SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
Tópicos em Gestão da Informação II
Aula 02 – Estatística da vida
diária
Prof. Dalton Martins
dmartins@gmail.com
Gestão da Informação
Faculdade de Informação e Comunicação
Universidade Federal de Goiás
Documentário
● O prazer da estatística:
– mostra exemplos fundamentais de uso da
estatística na cotidiano de cidades e problemas
humanos de uma forma simples e focada em suas
aplicações;
– https://www.youtube.com/watch?v=xLr68J2yDJ8
O que é estatística
● É, antes de qualquer coisa, um método
científico que determina questões de pesquisa
– Projeta estudos e experimentos;
– Coleta, organiza, resume e analisa dados;
– Interpreta resultados e esboça conclusões.
As estatísticas erram
● É fundamental para um gestor da informação
despertar um certo nível de ceticismo perante
as informações que lhe chegam a mão: isso
está mesmo correto?
● A mídia apresenta muitos exemplos de
estatísticas erradas e descobrir alguns desses
problemas é um bom treino para se tornar mais
confiante com a estatística e desarmar
qualquer explosão de números!
Detectando erros, exageros e
mentirinhas leves
● A primeira coisa a fazer é se perguntar se o resultado
está de fato correto e procurar investigar;
● Algumas dicas:
– Verifique se a soma está correta → as porcentagens somam
mesmo 100%. A soma do número de pessoas em cada
categoria resulta no número de pessoas entrevistas;
– Verifique duas vezes até os cálculos mais simples;
– Sempre procure por um total para que você possa colocar os
resultados em perspectiva adequada;
– Ignore os resultados baseados em amostrar muito pequenas!
Exemplos
Obs: margem de erro de 2%
nas pesquisas, sendo uma do
Ibope e outra do DataFolha.
Exemplos
Exemplos
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1394710-governo-de-sp-reve-estatisticas-de-crimes-e-descobre-459-roubos.shtml
Revelando estatísticas enganosas
● As estatísticas que se referem à criminalidade
são um grande exemplo de como a estatística
é utilizada para mostrar os dois lados de uma
história, em que apenas um é verdadeiro;
● Como dois políticos podem argumentar o
aumento e a diminuição da criminalidade ao
mesmo tempo para um mesmo local?
Exemplo
Número de crimes nos EUA
Ano Crimes
1987 13.508.700
1988 13.923.100
1989 14.251.400
1990 14.475.600
1991 14.872.900
1992 14.438.200
1993 14.144.800
1994 13.989.500
1995 13.862.700
1996 13.493.900
1997 13.175.100
Uma informação fundamental foi deixada de fora da história aqui. Outra coisa
importante aumentou também no período → a população!
Entre 1987 e 1993 parece que o índice
de criminalidade aumentou nos EUA.
Exemplo
Número de crimes nos EUA
Ano Crimes População Taxa de Crimes
1987 13.508.700 243.400.000 5.550,00
1988 13.923.100 245.807.000 5.664,24
1989 14.251.400 248.239.000 5.741,00
1990 14.475.600 248.710.000 5.820,27
1991 14.872.900 252.177.000 5.897,80
1992 14.438.200 255.082.000 5.660,22
1993 14.144.800 257.908.000 5.484,44
1994 13.989.500 260.341.000 5.373,53
1995 13.862.700 262.755.000 5.275,90
1996 13.493.900 265.284.000 5.086,59
1997 13.175.100 267.637.000 4.922,75
Entre 1987 e 1993 a taxa de crimes diminuiu e não aumentou!
O que é melhor para avaliar esse
aspecto representado pelos dados
anteriores: o número absoluto de
eventos ou a taxa relativa ao
número da população?
Razões, taxas e porcentagens
● Razão:
– É uma fração que divide duas quantidades;
– Exemplo: a razão de meninas por meninos é de 3 para 2;
● Taxa:
– É uma razão que reflete uma quantidade por certa unidade;
– Exemplo: seu carro faz 60 km por hora em média;
● Porcentagem:
– É um número entre 0 e 100 que reflete a proporção do todo.
– Para encontrar o aumento/diminuição de porcentagem entre
dois valores em dois períodos diferentes, faça
● A quantidade de “depois” menos a quantidade “antes” e divida o
resultado pela quantidade de “antes”.
Exercício
Ano Crimes População Taxa de Crimes
1987 13.508.700 243.400.000 5.550,00
1988 13.923.100 245.807.000 5.664,24
1989 14.251.400 248.239.000 5.741,00
1990 14.475.600 248.710.000 5.820,27
1991 14.872.900 252.177.000 5.897,80
1992 14.438.200 255.082.000 5.660,22
1993 14.144.800 257.908.000 5.484,44
1994 13.989.500 260.341.000 5.373,53
1995 13.862.700 262.755.000 5.275,90
1996 13.493.900 265.284.000 5.086,59
1997 13.175.100 267.637.000 4.922,75
1. Quanto variou a taxa de crimes entre 1987 e 1993?
2. E entre 1987 e 1997?
Sintetizando dados com estatísticas
● Todos os conjuntos de dados têm uma história e, se
usadas de maneira apropriada, as estatísticas são a
melhor maneira de contar essa história;
● As estatísticas são usadas para sintetizar algumas
informações mais básicas dentro de um conjunto de
dados:
– Permite entendermos o que, de maneira geral, está
acontecendo nos dados;
– Somente depois vamos formular algumas hipóteses e
procurar relações entre os itens medidos.
Tipos de dados que podem ser
sumarizados
● Dados categóricos:
– Coletam qualidades ou características a respeito de um indivíduo, como a cor
dos olhos de uma pessoa, o sexo, o partido político ou a opinião sobre
determinado assunto;
– Os dados categorizados são frequentemente resumidos por meio das
porcentagens de indivíduos que se enquadram em cada uma das categorias
definidas;
– Ainda podemos utilizar tabelas cruzadas, que resumem os dados utilizando
