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Análise de redes sociais:       novas oportunidades
de geração de conhecimento na WEB




        Prof. Dalton Martins
       dmartins@gmail.com
        FATEC – São Paulo            14º Congresso de Tecnologia da Fatec São Paulo
Depto. de Tecnologia da Informação                     17/10/2012
Análise de redes sociais:       novas oportunidades
de geração de conhecimento na WEB




        Prof. Dalton Martins
       dmartins@gmail.com
        FATEC – São Paulo            14º Congresso de Tecnologia da Fatec São Paulo
Depto. de Tecnologia da Informação                     17/10/2012
Redes, redes, redes...
●   As redes estão hoje em dia praticamente por
    todos os lugares onde olhamos:
    –   Rede elétrica;
    –   Rede de esgoto;
    –   Rede de celular;
    –   Internet;
    –   Rede de metrô,
    –   Redes sociais;
    –   Cadeia alimentar;
    –   DNA, etc, etc, etc...
O que são redes?
●   As redes podem ser entendidas como um conjunto
    de objetos e suas relações.
    –   Os objetos são os componentes
        ou partes da rede, são as unidades simples que
        iremos considerar como membros da rede.
    –   Os atributos     são as propriedades
        dos objetos.
    –   As relações entre os objetos é o que dá
        coesão a rede como um todo.
O que são redes sociais?
●
    os objetos são vistos como atores dentro da rede, sendo
    suas ações vistas como interdependentes, ao invés de unidades
    autônomas;
●
    as relações entre atores são canais    para transferência ou
    fluxo de recursos, sejam eles materiais ou imateriais;
●
    modelos de rede evidenciam características individuais dos
    atores em relação ao ambiente da rede, explicitando oportunidades ou
    restrições para suas ações;
●   modelos matemáticos e computacionais de rede conceitualizam
    estrutura e dinâmica (social, econômica, política, etc.) como
    emergentes do padrão de relação entre os atores.
O que faz um analista de redes?
●
    Os analistas de redes tratam os
                                sistemas sociais como
    redes de relações de dependência de recursos
    escassos localizados nos nós e a estrutura de
    alocação desses recursos nas conexões.
●
    Alguns analisam múltiplos tipos de conexão entre
    indivíduos de forma a estudar as formas complexas nas quais essas
    conexões conectam membros específicos do
    sistema social.
●
    Outros analisam poucos tipos de conexão em busca de
    estudar o padrão geral de um sistema social
6 princípios analíticos
●   as conexões são assimetricamente recíprocas, diferindo
    em conteúdo e intensidade: uma conexão de amizade entre uma pessoa não
    significa que é correspondida pela outra;
●   as conexões ligam membros direta e indiretamente,
    dado que podem ser analisadas em contextos de redes maiores: a análise de
    uma rede pode sempre ser expandida, dado que podemos ampliar o olhar e
    observar como as conexões de uma determinada camada se organizam em
    relação a outras camadas;
●   a estrutura das conexões sociais cria redes não-
    aleatórias, formando grupos, fronteiras e conexões
    cruzadas com outras redes: as estruturas são determinadas e
    determinam uma rede, sendo que configuram atributos característicos,
    permitindo a comparação entre redes;
6 princípios analíticos
●   conexões cruzadas conectam indivíduos mas
    também subgrupos: as conexões não são analisadas apenas
    entre indivíduos numa rede, mas também entre os grupos dos quais os
    indivíduos fazem parte;
●   conexões assimétricas e redes complexas
    distribuem os escassos recursos de formas
    particulares: os recursos não fluem de forma aleatória, podendo ser
    identificados caminhos preferenciais, padrões de conexão e interação;
●   redes estruturam ações colaborativas e
    competitivas na articulação dos recursos
    escassos: grupos e indivíduos podem competir e/ou colaborar em
    relação a distribuição dos recursos finitos.
