1. O documento discute a visão de Kuhn sobre o progresso na história da arte, comparando-a com a visão de Gombrich. 2. Aborda como diferentes culturas viam o progresso e como a arte refletia mudanças em diferentes épocas. 3. Exemplifica como invenções na Renascença e mudanças na arquitetura modernista refletiam novas abordagens, porém ressalta que não se pode falar em progresso na arte como na ciência.
3. T. Kuhn
Progresso
Ciência
1. Tem um método hermenêutico
(Kuhn, 1977: XI)
2. História Psicologia Sociologia
Dilthey - Schleiermacher
romantismo alemão
Contexto
paradigmático
4. T. Kuhn
Progresso
1. Tem um método hermenêutico
(Kuhn, 1977: XI)
Ciência
2. História Psicologia Sociologia
Dilthey - Schleiermacher
romantismo alemão
Contexto
paradigmático
3. novo paradigma ambíguo (1970)
Escher
5. T. Kuhn
Progresso
Ciência
1. Tem um método hermenêutico
(Kuhn, 1977: XI)
2. História Psicologia Sociologia
Dilthey - Schleiermacher
Um paradigma que consiste em um
conjunto de valores cognitivos
depende da comunidade científica
(validade). Martha Sánchez
Campos.
romantismo alemão
Contexto
paradigmático
3. novo paradigma ambíguo (1970)
6. T. Kuhn
5. Progresso
0. Ciência
1. Tem um método hermenêutico
(Kuhn, 1977: XI)
2. História Psicologia Sociologia
Dilthey - Schleiermacher
romantismo alemão
Contexto
paradigmático
5.1 Acumulativo
5.2 No - Acumulativo
resolução de problemas
Quem escolhe um novo paradigma como o
melhor caminho para a ciência futuro pela
comunidade científica (Kuhn).
3. novo paradigma ambíguo (1970)
4. Um paradigma que consiste em um
conjunto de valores cognitivos
depende da comunidade científica
(validade). Martha Sánchez Campos.
7. T. Kuhn
5. Progresso
0. Ciência
1. Tem um método hermenêutico
(Kuhn, 1977: XI)
7. O mudança
6. desenvolvimento
2. História Psicologia Sociologia
Dilthey - Schleiermacher
romantismo alemão
Contexto
paradigmático
5.1 Acumulativo
5.2 No - Acumulativo
resolução de problemas
Quem escolhe um novo paradigma como o
melhor caminho para a ciência futuro pela
comunidade científica (Kuhn).
3. novo paradigma ambíguo (1970)
4. Um paradigma que consiste em um
conjunto de valores cognitivos
depende da comunidade científica
(validade). Martha Sánchez Campos.
8.
9. Ê importante entender isso desde o principio, porque a história da arte
não é uma história de progresso na proficiência técnica, mas uma história
de idéias, concepções e necessidades em constante mudança.
Hieronymus_Bosch_-_The_Garden_of_Earthly_Delights.
10. O progresso é desenvolvimento da arte do que os povos que viviam.
Vimos que, durante parte da Idade Média, os italianos ficaram para trás, pelo que as inovações
de Giotto causaram neles uma tremenda impressão, sendo vistas como o renascimento de tudo
o que era nobre e grande em arte.
Os italianos do século XIV acreditavam que a arte, ciência e erudição tinham florescido no
período clássico, que todas essas coisas tinham sido destruídas pelos bárbaros do Norte e que
lhes cumpria a missão de ajudar a reviver o glorioso passado e, portanto, a inaugurar uma nova
era.
12. Um exemplo de progesso no arte é AS GRANDES REALIZAÇÕES e invenções dos
mestres italianos da Renascença causaram profunda impressão nos povos ao norte
dos Alpes. Quem eslava interessado no renascimento do saber acostumara-se a
voltar os olhos para a Itália, onde a sabedoria e os tesouros da antiguidade clássica
estavam sendo descobertos. Sabemos muito bem que, em arte, não podemos falar
de progresso na acepção em que falamos do progresso do saber. Uma obra de arte
gótica pode ser tão grande quanto uma obra da Renascença.
O Parafuro Aéreo talvez seja uma das invenções mais famosas de
Leonardo da Vinci.
13. outro exemplo é QUANDO AS PESSOAS FALAM sobre "arte moderna", pensam
usualmente num tipo de arte que rompeu por completo com as tradições do
passado e tenta fazer coisas que nenhum artista sonharia sequer realizar em
épocas anteriores. Alguns gostam da idéia de progresso e acreditam que
também a arte deve acompanhar a marcha do tempo. Outros preferem o
chavão "os bons tempos antigos" e acham que a arte moderna está toda
errada. Mas vimos que a situação é realmente mais complexa e que a arte
moderna, não menos do que a arte antiga surgiu em resposta a certos
problemas bem definidos.
14. E outro é essa nova abordagem fez-se sentir em muitas partes do mundo, mas em
nenhuma de um modo mais consistente do que na América, onde o progresso
tecnológico era muito menos estorvado pelo peso das tradições. A incongruência
de construir arranha-céus em Chicago e cobri-los com decorações provenientes dos
livros de modelos europeus era evidente. Mas era preciso um espírito vigoroso e
uma convicção clara para um arquiteto persuadir seus clientes a aceitarem uma
casa inteiramente heterodoxa.
VS
15. E finalmente Kandinsky, como muitos de seus amigos pintores alemães, era
realmente um místico que detestava os valores do progresso e da ciência, e anelava
por uma regeneração do mundo através de uma nova arte de puro "intimismo". Em
seu livro algo confuso e apaixonado, Do Espiritual na Arte, ele sublinhou os efeitos
psicológicos da cor pura, o modo como um vermelho-brilhante pode afetar-nos
como o toque de um clarim. A sua convicção de que era possível e necessário gerar
desse modo uma comunhão de espírito a espírito encorajouo a expor essas
primeiras tentativas de música cromática , as quais inauguraram efetivamente o que
passou a ser conhecido como "arte abstrata".
Kasimir-MALEVITCH
17. 1. As primeiras referências à Kuhn estão ligados, sem dúvida, á experiência de
progresso e mudança de todas as pessoas. Fez-nos ver a história humana em termos
de períodos sucessivos que progridem em direção ao nosso próprio tempo e, para
além.
2. Sente-se que a arte, não menos do que a Economia ou a literatura ou ciência. Na
verdade, a arte é considerada a principal "expressão de uma época“ que trabalha
com a mudança de tudos os tempos.
18. 3. É mais do que nunca necessário recordar em que medida a arte difere da ciência e
tecnologia. É verdade que a história da arte pode, por vezes, descrever os passos na
solução de certos problemas artísticos, e tornar esses passos inteligíveis e,...
4. Mas também tentou mostrar que, em arte, não podemos falar de "progresso"
como tal, porque todo o ganho num aspecto é suscetível de ser neutralizado por uma
perda em outro. Isso é tão verdadeiro no presente como no passado.
19. Bibliografia
A História da Arte - 16ª Ed. 2000 // Aprovem&Recomendem // Autor:
Gombrich, Ernst Hans; Gombrich, Ernst Hans Editora: Ltc Categoria: Artes
/ Historia da Arte.
http://www.passeidireto.com/arquivo/1586170/historia-da-arte--gombrich Consultado 06-03-2014