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Oficina – Análise de Redes com Gephi
1
L3P - Laboratório de Políticas Públicas
Participativas - UFG
09/01/2018
Roteiro da Oficina
• 1° Dia (Tarde)
• Sobre o Gephi
• Introdução ao Software
• Instalação
• Interface
• Formato de Entrada
• Planilha – Edges e Nodes
• Parâmetros dos Nós
• Laboratório de Dados
• Parâmetros
• Filtragem
• Ferramentas
• Visão Geral
• Aparência/Distribuição/Grafo
• Contexto/Estatísticas/Filtros
• Visualização
• Parâmetros
• Exportação
• 1° Dia (Manhã)
• Apresentação Pessoal
• Formação
• Trabalhos Realizados
• Projeto Mestrado
• Análise de Redes
Sociais
• O que é ARS?
• Grafos/Sociogramas
• Indicadores
• ARS na Ciência
• Observando as Relações
• Grupos
• Atores/Agentes
• Comportamento Social
• Problemas em Jogo
• Quem?
• Com quem?
• Como se relacionam?
2
Roteiro da Oficina
• 2° Dia (Tarde)
• Aplicação Prática
• Continuação dos Projetos
• Apresentação dos Grupos
• Discussão Aberta
• 2° Dia (Manhã)
• Aplicação Prática
• Instalação
• Elaboração de
Planilhas de Entrada
• Utilização do Software
• Fazendo Projetos
3
Apresentação Pessoal
4
Apresentação Pessoal
• Formação:
• Graduação em Gestão da Informação (FIC - UFG)
• Mestrando em Comunicação Social (FIC - UFG)
• Trabalhos Realizados:
• Laboratório de Políticas Públicas Participativas (3 anos)
• Media Lab UFG
• Projetos:
• Instituto Alana (Criança, Mídia e Consumo na Formação de Professores)
• GIFE (9° Congresso do Grupo de Instituições Fundações e Empresas)
• MINC (Ontologia da Cultura)
• Instituto Unibanco (Pesquisa e Métodos Digitais)
• Projeto de Mestrado:
• O poder do campo escolar brasileiro na sociedade em rede
5
Análise de Redes Sociais
6
O que é ARS?
A Análise de Redes Sociais ou ARS, busca encontrar padrões de
relacionamento ao observar o fenômeno social a partir da percepção
em rede.
O conceito de rede se desenvolve a partir da perspectiva da identificação de
padrões de organização na formação dos sistemas orgânicos (do corpo)
para sistemas de organização humana como tráfego e composição de
espaço. (Musso, 2004)
Ou seja, os objetos sociais são observados a partir das interações sociais
dos atores envolvidos, em busca de caracterizar a estrutura da rede em
questão (identificando a posição dos atores e o peso de suas relações).
7
Estrutura Visual da Rede – Sociograma
Um sociograma, é a “estrutura que
revela visualmente a estrutura de
conexão de um grupo de
atores.” (MARTINS, 2012, p.18)
Apenas a representação da rede em si
pode enganar por trazer destaque
visual à análise, porém, os valores
dos indicadores de rede são tão
ou mais importantes para contribuir
com a interpretação.
8
Indicadores de Rede
Os principais indicadores de rede podem ser observados na seguinte estrutura:
• Gerais:
• Densidade
• Diâmetro
• Caracterização de Nós:
• Grau de Centralidade
• Centralidade por Interposição (Betweness)
• Centralidade por Proximidade (Closeness)
• Comunidades/Subgrupos:
• Centro/Periferia
• Modularidade
9
Indicadores de Rede - Gerais
Os indicadores de rede gerais apresentam estatísticas que descrevem a
estrutura da rede como um todo.
Densidade – Indica o número de conexões presentes numa rede, dividida
pelo número máximo de conexões possíveis que poderiam ser
realizadas se todos os atores estivessem conectados entre si. (MARTINS, 2012,
p. 33)
Fonte: https://l3p.fic.ufg.br/up/771/o/Aula_08_-_homofilia_e_densidade.pdf?1498477689 10
Indicadores de Rede - Gerais
O indicador de Diâmetro da Rede , versa sobre o caminho entre os nós. Ele
representa o tamanho do maior caminho existente entre dois nós.