Dificuldades na análise de redes
●   incompletude: dificilmente teremos sistemas de
    informação que registrem todas as relações sociais de
    interesse sobre um determinado contexto;
●   limites imprecisos: a dificuldade de decidir quem deve
    ser incluído e quem não deve ser;
●   dinâmica: essas redes não são estáticas, estando em
    contante mudança. Conseguir dados que registrem as séries
    históricas dessas mudanças torna-se um desafio a mais.
Aplicações
●   dinâmica humana;
●   contágio social e de doenças;
●   modelos de dinâmicas de sistemas;
●   algoritmos de buscas de informações;
●   sistemas robustos.
Padrões dinâmicos: como as redes
           se formam
Padrões dinâmicos: o papel dos
            hubs




 Redes aleatórias: conexões   Redes de livre escala:
 mais distribuídas            Centralização das conexões
Padrões dinâmicos: mundo
        pequeno




   Poucas conexões servem para ampliar o potencial
   e alternativas de caminhos na rede.
Padrões dinâmicos: mundo
        pequeno
Padrões dinâmicos: eventos
        evolutivos
Padrões dinâmicos: eventos
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6 princípios de organização das
             redes complexas
●   redes de livre escala: muitos pequenos nós são
    agrupados e articulados por poucos grandes hubs;
●   redes mundo-pequeno: caminhos de conexão pequenos
    entre dois nós quaisquer;
●   evolução: os hubs emergem por crescimento da rede e
    conexões preferenciais;
●   competição: nós com alto desempenho na articulação da
    rede se tornam hubs;
●   robustez: a rede é resistente a ataques, pois há muitos
    caminhos que mantém a rede conectada se poucos nós
    desaparecem;
●   comunidades: grupos terminam por formar estruturas
    hierárquicas.
Exemplos: rede de um grupo
        facebook
                       Azuis: mulheres
                       Vermelho: homens
Exemplos: educandos e tutores
   num ambiente de EAD
Exemplos: blog coletivo
Oportunidades
●   Há muitos dados disponíveis na Internet para
    análise, permitindo mapearmos tendências,
    padrões e melhorarmos nosso entendimento da
    dinâmica de funcionamento dos sistemas
    humanos;
●   Podemos ter muitas motivações para isso:
    –   Melhoria e proposição de novos sistemas de ensino e
        aprendizagem;
    –   Novas técnicas de avaliação de resultados em
        estratégias relacionais;
    –   Melhor entendimento de como operam nossos grupos
        de trabalho e relacionamento, etc, etc, etc...
Como estudar análise de redes?
                        Aspectos técnicos
●   Banco de dados: SQL e a estruturação de dados de sua análise em
    bancos facilitam a tarefa e o esforço envolvido na mineração
●   Linguagem de scripts: nem sempre conseguimos os dados no
    formato que precisamos. Muitas vezes, é preciso mexer e transformar
    as relações com dados. Linguagens como Python, Perl e PHP podem
    ajudar muito.
●   Planilhas: kit básico do analista. Facilitam gerar gráficos facilmente e
    calcular dados de base para avaliação do trabalho;
●   Estatística: conhecimento fundamental para análise exploratória e
    testes de validação de hipóteses;
●   Softwares de análise: há muitos softwares hoje em dia que podem
    ajudar no trabalho, facilitando muitos processos de forma automática.
    Ex: Gephi, Pajek, Netdraw, UCINET, Visone, etc....
Como estudar análise de redes?
                        Aspectos sociais
●   Contexto: os dados nunca refletem uma verdade única sobre a
    rede. Eles sempre dependem do contexto em que analisamos. As
    posições estruturais e dinâmicas podem significar coisas em um
    contexto e coisas bem diferentes em outro contexto.
●   Dinâmica: o modo como a rede se modifica, considerando o
    movimento dos nós e das conexões permite visualizar uma dinâmica
    social de relacionamento. Entender a motivação dessa dinâmica é
    fundamental para a análise.