duas variáveis categóricas na linha e coluna da tabela, tais como sexo e partido
político para observarmos a distribuição dos indivíduos entre essas categorias;
● Dados numéricos:
– São características mensuráveis, tais como altura, peso, idade ou renda
financeira;
– Pelo fato de terem significado numérico, podem ser resumidos de várias
formas;
– Determinadas características de dados numéricos podem ser descritas usando
as estatísticas, tais como localização do centro, a maneira como os dados
estão distribuídos e a localização de alguns marcos.
Dados categóricos
exemplo de tabela cruzada
Dados categóricos
exemplo de tabela cruzada
Dados numéricos
● Chegando ao centro:
– O modo mais comum de sintetizar um conjunto de
dados é descrever onde está o centro;
– O centro de um conjunto de dados pode ser medido de
diferentes formas e o método escolhido pode influenciar
muito nas conclusões que podem ser tiradas;
– As formas mais comuns de representar o centro de um
conjunto de dados é usando a média e a
mediana.
Média
● O que fazer para encontrar a média para um
conjunto de dados:
– Some todos os números do conjunto de dados;
– Divida pelo número de números do conjunto de
dados, n.
● Pela forma como a média é calculada os valores
muito discrepantes do conjunto, sejam mais altos
ou mais baixos tendem a “puxar” a média para
cima ou para baixo, distorcendo o resultado.
Exemplo
Cargos Salários
Presidente R$ 20.000,00
Diretor R$ 8.000,00
Engenheiro R$ 2.000,00
Estagiário R$ 800,00
Média: R$ 7.700,00
Mediana
● A mediana de um conjunto de dados é o valor que se
encontra exatamente no meio
● O que fazer para encontrar a mediana para um conjunto
de dados:
– Ordene os números do menor para o maior;
– Se o conjunto de dados possuir um número ímpar de números,
escolha o número que estiver exatamente no meio → este é a
mediana;
– Se o conjunto de dados possuir um número par de números,
pegue os dois números que estiverem exatamente no meio e
faça a média deles para encontrar a mediana.
Exemplo
Cargos Salários
Presidente R$ 20.000,00
Diretor R$ 8.000,00
Engenheiro R$ 2.000,00
Estagiário R$ 800,00
Mediana: R$ 5.000,00
A mediana é menos influenciada por valores tão discrepantes nas extremidades.
Distorções
Se os valores forem discrepantes na extremidade inferior, muito pequenos,
a curva será assimétrica para a esquerda.
Se os valores forem discrepantes na extremidade superior, muito grandes,
a curva será assimétrica para a direita.
Distorções
● A média de um conjunto de dados é
influenciada por valores discrepantes;
● Isso não acontece com a mediana;
● Se alguém lhe apresentar a média de um
conjunto de dados, pergunte também pela
mediana:
– Isso te dará uma visão aproximada se há muita ou
pouca distorção na distribuição dos dados.
Contabilizando variação
● A variabilidade é o que faz a estatística ser
como é → sempre existe variação em um
conjunto de dados;
● O desvio padrão representa de longe a medida
mais utilizada para calcular variabilidade:
– Representa a distância normal de qualquer ponto
no conjunto de dados até o centro.
– Ele é, aproximadamente, a distância média até o
centro. No caso, o centro é a média.
Desvio padrão
● Como obter o desvio padrão:
– Encontre a média do conjunto de dados;
– Subtraia o valor da média para cada um dos números;
– Eleve ao quadrado cada resultado obtido no passo
anterior;
– Some todos os resultados obtidos no passo anterior;
– Divida a soma pela quantidade de números no
conjunto de dados menos 1 (n-1);
– Descubra a raiz quadrada do número resultante.
Desvio padrão
Interpretando o desvio padrão
● Um desvio padrão pequeno, basicamente,
significa que os valores do conjunto de dados
estão, na média, próximos do centro desse
conjunto;
● Um desvio padrão grande significa que os
valores do conjunto de dados estão, na média,
mais afastados do centro.
Exemplo I
Cargos Salários
Presidente R$ 20.000,00
Diretor R$ 8.000,00
Engenheiro R$ 2.000,00
Estagiário R$ 800,00
Desvio padrão: R$ 8.784,08
Exemplo II
Desvio padrão: R$ 853,91
Cargos Salários
Presidente R$ 3.000,00
Diretor R$ 2.000,00
Engenheiro R$ 1.500,00
Estagiário R$ 1.000,00
A importância do desvio padrão
● O desvio padrão não aparece muito na mídia e isso é
um grande problema;
● Se você descobrir onde fica o centro dos dados sem
saber o quanto tais dados variam, você tem apenas uma
parte da história;
● A variedade é o tempero da vida, assim, sem uma
indicação de quanto diversificado e variado são os
dados, você não saberá o verdadeiro tempo dos dados!
● Sem o desvio padrão não é possível comparar dois
conjuntos de dados de maneira eficiente.
A importância do desvio padrão
● Só saber a média e a mediana não é o suficiente;
● Por exemplo, os seguintes conjuntos possuem a
mesma média e mediana:
– 199,200,201
– 0,200,400
● Porém, sua variabilidade é bastante diferente:
– O desvio padrão do primeiro conjunto é 1;
– Do segundo é 200!!!
Exercícios
● Baixe o arquivo na página do curso chamado:
– https://gestaodainformacao.fic.ufg.br/pages/66915-dalton-lopes-martins
– Auxílio a Pesquisadores – FAPEG 2013.ods
● Faça:
– A organização dos dados em formato moeda;
– Ordene do maior para menor;
– Encontre a somatória das colunas;
– Encontre a média, mediana e desvio padrão para os dados;
– Analise os resultados: o que eles dizem!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
 
