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Apresentação
1. Conceituação e características principais
2. Redes Sociais: uma abordagem do
   Individualismo     metodológico       ou  do
   estruturalismo?
3. Vantagens e desvantagens da metodologia de
   redes
4. Os principais índices trabalhados na Análise
   de Redes Sociais
5. Como se constrói a amostra na Análise de
   Redes Sociais?
6. A construção de Redes Sociais através da
   concepção de “laços fortes” e “laços fracos” As
   ferramentas utilizadas na Análise de Redes
   Sociais
7. As ferramentas utilizadas na Análise de Redes
   Sociais
8. Sobre as áreas onde se pode aplicar os estudos de
   redes sociais
9. Alguns exemplos de estudos com a ARS como
   metodologia.
10. Gráficos construídos a partir desses estudos
1. Conceituação e              características
                        principais
Sobre o conceito
Degenne (1999) define a Análise de Redes Sociais (ARS) como “um
recente conjunto de métodos para o estudo sistemático de estruturas
sociais”.
Wasserman (1998), por sua vez, apresenta alguns elementos essenciais
para a Análise de Redes Sociais:
“a) o foco em relações e em padrões de relações, requer um conjunto de
métodos e conceitos analíticos que são distintos dos métodos das
estatísticas tradicionais e análise de dados;
b) a análise de redes sociais é baseada em uma assunção da importância
do relacionamento entre unidades de interação;
c) as relações definidas por vínculos entre unidades são componentes
fundamentais da teoria de redes;
d) a unidade de análise em análise de redes não é o indivíduo, mas uma
entidade consistindo de uma coleção de indivíduos e os vínculos entre
eles”.
De acordo com Wellmann, alguns pesquisadores analisam redes
completas – todos os laços de um certo grupo entre todos os
membros de uma população – para estudar os padrões
estruturais (...) de vínculos entre grandes corporações. Outros
analisam redes pessoais – definitivas do ponto de vista de
indivíduos focais – para estudar como a composição, conteúdo e
configurações de laços afetam os fluxos de recursos dessas
pessoas” (Wellman, 1983).

A ARS pode ser considerada como uma metodologia que se
aplica ao estudo das relações entre entidades e objetos de
qualquer natureza. Originalmente, a Análise de Redes era
aplicada aos sistemas de telecomunicações e computação,
circuitos   eletro-magnéticos,    sistemas    de     engenharia
(transportes) e sistemas geográficos (estudos de bacias
hidrográficas, por exemplo). Adaptadas às relações sociais que
constituem os tijolos elementares de toda sociedade humana, a
ARS se mostrou relevante para a compreensão de problemas
complexos, como a integração entre estrutura social (macro) e
ação individual (micro) (Degenne e Forsé, 1999; Scott, 2000).
   A característica fundamental da ARS é lidar com
    dados relacionais (Wasserman e Faust, 1994;
    Hanneman, 2000), ou seja, dados que expressam
    relações (conexões ou laços) entre objetos (nós,
    indivíduos, grupos) diversos. Assim, o foco da análise
    é deslocado dos atributos individuais (abordagem
    tradicional nas ciências sociais) para as relações que
    esses indivíduos estabelecem com outros co-
    participantes em determinado contexto social.
2. Redes Sociais: uma abordagem do
        Individualismo metodológico ou do
                 estruturalismo?
   Nos estudos de redes sociais há um extenso debate
    acerca da questão: as redes sociais podem ser
    consideradas como teoria ou como instrumento
    metodológico? Não é nosso intuito responder a tal
    questionamento, mas dar uma contribuição mostrando
    que em determinadas situações, a Análise de Redes
    Sociais pode ser útil tanto numa abordagem
    estruturalista como racionalista. Alguns autores
    argumentam que as redes sociais se situam nas
abordagens estruturalistas, Wellman (1983), por
exemplo, diz que os analistas de redes têm tido duas
orientações distintas: uma formalista e outra
estruturalista. Na primeira delas “eles concentram os
estudos mais na forma dos padrões de redes do que
no conteúdo dessas redes, mostrando uma
sensibilidade Simmeliana que formas similares
podem ter comportamentos similares em grandes
contextos substantivos”. Na orientação estruturalista,
o autor argumenta que estes analistas “usam uma
variedade de conceitos analíticos de redes e técnicas
endereçadas a questões de pesquisas substantivas que
preocupam muitos sociólogos”. Segundo este autor,
“Alguns pesquisadores analisam as redes
completas – todos os laços de um certo grupo
entre todos os membros de uma população –
para estudar os padrões estruturais (...) de
vínculos entre grandes corporações. Outros
analisam redes pessoais – definitivas do ponto
de vista de indivíduos focais – para estudar
como a composição, conteúdo e configurações
de laços afetam os fluxos de recursos dessas
pessoas” (Wellman, 1983).