Auxilia a mensurar a quantidade máxima de passos necessários, para a
transmissão de uma informação por exemplo. (MARTINS, 2012, p. 33)
Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/
11
Indicadores de Rede – Caracterização de Nós
O Grau de Centralidade investiga quais são os atores mais importantes
presentes em uma rede a partir da quantidade de relações que ele mantém:
Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/
12
Indicadores de Rede – Caracterização de Nós
A centralidade por interposição (betweness) aponta a habilidade de um
indivíduo se conectar aos círculos importantes da rede:
Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/
13
Indicadores de Rede – Caracterização de Nós
A centralidade por proximidade, representa a habilidade de um indivíduo
monitorar o fluxo de informações e enxergar o que está acontecendo na
rede:
Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/
14
Indicadores de Rede – Comunidades/Subgrupos
Os indicadores de rede sobre
comunidades/subgrupos são mais
expressivos ao visualizar a rede.
No primeiro modo, ao observar a
estrutura da rede, ela pode ter uma
concentração maior no
meio e menor (espaçada) na
periferia, indicando um conjunto
de atores que se relacionam com
mais frequência, e os demais que
quase não denotam nenhuma
interação, respectivamente.
Fonte: MARTINS, 2012, p.18
15
Indicadores de Rede – Comunidades/Subgrupos
Já a modularidade é o cálculo que
destaca os componentes/módulos
da rede.
“Os componentes são de uma rede
são partes da rede que se
encontram isoladas de todas
as demais.”
Apontam a variabilidade dos
grupos, se uma rede possui vários
módulos, ela não apresenta uma
comunidade concisa de atores. Fonte: https://l3p.fic.ufg.br/up/771/o/Aula_08_-_homofilia_e_densidade.pdf
16
ARS na Ciência
17
Indicações da Análise de Redes Sociais
Utilizar a ARS como opção de trabalho científico, é optar observar o objeto
em estudo de maneira relacional, ou seja, além dos indicadores que
caracterizam o ser/ator, é preciso pensar o ambiente social em que este está
envolvido.
Por isso, esse método é constantemente aplicado à análises de plataformas
digitais. Elas constantemente migram para uma interface de processamento
social, sendo a relação entre as pessoas o principal foco.
Dessa forma, aplicar esse modo de investigação é mais indicado para trabalhos
que considerem o contexto socio-relacional do objeto em estudo, bem como
suas relações com outros atores em seu meio.
18
Indicações da Análise de Redes Sociais
Desse modo, é indicado pensar naquilo que caracteriza o grupos ou atores em
questão. Ter noção do que pode levá-los a apresentar certos padrões nos
indicadores da análise de rede é essencial para interpretar os resultados.
Mesmo que a base de dados analisada seja muito grande, é possível utilizar os
indicadores da rede para pesquisar as características de um número limitado de
atores em estudo, àqueles que apresentam maior grau, ou os módulos mais
expressivos da rede.
19
Problemas em Jogo
20
Problemas que denotam a ARS
Os problemas que indicam uma busca por resultados através da ARS comumente
são apontados pelos problemas gerais em busca de Quem? Com quem? Como
se Relaciona?
A resposta à essas perguntas vão resultar na caracterização do objeto em
estudo, sendo ele um ator social, bem como na caracterização do seu espaço
social de relacionamento. Ou seja, denotam a apropriação da ARS para
investigação científica.
21
Algumas Referências
22
Referências
MARTINS, D. L. A emergência da análise de redes sociais como campo de
pesquisa: perspectiva da análise da produção científica em português e espanhol
a partir do Google Acadêmico, Alexandria: revista de Ciencias de la
Información, año V, n.8, 2011
MARTINS, D. L. Análise de redes sociais de colaboração científica no
ambiente de uma federação de bibliotecas digitais. Tese (Doutorado em
Ciência da Informação) – ECA, USP. São Paulo, p.255 2012. (Capítulo 2)
MUSSO, P. A filosofia da rede. In. Parente, A. (org.), Tramas da Rede. Editora
Sulina. 2004. 303p.
CHERVEN, K. Mastering Gephi Network Visualization. Packt Publishing Ltda.:
Birmingham, 2015. 357.