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumulada
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumuladaExercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumulada
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumuladaDiego Oliveira
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...wilkerfilipel
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Adriano Cunha
 
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoEstatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoAntonio Mankumbani Chora
 
Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologiaLaércio Góes
 
História da matematica
História da matematicaHistória da matematica
História da matematicaangerba7
 
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)Cleidilene Lima
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
 
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.Diego Ventura
 
Ensinar Matemática nas séries iniciais
Ensinar Matemática nas séries iniciaisEnsinar Matemática nas séries iniciais
Ensinar Matemática nas séries iniciaisMaristela Couto
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCCândido Silva
 
Aula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoAula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoRafael Oliveira
 

Mais procurados (20)

Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científico
 
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumulada
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumuladaExercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumulada
Exercícios Resolvidos: Frequência relativa, absoluta, acumulada
 
Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
 
Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)Merleau Ponty (para Os Universais)
Merleau Ponty (para Os Universais)
 
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formandoEstatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
Estatistica aplicada exercicios resolvidos manual tecnico formando
 
Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologia
 
Palestra sobre 5w2h
Palestra sobre 5w2hPalestra sobre 5w2h
Palestra sobre 5w2h
 
Como surgiu a matemática
Como surgiu a matemáticaComo surgiu a matemática
Como surgiu a matemática
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 
Estatistica conceitos
Estatistica conceitosEstatistica conceitos
Estatistica conceitos
 