●   Análise: o analista não deve ser visto como o especialista em
    redes. Ele sabe analisar, mas o que aquilo significa é sempre
    interessante dialogar com as comunidades analisadas. Elas
    conhecem seu contexto e sua dinâmica melhor que ninguém.
Obrigado!




             Contato:
       dmartins@gmail.com
http://daltonmartins.blogspot.com

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  • 1. Análise de redes sociais: novas oportunidades de geração de conhecimento na WEB Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com FATEC – São Paulo 14º Congresso de Tecnologia da Fatec São Paulo Depto. de Tecnologia da Informação 17/10/2012
  • 2. Análise de redes sociais: novas oportunidades de geração de conhecimento na WEB Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com FATEC – São Paulo 14º Congresso de Tecnologia da Fatec São Paulo Depto. de Tecnologia da Informação 17/10/2012
  • 3. Redes, redes, redes... ● As redes estão hoje em dia praticamente por todos os lugares onde olhamos: – Rede elétrica; – Rede de esgoto; – Rede de celular; – Internet; – Rede de metrô, – Redes sociais; – Cadeia alimentar; – DNA, etc, etc, etc...
  • 4. O que são redes? ● As redes podem ser entendidas como um conjunto de objetos e suas relações. – Os objetos são os componentes ou partes da rede, são as unidades simples que iremos considerar como membros da rede. – Os atributos são as propriedades dos objetos. – As relações entre os objetos é o que dá coesão a rede como um todo.
  • 5. O que são redes sociais? ● os objetos são vistos como atores dentro da rede, sendo suas ações vistas como interdependentes, ao invés de unidades autônomas; ● as relações entre atores são canais para transferência ou fluxo de recursos, sejam eles materiais ou imateriais; ● modelos de rede evidenciam características individuais dos atores em relação ao ambiente da rede, explicitando oportunidades ou restrições para suas ações; ● modelos matemáticos e computacionais de rede conceitualizam estrutura e dinâmica (social, econômica, política, etc.) como emergentes do padrão de relação entre os atores.
  • 6. O que faz um analista de redes? ● Os analistas de redes tratam os sistemas sociais como redes de relações de dependência de recursos escassos localizados nos nós e a estrutura de alocação desses recursos nas conexões. ● Alguns analisam múltiplos tipos de conexão entre indivíduos de forma a estudar as formas complexas nas quais essas conexões conectam membros específicos do sistema social. ● Outros analisam poucos tipos de conexão em busca de estudar o padrão geral de um sistema social
  • 7. 6 princípios analíticos ● as conexões são assimetricamente recíprocas, diferindo em conteúdo e intensidade: uma conexão de amizade entre uma pessoa não significa que é correspondida pela outra; ● as conexões ligam membros direta e indiretamente, dado que podem ser analisadas em contextos de redes maiores: a análise de uma rede pode sempre ser expandida, dado que podemos ampliar o olhar e observar como as conexões de uma determinada camada se organizam em relação a outras camadas; ● a estrutura das conexões sociais cria redes não- aleatórias, formando grupos, fronteiras e conexões cruzadas com outras redes: as estruturas são determinadas e determinam uma rede, sendo que configuram atributos característicos, permitindo a comparação entre redes;
  • 8. 6 princípios analíticos ● conexões cruzadas conectam indivíduos mas também subgrupos: as conexões não são analisadas apenas entre indivíduos numa rede, mas também entre os grupos dos quais os indivíduos fazem parte; ● conexões assimétricas e redes complexas distribuem os escassos recursos de formas particulares: os recursos não fluem de forma aleatória, podendo ser identificados caminhos preferenciais, padrões de conexão e interação; ● redes estruturam ações colaborativas e competitivas na articulação dos recursos escassos: grupos e indivíduos podem competir e/ou colaborar em relação a distribuição dos recursos finitos.
