardão da graça
O galardão da graçaO galardão da graça
O galardão da graça
 
Estudos condicional x incondicional
Estudos  condicional   x   incondicionalEstudos  condicional   x   incondicional
Estudos condicional x incondicional
 

Mais de Joel Silva

E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04Joel Silva
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03Joel Silva
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02Joel Silva
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01Joel Silva
 
E.b.d adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13
E.b.d   adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13E.b.d   adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13
E.b.d adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07Joel Silva
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06Joel Silva
 
Ebd lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentes
Ebd   lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentesEbd   lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentes
Ebd lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentesJoel Silva
 
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 132ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13Joel Silva
 
Ebd adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12
Ebd   adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12Ebd   adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12
Ebd adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12Joel Silva
 
E.b.d adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04
E.b.d  adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04E.b.d  adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04
E.b.d adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04Joel Silva
 
1º trimestre 2016 adolescentes lição 03
1º trimestre 2016 adolescentes lição 031º trimestre 2016 adolescentes lição 03
1º trimestre 2016 adolescentes lição 03Joel Silva
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 06
4º trimestre 2015 adolescentes lição 064º trimestre 2015 adolescentes lição 06
4º trimestre 2015 adolescentes lição 06Joel Silva
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 05
4º trimestre 2015 adolescentes lição 054º trimestre 2015 adolescentes lição 05
4º trimestre 2015 adolescentes lição 05Joel Silva
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 04
4º trimestre 2015 adolescentes lição 044º trimestre 2015 adolescentes lição 04
4º trimestre 2015 adolescentes lição 04Joel Silva
 

Mais de Joel Silva (20)

E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 04
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 03
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 02
 
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01
E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01E.b.d   adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01
E.b.d adolescentes 1ºtrimestre 2017 lição 01
 
E.b.d adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13
E.b.d   adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13E.b.d   adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13
E.b.d adolescentes 4ºtrimestre 2016 lição 13
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 12
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 11
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 10
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 09
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestres 2016 lição 08
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 07
 
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06
E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06E.b.d   adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06
E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 06
 
Ebd lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentes
Ebd   lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentesEbd   lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentes
Ebd lição 01 3ºtrimestre 2016 adolescentes
 
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 132ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13
2ºtrimestre 2016 adolescentes lição 13
 
Ebd adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12
Ebd   adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12Ebd   adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12
Ebd adolescentes - 2ºtrimestre 2016 lição 12
 
E.b.d adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04
E.b.d  adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04E.b.d  adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04
E.b.d adolescentes- 1º timestre 2016 lição 04
 
1º trimestre 2016 adolescentes lição 03
1º trimestre 2016 adolescentes lição 031º trimestre 2016 adolescentes lição 03
1º trimestre 2016 adolescentes lição 03
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 06
4º trimestre 2015 adolescentes lição 064º trimestre 2015 adolescentes lição 06
4º trimestre 2015 adolescentes lição 06
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 05
4º trimestre 2015 adolescentes lição 054º trimestre 2015 adolescentes lição 05
4º trimestre 2015 adolescentes lição 05
 
4º trimestre 2015 adolescentes lição 04
4º trimestre 2015 adolescentes lição 044º trimestre 2015 adolescentes lição 04
4º trimestre 2015 adolescentes lição 04
 

Último

Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 

Último (14)

Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 

E.b.d adolescentes - 4ºtrimestre 2016 lição 05

  • 2. TEXTO BÍBLICO • 3 entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. •1 Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, •2 nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência;
  • 3. • 4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, • 5 e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, • 6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; • 7 para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus. • 8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; • 9 não de obras, para que ninguém se glorie. • 10 Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.
  • 4. DESTAQUES Efésios 2:8,9 • 8 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; • 9 não de obras, para que ninguém se glorie.
  • 6. OBJETIVOS • Salientar a nossa condição espiritual antes da salvação. • Enfatizar que a salvação é pela graça de Deus. • Destacar que o cristão foi salvo para praticar boas obras.
  • 7. 1 - Quem nós éramos antes de estar em Cristo
  • 8. • Cronologicamente a vida do crente está dividida em duas partes: antes e depois daquele momento em que foi salvo pela graça de Deus. Ele deve lembrar constantemente o que era em Adão e o que é agora em Cristo Jesus. Não se deve negar nenhum lado da questão. • João disse: “...Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus,...” 1Jo 3:8-10.
  • 9. • Agora que somos nascidos de novo e temos a vida eterna de Deus, fomos feitos filhos de Deus e não praticamos o pecado. • http://pt.slideshare.net/slidexpositivo/estudos-porque-no-pecar-63428578
  • 10. • OS CONTRASTES • Condenados ou justificados? A Bíblia é clara em seu ensino que todos os descendentes de Adão estão debaixo da mesma condenação. Esta doutrina é chamada “depravação hereditária total.” Não há nenhuma pessoa isenta desta depravação. Todos nós somos filhos de Adão, portanto filhos da desobediência. “Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,” Ro 3:22-23. “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram,” Ro 5:12. não há diferença, nem distinção. “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação da vida,” Ro 5:18.
  • 11. • “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes,” Gl 3:22.
  • 12. • Todos pecamos, mas nem todos estão justificados. O mundo está dividido entre os culpados e os justificados. A justificação é restrita aos verdadeiros crentes em Jesus Cristo. Paulo usou o exemplo da justificação de Abraão pela fé, sem obras e antes da circuncisão para mostrar que ninguém é justificado pela lei ou cerimônia.. A circuncisão representa a lei. • Abraão foi justificado quando creu na palavra de Deus muitos anos antes da sua própria circuncisão e mais de quatro séculos antes da Lei de Moises! • Antes de crer em Cristo, estávamos condenados? Claro que sim. Agora que cremos, somos justificados perante o tribunal do céu? Claro que sim, pois não há condenação contra os justificados.
  • 13. 2 - Salvo pela graça mediante a fé
  • 14. • O que é Graça? • “...Por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus..." (Romanos 5: 2) • Que é Graça? • Graça, na teologia cristã, é favor imerecido, livremente concedido por Deus aos indivíduos que são por meio dela redimidos e santificados. Graça (do hebraico hen) é mencionada neste sentido na escritura hebraica. No novo testamento, graça (do grego charis) é associada quase exclusivamente com a figura de Cristo. Pela morte expiatória de Cristo, foi revelado o ilimitado favor de Deus. • Graça é dar a alguém algo que não merece (vida eternal). Misericórdia é não dar a alguém algo que merece (morte eterna).
  • 15. • Graça é favor imerecido. Os anjos, que nada conhecem de pecado, não compreendem o que seja a aplicação da graça para com eles; mas nossa pecaminosidade requer a concessão da graça por parte de um Deus misericordioso.
  • 16. • “Em 1512, antes que Lutero ou Zwínglio houvessem iniciado a obra da Reforma, Lefèvre, escreveu: • ‘...É Deus que dá, pela fé, a justiça que, somente pela graça, justifica para a vida eterna...’ – Wylie. B. 13, cap. 1. • Tratando dos mistérios da redenção, exclamou: "Oh! que indizível grandeza a daquela permuta - é condenado Aquele que não tem pecado, e o que é culpado fica livre; o Bem- aventurado suporta a maldição, e o maldito recebe a bênção; a Vida morre, e os mortos vivem; a Glória é submersa em trevas, e é revestido de glória aquele que nada conhecia além da confusão de rosto!" - D'Aubigné, London ed., b. 12, cap. 2. GC 212.
  • 17. Graça é Poder • [O Senhor] me disse: “...A Minha graça te basta, por que o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo..." 2 Corintios 12:9.
  • 18. • “Sem a graça de Cristo acha-se o pecador em estado desesperador; coisa alguma pode ser feita em seu favor; mas pela graça divina é comunicado ao homem poder sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter. • É pela comunicação da graça de Cristo que se discerne o pecado em sua natureza odiosa, sendo afinal expulso do templo da alma. • É pela graça que somos levados em comunhão com Cristo, para com Ele sermos associados na obra da salvação. • A fé é a condição sob a qual Deus houve por bem prometer perdão aos pecadores; não que exista na fé qualquer virtude pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode prevalecer-se dos méritos de Cristo, o remédio provido para o pecado.”
  • 19. “...A fé é a mão que recebe o que Deus oferece...”
  • 20. 3 - Uma vida de amor e de boas obras
  • 21. • Jesus Cristo disse: “Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto (Jo. 15:6). • Com estas palavras, o mestre nos ensinou que a nova vida é evidenciada através dos seus frutos. • As doutrinas da graça, longe de ensinarem um cristianismo apático e meramente teórico, nos estimula a ação. • Temos a promessa de que o Filho trabalhará por nosso intermédio. • Seremos instrumentos de Jesus Cristo, logo é natural que os frutos seja evidentes (Lc. 6:43-44).
  • 22. I - O que são boas obras • As boas obras são todo o cumprimento da vontade de Deus. • Tudo aquilo que ele nos pede em sua palavra. • Sejam preceitos que regulam a nossa conduta como indivíduos diante de Deus, em relação ao próximo ou à sociedade em geral.
  • 23. 1 - São provenientes da fé • Quando falamos de boas obras, precisamos ter em mente que nem tudo o que costumamos chamar de boas obras, na realidade o são segundo critérios bíblicos. • Podemos fazer muitas coisas que tenham uma boa aprovação social. Os ímpios inclusive também o fazem (Mt. 7:11; Rm. 2:14). Porém, a questão é, qual o princípio que nos leva a praticar boas ações? Quais os requisitos para que elas sejam consideradas boas obras diante de Deus? Pois a própria Bíblia afirma que os nossos melhores atos são considerados como “trapo da imundícia” (Is. 64:6). Se esta é a nossa situação e todas as nossas ações estão contaminadas pelo pecado, e não há ninguém bom sobre a terra (Sl. 14:1-3; Mt. 19:7; Rm. 3:10-12), como elas podem ser consideradas boas obras?
  • 24. • A resposta está em Hebreus 11:6 onde lemos que “...sem fé é impossível agradar a Deus...” . • Isto significa que os nossos atos de justiça ou as nossas boas obras, elas são aceitas diante de Deus, porque elas foram santificadas pelo sacrifício de Cristo Jesus.
  • 25. 2 - São para a glória de Deus • Outro princípio que devemos avaliar para sabermos se estamos ou não praticando boas obras, são as nossas intenções. Jesus advertiu severamente aos seus discípulos para que se guardassem de “exercer a justiça diante dos homens, como o fim de serdes vistos por eles” (Mt. 6:1) e também para que não fizéssemos nada pensando em recompensa (Mt. 6:3). • O que nos deve motivar à práticas das boas obras é nosso desejo de obedecer a Deus, que o seu nome seja glorificado (Mt. 5:16) e que seu reino seja estabelecido. “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co. 10:31).
  • 26. • Contudo, é importante salientar que mesmo trabalhando sempre para a glória de Deus, ele prometeu nos recompensar de uma forma justa no dia do seu juízo (Ec. 12:14; Mt. 16:27; 1 Co. 15:58; Hb. 6:10; 1 Pd. 1:17; Ap. 14:13; 22:12).
  • 27. II - Chamado para as boas obras 1 - Evidência da salvação • Nós não somos salvos pelas nossas boas obras. • Aliás, para que elas sejam boas, elas precisam brotar de um coração regenerado, precisa ser fruto de fé. • Contudo, também não fomos salvos para a inatividade (Mt. 3:8-10; 7:16-20; 12:33; 13:8; Lc. 3:8-9; 6:44; At. 2:10; Rm. 6:22; Cl. 1:10; 2 Ts. 2:16-17; 1 Tm. 2:10; 5:10; 2 Tm. 2:21; 3:17; Tt. 1:16; 2:7, 14; 3:8, 14; Hb. 10:24; Tg. 2:17; 1 Pd. 2:12)
  • 28. III - Obras de caráter pessoal • Por obras de caráter pessoal queremos somente reforçar aquilo que aprendemos quando estudamos sobre santificação.
  • 29. • São aquelas obras que tem a ver com o meu relacionamento com Deus. Podemos descrevê-las através das palavras do apóstolo Paulo: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gl. 5:22-23). • A pergunta que nos fazemos é, onde se dá o desempenho deste serviço e qual serviço é este? • Será somente o evangelismo? • Creio que não? • Jesus Cristo, como rei sobre todas as coisas, deseja que sejamos agentes transformadores numa sociedade corrompida e que através do nosso viver o seu reino seja proclamado. Isso inclui todas as áreas da nossa vida.
  • 30. • Portanto, o local do nosso “serviço” é o nosso trabalho, a política, o meio-ambiente, a família, a igreja, ou seja, cada local onde as leis do nosso Senhor Jesus Cristo precisam ser obedecidas. • Por isso, podemos falar de obras de caráter social.
  • 31. IV - Obras de caráter social Anthony Hoekema (1913-1988), teólogo reformado, escreveu: • “Somos santificados não apenas como membros do corpo de Cristo, mas como cidadãos do Reino de Deus. O reino de Deus é o seu reinado sobre todo o universo criado, dinamicamente ativo da história humana através de Jesus Cristo. Estar sujeito a esse reino significa obediência a Deus em cada área da vida.” • “Vós sois o sal da terra (...) Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt. 5:13-16)
  • 32. • Este ensinamento nos mostra que temos uma responsabilidade social muito grande, principalmente por que ela é produzida pelo motivo certo: a glória de Deus, e é fruto da nossa fé em Jesus Cristo. Porém , antes de prosseguirmos, precisamos fazer algumas considerações para que não percamos o foco de como deve ser o envolvimento social da igreja evangélica.
  • 33. 1 - Não confundirmos Igreja com Estado • É comum os ativistas sociais apelarem para os profetas do Antigo Testamento buscando argumentos para o seu trabalho social.
  • 34. • É verdade que eles denunciaram a injustiça e a opressão. • Porém, não podemos nos esquecer de que na nação teocrática de Israel, estado era igreja e igreja era estado. • Com isto não queremos dizer que não devamos ter uma mensagem profética contra estes abusos. • O que queremos enfatizar é que na nova dispensação há uma diferença bem definida entre igreja e estado. • Devemos denunciar e chamarmos os nossos governantes a juízo, nos posicionando quando necessário. • O que não podemos fazer é assumir o papel do Estado.
  • 35. • A igreja deve preparar bons cidadãos, para que contribuam com a formação de um bom Estado e não assumir a responsabilidade deste.
  • 36. 2- O modismo • Este é outro perigo. • De tempos em tempos somos acometidos por modismo, e a igreja também está sujeita a isto. • O terceiro setor tem sido amplamente discutido. Debate-se muito sobre a responsabilidade social. • Porém, devemos trabalhar, não movidos por modismos e sim pelas motivações corretas. • Proclamar a glória de Deus, expressando assim a nossa fé em Jesus Cristo. • Se assim fizermos, os modismos virão e irão, mas nunca abandonaremos o nosso trabalho e sempre teremos uma perspectiva cristã correta do mesmo.
  • 37. 3- Não perdermos de vista as prioridades • É importante e necessário o nosso envolvimento social, porém a Bíblia nos dá algumas prioridades quanto ao exercício do mesmo.
  • 38. • Deus também manda chuva e sol sobre maus e bons (Mt. 5:45), concedendo fartura e alegria até mesmo aos pagãos panteístas (At. 14:17). • Logo, se devemos amar e fazer o bem até mesmo aos nossos inimigos (Mt. 5:44), não deveríamos ajudar os nossos compatriotas, aqueles que passam fome, desabrigados, injustiçados e lembrarmo-nos dos encarcerados (Hb. 10:34; 13:1-3). • Aliás, não seria a pregação do evangelho o maior bem que poderíamos fazer a alguém? Não é este o maior tesouro que possuímos e é justamente este que temos que repartir? Porém, a Bíblia nos orienta a antes de sair e ajudar os estrangeiros, lembrarmo-nos dos da nossa casa, os da família da fé.
  • 39. • Devemos ser diligentes no auxílio tanto aos de fora, como aos da própria igreja, aos nossos irmãos, os quais o Senhor chama de pequeninos (Mt. 10:42; 11:25; 18:6; 25:40, 45; Mc. 9:42 Lc. 10:21).
  • 40. 3.1 - Ação social - A igreja, quando possuir condições para tal, ela pode e deve se envolver na ação social. • Temos diversos exemplos bíblicos de como, tanto indivíduos como igreja se envolviam nesta tarefa (At. 9:36; 2 Co. 9:8-11; 1 Tm. 6:17-18; Tt. 3:14; Hb. 10;24; Tg. 2:14-17). Isto pode ser feito de duas formas: a - envolvimento pessoal • Não precisamos de uma instituição organizada para ajudarmos aos pobres. • Tal como Dorcas (At. 9:36), podemos nos envolver pessoal e informalmente nesta tarefa.
  • 41. B -envolvimento organizacional • Podemos também, como igreja, desenvolver alguma atividade organizada, com pessoas devidamente preparadas para tal, a fim de atender alguma necessidade da sociedade local. • É importante que cada cristão reconheça a sua vocação e seus dons.
  • 42. Conclusão • “Concluímos que a santificação não é completa sem a preocupação social. • A santificação significa que devemos promover a justiça para todos, através da legislação, da ação política e através da mídia. • Devemos nos opor a toda forma de injustiça: racismo, opressão de minorias, o tratamento dos trabalhadores como se fosse máquinas e não gente, etc. Santificação significa oposição à demanda pelo aborto, pois causa a morte de milhões de potenciais portadores da imagem de Deus.
  • 43. • Santificação significa preocupação com a educação das crianças; isso implica não só o estabelecimento e manutenção de boas escolas cristãs, mas o cuidado com o bem estar das escolas públicas.
  • 44. • Crescer em santificação requer preocupação com o ambiente – usando nossa influência para se opor à poluição do ar e da água, ao corte irresponsável das florestas, etc. • Isso significa sofrer pela fome mundial e trabalhar pelo alívio da pobreza. • Significa envolver-se na luta contra as drogas, na reabilitação de drogados e na restauração dos alcoólicos. • Isso inclui a preocupação com melhores prisões e por programas de redução do crime. • Significa diligência na obra pela paz mundial e o fim da desastrosa corrida armamentista nuclear.”