História da matematica
História da matematicaHistória da matematica
História da matematica
 
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
 
Ensinar Matemática nas séries iniciais
Ensinar Matemática nas séries iniciaisEnsinar Matemática nas séries iniciais
Ensinar Matemática nas séries iniciais
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
 
Sensação e Percepção
Sensação e PercepçãoSensação e Percepção
Sensação e Percepção
 
O que você precisa saber sobre FIFO e LIFO
O que você precisa saber sobre FIFO e LIFOO que você precisa saber sobre FIFO e LIFO
O que você precisa saber sobre FIFO e LIFO
 
Aula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoAula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - Consumismo
 

Destaque

História da Estatística - 9º ano D
História da Estatística - 9º ano D História da Estatística - 9º ano D
História da Estatística - 9º ano D PietraToscan
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatísticaansansil
 
Slide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoSlide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoEduardo Alves dos Reis
 
Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Helena Borralho
 
A estatistica no mundo mordeno slide
A estatistica no mundo mordeno   slideA estatistica no mundo mordeno   slide
A estatistica no mundo mordeno slideLuciano Campelo
 
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...cefaprodematupa
 
Trabalho de estatisca
Trabalho de estatisca Trabalho de estatisca
Trabalho de estatisca cel1172
 
Resolução - ITA 1991 - Física
Resolução - ITA 1991 - FísicaResolução - ITA 1991 - Física
Resolução - ITA 1991 - FísicaGustavo Mendonça
 
Evolução Histórica da Estatistica
Evolução Histórica da EstatisticaEvolução Histórica da Estatistica
Evolução Histórica da EstatisticaMarcela Assunção
 
A HistóRia Da EstatíStica
A HistóRia Da EstatíSticaA HistóRia Da EstatíStica
A HistóRia Da EstatíSticaJamniaca
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básicarosania39
 
Estatística Básica - Médias
Estatística Básica - MédiasEstatística Básica - Médias
Estatística Básica - MédiasAndré Faria Gomes
 
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"Ciro Alves
 
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, Qualidade
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, QualidadeEstatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, Qualidade
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, QualidadeHoracimar Cotrim
 

Destaque (20)

Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
História da Estatística - 9º ano D
História da Estatística - 9º ano D História da Estatística - 9º ano D
História da Estatística - 9º ano D
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Slides Estatística
Slides EstatísticaSlides Estatística
Slides Estatística
 
Aula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á BioestatísticaAula1: Introdução á Bioestatística
Aula1: Introdução á Bioestatística
 
Slide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à EducaçãoSlide de Estatística Aplicada à Educação
Slide de Estatística Aplicada à Educação
 
Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica Nocoes basicas de estatistica
Nocoes basicas de estatistica
 
Estatica e hidrostatica
Estatica e hidrostaticaEstatica e hidrostatica
Estatica e hidrostatica
 
A estatistica no mundo mordeno slide
A estatistica no mundo mordeno   slideA estatistica no mundo mordeno   slide
A estatistica no mundo mordeno slide
 
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...
A IMPORTANCIA DA APRENDIZAGEM E A UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TECNOLOGICOS NA FORMAÇ...
 
Trabalho de estatisca
Trabalho de estatisca Trabalho de estatisca
Trabalho de estatisca
 
Resolução - ITA 1991 - Física
Resolução - ITA 1991 - FísicaResolução - ITA 1991 - Física
Resolução - ITA 1991 - Física
 
Evolução Histórica da Estatistica
Evolução Histórica da EstatisticaEvolução Histórica da Estatistica
Evolução Histórica da Estatistica
 
A HistóRia Da EstatíStica
A HistóRia Da EstatíSticaA HistóRia Da EstatíStica
A HistóRia Da EstatíStica
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Estatística Básica - Médias
Estatística Básica - MédiasEstatística Básica - Médias
Estatística Básica - Médias
 
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"
Pesquisa de campo "Cotidiano escolar"
 
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
 
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, Qualidade
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, QualidadeEstatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, Qualidade
Estatística Básica - Ensino médio, concursos, 6 Sigma, Qualidade
 

Semelhante a Aula 02 - Estatística da vida cotidiana

Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaCaroline Godoy
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosCézar Guerra
 