23
Para o Gephi
24
Referências
MARTINS, D. L. A emergência da análise de redes sociais como campo de
pesquisa: perspectiva da análise da produção científica em português e espanhol
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MARTINS, D. L. Análise de redes sociais de colaboração científica no
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MUSSO, P. A filosofia da rede. In. Parente, A. (org.), Tramas da Rede. Editora
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Oficina Gepgi - UFPEL

  • 1. Oficina – Análise de Redes com Gephi 1 L3P - Laboratório de Políticas Públicas Participativas - UFG 09/01/2018
  • 2. Roteiro da Oficina • 1° Dia (Tarde) • Sobre o Gephi • Introdução ao Software • Instalação • Interface • Formato de Entrada • Planilha – Edges e Nodes • Parâmetros dos Nós • Laboratório de Dados • Parâmetros • Filtragem • Ferramentas • Visão Geral • Aparência/Distribuição/Grafo • Contexto/Estatísticas/Filtros • Visualização • Parâmetros • Exportação • 1° Dia (Manhã) • Apresentação Pessoal • Formação • Trabalhos Realizados • Projeto Mestrado • Análise de Redes Sociais • O que é ARS? • Grafos/Sociogramas • Indicadores • ARS na Ciência • Observando as Relações • Grupos • Atores/Agentes • Comportamento Social • Problemas em Jogo • Quem? • Com quem? • Como se relacionam? 2
  • 3. Roteiro da Oficina • 2° Dia (Tarde) • Aplicação Prática • Continuação dos Projetos • Apresentação dos Grupos • Discussão Aberta • 2° Dia (Manhã) • Aplicação Prática • Instalação • Elaboração de Planilhas de Entrada • Utilização do Software • Fazendo Projetos 3
  • 5. Apresentação Pessoal • Formação: • Graduação em Gestão da Informação (FIC - UFG) • Mestrando em Comunicação Social (FIC - UFG) • Trabalhos Realizados: • Laboratório de Políticas Públicas Participativas (3 anos) • Media Lab UFG • Projetos: • Instituto Alana (Criança, Mídia e Consumo na Formação de Professores) • GIFE (9° Congresso do Grupo de Instituições Fundações e Empresas) • MINC (Ontologia da Cultura) • Instituto Unibanco (Pesquisa e Métodos Digitais) • Projeto de Mestrado: • O poder do campo escolar brasileiro na sociedade em rede 5
  • 6. Análise de Redes Sociais 6
  • 7. O que é ARS? A Análise de Redes Sociais ou ARS, busca encontrar padrões de relacionamento ao observar o fenômeno social a partir da percepção em rede. O conceito de rede se desenvolve a partir da perspectiva da identificação de padrões de organização na formação dos sistemas orgânicos (do corpo) para sistemas de organização humana como tráfego e composição de espaço. (Musso, 2004) Ou seja, os objetos sociais são observados a partir das interações sociais dos atores envolvidos, em busca de caracterizar a estrutura da rede em questão (identificando a posição dos atores e o peso de suas relações). 7
  • 8. Estrutura Visual da Rede – Sociograma Um sociograma, é a “estrutura que revela visualmente a estrutura de conexão de um grupo de atores.” (MARTINS, 2012, p.18) Apenas a representação da rede em si pode enganar por trazer destaque visual à análise, porém, os valores dos indicadores de rede são tão ou mais importantes para contribuir com a interpretação. 8
  • 9. Indicadores de Rede Os principais indicadores de rede podem ser observados na seguinte estrutura: • Gerais: • Densidade • Diâmetro • Caracterização de Nós: • Grau de Centralidade • Centralidade por Interposição (Betweness) • Centralidade por Proximidade (Closeness) • Comunidades/Subgrupos: • Centro/Periferia • Modularidade 9
  • 10. Indicadores de Rede - Gerais Os indicadores de rede gerais apresentam estatísticas que descrevem a estrutura da rede como um todo. Densidade – Indica o número de conexões presentes numa rede, dividida pelo número máximo de conexões possíveis que poderiam ser realizadas se todos os atores estivessem conectados entre si. (MARTINS, 2012, p. 33) Fonte: https://l3p.fic.ufg.br/up/771/o/Aula_08_-_homofilia_e_densidade.pdf?1498477689 10
  • 11. Indicadores de Rede - Gerais O indicador de Diâmetro da Rede , versa sobre o caminho entre os nós. Ele representa o tamanho do maior caminho existente entre dois nós. Auxilia a mensurar a quantidade máxima de passos necessários, para a transmissão de uma informação por exemplo. (MARTINS, 2012, p. 33) Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/ 11
  • 12. Indicadores de Rede – Caracterização de Nós O Grau de Centralidade investiga quais são os atores mais importantes presentes em uma rede a partir da quantidade de relações que ele mantém: Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/ 12
  • 13. Indicadores de Rede – Caracterização de Nós A centralidade por interposição (betweness) aponta a habilidade de um indivíduo se conectar aos círculos importantes da rede: Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/ 13
  • 14. Indicadores de Rede – Caracterização de Nós A centralidade por proximidade, representa a habilidade de um indivíduo monitorar o fluxo de informações e enxergar o que está acontecendo na rede: Fonte: https://friendsarena.wordpress.com/2014/12/11/18/ 14
  • 15. Indicadores de Rede – Comunidades/Subgrupos Os indicadores de rede sobre comunidades/subgrupos são mais expressivos ao visualizar a rede. No primeiro modo, ao observar a estrutura da rede, ela pode ter uma concentração maior no meio e menor (espaçada) na periferia, indicando um conjunto de atores que se relacionam com mais frequência, e os demais que quase não denotam nenhuma interação, respectivamente. Fonte: MARTINS, 2012, p.18 15
  • 16. Indicadores de Rede – Comunidades/Subgrupos Já a modularidade é o cálculo que destaca os componentes/módulos da rede. “Os componentes são de uma rede são partes da rede que se encontram isoladas de todas as demais.” Apontam a variabilidade dos grupos, se uma rede possui vários módulos, ela não apresenta uma comunidade concisa de atores. Fonte: https://l3p.fic.ufg.br/up/771/o/Aula_08_-_homofilia_e_densidade.pdf 16
  • 18. Indicações da Análise de Redes Sociais Utilizar a ARS como opção de trabalho científico, é optar observar o objeto em estudo de maneira relacional, ou seja, além dos indicadores que caracterizam o ser/ator, é preciso pensar o ambiente social em que este está envolvido. Por isso, esse método é constantemente aplicado à análises de plataformas digitais. Elas constantemente migram para uma interface de processamento social, sendo a relação entre as pessoas o principal foco. Dessa forma, aplicar esse modo de investigação é mais indicado para trabalhos que considerem o contexto socio-relacional do objeto em estudo, bem como suas relações com outros atores em seu meio. 18
  • 19. Indicações da Análise de Redes Sociais Desse modo, é indicado pensar naquilo que caracteriza o grupos ou atores em questão. Ter noção do que pode levá-los a apresentar certos padrões nos indicadores da análise de rede é essencial para interpretar os resultados. Mesmo que a base de dados analisada seja muito grande, é possível utilizar os indicadores da rede para pesquisar as características de um número limitado de atores em estudo, àqueles que apresentam maior grau, ou os módulos mais expressivos da rede. 19
  • 21. Problemas que denotam a ARS Os problemas que indicam uma busca por resultados através da ARS comumente são apontados pelos problemas gerais em busca de Quem? Com quem? Como se Relaciona? A resposta à essas perguntas vão resultar na caracterização do objeto em estudo, sendo ele um ator social, bem como na caracterização do seu espaço social de relacionamento. Ou seja, denotam a apropriação da ARS para investigação científica. 21
  • 23. Referências MARTINS, D. L. A emergência da análise de redes sociais como campo de pesquisa: perspectiva da análise da produção científica em português e espanhol a partir do Google Acadêmico, Alexandria: revista de Ciencias de la Información, año V, n.8, 2011 MARTINS, D. L. Análise de redes sociais de colaboração científica no ambiente de uma federação de bibliotecas digitais. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – ECA, USP. São Paulo, p.255 2012. (Capítulo 2) MUSSO, P. A filosofia da rede. In. Parente, A. (org.), Tramas da Rede. Editora Sulina. 2004. 303p. CHERVEN, K. Mastering Gephi Network Visualization. Packt Publishing Ltda.: Birmingham, 2015. 357. 23
  • 25. Referências MARTINS, D. L. A emergência da análise de redes sociais como campo de pesquisa: perspectiva da análise da produção científica em português e espanhol a partir do Google Acadêmico, Alexandria: revista de Ciencias de la Información, año V, n.8, 2011 MARTINS, D. L. Análise de redes sociais de colaboração científica no ambiente de uma federação de bibliotecas digitais. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – ECA, USP. São Paulo, p.255 2012. (Capítulo 2) MUSSO, P. A filosofia da rede. In. Parente, A. (org.), Tramas da Rede. Editora Sulina. 2004. 303p. CHERVEN, K. Mastering Gephi Network Visualization. Packt Publishing Ltda.: Birmingham, 2015. 357. 25