Apesar do fato de que, na maioria das vezes, a análise de redes
sociais está associada à abordagem estruturalista, alguns
estudiosos recentemente tem tentado vincular a idéia de redes
sociais dentro da abordagem utilitarista, ou seja, no
individualismo metodológico. Principalmente, nos estudos
sobre a interação virtual (Interação construída a partir da
internet). Um exemplo disso é o artigo escrito por Manuel
Lopes da Silva (s.d.)[1], que com base nos estudos de Castells,
argumenta que no seio da sociedade existe uma tendência
dominante na evolução das relações sociais para o
individualismo. Assim de acordo com essa perspectiva,

[1] Texto encontrado no site: http://www.bocc.ubi.pt/pag/silva-lopes-
perspectivas-webwrianas.pdf
“As relações primárias concretizadas na
família, as secundárias proporcionadas pelas
associações, e as terciárias (características da
comunidade)       tornam-se      personalizadas,
incarnadas em redes centradas no EU,
surgindo, portanto um individualismo em rede.
O indivíduo (que era um valor do capitalismo
norte-americano) constrói hoje suas redes „on-
line‟ e „off-line‟ na base de seus interesses,
valores, afinidades e projetos”.
Além do mais, Weber Soares (2002) citando Degenne
afirma que o individualismo metodológico pode ser
dividido em dois outros paradigmas: o individualismo
intencional e o individualismo estrutural. O primeiro
estaria ligado à economia liberal e neoliberal
utilitarista e sustentaria que o indivíduo racional
busca o próprio interesse e toma decisões que
permitem elevar, ao máximo, a própria utilidade. No
individualismo estrutural, continua Soares, os atores
não se guiariam apenas pelo auto-interesse objetivo,
mas também pelo auto-interesse subjetivo, cuja
racionalidade absoluta cederia lugar à racionalidade
relativa, ou seja, o homo economicus seria, de certa
forma altruísta.
Além do Individualismo Metodológico e do estruturalismo
podemos também verificar a ARS na perspectiva da teoria da
dádiva. De fato, de acordo com a perspectiva de Caillé (1998),
o comportamento da sociedade não se pauta pelas formas
como a abordagem utilitarista costuma mostrar. Ele argumenta
que

“Entre os autores contemporâneos, aqueles com quem as
afinidades deveriam ser mais pronunciadas são os que centram
sua análise na utilização da noção de rede. (...) O que produz a
descoberta científica não é a razão universal e impessoal em
ação, mas a capacidade dos especialistas de constituir alianças,
tecer redes e obter apoio de colegas, administradores,
financiadores e jornalistas. O que faz funcionar as empresas e
dá vida aos mercados econômicos não é a universal e abstrata
lei econômica da oferta e da procura, mas a cadeia de
(inter)dependências e relações de confiança de que são feitas
as redes. As sociologias da ciência e da economia convergem,
assim para uma tipologia das redes”.
3. Vantagens e desvantagens da
         metodologia de redes
Vantagens: apesar de não ter havido consenso, ainda, sobre se
as redes sociais podem ou não ser consideradas como um
paradigma para as análises sociológicas, como já foi enunciado
antes, não faz sentido deixar de lado as vantagens trazidas por
esta temática, visto que a análise de redes sociais, pode ser
utilizada em qualquer abordagem, seja estruturalista,
utilitarista ou na perspectiva da dádiva.

Desvantagens: Nem sempre os estudos empreendidos através
da Análise de Redes Sociais podem apresentar resultados que
possam ser generalizados para todas as sociedades em função
do tamanho da amostra ser, em muitos casos reduzidos.
4. Os principais índices trabalhados na
          Análise de Redes Sociais
 1. DENSIDADE
 É a proporção de laços efetivos entre laços
  possíveis. Uma medida do grau de inserção
  dos atores na rede.
 2. CENTRALIDADE
 É a localização do ator em relação à rede total
 3. PROXIMIDADE
 É o grau de proximidade em relação a outros
  atores da rede.
