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Daiana de Lima

       Aplicação da biblioterapia na Escola Básica
             Municipal Luiz Cândido da Luz




Orientadora: Clarice Fortkamp Caldin                 1
Sumário
1 INTRODUÇÃO.......................................................................... 04
2 REVISÃO DE LITERATURA.................................................... 06
2.1 LITERATURA INFANTIL........................................................ 07
2.2 BIBLIOTERAPIA.................................................................... 08
2.2.1 Histórico da biblioterapia..................................................... 09
2.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia................................ 11
2.2.3 Componentes biblioterapêuticos......................................... 14
2.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO DA BIBLIOTERAPIA........ 17
2.3.1 Leitura................................................................................. 18
2.3.2 Narração............................................................................. 19
2.3.3 Dramatização...................................................................... 20

                                                                                              2
Sumário

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................. 21
3.1 Escolha do tipo de pesquisa............................................... 22
3.2 Caracterização do campo................................................... 23
3.3 Coleta de dados.................................................................. 24
3.4 Análise e interpretação dos resultados............................... 26
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES BIBLIOTERAPÊUTICAS. 27
5 ANÁLISE DOS ENCONTROS.............................................. 30
6 CONCLUSÃO........................................................................ 31
REFERÊNCIAS........................................................................ 33
APÊNDICES............................................................................. 38
ANEXOS
                                                                                        3
1 INTRODUÇÃO
       A palavra biblioterapia tem o significado de terapia
por meio de livros. Desde os primórdios é que se tem o
uso da biblioterapia, não conhecida por esse nome ainda,
mas já era recomendada como parte de tratamento médico
tanto no Ocidente quanto no Oriente.

        Entretanto com o nome específico de biblioterapia a
partir do século XX, ficou conhecida a leitura compartilhada
e a posterior discussão em grupo; no Brasil a produção
bibliográfica tem apontado a Biblioteconomia como área
atuante na biblioterapia, seguida pela Psicologia. (CALDIN,
2009).
                                                           4
Objetivo geral: Aplicar a atividade biblioterapêutica
na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz, com os
alunos do primeiro ano, com idade entre 6 e 7 anos.

       Os objetivos específicos foram: proporcionar a
catarse; favorecer a identificação com os personagens
ficcionais; estimular a criatividade e a imaginação;
proporcionar lazer e diversão; favorecer o riso, tendo como
auxílio, atividades lúdicas que estimulem os efeitos
terapêuticos.




                                                          5
2 REVISÃO DE LITERATURA


      Apresenta-se uma breve revisão de literatura sobre
os temas estudados: Literatura Infantil, Biblioterapia e
Modalidades de aplicação da biblioterapia.




                                                       6
2.1 Literatura Infantil
      É a partir da ascensão da burguesia que se começa
a investir na educação infantil, pois se percebe a criança
como um ser diferente do adulto, com determinadas
necessidades e especificidades.

       A literatura infantil muito embora sirva de apoio
didático nas escolas, deve ser apresentada às crianças
como uma leitura gostosa, sem cobranças pedagógicas.
Visto ser permeada de situações de conflito, de
personagens que interessam às crianças, de linguagem
metafórica, é a ideal para as atividades de biblioterapia na
escola.
                                                           7
2.2 BIBLIOTERAPIA


        Apresenta-se, de maneira resumida, o histórico, as
definições,     os    objetivos  e    os    componentes
biblioterapêuticos.




                                                         8
2.2.1 Histórico da biblioterapia
• Antes de Cristo, os egípcios, os gregos e os romanos, já
  viam a leitura como um tratamento;

• Na Idade Média mesmo com poucos livros circulando se
  percebia os benefícios da leitura;

• Em 1802 a leitura foi recomendada como terapia pelo
  médico e pesquisador Benjamin Rush;

• Em 1904, a biblioteca do Mc Lean Hospital, em
  Massachussets, iniciou um programa envolvendo os
  aspectos psiquiátricos da leitura;             9
• Em 1916 início do termo Biblioterapia por Samuel Mc Chord
  Crothers.

• Na década de 30 a biblioterapia firmou-se definitivamente
  como um campo de pesquisa.

• Em 1949 e 1951 foram escritos as primeiras teses de
  doutorado em biblioterapia nos Estados Unidos.

• No Brasil a partir das décadas de 70, 80 e 90, foram
  escritos vários trabalhos teóricos sobre biblioterapia.