  • 9. Dificuldades na análise de redes ● incompletude: dificilmente teremos sistemas de informação que registrem todas as relações sociais de interesse sobre um determinado contexto; ● limites imprecisos: a dificuldade de decidir quem deve ser incluído e quem não deve ser; ● dinâmica: essas redes não são estáticas, estando em contante mudança. Conseguir dados que registrem as séries históricas dessas mudanças torna-se um desafio a mais.
  • 10. Aplicações ● dinâmica humana; ● contágio social e de doenças; ● modelos de dinâmicas de sistemas; ● algoritmos de buscas de informações; ● sistemas robustos.
  • 11. Padrões dinâmicos: como as redes se formam
  • 12. Padrões dinâmicos: o papel dos hubs Redes aleatórias: conexões Redes de livre escala: mais distribuídas Centralização das conexões
  • 13. Padrões dinâmicos: mundo pequeno Poucas conexões servem para ampliar o potencial e alternativas de caminhos na rede.
  • 17. 6 princípios de organização das redes complexas ● redes de livre escala: muitos pequenos nós são agrupados e articulados por poucos grandes hubs; ● redes mundo-pequeno: caminhos de conexão pequenos entre dois nós quaisquer; ● evolução: os hubs emergem por crescimento da rede e conexões preferenciais; ● competição: nós com alto desempenho na articulação da rede se tornam hubs; ● robustez: a rede é resistente a ataques, pois há muitos caminhos que mantém a rede conectada se poucos nós desaparecem; ● comunidades: grupos terminam por formar estruturas hierárquicas.
  • 18. Exemplos: rede de um grupo facebook Azuis: mulheres Vermelho: homens
  • 19. Exemplos: educandos e tutores num ambiente de EAD
  • 21. Oportunidades ● Há muitos dados disponíveis na Internet para análise, permitindo mapearmos tendências, padrões e melhorarmos nosso entendimento da dinâmica de funcionamento dos sistemas humanos; ● Podemos ter muitas motivações para isso: – Melhoria e proposição de novos sistemas de ensino e aprendizagem; – Novas técnicas de avaliação de resultados em estratégias relacionais; – Melhor entendimento de como operam nossos grupos de trabalho e relacionamento, etc, etc, etc...
  • 22. Como estudar análise de redes? Aspectos técnicos ● Banco de dados: SQL e a estruturação de dados de sua análise em bancos facilitam a tarefa e o esforço envolvido na mineração ● Linguagem de scripts: nem sempre conseguimos os dados no formato que precisamos. Muitas vezes, é preciso mexer e transformar as relações com dados. Linguagens como Python, Perl e PHP podem ajudar muito. ● Planilhas: kit básico do analista. Facilitam gerar gráficos facilmente e calcular dados de base para avaliação do trabalho; ● Estatística: conhecimento fundamental para análise exploratória e testes de validação de hipóteses; ● Softwares de análise: há muitos softwares hoje em dia que podem ajudar no trabalho, facilitando muitos processos de forma automática. Ex: Gephi, Pajek, Netdraw, UCINET, Visone, etc....
  • 23. Como estudar análise de redes? Aspectos sociais ● Contexto: os dados nunca refletem uma verdade única sobre a rede. Eles sempre dependem do contexto em que analisamos. As posições estruturais e dinâmicas podem significar coisas em um contexto e coisas bem diferentes em outro contexto. ● Dinâmica: o modo como a rede se modifica, considerando o movimento dos nós e das conexões permite visualizar uma dinâmica social de relacionamento. Entender a motivação dessa dinâmica é fundamental para a análise. ● Análise: o analista não deve ser visto como o especialista em redes. Ele sabe analisar, mas o que aquilo significa é sempre interessante dialogar com as comunidades analisadas. Elas conhecem seu contexto e sua dinâmica melhor que ninguém.
  • 24. Obrigado! Contato: dmartins@gmail.com http://daltonmartins.blogspot.com