   4. INDEGREE
   Número total de pontos que possui linhas
    direcionadas para o ponto inicial (Scott 1998:72)
   5. OUTDEGREE
   Número total de pontos para os quais o ponto inicial
    possui linhas direcionadas (Scott 1998:72)
   6. HOMOFILIA
 Define-se    a partir de uma certa homogeneidade
    nas relações, isto é, as pessoas geralmente se
    relacionam com outras pessoas que possuem
    características semelhantes, mesmo havendo
    liberdade de escolha
   7. INTERMEDIAÇÃO
   Mede o grau de intervenção de um ator sobre outros
    da rede.
   8. DISTÂNCIA GEODÉSICA
   Mede o grau de afastamento de uma localização em
    relação a outros atores.
   9. ALCANCE
   Mede a extensão do contato que um ator tem com
    outros na rede.
   10. SUBGRUPOS (Cliques)
   Mede o grau de concentração e formação de
    subgrupos em uma rede.
5. Como se constrói a amostra na
     Análise de Redes Sociais?
Nos estudos de redes sociais a amostra pode ser
calculada de diversas maneiras. Contudo, geralmente,
os pesquisadores utilizam-se de uma fórmula que é
bastante utilizada em pesquisas estatísticas, onde não
se utiliza a ARS. A fórmula é a seguinte: n = σ².p.q
para uma população infinita.                       e²

Para uma população finita, temos:
n =      σ².p.q.N
      e²(N-1) + p.q. σ²
Além dessa fórmula, os estudos de redes
sociais se utiliza do snowball como modelo
amostral. O snowball é um tipo de amostra na
qual o primeiro ator vai citando outros atores e
o tamanho da amostra vai aumentando até que
se feche a rede. O snowball é definido como “o
nome dado para técnicas de construção de uma
lista numa amostra de uma população especial
usando um jogo inicial de seus sócios como
informadores” (Goodman apud Kish, 1995).
6. A construção de Redes Sociais através da
    concepção de “laços fortes” e “laços fracos”
   Fontes (2001) define Redes Sociais como “as pontes
    que ligam os indivíduos às instituições sociais e
    estruturam suas biografias em inserções sociais que
    garantem suas identidades”. Weber Soares (2002)
    argumenta que “a rede social consiste no conjunto de
    pessoas, organizações ou instituições sociais que
    estão conectadas por algum tipo de relação”.
   De acordo com as perspectivas desses autores, a idéia
    de Redes Sociais pode ser vista a partir da concepção
    de laços fortes e fracos que explicaremos agora:
Os vínculos sociais que ligam as pessoas a outras
podem ser caracterizados como laços sociais. Estes
são constituídos, por um lado, sem que estas pessoas
tenham participado do processo de construção dos
mesmos, pois ao nascerem, os indivíduos já
encontram os laços formados. Estas são
características dos laços familiares que vão dar
suporte aos indivíduos até que os mesmos possam
caminhar por suas próprias pernas, isto é, até que os
mesmos possam decidir sobre seu futuro.
É através desses laços que se estabelecem e fortificam
as relações de vizinhança, parentesco, etc. Por outro
lado, os laços podem ser construídos pelos próprios
indivíduos. Nesse sentido, os indivíduos estariam
independentes dos laços familiares e buscariam novas
relações, cujo estabelecimento se daria a partir de
suas próprias iniciativas. Estas relações poderiam ser
estabelecidas em outros ambientes, tais como, os
centros educacionais (escolas, universidades, etc.), os
locais de trabalho, os ambientes de lazer (clubes
esportivos, bares, etc.), no ambiente religioso.
Os laços sociais estabelecidos através das relações
familiares ou de parentesco são considerados por
Granovetter (1983) como laços fortes. Os vínculos
sociais construídos pelo próprio indivíduo longe do
ambiente familiar – entendido aqui como a família, os
parentes, os vizinhos e amigos – podem ser
caracterizado como laços fracos. De acordo com o
argumento deste autor, estes laços teriam uma
importância significativa para a integração destes
indivíduos no sistema social moderno, pois através
dos laços fracos as pessoas se apropriariam mais
facilmente das vantagens desse sistema.
“Indivíduos com poucos laços fracos estariam
privados de informação de partes distantes do sistema
social e estariam confinados a novas províncias e
visões de suas amizades fechadas. Isto não apenas os
isolariam das últimas idéias e modas, mas também os
colocariam em posições desvantajosas no mercado de
trabalho” (Granovetter, 1983 p. 106).

Granovetter mostra ainda que os laços fortes são
característicos de comunidades pobres, onde as
condições sociais são precárias. Ele, inclusive,
citando Eriksen e Yancey diz que
“a estrutura da sociedade moderna é tal que algumas
pessoas tipicamente acham vantajoso manter redes
fortes e nós temos mostrado que estas pessoas são
provavelmente, jovens sem boa educação e negras e
que redes fortes parecem estar ligadas a ambos,
insegurança econômica e uma deficiência de serviços
sociais” (ibidem, p. 116).
Larissa Lomnitz, desenvolve um trabalho sobre um
bairro pobre na Cidade do México e argumenta,
segundo Granovetter, que a estrutura econômica e
social básica nessa localidade é a rede de
reciprocidade.
7. As ferramentas utilizadas na
      Análise de Redes Sociais
Para desenvolvermos uma análise do ponto de vista
das Redes Sociais usamos, geralmente, dois
softwares: O SPSS (Statistical Package for Social
Science) e o UCINET. O SPSS é um programa que
utilizamos para tabulação e análise dos dados
coletados através dos questionários. Esse programa,
permite que sejam feitas correlações entre as diversas
variáveis.
O UCINET é utilizado para a criação dos índices
enumerados anteriormente e também para a
confecção dos gráficos de redes.
8. Sobre as áreas onde se pode aplicar os
        estudos de redes sociais

   A Análise de Redes Sociais, tem sido
    utilizada nas mais diversas áreas do
    conhecimento dentre as quais destacamos:
   Na área da informação;
   Nos estudos sobre migração;
   Nos estudos sobre Movimentos Sociais;
   No âmbito do associativismo (ONGs);
   Na área da Saúde
9. Alguns exemplos de estudos com a ARS como
                metodologia.
Redes Sociais e ONGs na RMR
(pesquisa sobre as organizações não governamentais na
Região Metropolitana do Recife)

Redes Sociais e Saúde;
(Pesquisa sobre a formação de redes a partir dos
Programas PSF – com ênfase nos Agentes de Saúde e
nas famílias atendidas por estes programas – e CAPs)
Gráficos construídos a partir desses estudos
Gráfico 1: Centralidade das ONGs da RMR




Fonte: Pesquisa Redes Sociais e ONGs na RMR
Gráfico 2: Centralidade das ONGs da RMR




Fonte: Pesquisa Redes Sociais e ONGs na RMR 2000
Gráfico3; Sociograma das entidades citadas pelos ACSs




Fonte: Pesquisa Redes Sociais e Saúde 2006/2007
 Bibliografia
   BARNES, J. A. Social networks. (An Addison-
    Wesley Module in Anthropology) Module 26, 1972,
    p. 1-29.
   DEGENNE, Alain ; FORSÉ, Michel. (1994) Les réseaux
    sociaux: une analyse structurale en sociologie. Paris : Armand
    Colin.
   EVERETT, Martin e BORGATTI, Steve (2000) UCINET V,
    Analytical Technology, Massachussetts, EUA.
   FONTES, Breno Augusto Souto-Maior. (1999) Redes dos
    movimentos de bairro da Zona Norte do recife. In: FONTES,
    Breno Augusto Souto-Maior (Org.) Movimentos Sociais:
   HANNEMAN, R. (2000) Introduction to Social Network
    Methods, Textbook, disponível on-line no site pessoal do
    Prof. Hanneman, Universidade da Califórina, Riverside.
 KNOKE, D. e KUKLINSKY, J. (1982) Network
  Analysis, Sage Publications, Series: Quantitative
  Applications in the Social Sciences, Newsbury.
 LOMNITZ, L. A. (1975). Cómo sobreviven los
  marginados. México: Siglo XXI Editores.
 LOMNITZ, Larissa A. „Redes informales de
  intercambio en sistemas formales: un modelo teórico‟
  [1988]. In: Redes Sociales, Cultura y Poder: Ensayos
  de Antropología Latinoamericana. México: FLACSO
  - Porrúa, 1994.
 GRANOVETTER, Mark.        (1983) The strength
 of weak ties: a network theory revisited. In: R.
 W. (ed) Sociological Theory. San Francisco, S
 201-233.
 MARTELETO,      Regina Maria. Análise
 das redes sociais: aplicação nos estudos
 de transferência da informação. Ciência
 da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p.71-
 81, jan./abr. 2001.
   SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de Movimentos Sociais.
    São Paulo: Edições Loyola, 1993.
   SHERER-WARREN Ilse. (2002) Redes e sociedade civil
    global. In: ONGs e universidades: desafios para a cooperação
    na América Latina. São Paulo: ABONG.
   SCOTT, J. (2000) Social Network Analysis, A Handbook,
    Sage Publications, London.
   WASSERMAN, S. e FAUST, K. (1994) Social Network
    Analysis, Methods and Applications, Cambridge University
    Press, Cambridge, UK.
   WELLMAN, B. (1999) “The Network Community”, in Barry
    Wellman (ed.) Networks in The Global Village, disponível
    on-line no site do Prof. Wellman, Sociology Department,
    University of Toronto, Canada.

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2007 10 03_17_02_29_2007_09_06_17_59_25_redes_sociais_apresentacao

  • 1.
  • 2. Apresentação 1. Conceituação e características principais 2. Redes Sociais: uma abordagem do Individualismo metodológico ou do estruturalismo? 3. Vantagens e desvantagens da metodologia de redes 4. Os principais índices trabalhados na Análise de Redes Sociais 5. Como se constrói a amostra na Análise de Redes Sociais?
  • 3. 6. A construção de Redes Sociais através da concepção de “laços fortes” e “laços fracos” As ferramentas utilizadas na Análise de Redes Sociais 7. As ferramentas utilizadas na Análise de Redes Sociais 8. Sobre as áreas onde se pode aplicar os estudos de redes sociais 9. Alguns exemplos de estudos com a ARS como metodologia. 10. Gráficos construídos a partir desses estudos
  • 4. 1. Conceituação e características principais Sobre o conceito Degenne (1999) define a Análise de Redes Sociais (ARS) como “um recente conjunto de métodos para o estudo sistemático de estruturas sociais”. Wasserman (1998), por sua vez, apresenta alguns elementos essenciais para a Análise de Redes Sociais: “a) o foco em relações e em padrões de relações, requer um conjunto de métodos e conceitos analíticos que são distintos dos métodos das estatísticas tradicionais e análise de dados; b) a análise de redes sociais é baseada em uma assunção da importância do relacionamento entre unidades de interação; c) as relações definidas por vínculos entre unidades são componentes fundamentais da teoria de redes; d) a unidade de análise em análise de redes não é o indivíduo, mas uma entidade consistindo de uma coleção de indivíduos e os vínculos entre eles”.
  • 5. De acordo com Wellmann, alguns pesquisadores analisam redes completas – todos os laços de um certo grupo entre todos os membros de uma população – para estudar os padrões estruturais (...) de vínculos entre grandes corporações. Outros analisam redes pessoais – definitivas do ponto de vista de indivíduos focais – para estudar como a composição, conteúdo e configurações de laços afetam os fluxos de recursos dessas pessoas” (Wellman, 1983). A ARS pode ser considerada como uma metodologia que se aplica ao estudo das relações entre entidades e objetos de qualquer natureza. Originalmente, a Análise de Redes era aplicada aos sistemas de telecomunicações e computação, circuitos eletro-magnéticos, sistemas de engenharia (transportes) e sistemas geográficos (estudos de bacias hidrográficas, por exemplo). Adaptadas às relações sociais que constituem os tijolos elementares de toda sociedade humana, a ARS se mostrou relevante para a compreensão de problemas complexos, como a integração entre estrutura social (macro) e ação individual (micro) (Degenne e Forsé, 1999; Scott, 2000).
  • 6. A característica fundamental da ARS é lidar com dados relacionais (Wasserman e Faust, 1994; Hanneman, 2000), ou seja, dados que expressam relações (conexões ou laços) entre objetos (nós, indivíduos, grupos) diversos. Assim, o foco da análise é deslocado dos atributos individuais (abordagem tradicional nas ciências sociais) para as relações que esses indivíduos estabelecem com outros co- participantes em determinado contexto social.
  • 7. 2. Redes Sociais: uma abordagem do Individualismo metodológico ou do estruturalismo?  Nos estudos de redes sociais há um extenso debate acerca da questão: as redes sociais podem ser consideradas como teoria ou como instrumento metodológico? Não é nosso intuito responder a tal questionamento, mas dar uma contribuição mostrando que em determinadas situações, a Análise de Redes Sociais pode ser útil tanto numa abordagem estruturalista como racionalista. Alguns autores argumentam que as redes sociais se situam nas
  • 8. abordagens estruturalistas, Wellman (1983), por exemplo, diz que os analistas de redes têm tido duas orientações distintas: uma formalista e outra estruturalista. Na primeira delas “eles concentram os estudos mais na forma dos padrões de redes do que no conteúdo dessas redes, mostrando uma sensibilidade Simmeliana que formas similares podem ter comportamentos similares em grandes contextos substantivos”. Na orientação estruturalista, o autor argumenta que estes analistas “usam uma variedade de conceitos analíticos de redes e técnicas endereçadas a questões de pesquisas substantivas que preocupam muitos sociólogos”. Segundo este autor,
  • 9. “Alguns pesquisadores analisam as redes completas – todos os laços de um certo grupo entre todos os membros de uma população – para estudar os padrões estruturais (...) de vínculos entre grandes corporações. Outros analisam redes pessoais – definitivas do ponto de vista de indivíduos focais – para estudar como a composição, conteúdo e configurações de laços afetam os fluxos de recursos dessas pessoas” (Wellman, 1983).
  • 10. Apesar do fato de que, na maioria das vezes, a análise de redes sociais está associada à abordagem estruturalista, alguns estudiosos recentemente tem tentado vincular a idéia de redes sociais dentro da abordagem utilitarista, ou seja, no individualismo metodológico. Principalmente, nos estudos sobre a interação virtual (Interação construída a partir da internet). Um exemplo disso é o artigo escrito por Manuel Lopes da Silva (s.d.)[1], que com base nos estudos de Castells, argumenta que no seio da sociedade existe uma tendência dominante na evolução das relações sociais para o individualismo. Assim de acordo com essa perspectiva, [1] Texto encontrado no site: http://www.bocc.ubi.pt/pag/silva-lopes- perspectivas-webwrianas.pdf
  • 11. “As relações primárias concretizadas na família, as secundárias proporcionadas pelas associações, e as terciárias (características da comunidade) tornam-se personalizadas, incarnadas em redes centradas no EU, surgindo, portanto um individualismo em rede. O indivíduo (que era um valor do capitalismo norte-americano) constrói hoje suas redes „on- line‟ e „off-line‟ na base de seus interesses, valores, afinidades e projetos”.
  • 12. Além do mais, Weber Soares (2002) citando Degenne afirma que o individualismo metodológico pode ser dividido em dois outros paradigmas: o individualismo intencional e o individualismo estrutural. O primeiro estaria ligado à economia liberal e neoliberal utilitarista e sustentaria que o indivíduo racional busca o próprio interesse e toma decisões que permitem elevar, ao máximo, a própria utilidade. No individualismo estrutural, continua Soares, os atores não se guiariam apenas pelo auto-interesse objetivo, mas também pelo auto-interesse subjetivo, cuja racionalidade absoluta cederia lugar à racionalidade relativa, ou seja, o homo economicus seria, de certa forma altruísta.
  • 13. Além do Individualismo Metodológico e do estruturalismo podemos também verificar a ARS na perspectiva da teoria da dádiva. De fato, de acordo com a perspectiva de Caillé (1998), o comportamento da sociedade não se pauta pelas formas como a abordagem utilitarista costuma mostrar. Ele argumenta que “Entre os autores contemporâneos, aqueles com quem as afinidades deveriam ser mais pronunciadas são os que centram sua análise na utilização da noção de rede. (...) O que produz a descoberta científica não é a razão universal e impessoal em ação, mas a capacidade dos especialistas de constituir alianças, tecer redes e obter apoio de colegas, administradores, financiadores e jornalistas. O que faz funcionar as empresas e dá vida aos mercados econômicos não é a universal e abstrata lei econômica da oferta e da procura, mas a cadeia de (inter)dependências e relações de confiança de que são feitas as redes. As sociologias da ciência e da economia convergem, assim para uma tipologia das redes”.
  • 14. 3. Vantagens e desvantagens da metodologia de redes Vantagens: apesar de não ter havido consenso, ainda, sobre se as redes sociais podem ou não ser consideradas como um paradigma para as análises sociológicas, como já foi enunciado antes, não faz sentido deixar de lado as vantagens trazidas por esta temática, visto que a análise de redes sociais, pode ser utilizada em qualquer abordagem, seja estruturalista, utilitarista ou na perspectiva da dádiva. Desvantagens: Nem sempre os estudos empreendidos através da Análise de Redes Sociais podem apresentar resultados que possam ser generalizados para todas as sociedades em função do tamanho da amostra ser, em muitos casos reduzidos.
  • 15. 4. Os principais índices trabalhados na Análise de Redes Sociais  1. DENSIDADE  É a proporção de laços efetivos entre laços possíveis. Uma medida do grau de inserção dos atores na rede.  2. CENTRALIDADE  É a localização do ator em relação à rede total  3. PROXIMIDADE  É o grau de proximidade em relação a outros atores da rede.
  • 16. 4. INDEGREE  Número total de pontos que possui linhas direcionadas para o ponto inicial (Scott 1998:72)  5. OUTDEGREE  Número total de pontos para os quais o ponto inicial possui linhas direcionadas (Scott 1998:72)  6. HOMOFILIA  Define-se a partir de uma certa homogeneidade nas relações, isto é, as pessoas geralmente se relacionam com outras pessoas que possuem características semelhantes, mesmo havendo liberdade de escolha
  • 17. 7. INTERMEDIAÇÃO  Mede o grau de intervenção de um ator sobre outros da rede.  8. DISTÂNCIA GEODÉSICA  Mede o grau de afastamento de uma localização em relação a outros atores.  9. ALCANCE  Mede a extensão do contato que um ator tem com outros na rede.  10. SUBGRUPOS (Cliques)  Mede o grau de concentração e formação de subgrupos em uma rede.
  • 18. 5. Como se constrói a amostra na Análise de Redes Sociais? Nos estudos de redes sociais a amostra pode ser calculada de diversas maneiras. Contudo, geralmente, os pesquisadores utilizam-se de uma fórmula que é bastante utilizada em pesquisas estatísticas, onde não se utiliza a ARS. A fórmula é a seguinte: n = σ².p.q para uma população infinita. e² Para uma população finita, temos: n = σ².p.q.N e²(N-1) + p.q. σ²
  • 19. Além dessa fórmula, os estudos de redes sociais se utiliza do snowball como modelo amostral. O snowball é um tipo de amostra na qual o primeiro ator vai citando outros atores e o tamanho da amostra vai aumentando até que se feche a rede. O snowball é definido como “o nome dado para técnicas de construção de uma lista numa amostra de uma população especial usando um jogo inicial de seus sócios como informadores” (Goodman apud Kish, 1995).
  • 20. 6. A construção de Redes Sociais através da concepção de “laços fortes” e “laços fracos”  Fontes (2001) define Redes Sociais como “as pontes que ligam os indivíduos às instituições sociais e estruturam suas biografias em inserções sociais que garantem suas identidades”. Weber Soares (2002) argumenta que “a rede social consiste no conjunto de pessoas, organizações ou instituições sociais que estão conectadas por algum tipo de relação”.  De acordo com as perspectivas desses autores, a idéia de Redes Sociais pode ser vista a partir da concepção de laços fortes e fracos que explicaremos agora:
  • 21. Os vínculos sociais que ligam as pessoas a outras podem ser caracterizados como laços sociais. Estes são constituídos, por um lado, sem que estas pessoas tenham participado do processo de construção dos mesmos, pois ao nascerem, os indivíduos já encontram os laços formados. Estas são características dos laços familiares que vão dar suporte aos indivíduos até que os mesmos possam caminhar por suas próprias pernas, isto é, até que os mesmos possam decidir sobre seu futuro.
  • 22. É através desses laços que se estabelecem e fortificam as relações de vizinhança, parentesco, etc. Por outro lado, os laços podem ser construídos pelos próprios indivíduos. Nesse sentido, os indivíduos estariam independentes dos laços familiares e buscariam novas relações, cujo estabelecimento se daria a partir de suas próprias iniciativas. Estas relações poderiam ser estabelecidas em outros ambientes, tais como, os centros educacionais (escolas, universidades, etc.), os locais de trabalho, os ambientes de lazer (clubes esportivos, bares, etc.), no ambiente religioso.
  • 23. Os laços sociais estabelecidos através das relações familiares ou de parentesco são considerados por Granovetter (1983) como laços fortes. Os vínculos sociais construídos pelo próprio indivíduo longe do ambiente familiar – entendido aqui como a família, os parentes, os vizinhos e amigos – podem ser caracterizado como laços fracos. De acordo com o argumento deste autor, estes laços teriam uma importância significativa para a integração destes indivíduos no sistema social moderno, pois através dos laços fracos as pessoas se apropriariam mais facilmente das vantagens desse sistema.
  • 24. “Indivíduos com poucos laços fracos estariam privados de informação de partes distantes do sistema social e estariam confinados a novas províncias e visões de suas amizades fechadas. Isto não apenas os isolariam das últimas idéias e modas, mas também os colocariam em posições desvantajosas no mercado de trabalho” (Granovetter, 1983 p. 106). Granovetter mostra ainda que os laços fortes são característicos de comunidades pobres, onde as condições sociais são precárias. Ele, inclusive, citando Eriksen e Yancey diz que
  • 25. “a estrutura da sociedade moderna é tal que algumas pessoas tipicamente acham vantajoso manter redes fortes e nós temos mostrado que estas pessoas são provavelmente, jovens sem boa educação e negras e que redes fortes parecem estar ligadas a ambos, insegurança econômica e uma deficiência de serviços sociais” (ibidem, p. 116). Larissa Lomnitz, desenvolve um trabalho sobre um bairro pobre na Cidade do México e argumenta, segundo Granovetter, que a estrutura econômica e social básica nessa localidade é a rede de reciprocidade.
  • 26. 7. As ferramentas utilizadas na Análise de Redes Sociais Para desenvolvermos uma análise do ponto de vista das Redes Sociais usamos, geralmente, dois softwares: O SPSS (Statistical Package for Social Science) e o UCINET. O SPSS é um programa que utilizamos para tabulação e análise dos dados coletados através dos questionários. Esse programa, permite que sejam feitas correlações entre as diversas variáveis. O UCINET é utilizado para a criação dos índices enumerados anteriormente e também para a confecção dos gráficos de redes.
  • 27. 8. Sobre as áreas onde se pode aplicar os estudos de redes sociais  A Análise de Redes Sociais, tem sido utilizada nas mais diversas áreas do conhecimento dentre as quais destacamos:  Na área da informação;  Nos estudos sobre migração;  Nos estudos sobre Movimentos Sociais;  No âmbito do associativismo (ONGs);  Na área da Saúde
  • 28. 9. Alguns exemplos de estudos com a ARS como metodologia. Redes Sociais e ONGs na RMR (pesquisa sobre as organizações não governamentais na Região Metropolitana do Recife) Redes Sociais e Saúde; (Pesquisa sobre a formação de redes a partir dos Programas PSF – com ênfase nos Agentes de Saúde e nas famílias atendidas por estes programas – e CAPs)
  • 29. Gráficos construídos a partir desses estudos Gráfico 1: Centralidade das ONGs da RMR Fonte: Pesquisa Redes Sociais e ONGs na RMR
  • 30. Gráfico 2: Centralidade das ONGs da RMR Fonte: Pesquisa Redes Sociais e ONGs na RMR 2000
  • 31. Gráfico3; Sociograma das entidades citadas pelos ACSs Fonte: Pesquisa Redes Sociais e Saúde 2006/2007
  • 32.  Bibliografia  BARNES, J. A. Social networks. (An Addison- Wesley Module in Anthropology) Module 26, 1972, p. 1-29.  DEGENNE, Alain ; FORSÉ, Michel. (1994) Les réseaux sociaux: une analyse structurale en sociologie. Paris : Armand Colin.  EVERETT, Martin e BORGATTI, Steve (2000) UCINET V, Analytical Technology, Massachussetts, EUA.  FONTES, Breno Augusto Souto-Maior. (1999) Redes dos movimentos de bairro da Zona Norte do recife. In: FONTES, Breno Augusto Souto-Maior (Org.) Movimentos Sociais:
  • 33. HANNEMAN, R. (2000) Introduction to Social Network Methods, Textbook, disponível on-line no site pessoal do Prof. Hanneman, Universidade da Califórina, Riverside.  KNOKE, D. e KUKLINSKY, J. (1982) Network Analysis, Sage Publications, Series: Quantitative Applications in the Social Sciences, Newsbury.  LOMNITZ, L. A. (1975). Cómo sobreviven los marginados. México: Siglo XXI Editores.  LOMNITZ, Larissa A. „Redes informales de intercambio en sistemas formales: un modelo teórico‟ [1988]. In: Redes Sociales, Cultura y Poder: Ensayos de Antropología Latinoamericana. México: FLACSO - Porrúa, 1994.
  • 34.  GRANOVETTER, Mark. (1983) The strength of weak ties: a network theory revisited. In: R. W. (ed) Sociological Theory. San Francisco, S 201-233.  MARTELETO, Regina Maria. Análise das redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p.71- 81, jan./abr. 2001.
  • 35. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de Movimentos Sociais. São Paulo: Edições Loyola, 1993.  SHERER-WARREN Ilse. (2002) Redes e sociedade civil global. In: ONGs e universidades: desafios para a cooperação na América Latina. São Paulo: ABONG.  SCOTT, J. (2000) Social Network Analysis, A Handbook, Sage Publications, London.  WASSERMAN, S. e FAUST, K. (1994) Social Network Analysis, Methods and Applications, Cambridge University Press, Cambridge, UK.  WELLMAN, B. (1999) “The Network Community”, in Barry Wellman (ed.) Networks in The Global Village, disponível on-line no site do Prof. Wellman, Sociology Department, University of Toronto, Canada.