Análise Estatística de Margem Bruta
Análise Estatística de Margem BrutaAnálise Estatística de Margem Bruta
Análise Estatística de Margem Brutaticianoo
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaPedro Kangombe
 
Design da Informação e Visualização de dados
Design da Informação e Visualização de dadosDesign da Informação e Visualização de dados
Design da Informação e Visualização de dadosRicardo Ruiz
 
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa Summit
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa SummitMarketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa Summit
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa SummitMarcella Rodrigues
 
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatística
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatísticaMEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatística
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatísticaGislaineCruz12
 
Agora visualize isto!
Agora visualize isto!Agora visualize isto!
Agora visualize isto!Venilto
 
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.ppt
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.pptAula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.ppt
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.pptJoel Júnior
 
Ordenação de Dados por Distribuição de Chaves
Ordenação de Dados por Distribuição de ChavesOrdenação de Dados por Distribuição de Chaves
Ordenação de Dados por Distribuição de ChavesMauricio Volkweis Astiazara
 
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaAna Colaco
 
Métodos Quant. Aplic. a Gestão
Métodos Quant. Aplic. a GestãoMétodos Quant. Aplic. a Gestão
Métodos Quant. Aplic. a GestãoAna Fabricia Ludwig
 

Semelhante a Aula 02 - Estatística da vida cotidiana (20)

Estatistica completo revisado
Estatistica completo revisadoEstatistica completo revisado
Estatistica completo revisado
 
Estatistica completo revisado
Estatistica completo revisadoEstatistica completo revisado
Estatistica completo revisado
 
Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - Bioestatística
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunos
 
Estdescr
EstdescrEstdescr
Estdescr
 
Análise Estatística de Margem Bruta
Análise Estatística de Margem BrutaAnálise Estatística de Margem Bruta
Análise Estatística de Margem Bruta
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
 
Design da Informação e Visualização de dados
Design da Informação e Visualização de dadosDesign da Informação e Visualização de dados
Design da Informação e Visualização de dados
 
Curso CEP Operadores
Curso CEP  OperadoresCurso CEP  Operadores
Curso CEP Operadores
 
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa Summit
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa SummitMarketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa Summit
Marketing e Ferramentas de Performance - Unifacisa Summit
 
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatística
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatísticaMEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatística
MEDIDAS DE Tendência CENTRAL estatística
 
Atps estatistica
Atps estatisticaAtps estatistica
Atps estatistica
 
Agora visualize isto!
Agora visualize isto!Agora visualize isto!
Agora visualize isto!
 
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.ppt
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.pptAula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.ppt
Aula 01 - Análise de dados e probabilidade..pptx.ppt
 
Ordenação de Dados por Distribuição de Chaves
Ordenação de Dados por Distribuição de ChavesOrdenação de Dados por Distribuição de Chaves
Ordenação de Dados por Distribuição de Chaves
 
topico 2_Medidas descritivas.pdf
topico 2_Medidas descritivas.pdftopico 2_Medidas descritivas.pdf
topico 2_Medidas descritivas.pdf
 
EstatisticaGIMO_aquiUEM
EstatisticaGIMO_aquiUEMEstatisticaGIMO_aquiUEM
EstatisticaGIMO_aquiUEM
 
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
 
Métodos Quant. Aplic. a Gestão
Métodos Quant. Aplic. a GestãoMétodos Quant. Aplic. a Gestão
Métodos Quant. Aplic. a Gestão
 
R3 ipe blog
R3 ipe blogR3 ipe blog
R3 ipe blog
 

Mais de Dalton Martins

Computação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisComputação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisDalton Martins
 
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Dalton Martins
 
Cultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeCultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeDalton Martins
 
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDigitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDalton Martins
 
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...Dalton Martins
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
 
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Dalton Martins
 
Criança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresCriança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresDalton Martins
 
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Dalton Martins
 
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesIn search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesDalton Martins
 
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosNovos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosDalton Martins
 
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestãoAula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestãoDalton Martins
 
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaApresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaDalton Martins
 
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Dalton Martins
 
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDesign da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDalton Martins
 
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativa
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativaAula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativa
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativaDalton Martins
 
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoAula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoDalton Martins
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesDalton Martins
 
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Dalton Martins
 
Gestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisGestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisDalton Martins
 

Mais de Dalton Martins (20)

Computação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturaisComputação cognitiva e políticas culturais
Computação cognitiva e políticas culturais
 
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
Humanidades digitais e ciência de dados: novos métodos, perspectivas e desaf...
 
Cultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em redeCultura digital, museus e acervos em rede
Cultura digital, museus e acervos em rede
 
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto TainacanDigitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
Digitalização da cultura brasileira - as motivações do projeto Tainacan
 
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...Processos colaborativos de produção de ontologias  - I Fórum Nacional de Sist...
Processos colaborativos de produção de ontologias - I Fórum Nacional de Sist...
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
 
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
Análise de Redes Sociais para educação à distância na plataforma ELGG para o ...
 
Criança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professoresCriança, mídia e consumo na formação de professores
Criança, mídia e consumo na formação de professores
 
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...
 
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciencesIn search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
In search of a model of human dynamics analysis applied to social sciences
 
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +TelecentrosNovos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
Novos caminhos da inclusão digital: experiências do projeto +Telecentros
 
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestãoAula 01   introdução e conceitos básicos sobre gestão
Aula 01 introdução e conceitos básicos sobre gestão
 
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativaApresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
Apresentação Semana de Humanização da Saúde: uma visão quantitativa
 
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
Design da Informação - Aula 04 - Imagens que informam - design, legendas e di...
 
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informaçãoDesign da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
Design da Informação - Aula 03 - Princípios do design de informação
 
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativa
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativaAula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativa
Aula 04 - Tópicos em Gestão da Informação Medidas de posição relativa
 
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informaçãoAula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
Aula 02 - Design da Informação - História e princípios do design de informação
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
 
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
Tópicos em Gestão da Informação II - Aula 01 - Desafios atuais da Gestão da I...
 
Gestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias SociaisGestao da Informacao e Midias Sociais
Gestao da Informacao e Midias Sociais
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Aula 02 - Estatística da vida cotidiana