• A partir de 2000 a publicação brasileira voltou-se para
  relatos de atividades práticas de biblioterapia em artigos,
  trabalhos de conclusão de cursos, dissertações 10e
  doutorado.
2.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia

      A biblioterapia foi definida pela primeira vez no
Dorland’s Iilustrad Medical Dictionary, em edição de 1941,
como o emprego de livros, através de literatura dirigida, no
tratamento de doentes mentais. (RATTON, 1975).

       Em 1961 o Webdter’s Third International Dictionary,
definiu biblioterapia como “Guia na solução de problemas
pessoais através de leitura dirigida” e esta definição
continua sendo aceita até hoje.


                                                          11
Ouakinin (1996) esclarece que a palavra terapia, do
grego therapia, tem o sentido de velar pelo próprio ser.

        Caldin   (2001a)   destaca   alguns   objetivos   da
biblioterapia:

•permitir ao leitor verificar que há mais de uma solução
para o problema;
•auxiliar o leitor a verificar suas emoções em paralelo às
emoções alheias;
• ajudar o leitor a usufruir a experiência vicária;
•possibilitar a introspecção emocional, a identificação, a
compensação e a catarse;

                                                          12
• diminuir a ansiedade pela satisfação das necessidades
  estéticas;
• aliviar as tensões diárias;
• ajudar na adaptação a vida hospitalar;
• facilitar a socialização pela participação em grupo;
• experimentar sentimentos e emoções com segurança;
• criar um universo independente da vida cotidiana;
• auxiliar e lidar com sentimentos como raiva ou frustação
  e diminuir o stress.




                                                         13
2.2.3 Componentes biblioterapêuticos

        De acordo com Caldin (2001a) são componentes
biblioterapêuticos: a catarse, o humor, a identificação, a
introjeção, a projeção e por último, a introspecção.

      Conforme Caldin (2001b) a catarse pode ser
considerada a justa medida dos sentimentos, pois, ao
produzir os sentimentos e depois moderá-los, purifica as
emoções.

       Qualquer história que provoque o riso, é indicada
nas atividades biblioterapêuticas, pois o humor é benéfico
para a saúde.
                                                        14
As crianças se identificam mais com os
personagens das histórias, pois estão naquela fase de
descobertas da vida social, se imaginam no lugar dos
próprios personagens, ou por algum fato ter alguma
semelhança na sua própria vida.

       A introjeção, o sujeito faz passar, de um modo
fantasístico, de ‘fora’ para dentro, objetos e qualidades
inerentes a esses objetos.

       A projeção é a operação pela qual o sujeito expulsa
de si e localiza no outro – pessoa ou coisa – qualidades,
sentimentos, desejos e mesmo ‘objetos’ que lê,
desconhece, ou recusa nele próprio.
                                                        15
A introspecção, segundo Michaelis (apud Caldin,
2001a, p. 39), é a “[...] descrição da experiência pessoal
em termos de elementos e atitudes” a “observação, por
uma determinada pessoa, de seus próprios processos
mentais”.




                                                        16
2.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO
       DA BIBLIOTERAPIA



  LEITURA, NARRAÇÃO E DRAMATIZAÇÃO




                                     17
2.3.1 Leitura

        A biblioterapia é um processo terapêutico no qual se
utiliza a leitura de diversos materiais selecionados de
acordo com o público que se pretende atingir. Por isso o
profissional que irá realizar essa atividade deve estar
atento ao tipo de público e na seleção dos materiais para
obter os efeitos desejados favorecendo o crescimento e
desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, proporcionando
a catarse.



                                                          18
2.3.2 Narração
       Segundo Fleck (2007, p. 219), desde sempre o
homem contou histórias, deu vazão à sua intrínseca
necessidade de comunicação, traduzindo, por meio de
palavras, os acontecimentos cotidianos, as memórias
transmitidas por seus ancestrais, as dúvidas, alegrias,
angústias e prazeres de sua existência.

       A atividade de narrar histórias é presença marcante
nas creches e pré-escolas, pois ela incentiva a imaginação
e a leitura, expandindo assim o repertório cultural das
crianças.

                                                        19
2.3.3 Dramatização
       De acordo com Arcoverde (2008, p. 602), [...] na
realização de cenas dramáticas destaca-se o exercício de
fazer de conta, fingir, imaginar ser outro, criar situações
imaginárias, etc. São atitudes essencialmente dramáticas
criadas pelo homem para desenvolver habilidades,
capacidades e provir sua existência. Atuamos todos os dias,
em casa, na escola, no trabalho, assumimos papéis sociais
constantemente em nossas vidas, como o de pai, mãe, filho,
aluno, professor, de acordo com o ambiente assumimos
personagens sociais reais. A atuação é o meio pelo qual nos
relacionamos com o outro. O processo dramático é
considerado um dos mais vitais para os seres humanos.

