SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
EQUOTERAPIA
Histórico
da
Equoterapia
Ir. Ana Paula Ribeiro
HIPÓCRATES


Em seu livro
referências à

das

(458-377 aC)

Dietas

fez
equitação como
elemento regenerador da saúde e
tratamento
da
insônia,
principalmente quando realizada ao
ar livre.
ASCLEPIADES DE PRÚSSIA
(médico grego - 124-40 aC)



Recomendava
para
pacientes
caquéticos,
gotosos,
hidrópicos,
epilépticos, paralíticos, apoplécticos,
letárgicos, frenéticos e também para
os acometidos de febre terçã.
GALENO



(130-199)

Enfatizou os benefícios da atividade
eqüestre.
MERKURIALIS



(médico - 1569)

Em “Da Arte Gimnastica” menciona
que a equitação exercita não só o
corpo mas também os sentidos.
THOMAS SYDENHAM

(Médico Inglês e Capitão da Cavalaria - 1676)





No
livro
Observationes
Medical
aconselhava equitação como tratamento
ideal para cólicas biliares, flatulências e
até para tuberculose.
No livro Tratado sobre Gota (1681) fez
algumas referências sobre os benefícios
da equitação.
FRIEDISH HOFFMAN


(1719)

Na sua obra Instruções aprofundadas

de como uma pessoa pode manter a
saúde e livrar-se de varias doenças
através da prática racional de
exercícios físicos dedica um capitulo á
equitação e seus benefícios.
FRANCISCO FULLER


(1654-1734)

Faz citações que a equitação é
um método adequado para o
tratamento da hipocondria.
CHARLES CASTEL



(1734)

Médico e abade de St. Pierre, criou a
cadeira vibratória (“tremoussoir”) com
movimentos similares aos do cavalo.
JOHN PRINGLE (1707-1782)


Observou militares em combate e
constatou que os militares combatiam a
pé, eram mais atingidos por doenças,
que aqueles que combatiam a cavalo.
GIUSEPPE BENVENUTI
(Médico Italiano – 1772)




Sugeria aos nobres da época a equitação
para o restabelecimento da saúde.
Em seu livro
as Reflexões acerca dos
efeitos do movimento do cavalo escreveu
que a equitação mantém o corpo são e
promove diferentes funções orgânicas,
numa ativa função terapêutica.
JOSEPH C. TISSOT




(1782)

Em “Ginástica Médica e Cirúrgia”,
caracteriza o passo como a andadura
mais benéfica no tratamento.
Dá as primeiras referências sobre
contra-indicações quanto ao tempo
prolongado sobre o cavalo.
SAMUEL T. QUELMAZ
(Médico Alemão - 1747)



Desenvolveu
uma
máquina
eqüestre, demonstrando como o
problema do movimento e dos
exercícios físicos era visto pelos
médicos da época. Era uma
guindaste que imitava os efeitos
induzidos pelo movimento do
cavalo.
SAMUEL T. QUELMAZ
(Médico Alemão - 1747)



Registra em seu
livro “A SAÚDE
POR MEIO DA
EQUITAÇÃO” a
primeira referência
histórica ao
movimento
tridimensional do
dorso do cavalo.
INGLATERRA



(1901)

Acontece no Hospital Ortopédico
de Oswentry a primeira aplicação
da equoterapia no contexto
hospitalar.
LIZ HARTEL






Amazona dinamarquesa contraiu
poliomielite em 1946.
Em 1952 sagrou-se vice-campeã
olímpica em Helsink em
adestramento eqüestre.
Em 1956, em Melbourne, repetiu a
mesma façanha.
DINÂMICA DO CAVALO
O cavalo parado
 Ao passo


Cada movimento um ajuste tônico no cavaleiro
Em cada seg. 1 a 1,25 movimentos, gerando 1 a 1,25
ajustes tônicos ao cavaleiro.
Logo, em uma sessão de 30 min. 1.800 a 2.250 ajustes
tônicos
CINTURA PÉLVICA DO
CAVALEIRO
Deslocamento do cavalo
Vibrações nas regiões ósteo-articulares

Medula
Cérebro
DINÂMICA DO CAVALO
PRIMEIRAS CONSTATAÇÕES
Gustav Zander, renomado fisiatra sueco

1890 –

CONFIRMAÇÕES RECENTES – TECNOLOGIA
MODERNA
1979 –
J.U. Bauman, do Hospital Universitário de Basiléia,
Suíça.
1984 – Detlev
Rieder, da Policlínica Ortopédica da Universidade Martin
Luter, de Hale Wittenberg, Alemanha
FRANÇA





1965 – Reeducação Eqüestre.
1969 – Primeiro trabalho científico.
1972 – Dra. Collette Picard Trintelin,
na Universidade de Paris, em Val de
Marne, defende a primeira tese de
doutorado
em
medicina
sobre
equoterapia.
NORUEGA e INGLATERRA




1954
–
Primeira
equipe
interdisciplinar: uma fisioterapeuta
e seu noivo, psicólogo e instrutor
de equitação.
1956 – Criada na Inglaterra a 1ª
estrutura associativa.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




Congressos
internacionais
para
estudo da equoterapia: 1974 – 76 –
79 – 82 – 85 – 88 – 91 – 94 – 97 –
2000 – 2003 (Hungria).
1985 – Congresso de Milão
Fundação da entidade internacional
com sede na Bélgica.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




1988 – 6º Congresso (Toronto – Canadá)
Foram debatidas as diferentes abordagens
do emprego do CAVALO com fins
terapêuticos.
Primeira – Grã-Bretanha e países
escandinavos “Equitação para Deficientes”
- Prioridade: o efeito lúdico, prazer e
esporte como estimuladores dos efeitos
terapêuticos.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL








Segunda – A Alemanha e países de
língua alemã:
Acentua-se o lado técnico-científico
Hipoterapia para situações
patológicas vantajosas
O Volteio, muito utilizado para
problemas psíquicos
Pré-Esporte
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




Terceira – França e posteriormente
Itália Estabelece normas para manter
a idoneidade de atividade
Qualificação do pessoal que vai
trabalhar na atividade (Formação RH)
COMUNIDADE
INTERNACIONAL


Acentua o lado técnico-científico e
as atividades são:





Hipoterapia
Reeducação eqüestre
Pré-esporte
BRASIL






1971 – Elly Kogler e Gabriele B. Walter
(Fisioterapeutas) primeira experiência.
1988 – Viagem de um grupo de brasileiros
à Europa para estudos e aprofundamentos
sobre a equoterapia
1989 – Fundação da Associação Nacional
De Equoterapia – (Ande-Brasil)
BRASIL






1995 – Criação da AGE-Associação
Gaúcha de Equoterapia.
1997 – Oficialização da equoterapia
como método científico pelo Conselho
Federal de Medicina, por meio do
parecer 06 97 de 09 de Abril de 1997.
1998 – Fundação da Associação de
Equoterapia Paulista (AEP).
CONGRESSOS BRASILEIROS





Primeiro em Brasília-DF (1999)
Segundo em Jaguariúna-SP (2002)
Terceiro em Salvador-BA (2004)
PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS






O embasamento técnico-científico
A filantropia
A segurança física dos praticantes
A atenção às normas de seguridade
O respeito à ética
NORMAS BÁSICAS




O atendimento em equoterapia só
poderá ser iniciado após avaliação
médica, psicológica e fisioterápica

A equoterapia não exclui a associação
com outros métodos terapêuticos
EQUIPE
INTERDISCIPLINAR


A mais ampla possível composta por
profissionais na área:
 Saúde
 Educação
 Equitação

Composição mínima de três profissionais
O MÉDICO




Há necessidade de um médico
responsável pelo centro de equoterapia
Há, também, necessidade de avaliação
clínica com objetivo de indicar ou
contra-indicar a prática da equoterapia
O QUE É EQUOTERAPIA?
É um método terapêutico e educacional
que utiliza o cavalo dentro de uma
abordagem interdisciplinar nas áreas de
saúde, educação e equitação, buscando
o desenvolvimento biopsicossocial de
pessoas portadoras de deficiência e/ou
com necessidades especiais
PROGRAMAS BÁSICOS DE
EQUOTERAPIA






HIPOTERAPIA
EDUCAÇÃO / REEDUCAÇÃO
PRÉ-ESPORTIVO
ESPORTIVO










A – Tetraplégico(a) e
fala,
B – Tetraplégico (a) e
não fala,
C – Hemiplegia
Esquerda e fala,
D - Hemiplegia Direita e
não fala,
E – Paraplégico e não
fala ou cego.
PROGRAMAS DE
EQUOTERAPIA







INDIVIDUALIZADO
De acordo com:
Necessidades e potencialidades do
praticante
Finalidades do programa
Objetivos a serem alcançados
PROGRAMAS DE
EQUOTERAPIA





DUAS ÊNFASES
intenções médicas
fins educacionais e/ou sociais
HIPOTERAPIA







Programa de reabilitação
Pessoas portadoras de deficiência
física e/ou mental
O praticante não tem condições
físicas e/ou mental para se manter
sozinho a cavalo
Necessita de auxiliar guia e auxiliar
lateral
HIPOTERAPIA






Ênfase das ações dos profissionais
da saúde
Necessita de um terapeuta, para
execução dos exercícios
programados
O cavalo atua como instrumento
cinesioterapêutico
EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO





Programa de reabilitação ou educativo
O praticante tem condição de exercer
alguma atuação sobre o cavalo e
conduzí-lo
Depende em menor grau dos auxiliares
guia e do lateral
EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO






A maior ou menor ação dos profissionais de
cada área, vai depender do programa, se
reabilitativo e/ou educativo
Geralmente a ação do profissional de
equitação é mais intensa, embora os
exercícios sejam programados por toda a
equipe
O cavalo atua como instrumento pedagógico
PRÉ-ESPORTIVO






Programa reabilitativo ou educativo
O praticante tem todas as condições para
atuar e conduzir o cavalo

Ação do profissional de equitação é mais
efetivo e o acompanhamento dos
profissionais da área da saúde continuam
necessárias.
ESPORTIVO






É considerado o momento de alta do
praticante, sendo ele inserido na escola
de equitação.
Já participa de algumas provas
especificas de hipismo.
Cavalo e um instrumento de re-inserção
social.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Coordenação motora 2
Coordenação motora 2Coordenação motora 2
Coordenação motora 2
Gustavo Chagas
 
Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013
Marcus Prof
 

Mais procurados (20)

Marcha
MarchaMarcha
Marcha
 
Biomecanica da marcha
Biomecanica da marchaBiomecanica da marcha
Biomecanica da marcha
 
ATLESTIMO ADAPTADO.pptx
ATLESTIMO ADAPTADO.pptxATLESTIMO ADAPTADO.pptx
ATLESTIMO ADAPTADO.pptx
 
Protocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-posturalProtocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-postural
 
Biomecânica Básica
Biomecânica BásicaBiomecânica Básica
Biomecânica Básica
 
Equoterapia
EquoterapiaEquoterapia
Equoterapia
 
Cinesio
CinesioCinesio
Cinesio
 
Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica
 
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTI
 
Aula 1 anamese
Aula 1 anameseAula 1 anamese
Aula 1 anamese
 
Cinesioterapia
CinesioterapiaCinesioterapia
Cinesioterapia
 
1ª aula história da fisioterapia-1
         1ª aula   história da fisioterapia-1         1ª aula   história da fisioterapia-1
1ª aula história da fisioterapia-1
 
Biomecânica - Aula 12 biomec musculos e ossos parte 2
Biomecânica - Aula 12   biomec musculos e ossos parte 2Biomecânica - Aula 12   biomec musculos e ossos parte 2
Biomecânica - Aula 12 biomec musculos e ossos parte 2
 
Ginastica Laboral
Ginastica LaboralGinastica Laboral
Ginastica Laboral
 
Coordenação motora 2
Coordenação motora 2Coordenação motora 2
Coordenação motora 2
 
Ginástica rítmica 2. parte
Ginástica rítmica 2. parteGinástica rítmica 2. parte
Ginástica rítmica 2. parte
 
Cinesioterapia Classica e suas ações nas disfunções motoras
Cinesioterapia Classica e suas ações nas disfunções motorasCinesioterapia Classica e suas ações nas disfunções motoras
Cinesioterapia Classica e suas ações nas disfunções motoras
 
Mobilização neural
Mobilização neuralMobilização neural
Mobilização neural
 
Aula 4 Cinematica Linear (partes 1 e 2)
Aula 4   Cinematica Linear (partes 1 e 2)Aula 4   Cinematica Linear (partes 1 e 2)
Aula 4 Cinematica Linear (partes 1 e 2)
 
Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013Aula1 cinesiologia2013
Aula1 cinesiologia2013
 

Destaque

Portfólio italo santana do nascimento
Portfólio   italo santana do nascimentoPortfólio   italo santana do nascimento
Portfólio italo santana do nascimento
italoflanatico
 
10 discapacidad intelectual
10 discapacidad intelectual10 discapacidad intelectual
10 discapacidad intelectual
IRMAELENA
 
Elaboracion de Proyectos
Elaboracion de ProyectosElaboracion de Proyectos
Elaboracion de Proyectos
JOTANELSON
 
Marco del buen desempeño docente
Marco del buen desempeño docenteMarco del buen desempeño docente
Marco del buen desempeño docente
0013
 
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 IntegrationSio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
Jessica Breton
 
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
Geohistoria23
 
Error messages
Error messagesError messages
Error messages
rtinkelman
 

Destaque (20)

Equoterapia
EquoterapiaEquoterapia
Equoterapia
 
Portfólio italo santana do nascimento
Portfólio   italo santana do nascimentoPortfólio   italo santana do nascimento
Portfólio italo santana do nascimento
 
RECOPILACIÓN 456 JUEGOS Y DINÁMICAS DE INTEGRACIÓN GRUPAL.
RECOPILACIÓN 456 JUEGOS Y DINÁMICAS DE INTEGRACIÓN GRUPAL.RECOPILACIÓN 456 JUEGOS Y DINÁMICAS DE INTEGRACIÓN GRUPAL.
RECOPILACIÓN 456 JUEGOS Y DINÁMICAS DE INTEGRACIÓN GRUPAL.
 
Hábeas corpus
Hábeas corpusHábeas corpus
Hábeas corpus
 
10 discapacidad intelectual
10 discapacidad intelectual10 discapacidad intelectual
10 discapacidad intelectual
 
Speciale 2. udgave
Speciale 2. udgaveSpeciale 2. udgave
Speciale 2. udgave
 
Elaboracion de Proyectos
Elaboracion de ProyectosElaboracion de Proyectos
Elaboracion de Proyectos
 
Modelo para la conformación de una agenda digital en las instituciones de edu...
Modelo para la conformación de una agenda digital en las instituciones de edu...Modelo para la conformación de una agenda digital en las instituciones de edu...
Modelo para la conformación de una agenda digital en las instituciones de edu...
 
Manual bpm para la elaboracion de embutidos
Manual bpm para la elaboracion de embutidosManual bpm para la elaboracion de embutidos
Manual bpm para la elaboracion de embutidos
 
Proyecto Formativo
Proyecto FormativoProyecto Formativo
Proyecto Formativo
 
Escuelas de la Administración
Escuelas de la AdministraciónEscuelas de la Administración
Escuelas de la Administración
 
Proyectos_de_innovacion
Proyectos_de_innovacionProyectos_de_innovacion
Proyectos_de_innovacion
 
Marco del buen desempeño docente
Marco del buen desempeño docenteMarco del buen desempeño docente
Marco del buen desempeño docente
 
Primer Paquete Económico 2017 Zacatecas (2/9)
Primer Paquete Económico 2017 Zacatecas (2/9)Primer Paquete Económico 2017 Zacatecas (2/9)
Primer Paquete Económico 2017 Zacatecas (2/9)
 
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 IntegrationSio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
Sio2009 Eq10 L5 Tra Gold Bernstein & