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O PAPEL DOO PAPEL DO
CRISTÃO NACRISTÃO NA
SOCIEDADESOCIEDADE
MODERNAMODERNA
PAULO
DE TARSO, o
evangelizador
escolhido
Breve Contextualização
 Estevão para Abigail:
“- Saulo deve ser bom e generoso;
defendeu Moisés até o fim... Quando
conhecer Jesus, servi-lo-á com o
mesmo fervor...” (p.160)
No Caminho de Damasco
“Levanta-te, Saulo! Entra na cidade e lá te
será dito o que convém fazer!...”
(Jesus, p.200)
“- Senhor, que quereis que eu faça?”
(Saulo, Estrada de Damasco, p.199)
Com Ananias
“- Jesus mandou-me,
justamente para que
tivesses, de novo, o dom
da vista.” (Ananias para
Saulo, p.211)
“-Vejo!... Agora vejo!...
Glória ao redentor de
minha alma!” (p.212)
Aprender a Conhecer
 Saulo “recebeu as anotações (...).
Debruçou-se imediatamente sobre
os velhos rabiscos e devorava-os
com indisfarçável interesse.”
(p.216)
“- Ananias, (...) onde poderei obter
o Evangelho sagrado?” (Saulo,
p.215)
Aprender a Conhecer
 Ananias para Saulo:
“- (...) o Senhor conferiu-te a tarefa de
semeador; tens muito boa vontade, mas, que
faz um homem recebendo encargos dessa
natureza? Antes de tudo, procura ajuntar as
sementes no seu mealheiro particular,
para que o esforço seja profícuo. (...) Além do
mais, tudo o que é de Deus reclama grande
paz e compreensão (...). (p.225)
Aprender a Conhecer
 Ananias: “- (...) Para receber uma tarefa do Céu, David
conviveu com a Natureza apascentando rebanhos;
para desbravar as estradas do Salvador, João Batista
meditou muito tempo nos ásperos desertos da Judéia.”
(p.225)
 Gamaliel: “- (...) Bem sabemos que os profetas e
homens de Deus foram a lugares ermos, a fim de
sentirem as reais inspirações do Altíssimo, antes de
ministrarem, com êxito, a santidade da palavra.”
(p.246)
 Saulo passou 3 anos do deserto de Dan, com casal
Áquila e Prisca.
Aprender a Fazer
 Entre ele e Jesus havia um abismo, que o Apóstolo
soube transpor em decênios de luta redentora e
constante. (Emmanuel, p. 9)
“- Preciso servir Àquele que se
dignou arrancar-me das trevas do mal
(...)” (p.236)
Aprender a Fazer
“- Precisamos estudar um meio de difundir a
nova revelação com a maior amplitude
possível. Jesus é um socorro do Céu. Tardar na
sua mensagem é delongar o desespero dos
homens. Aliás, a palavra ‘evangelho’ significa
‘boas notícias’. É indispensável espalhar essas
notícias do plano mais elevado da vida.” (p.216)
Aprender a Conviver
“Vejo-me cercado de enormes
dificuldades (...) Sinto-me no dever
de espalhar a nova doutrina,
felicitando os nossos semelhantes;
Jesus encheu-me o coração de
energias inesperadas, mas a
secura dos homens é de
amedrontar os mais fortes.” (p.225)
Aprender a Conviver
 Paulo “negou-se a si mesmo, arrependeu-se,
tomou a cruz e seguiu o Cristo até o fim de suas
tarefas materiais. Entre perseguições,
enfermidades, apodos, zombarias, desilusões,
deserções, pedradas, açoites e
encarceramentos, Paulo de Tarso foi um homem
intrépido e sincero, caminhando entre as
sombras do mundo, ao encontro do Mestre que
se fizera ouvir nas encruzilhadas da sua vida.”
(Emmanuel, p.9)
Aprender a Conviver
 Gamaliel
para
Paulo):
“- Não te perturbem as desconfianças,
a calúnia e a má-fé, atento a que
Jesus venceu galhardamente tudo
isso!...” (p.244)
“- Nesse labor (...) se topares
incompreensão e luta em Jerusalém,
não desesperes nem esmoreças.
Semeaste por lá certa confusão nos
espíritos, é justo recolhas os
resultados.” (p.244)
Aprender a Ser
 “O ex-rabino modificara o próprio aspecto,
ao contacto direto com as forças agressivas
da Natureza. (...) Entretanto, a solidão, as
disciplinas austeras, o tear laborioso, lhe
havia enriquecido a alma de luz e
serenidade. Os olhos calmos e profundos
atestavam novos valores do espírito.
Entendera, finalmente, aquela paz
desconhecida que Jesus desejara aos
discípulos. (...)
Aprender a Ser
 A auto-educação, na ausência dos
recursos da época, ensinara-lhe à alma
ansiosa o segredo sublime de se entregar ao
Cristo, para repousar em seus braços
misericordiosos e invisíveis. Desde que se
consagrara ao Mestre, de alma e coração,
os remorsos, as dores, as dificuldades,
como que se afastaram do seu espírito.
Recebia todo trabalho como um bem, toda
necessidade como elemento de ensino.”
(p.254)
Aprender a Ser
 Estevão para Saulo, em
sonho:
“- Saulo, não te detenhas
no passado! Quem
haverá no mundo, isento
de erros?!” (p.305)
Aprender a Ser
 (Abigail para Paulo, em sonho):
 “- Que fazer para adquirir a compreensão perfeita
dos desígnios do Cristo?”
 “- Como fazer para que a alma alcançasse tão
elevada expressão de esforço com Jesus Cristo?”
– Ama!
– Trabalha!
Aprender a Ser
 (Abigail para Paulo, em sonho):
 “- Que providências adotar contra o desânimo
destruidor?
 “– Como conciliar as grandiosas lições do
Evangelho com a indiferença dos homens?” (p.308,
309)
– Espera!
– Perdoa...!
Aprender a Ser
 (João a Paulo):
“- És feliz (...) porque compreendeste o programa de
Jesus a teu respeito. Não te doa a recordação dos
martírios sofridos, porque o Mestre foi compelido a
retirar-se do mundo pelos tormentos da cruz.
Regozijemo-nos com as prisões e sofrimentos. Se o
Cristo partiu sangrando em feridas tão dolorosas, não
temos o direito de acompanhá-lo sem cicatrizes...”
(p.441)
Aprender a Ser
 (Jesus a Paulo):
“- Sim, Paulo, sê feliz!
Vem, agora, a meus
braços, pois é da vontade
de meu Pai que os
verdugos e os mártires se
reúnam, para sempre, no
meu reino!...”(p.553)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 1. Reconhecimento da necessidade de auto-
evangelização como condição básica ao
exercício da tarefa de evangelizar os irmãos:
“Sois a nossa carta, escrita em nossos corações,
conhecida e lida por todos os homens”
(II Cor 3:2)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 2. Conscientização quanto à importância da
tarefa, compreendendo seu papel de
colaborador humílimo na obra da
cristianização:
“Anunciar o Evangelho não é glória para mim;
é uma obrigação que se me impõe” (I Cor 9:16)
“Nada faças por contenda ou por vanglória,
mas por humildade" (Filipenses, 2:3)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 3. Dedicação, até sacrificial, para atender ao
compromisso assumido:
“Senhor, que queres que eu faça?”
(Atos 9:6)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 4. Persistência, perseverança, longevidade na
tarefa, desempenhando-a com bom ânimo
diante das dificuldades enfrentadas:
“Somos abatidos mas não somos destruídos”
(II Cor 4:9)
"Pondo de lado todo o impedimento... corramos
com perseverança a carreira que nos está proposta."
(Hebreus, 12:1)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 5. Busca da coerência entre conhecer, ensinar
e viver exemplificando:
“Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura”
(II Cor 5:17)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 6. Criação de elos de amorosidade entre os
irmãos que compartilham da tarefa,
alimentando o espírito de equipe e de serviço
aos ideais de Jesus:
“Nada devemos uns aos outros,
senão o amor recíproco” (RM 13:8)
"A ciência incha, mas o amor edifica"
(I Coríntios, 8:1)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 7. Fidelidade ao Evangelho:
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina:
persevera nestas coisas; porque, fazendo isto,
te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem."
(I Timóteo, 4:16)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 8. Segurança nas orientações - afinação da
“trombeta”:
“Porque, se a trombeta der sonido incerto,
quem se preparará para a batalha?” Paulo - (II Co, 3:17).
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 “Os aprendizes da Boa Nova constituem a
instrumentalidade do Senhor. Sabemos que,
coletivamente, permanecem todos empenhados em
servi-lo, entretanto, ninguém olvide a necessidade de
afinar a trombeta dos sentimentos e pensamentos
pelo diapasão do Divino Mestre, para que a
interferência individual não se faça nota dissonante
no sublime concerto do serviço redentor.”
(Emmanuel, Vinha de Luz, p. 262)
O TRABALHADOR ESPÍRITA
 09. Foco nas metas futuras e não nas
dificuldades passadas:
"Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a
perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me
das coisas que atrás ficam, avanço para as que se
encontram diante de mim."
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O TRABALHADOR ESPÍRITA
 10. O reconhecimento da alegria da tarefa e do
agradecimento pela oportunidade de assumir-
se tarefeiro do Evangelho:
"Regozijai-vos sempre."
(I Tessalonicenses, 5:16)
Reflexões de Emmanuel
 “Os mais exigentes advertirão que Paulo recebeu
um apelo direto; mas, na verdade, todos os
homens menos rudes têm a sua convocação
pessoal ao serviço do Cristo. As formas podem
variar, mas a essência do apelo é sempre a
mesma. O convite ao ministério chega, às vezes,
de maneira sutil, inesperadamente; a maioria,
porém, resiste ao chamado generoso do Senhor.”
(Emmanuel, Paulo e Estevão, p. 8)
Reflexões
 Gamaliel a Paulo:
“- Se o Mestre te chamou ao
serviço é porque confia na tua
compreensão de servo fiel.”
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Ide, pois, e levai a palavra divina (...) Arme-
se a vossa falange de decisão e coragem!
Mãos à obra! o arado está pronto; a terra
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OPAPELDODACRISTÃONAMODERNA

  • 1. O PAPEL DOO PAPEL DO CRISTÃO NACRISTÃO NA SOCIEDADESOCIEDADE MODERNAMODERNA PAULO DE TARSO, o evangelizador escolhido
  • 2.
  • 3. Breve Contextualização  Estevão para Abigail: “- Saulo deve ser bom e generoso; defendeu Moisés até o fim... Quando conhecer Jesus, servi-lo-á com o mesmo fervor...” (p.160)
  • 4. No Caminho de Damasco “Levanta-te, Saulo! Entra na cidade e lá te será dito o que convém fazer!...” (Jesus, p.200) “- Senhor, que quereis que eu faça?” (Saulo, Estrada de Damasco, p.199)
  • 5. Com Ananias “- Jesus mandou-me, justamente para que tivesses, de novo, o dom da vista.” (Ananias para Saulo, p.211) “-Vejo!... Agora vejo!... Glória ao redentor de minha alma!” (p.212)
  • 6. Aprender a Conhecer  Saulo “recebeu as anotações (...). Debruçou-se imediatamente sobre os velhos rabiscos e devorava-os com indisfarçável interesse.” (p.216) “- Ananias, (...) onde poderei obter o Evangelho sagrado?” (Saulo, p.215)
  • 7. Aprender a Conhecer  Ananias para Saulo: “- (...) o Senhor conferiu-te a tarefa de semeador; tens muito boa vontade, mas, que faz um homem recebendo encargos dessa natureza? Antes de tudo, procura ajuntar as sementes no seu mealheiro particular, para que o esforço seja profícuo. (...) Além do mais, tudo o que é de Deus reclama grande paz e compreensão (...). (p.225)
  • 8. Aprender a Conhecer  Ananias: “- (...) Para receber uma tarefa do Céu, David conviveu com a Natureza apascentando rebanhos; para desbravar as estradas do Salvador, João Batista meditou muito tempo nos ásperos desertos da Judéia.” (p.225)  Gamaliel: “- (...) Bem sabemos que os profetas e homens de Deus foram a lugares ermos, a fim de sentirem as reais inspirações do Altíssimo, antes de ministrarem, com êxito, a santidade da palavra.” (p.246)  Saulo passou 3 anos do deserto de Dan, com casal Áquila e Prisca.
  • 9. Aprender a Fazer  Entre ele e Jesus havia um abismo, que o Apóstolo soube transpor em decênios de luta redentora e constante. (Emmanuel, p. 9) “- Preciso servir Àquele que se dignou arrancar-me das trevas do mal (...)” (p.236)
  • 10. Aprender a Fazer “- Precisamos estudar um meio de difundir a nova revelação com a maior amplitude possível. Jesus é um socorro do Céu. Tardar na sua mensagem é delongar o desespero dos homens. Aliás, a palavra ‘evangelho’ significa ‘boas notícias’. É indispensável espalhar essas notícias do plano mais elevado da vida.” (p.216)
  • 11. Aprender a Conviver “Vejo-me cercado de enormes dificuldades (...) Sinto-me no dever de espalhar a nova doutrina, felicitando os nossos semelhantes; Jesus encheu-me o coração de energias inesperadas, mas a secura dos homens é de amedrontar os mais fortes.” (p.225)
  • 12. Aprender a Conviver  Paulo “negou-se a si mesmo, arrependeu-se, tomou a cruz e seguiu o Cristo até o fim de suas tarefas materiais. Entre perseguições, enfermidades, apodos, zombarias, desilusões, deserções, pedradas, açoites e encarceramentos, Paulo de Tarso foi um homem intrépido e sincero, caminhando entre as sombras do mundo, ao encontro do Mestre que se fizera ouvir nas encruzilhadas da sua vida.” (Emmanuel, p.9)
  • 13. Aprender a Conviver  Gamaliel para Paulo): “- Não te perturbem as desconfianças, a calúnia e a má-fé, atento a que Jesus venceu galhardamente tudo isso!...” (p.244) “- Nesse labor (...) se topares incompreensão e luta em Jerusalém, não desesperes nem esmoreças. Semeaste por lá certa confusão nos espíritos, é justo recolhas os resultados.” (p.244)
  • 14. Aprender a Ser  “O ex-rabino modificara o próprio aspecto, ao contacto direto com as forças agressivas da Natureza. (...) Entretanto, a solidão, as disciplinas austeras, o tear laborioso, lhe havia enriquecido a alma de luz e serenidade. Os olhos calmos e profundos atestavam novos valores do espírito. Entendera, finalmente, aquela paz desconhecida que Jesus desejara aos discípulos. (...)
  • 15. Aprender a Ser  A auto-educação, na ausência dos recursos da época, ensinara-lhe à alma ansiosa o segredo sublime de se entregar ao Cristo, para repousar em seus braços misericordiosos e invisíveis. Desde que se consagrara ao Mestre, de alma e coração, os remorsos, as dores, as dificuldades, como que se afastaram do seu espírito. Recebia todo trabalho como um bem, toda necessidade como elemento de ensino.” (p.254)
  • 16. Aprender a Ser  Estevão para Saulo, em sonho: “- Saulo, não te detenhas no passado! Quem haverá no mundo, isento de erros?!” (p.305)
  • 17. Aprender a Ser  (Abigail para Paulo, em sonho):  “- Que fazer para adquirir a compreensão perfeita dos desígnios do Cristo?”  “- Como fazer para que a alma alcançasse tão elevada expressão de esforço com Jesus Cristo?” – Ama! – Trabalha!
  • 18. Aprender a Ser  (Abigail para Paulo, em sonho):  “- Que providências adotar contra o desânimo destruidor?  “– Como conciliar as grandiosas lições do Evangelho com a indiferença dos homens?” (p.308, 309) – Espera! – Perdoa...!