                                                        20
3 PROCEDIMENTOS
            METODOLÓGICOS

       Para entender o problema e alcançar os objetivos
propostos para a pesquisa, foram adotados os seguintes
procedimentos metodológicos: a escolha do tipo de
pesquisa; a caracterização do campo; a coleta, análise e a
interpretação dos dados.




                                                        21
3.1 ESCOLHA DO TIPO DE
             PESQUISA:

       Optou-se por realizar pesquisa descritiva, pesquisa
bibliográfica, estudo de caso, pesquisa de campo,
observação direta intensiva.

      Todas as atividades biblioterapêuticas realizadas na
escola, bem como a reação dos alunos, foram registradas
por meio de gravações e anotações.




                                                        22
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO
             CAMPO

       O campo de pesquisa foi composto por uma escola
da rede municipal de Florianópolis, localizada na cidade de
Florianópolis e subordinada à Secretaria Municipal de
Educação de Florianópolis.

      A população estudada é composta por uma turma
de 25 alunos do 1º ano do ensino fundamental, entre 6 e 7
anos de idade, matriculados no período integral.



                                                         23
3.3 COLETA DE DADOS
      Primeiramente entrou-se em contato com a direção
da escola para informar sobre os objetivos da pesquisa,
juntamente com a carta de apresentação elaborada pela
Comissão Permanente da Secretaria Municipal de
Educação que comunicava sobre os fins estritamente
acadêmicos e científicos da pesquisa de campo.

      Depois de autorizada e já definida a turma, teve-se
o primeiro contato com a turma para uma breve
apresentação, explicando as atividades que seriam
desenvolvidas com a turma.

                                                       24
A coleta de dados foi obtida por meio de observação
do comportamento das crianças. Também foi feita a
descrição e análise da reação das crianças buscando uma
maior compreensão do assunto pesquisado.

       As histórias foram previamente selecionadas para as
atividades biblioterapêuticas, de acordo com a faixa etária
do público-alvo. As histórias foram lidas e narradas,
seguidas de atividades lúdicas.

      Foram realizadas dez sessões de biblioterapia, uma
vez por semana, sendo que o dia escolhido foi sexta-feira,
com duração de 30 minutos cada.


                                                        25
3.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
      DOS RESULTADOS

       Bessa (2011, p. 95) afirma que “a análise e
interpretação dos resultados é considerada uma das
etapas mais significativas da pesquisa científica”, pois é
nesta etapa “que se apresenta a compreensão do
problema e se verifica se os objetivos foram cumpridos.”

       A abordagem foi qualitativa, pois o objetivo do
estudo é observar e analisar as reações das crianças
individualmente e em grupo, dispensando-se os dados
estatísticos.

                                                        26
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
       BIBLIOTERAPÊUTICAS

       Para preservar a identidade das crianças, optou-se
pelo uso de letras do alfabeto. No caso de mais uma
criança ter seu nome iniciado com a mesma letra, o critério
adotado foi utilizar após essa, um numeral. Exemplo: A1,
A2.

        As atividades foram desenvolvidas uma vez por
semana, sempre com a mesma turminha. Foi decidido que
as atividades seriam feitas na própria sala de aula.


                                                         27
1º Encontro – 02/03/12 – História: A festa no céu – Atividade lúdica
desenhar seu bichinho de estimação ou personagem da história.
(curiosas, cráchas)

2º Encontro - 09/03/12 – História: Os 3 porquinhos - A atividade lúdica
proposta era colorir os três porquinhos. (eufóricas, música do lobo
mau)

3º Encontro - 16/03/12 – História: Eu não quero tomar banho –
atividade lúdica, brincadeira da galinha chocou. (pátio)

4º Encontro - 30/03/12 – História: João e o pé de Feijão - A atividade
lúdica proposta seria que todos desenhassem algum personagem da
história. (pena, felizes)

5º Encontro - 04/04/12 – História: Adivinha quanto eu te amo –
Atividade lúdica, cada criança deveria pintar um ovinho de plástico. 28
6º Encontro - 13/04/12 - História: O Rei Bigodeira e sua banheira - A
atividade lúdica, usar a imaginação para criar algum desenho com a
massinha de modelar. (participativas)

7º Encontro - 20/04/12. História: Uxa, ora fada, ora bruxa –Atividade
lúdica, foi distribuída uma folha com um desenho de bruxa, sem o rosto;
cada criança teria que criar um rosto para ela. (humor)