  • 1. Tópicos em Gestão da Informação II Aula 02 – Estatística da vida diária Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás
  • 2. Documentário ● O prazer da estatística: – mostra exemplos fundamentais de uso da estatística na cotidiano de cidades e problemas humanos de uma forma simples e focada em suas aplicações; – https://www.youtube.com/watch?v=xLr68J2yDJ8
  • 3. O que é estatística ● É, antes de qualquer coisa, um método científico que determina questões de pesquisa – Projeta estudos e experimentos; – Coleta, organiza, resume e analisa dados; – Interpreta resultados e esboça conclusões.
  • 4. As estatísticas erram ● É fundamental para um gestor da informação despertar um certo nível de ceticismo perante as informações que lhe chegam a mão: isso está mesmo correto? ● A mídia apresenta muitos exemplos de estatísticas erradas e descobrir alguns desses problemas é um bom treino para se tornar mais confiante com a estatística e desarmar qualquer explosão de números!
  • 5. Detectando erros, exageros e mentirinhas leves ● A primeira coisa a fazer é se perguntar se o resultado está de fato correto e procurar investigar; ● Algumas dicas: – Verifique se a soma está correta → as porcentagens somam mesmo 100%. A soma do número de pessoas em cada categoria resulta no número de pessoas entrevistas; – Verifique duas vezes até os cálculos mais simples; – Sempre procure por um total para que você possa colocar os resultados em perspectiva adequada; – Ignore os resultados baseados em amostrar muito pequenas!
  • 6. Exemplos Obs: margem de erro de 2% nas pesquisas, sendo uma do Ibope e outra do DataFolha.
  • 9. Revelando estatísticas enganosas ● As estatísticas que se referem à criminalidade são um grande exemplo de como a estatística é utilizada para mostrar os dois lados de uma história, em que apenas um é verdadeiro; ● Como dois políticos podem argumentar o aumento e a diminuição da criminalidade ao mesmo tempo para um mesmo local?
  • 10. Exemplo Número de crimes nos EUA Ano Crimes 1987 13.508.700 1988 13.923.100 1989 14.251.400 1990 14.475.600 1991 14.872.900 1992 14.438.200 1993 14.144.800 1994 13.989.500 1995 13.862.700 1996 13.493.900 1997 13.175.100 Uma informação fundamental foi deixada de fora da história aqui. Outra coisa importante aumentou também no período → a população! Entre 1987 e 1993 parece que o índice de criminalidade aumentou nos EUA.
  • 11. Exemplo Número de crimes nos EUA Ano Crimes População Taxa de Crimes 1987 13.508.700 243.400.000 5.550,00 1988 13.923.100 245.807.000 5.664,24 1989 14.251.400 248.239.000 5.741,00 1990 14.475.600 248.710.000 5.820,27 1991 14.872.900 252.177.000 5.897,80 1992 14.438.200 255.082.000 5.660,22 1993 14.144.800 257.908.000 5.484,44 1994 13.989.500 260.341.000 5.373,53 1995 13.862.700 262.755.000 5.275,90 1996 13.493.900 265.284.000 5.086,59 1997 13.175.100 267.637.000 4.922,75 Entre 1987 e 1993 a taxa de crimes diminuiu e não aumentou!
  • 12. O que é melhor para avaliar esse aspecto representado pelos dados anteriores: o número absoluto de eventos ou a taxa relativa ao número da população?
  • 13. Razões, taxas e porcentagens ● Razão: – É uma fração que divide duas quantidades; – Exemplo: a razão de meninas por meninos é de 3 para 2; ● Taxa: – É uma razão que reflete uma quantidade por certa unidade; – Exemplo: seu carro faz 60 km por hora em média; ● Porcentagem: – É um número entre 0 e 100 que reflete a proporção do todo. – Para encontrar o aumento/diminuição de porcentagem entre dois valores em dois períodos diferentes, faça ● A quantidade de “depois” menos a quantidade “antes” e divida o resultado pela quantidade de “antes”.
  • 14. Exercício Ano Crimes População Taxa de Crimes 1987 13.508.700 243.400.000 5.550,00 1988 13.923.100 245.807.000 5.664,24 1989 14.251.400 248.239.000 5.741,00 1990 14.475.600 248.710.000 5.820,27 1991 14.872.900 252.177.000 5.897,80 1992 14.438.200 255.082.000 5.660,22 1993 14.144.800 257.908.000 5.484,44 1994 13.989.500 260.341.000 5.373,53 1995 13.862.700 262.755.000 5.275,90 1996 13.493.900 265.284.000 5.086,59 1997 13.175.100 267.637.000 4.922,75 1. Quanto variou a taxa de crimes entre 1987 e 1993? 2. E entre 1987 e 1997?
  • 15. Sintetizando dados com estatísticas ● Todos os conjuntos de dados têm uma história e, se usadas de maneira apropriada, as estatísticas são a melhor maneira de contar essa história; ● As estatísticas são usadas para sintetizar algumas informações mais básicas dentro de um conjunto de dados: – Permite entendermos o que, de maneira geral, está acontecendo nos dados; – Somente depois vamos formular algumas hipóteses e procurar relações entre os itens medidos.
  • 16. Tipos de dados que podem ser sumarizados ● Dados categóricos: – Coletam qualidades ou características a respeito de um indivíduo, como a cor dos olhos de uma pessoa, o sexo, o partido político ou a opinião sobre determinado assunto; – Os dados categorizados são frequentemente resumidos por meio das porcentagens de indivíduos que se enquadram em cada uma das categorias definidas; – Ainda podemos utilizar tabelas cruzadas, que resumem os dados utilizando duas variáveis categóricas na linha e coluna da tabela, tais como sexo e partido político para observarmos a distribuição dos indivíduos entre essas categorias; ● Dados numéricos: – São características mensuráveis, tais como altura, peso, idade ou renda financeira; – Pelo fato de terem significado numérico, podem ser resumidos de várias formas; – Determinadas características de dados numéricos podem ser descritas usando as estatísticas, tais como localização do centro, a maneira como os dados estão distribuídos e a localização de alguns marcos.