  • 19. Aprender a Ser  (João a Paulo): “- És feliz (...) porque compreendeste o programa de Jesus a teu respeito. Não te doa a recordação dos martírios sofridos, porque o Mestre foi compelido a retirar-se do mundo pelos tormentos da cruz. Regozijemo-nos com as prisões e sofrimentos. Se o Cristo partiu sangrando em feridas tão dolorosas, não temos o direito de acompanhá-lo sem cicatrizes...” (p.441)
  • 20. Aprender a Ser  (Jesus a Paulo): “- Sim, Paulo, sê feliz! Vem, agora, a meus braços, pois é da vontade de meu Pai que os verdugos e os mártires se reúnam, para sempre, no meu reino!...”(p.553)
  • 21. O TRABALHADOR ESPÍRITA  1. Reconhecimento da necessidade de auto- evangelização como condição básica ao exercício da tarefa de evangelizar os irmãos: “Sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens” (II Cor 3:2)
  • 22. O TRABALHADOR ESPÍRITA  2. Conscientização quanto à importância da tarefa, compreendendo seu papel de colaborador humílimo na obra da cristianização: “Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe” (I Cor 9:16) “Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade" (Filipenses, 2:3)
  • 23. O TRABALHADOR ESPÍRITA  3. Dedicação, até sacrificial, para atender ao compromisso assumido: “Senhor, que queres que eu faça?” (Atos 9:6)
  • 24. O TRABALHADOR ESPÍRITA  4. Persistência, perseverança, longevidade na tarefa, desempenhando-a com bom ânimo diante das dificuldades enfrentadas: “Somos abatidos mas não somos destruídos” (II Cor 4:9) "Pondo de lado todo o impedimento... corramos com perseverança a carreira que nos está proposta." (Hebreus, 12:1)
  • 25. O TRABALHADOR ESPÍRITA  5. Busca da coerência entre conhecer, ensinar e viver exemplificando: “Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura” (II Cor 5:17)
  • 26. O TRABALHADOR ESPÍRITA  6. Criação de elos de amorosidade entre os irmãos que compartilham da tarefa, alimentando o espírito de equipe e de serviço aos ideais de Jesus: “Nada devemos uns aos outros, senão o amor recíproco” (RM 13:8) "A ciência incha, mas o amor edifica" (I Coríntios, 8:1)
  • 27. O TRABALHADOR ESPÍRITA  7. Fidelidade ao Evangelho: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem." (I Timóteo, 4:16)
  • 28. O TRABALHADOR ESPÍRITA  8. Segurança nas orientações - afinação da “trombeta”: “Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?” Paulo - (II Co, 3:17).
  • 29. O TRABALHADOR ESPÍRITA  “Os aprendizes da Boa Nova constituem a instrumentalidade do Senhor. Sabemos que, coletivamente, permanecem todos empenhados em servi-lo, entretanto, ninguém olvide a necessidade de afinar a trombeta dos sentimentos e pensamentos pelo diapasão do Divino Mestre, para que a interferência individual não se faça nota dissonante no sublime concerto do serviço redentor.” (Emmanuel, Vinha de Luz, p. 262)
  • 30. O TRABALHADOR ESPÍRITA  09. Foco nas metas futuras e não nas dificuldades passadas: "Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, avanço para as que se encontram diante de mim." (Filipenses, 3:13 e 14)
  • 31. O TRABALHADOR ESPÍRITA  10. O reconhecimento da alegria da tarefa e do agradecimento pela oportunidade de assumir- se tarefeiro do Evangelho: "Regozijai-vos sempre." (I Tessalonicenses, 5:16)
  • 32. Reflexões de Emmanuel  “Os mais exigentes advertirão que Paulo recebeu um apelo direto; mas, na verdade, todos os homens menos rudes têm a sua convocação pessoal ao serviço do Cristo. As formas podem variar, mas a essência do apelo é sempre a mesma. O convite ao ministério chega, às vezes, de maneira sutil, inesperadamente; a maioria, porém, resiste ao chamado generoso do Senhor.” (Emmanuel, Paulo e Estevão, p. 8)
  • 33. Reflexões  Gamaliel a Paulo: “- Se o Mestre te chamou ao serviço é porque confia na tua compreensão de servo fiel.” (p.244)
  • 34. Ide, pois, e levai a palavra divina (...) Arme- se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o arado está pronto; a terra espera; arai! (Erasto - O Evangelho Seg. o Espiritismo - Cap. XX - item 4) A SemeaduraA Semeadura
  • 35. “Dirige-te a Damasco e lá te será dito o que tens que fazer.” Atos 9:6