8º Encontro - 27/04/12 – História: Quem sou eu? – Atividade lúdica
realizada após a contação era desenvolver um jogo da memória.
(bichos, livro diferente)

9º Encontro - 04/05/12 – História: Chapeuzinho Amarelo - A atividade
lúdica seria contornar e pintar o lobo mau. (votação, A verdadeira
história... )

10º Encontro - 11/05/12 – História: Soldadinho de chumbo - Não teve
                                                               29
atividade, pois foi finalizada as sessões com uma festinha.
5 ANÁLISE DOS ENCONTROS
       Do primeiro ao último encontro foram nítidas as mudanças
das crianças. Os que eram mais tímidos se soltaram mais e os que
não falavam muito demonstraram todo o seu afeto e satisfação.
Aqueles que gostavam de chamar a atenção da narradora no começo
dos encontros, já estavam mais entrosados com o grupo chamando a
atenção dos próprios colegas, o que possibilitou mais união entre
eles.
        A grande dificuldade encontrada pela narradora foi a falta de
mais pessoas para auxiliarem no desenvolvimento das atividades
biblioterapêuticas, pois contou somente com a ajuda da professora
Vera. Esse foi um dos motivos de não ter utilizado a dramatização de
histórias.

                                                                 30
6 CONCLUSÃO

        Os objetivos deste trabalho foram alcançados com êxito,
proporcionando as crianças momentos prazerosos por meio da
leitura e narração, como pôde-se comprovar na análise dos
resultados.

        A criatividade e a imaginação foram alcançadas por meio da
leitura e da narração e as atividades lúdicas proporcionavam uma
hora de lazer e descontração, pois eles não faziam nada obrigados,
ficavam livres para desenvolver a atividade ou não.




                                                              31
Esses dez encontros com a turma do primeiro ano
desenvolvendo as atividades biblioterapêuticas, foi um
grande aprendizado para a formanda, que além de gostar
de livros e de lidar com crianças, pôde vivenciar os
benefícios da biblioterapia. Foi com imenso prazer que
exerceu, por meio da leitura e da contação de histórias,
uma atividade que visa contribuir para a alegria das
pessoas nem que seja por um momento – a biblioterapia.




                                                      32
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Aplicação da biblioterapia na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz

  • 1. Daiana de Lima Aplicação da biblioterapia na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz Orientadora: Clarice Fortkamp Caldin 1
  • 2. Sumário 1 INTRODUÇÃO.......................................................................... 04 2 REVISÃO DE LITERATURA.................................................... 06 2.1 LITERATURA INFANTIL........................................................ 07 2.2 BIBLIOTERAPIA.................................................................... 08 2.2.1 Histórico da biblioterapia..................................................... 09 2.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia................................ 11 2.2.3 Componentes biblioterapêuticos......................................... 14 2.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO DA BIBLIOTERAPIA........ 17 2.3.1 Leitura................................................................................. 18 2.3.2 Narração............................................................................. 19 2.3.3 Dramatização...................................................................... 20 2
  • 3. Sumário 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................. 21 3.1 Escolha do tipo de pesquisa............................................... 22 3.2 Caracterização do campo................................................... 23 3.3 Coleta de dados.................................................................. 24 3.4 Análise e interpretação dos resultados............................... 26 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES BIBLIOTERAPÊUTICAS. 27 5 ANÁLISE DOS ENCONTROS.............................................. 30 6 CONCLUSÃO........................................................................ 31 REFERÊNCIAS........................................................................ 33 APÊNDICES............................................................................. 38 ANEXOS 3
  • 4. 1 INTRODUÇÃO A palavra biblioterapia tem o significado de terapia por meio de livros. Desde os primórdios é que se tem o uso da biblioterapia, não conhecida por esse nome ainda, mas já era recomendada como parte de tratamento médico tanto no Ocidente quanto no Oriente. Entretanto com o nome específico de biblioterapia a partir do século XX, ficou conhecida a leitura compartilhada e a posterior discussão em grupo; no Brasil a produção bibliográfica tem apontado a Biblioteconomia como área atuante na biblioterapia, seguida pela Psicologia. (CALDIN, 2009). 4
  • 5. Objetivo geral: Aplicar a atividade biblioterapêutica na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz, com os alunos do primeiro ano, com idade entre 6 e 7 anos. Os objetivos específicos foram: proporcionar a catarse; favorecer a identificação com os personagens ficcionais; estimular a criatividade e a imaginação; proporcionar lazer e diversão; favorecer o riso, tendo como auxílio, atividades lúdicas que estimulem os efeitos terapêuticos. 5
  • 6. 2 REVISÃO DE LITERATURA Apresenta-se uma breve revisão de literatura sobre os temas estudados: Literatura Infantil, Biblioterapia e Modalidades de aplicação da biblioterapia. 6
  • 7. 2.1 Literatura Infantil É a partir da ascensão da burguesia que se começa a investir na educação infantil, pois se percebe a criança como um ser diferente do adulto, com determinadas necessidades e especificidades. A literatura infantil muito embora sirva de apoio didático nas escolas, deve ser apresentada às crianças como uma leitura gostosa, sem cobranças pedagógicas. Visto ser permeada de situações de conflito, de personagens que interessam às crianças, de linguagem metafórica, é a ideal para as atividades de biblioterapia na escola. 7
  • 8. 2.2 BIBLIOTERAPIA Apresenta-se, de maneira resumida, o histórico, as definições, os objetivos e os componentes biblioterapêuticos. 8
  • 9. 2.2.1 Histórico da biblioterapia • Antes de Cristo, os egípcios, os gregos e os romanos, já viam a leitura como um tratamento; • Na Idade Média mesmo com poucos livros circulando se percebia os benefícios da leitura; • Em 1802 a leitura foi recomendada como terapia pelo médico e pesquisador Benjamin Rush; • Em 1904, a biblioteca do Mc Lean Hospital, em Massachussets, iniciou um programa envolvendo os aspectos psiquiátricos da leitura; 9
  • 10. • Em 1916 início do termo Biblioterapia por Samuel Mc Chord Crothers. • Na década de 30 a biblioterapia firmou-se definitivamente como um campo de pesquisa. • Em 1949 e 1951 foram escritos as primeiras teses de doutorado em biblioterapia nos Estados Unidos. • No Brasil a partir das décadas de 70, 80 e 90, foram escritos vários trabalhos teóricos sobre biblioterapia. • A partir de 2000 a publicação brasileira voltou-se para relatos de atividades práticas de biblioterapia em artigos, trabalhos de conclusão de cursos, dissertações 10e doutorado.
  • 11. 2.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia A biblioterapia foi definida pela primeira vez no Dorland’s Iilustrad Medical Dictionary, em edição de 1941, como o emprego de livros, através de literatura dirigida, no tratamento de doentes mentais. (RATTON, 1975). Em 1961 o Webdter’s Third International Dictionary, definiu biblioterapia como “Guia na solução de problemas pessoais através de leitura dirigida” e esta definição continua sendo aceita até hoje. 11
  • 12. Ouakinin (1996) esclarece que a palavra terapia, do grego therapia, tem o sentido de velar pelo próprio ser. Caldin (2001a) destaca alguns objetivos da biblioterapia: •permitir ao leitor verificar que há mais de uma solução para o problema; •auxiliar o leitor a verificar suas emoções em paralelo às emoções alheias; • ajudar o leitor a usufruir a experiência vicária; •possibilitar a introspecção emocional, a identificação, a compensação e a catarse; 12
  • 13. • diminuir a ansiedade pela satisfação das necessidades estéticas; • aliviar as tensões diárias; • ajudar na adaptação a vida hospitalar; • facilitar a socialização pela participação em grupo; • experimentar sentimentos e emoções com segurança; • criar um universo independente da vida cotidiana; • auxiliar e lidar com sentimentos como raiva ou frustação e diminuir o stress. 13
  • 14. 2.2.3 Componentes biblioterapêuticos De acordo com Caldin (2001a) são componentes biblioterapêuticos: a catarse, o humor, a identificação, a introjeção, a projeção e por último, a introspecção. Conforme Caldin (2001b) a catarse pode ser considerada a justa medida dos sentimentos, pois, ao produzir os sentimentos e depois moderá-los, purifica as emoções. Qualquer história que provoque o riso, é indicada nas atividades biblioterapêuticas, pois o humor é benéfico para a saúde. 14
  • 15. As crianças se identificam mais com os personagens das histórias, pois estão naquela fase de descobertas da vida social, se imaginam no lugar dos próprios personagens, ou por algum fato ter alguma semelhança na sua própria vida. A introjeção, o sujeito faz passar, de um modo fantasístico, de ‘fora’ para dentro, objetos e qualidades inerentes a esses objetos. A projeção é a operação pela qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro – pessoa ou coisa – qualidades, sentimentos, desejos e mesmo ‘objetos’ que lê, desconhece, ou recusa nele próprio. 15
  • 16. A introspecção, segundo Michaelis (apud Caldin, 2001a, p. 39), é a “[...] descrição da experiência pessoal em termos de elementos e atitudes” a “observação, por uma determinada pessoa, de seus próprios processos mentais”. 16
  • 17. 2.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO DA BIBLIOTERAPIA LEITURA, NARRAÇÃO E DRAMATIZAÇÃO 17
  • 18. 2.3.1 Leitura A biblioterapia é um processo terapêutico no qual se utiliza a leitura de diversos materiais selecionados de acordo com o público que se pretende atingir. Por isso o profissional que irá realizar essa atividade deve estar atento ao tipo de público e na seleção dos materiais para obter os efeitos desejados favorecendo o crescimento e desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, proporcionando a catarse. 18
  • 19. 2.3.2 Narração Segundo Fleck (2007, p. 219), desde sempre o homem contou histórias, deu vazão à sua intrínseca necessidade de comunicação, traduzindo, por meio de palavras, os acontecimentos cotidianos, as memórias transmitidas por seus ancestrais, as dúvidas, alegrias, angústias e prazeres de sua existência. A atividade de narrar histórias é presença marcante nas creches e pré-escolas, pois ela incentiva a imaginação e a leitura, expandindo assim o repertório cultural das crianças. 19
  • 20. 2.3.3 Dramatização De acordo com Arcoverde (2008, p. 602), [...] na realização de cenas dramáticas destaca-se o exercício de fazer de conta, fingir, imaginar ser outro, criar situações imaginárias, etc. São atitudes essencialmente dramáticas criadas pelo homem para desenvolver habilidades, capacidades e provir sua existência. Atuamos todos os dias, em casa, na escola, no trabalho, assumimos papéis sociais constantemente em nossas vidas, como o de pai, mãe, filho, aluno, professor, de acordo com o ambiente assumimos personagens sociais reais. A atuação é o meio pelo qual nos relacionamos com o outro. O processo dramático é considerado um dos mais vitais para os seres humanos. 20
  • 21. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para entender o problema e alcançar os objetivos propostos para a pesquisa, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: a escolha do tipo de pesquisa; a caracterização do campo; a coleta, análise e a interpretação dos dados. 21
  • 22. 3.1 ESCOLHA DO TIPO DE PESQUISA: Optou-se por realizar pesquisa descritiva, pesquisa bibliográfica, estudo de caso, pesquisa de campo, observação direta intensiva. Todas as atividades biblioterapêuticas realizadas na escola, bem como a reação dos alunos, foram registradas por meio de gravações e anotações. 22
  • 23. 3.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO O campo de pesquisa foi composto por uma escola da rede municipal de Florianópolis, localizada na cidade de Florianópolis e subordinada à Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis. A população estudada é composta por uma turma de 25 alunos do 1º ano do ensino fundamental, entre 6 e 7 anos de idade, matriculados no período integral. 23
  • 24. 3.3 COLETA DE DADOS Primeiramente entrou-se em contato com a direção da escola para informar sobre os objetivos da pesquisa, juntamente com a carta de apresentação elaborada pela Comissão Permanente da Secretaria Municipal de Educação que comunicava sobre os fins estritamente acadêmicos e científicos da pesquisa de campo. Depois de autorizada e já definida a turma, teve-se o primeiro contato com a turma para uma breve apresentação, explicando as atividades que seriam desenvolvidas com a turma. 24
  • 25. A coleta de dados foi obtida por meio de observação do comportamento das crianças. Também foi feita a descrição e análise da reação das crianças buscando uma maior compreensão do assunto pesquisado. As histórias foram previamente selecionadas para as atividades biblioterapêuticas, de acordo com a faixa etária do público-alvo. As histórias foram lidas e narradas, seguidas de atividades lúdicas. Foram realizadas dez sessões de biblioterapia, uma vez por semana, sendo que o dia escolhido foi sexta-feira, com duração de 30 minutos cada. 25
  • 26. 3.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Bessa (2011, p. 95) afirma que “a análise e interpretação dos resultados é considerada uma das etapas mais significativas da pesquisa científica”, pois é nesta etapa “que se apresenta a compreensão do problema e se verifica se os objetivos foram cumpridos.” A abordagem foi qualitativa, pois o objetivo do estudo é observar e analisar as reações das crianças individualmente e em grupo, dispensando-se os dados estatísticos. 26
  • 27. 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES BIBLIOTERAPÊUTICAS Para preservar a identidade das crianças, optou-se pelo uso de letras do alfabeto. No caso de mais uma criança ter seu nome iniciado com a mesma letra, o critério adotado foi utilizar após essa, um numeral. Exemplo: A1, A2. As atividades foram desenvolvidas uma vez por semana, sempre com a mesma turminha. Foi decidido que as atividades seriam feitas na própria sala de aula. 27
  • 28. 1º Encontro – 02/03/12 – História: A festa no céu – Atividade lúdica desenhar seu bichinho de estimação ou personagem da história. (curiosas, cráchas) 2º Encontro - 09/03/12 – História: Os 3 porquinhos - A atividade lúdica proposta era colorir os três porquinhos. (eufóricas, música do lobo mau) 3º Encontro - 16/03/12 – História: Eu não quero tomar banho – atividade lúdica, brincadeira da galinha chocou. (pátio) 4º Encontro - 30/03/12 – História: João e o pé de Feijão - A atividade lúdica proposta seria que todos desenhassem algum personagem da história. (pena, felizes) 5º Encontro - 04/04/12 – História: Adivinha quanto eu te amo – Atividade lúdica, cada criança deveria pintar um ovinho de plástico. 28
  • 29. 6º Encontro - 13/04/12 - História: O Rei Bigodeira e sua banheira - A atividade lúdica, usar a imaginação para criar algum desenho com a massinha de modelar. (participativas) 7º Encontro - 20/04/12. História: Uxa, ora fada, ora bruxa –Atividade lúdica, foi distribuída uma folha com um desenho de bruxa, sem o rosto; cada criança teria que criar um rosto para ela. (humor) 8º Encontro - 27/04/12 – História: Quem sou eu? – Atividade lúdica realizada após a contação era desenvolver um jogo da memória. (bichos, livro diferente) 9º Encontro - 04/05/12 – História: Chapeuzinho Amarelo - A atividade lúdica seria contornar e pintar o lobo mau. (votação, A verdadeira história... ) 10º Encontro - 11/05/12 – História: Soldadinho de chumbo - Não teve 29 atividade, pois foi finalizada as sessões com uma festinha.
  • 30. 5 ANÁLISE DOS ENCONTROS Do primeiro ao último encontro foram nítidas as mudanças das crianças. Os que eram mais tímidos se soltaram mais e os que não falavam muito demonstraram todo o seu afeto e satisfação. Aqueles que gostavam de chamar a atenção da narradora no começo dos encontros, já estavam mais entrosados com o grupo chamando a atenção dos próprios colegas, o que possibilitou mais união entre eles. A grande dificuldade encontrada pela narradora foi a falta de mais pessoas para auxiliarem no desenvolvimento das atividades biblioterapêuticas, pois contou somente com a ajuda da professora Vera. Esse foi um dos motivos de não ter utilizado a dramatização de histórias. 30
  • 31. 6 CONCLUSÃO Os objetivos deste trabalho foram alcançados com êxito, proporcionando as crianças momentos prazerosos por meio da leitura e narração, como pôde-se comprovar na análise dos resultados. A criatividade e a imaginação foram alcançadas por meio da leitura e da narração e as atividades lúdicas proporcionavam uma hora de lazer e descontração, pois eles não faziam nada obrigados, ficavam livres para desenvolver a atividade ou não. 31
  • 32. Esses dez encontros com a turma do primeiro ano desenvolvendo as atividades biblioterapêuticas, foi um grande aprendizado para a formanda, que além de gostar de livros e de lidar com crianças, pôde vivenciar os benefícios da biblioterapia. Foi com imenso prazer que exerceu, por meio da leitura e da contação de histórias, uma atividade que visa contribuir para a alegria das pessoas nem que seja por um momento – a biblioterapia. 32
  • 33. REFERÊNCIAS A garganta da serpente. Classicismo. História da Literatura – Escolas Literárias. Disponível em: <www.gargantadaserpente.com/historia/classicismo/classicismo. pdf>. Acesso em: 24 maio 2012. ALVES, Maria Helena Hees. A aplicação da biblioterapia no processo de reintegração sócia. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 15, n. 1/2, p. 54-61, jan./jun. 1982. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. ARCOVERDE, Silmara Lídia Moraes. A importância do teatro na formação da criança. 2008. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/629_639.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2011. BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre a literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BESSA, Amanda de Queiroz. A interação entre bibliotecárias e professores de escolas públicas estaduais em Manaus, Amazonas, na biblioteca escolar. 2011. 220 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetano. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 33
  • 34. CALDIN, Clarice Fortkamp. A leitura como função terapêutica: biblioterapia. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 12, p. 32-44, 2001a. Disponível em: < http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/147/14701204.pdf>. Acesso em: 12 out. 2011. ______. A poética da voz e da letra na literatura infantil: (leitura de alguns projetos de contar e ler para crianças). 2001. 260 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001b. ______. Leitura e terapia. Florianópolis. 2009. 216 f. Tese (Doutorado em Literatura) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Disponível em: <http://www.tede.ufsc.br/teses.PLIT0342-T.pdf>. Acesso em: 12 out. 2011. ______. Biblioterapia: um cuidado com o ser. São Paulo: Porto de Idéias, 2010. --______. A teoria merleau-pontyana da linguagem e a biblioterapia. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v.8, n.2, p.23-40, jan./jun.2011. CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil: visão histórica e crítica. 6. ed. São Paulo: Global, 1989. CASTRO, Raquel Barbosa de; PINHEIRO, Edna Gomes. Biblioterapia para idosos: o que fica e o que significa. Biblionline, João Pessoa, v.1, n.2, 2005. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/viewFile/586/424>. Acesso em: 13 nov. 2011. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000. 34
  • 35. CRUZ, Maria Aparecida Lopes da. Biblioterapia de desenvolvimento pessoal: um programa para adolescentes de periferia. 1995. 190 f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) – Pontifícia Universidade Católica, Campinas, 1995. CUNHA, Leo. Poesia e humor para crianças. In: OLIVEIRA, Ieda de (Org.). O que é qualidade em literatura infantil? com a palavra o escritor. São Paulo: DCL, 2005. p. 75-90. FARIAS, Christianne Martins; VITORINO, Elizete Vieira. Competência informacional e dimensões da competência do bibliotecário escolar. Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n.2, p.2-16, maio./ago. 2009. Disponível em: <http:// www.scielo.br/pdf/pci/v14n2/v14n2a02.pdf>. Acesso em: 12 maio 2012. FARIAS, Christianne Martins. Bibliotecário escolar e competência: análise da prática profissional. 2010. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. FLECK, Felícia de Oliveira. O contador de histórias: uma nova profissão? Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 23, 1º sem. 2007. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/15182924.2007v12n23p216/404>. Acesso em: 12 mai. 2012. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. FERREIRA, Taís. A escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre: Mediação, 2006. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GIRARDELLO, Gilka. Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. 2007. Disponível em: <http://www.botucatu.sp.gov.br/Eventos/2007/contHistorias/artigos/aNarracao.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2011. 35
  • 36. HELD, Jaqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. São Paulo: Summus, 1980. KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. LUCAS, Eliane R. de Oliveira; CALDIN, Clarice Fortkamp; SILVA, Patrícia V. Pinheiro da. Biblioterapia para crianças em idade pré-escolar: estudo de caso. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.11, n.3, p.398-415, set./dez. 2006. Disponível em: <http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/276/69>. Acesso em: 20 nov. 2011. MIRANDA, Maria Rosa Pimentel Faria de. Informação, leitura e inclusão educacional e social nas bibliotecas Braille de Campo Grande-MS: um estudo de caso. 2006. 216 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) –Universidade de Brasília, Brasília, 2006. MORENO, Fernanda da Silva; AMODEO, Maria Tereza. A transformação da moralidade nas releituras teatrais de contos maravilhosos. Letrônica, Porto Alegre, v.3, n.2, p.209-218, dez. 2010. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/7492>. Acesso em: 20 nov. 2011. ORSINI, Maria Stella. O uso da literatura para fins terapêuticos: biblioterapia. Comunicações e Artes, n. 11, p. 139-149, 1982. OUAKNIN, Marc-Alain. Biblioterapia. Trad. Nicolas Niymi Campanário. São Paulo: Loyola, 1996. RATTON, Ângela Maria Lima. Biblioterapia. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.4, n.2. p.198-214, set.1975. 36
  • 37. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. SANTORI, Andréia. GRANDO, Jane, et. al. Leitura processo de aprendizagem. Revista Voz das Letras, Concórdia, Santa Catarina, v. 1, n. 2, p. 1-8, ago. 2005. SEITZ, Eva Maria. Biblioterapia: uma experiência com pacientes internados em clínica médica. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 155-170, jan./jul., 2006. Disponível em: < revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/download/452/568>. Acesso em: 20 nov. 2011. TRAJANO, Rosangela. Efeitos educacionais e terapêuticos da contação de histórias. 2007. Disponível em: <http://www.rosangelatrajano.com.br>. Acesso em: 13 nov. 2011. 37