  • 19. Dados numéricos ● Chegando ao centro: – O modo mais comum de sintetizar um conjunto de dados é descrever onde está o centro; – O centro de um conjunto de dados pode ser medido de diferentes formas e o método escolhido pode influenciar muito nas conclusões que podem ser tiradas; – As formas mais comuns de representar o centro de um conjunto de dados é usando a média e a mediana.
  • 20. Média ● O que fazer para encontrar a média para um conjunto de dados: – Some todos os números do conjunto de dados; – Divida pelo número de números do conjunto de dados, n. ● Pela forma como a média é calculada os valores muito discrepantes do conjunto, sejam mais altos ou mais baixos tendem a “puxar” a média para cima ou para baixo, distorcendo o resultado.
  • 21. Exemplo Cargos Salários Presidente R$ 20.000,00 Diretor R$ 8.000,00 Engenheiro R$ 2.000,00 Estagiário R$ 800,00 Média: R$ 7.700,00
  • 22. Mediana ● A mediana de um conjunto de dados é o valor que se encontra exatamente no meio ● O que fazer para encontrar a mediana para um conjunto de dados: – Ordene os números do menor para o maior; – Se o conjunto de dados possuir um número ímpar de números, escolha o número que estiver exatamente no meio → este é a mediana; – Se o conjunto de dados possuir um número par de números, pegue os dois números que estiverem exatamente no meio e faça a média deles para encontrar a mediana.
  • 23. Exemplo Cargos Salários Presidente R$ 20.000,00 Diretor R$ 8.000,00 Engenheiro R$ 2.000,00 Estagiário R$ 800,00 Mediana: R$ 5.000,00 A mediana é menos influenciada por valores tão discrepantes nas extremidades.
  • 24. Distorções Se os valores forem discrepantes na extremidade inferior, muito pequenos, a curva será assimétrica para a esquerda. Se os valores forem discrepantes na extremidade superior, muito grandes, a curva será assimétrica para a direita.
  • 25. Distorções ● A média de um conjunto de dados é influenciada por valores discrepantes; ● Isso não acontece com a mediana; ● Se alguém lhe apresentar a média de um conjunto de dados, pergunte também pela mediana: – Isso te dará uma visão aproximada se há muita ou pouca distorção na distribuição dos dados.
  • 26. Contabilizando variação ● A variabilidade é o que faz a estatística ser como é → sempre existe variação em um conjunto de dados; ● O desvio padrão representa de longe a medida mais utilizada para calcular variabilidade: – Representa a distância normal de qualquer ponto no conjunto de dados até o centro. – Ele é, aproximadamente, a distância média até o centro. No caso, o centro é a média.
  • 27. Desvio padrão ● Como obter o desvio padrão: – Encontre a média do conjunto de dados; – Subtraia o valor da média para cada um dos números; – Eleve ao quadrado cada resultado obtido no passo anterior; – Some todos os resultados obtidos no passo anterior; – Divida a soma pela quantidade de números no conjunto de dados menos 1 (n-1); – Descubra a raiz quadrada do número resultante.
  • 29. Interpretando o desvio padrão ● Um desvio padrão pequeno, basicamente, significa que os valores do conjunto de dados estão, na média, próximos do centro desse conjunto; ● Um desvio padrão grande significa que os valores do conjunto de dados estão, na média, mais afastados do centro.
  • 30. Exemplo I Cargos Salários Presidente R$ 20.000,00 Diretor R$ 8.000,00 Engenheiro R$ 2.000,00 Estagiário R$ 800,00 Desvio padrão: R$ 8.784,08
  • 31. Exemplo II Desvio padrão: R$ 853,91 Cargos Salários Presidente R$ 3.000,00 Diretor R$ 2.000,00 Engenheiro R$ 1.500,00 Estagiário R$ 1.000,00
  • 32. A importância do desvio padrão ● O desvio padrão não aparece muito na mídia e isso é um grande problema; ● Se você descobrir onde fica o centro dos dados sem saber o quanto tais dados variam, você tem apenas uma parte da história; ● A variedade é o tempero da vida, assim, sem uma indicação de quanto diversificado e variado são os dados, você não saberá o verdadeiro tempo dos dados! ● Sem o desvio padrão não é possível comparar dois conjuntos de dados de maneira eficiente.
  • 33. A importância do desvio padrão ● Só saber a média e a mediana não é o suficiente; ● Por exemplo, os seguintes conjuntos possuem a mesma média e mediana: – 199,200,201 – 0,200,400 ● Porém, sua variabilidade é bastante diferente: – O desvio padrão do primeiro conjunto é 1; – Do segundo é 200!!!
  • 34. Exercícios ● Baixe o arquivo na página do curso chamado: – https://gestaodainformacao.fic.ufg.br/pages/66915-dalton-lopes-martins – Auxílio a Pesquisadores – FAPEG 2013.ods ● Faça: – A organização dos dados em formato moeda; – Ordene do maior para menor; – Encontre a somatória das colunas; – Encontre a média, mediana e desvio padrão para os dados; – Analise os resultados: o que eles dizem!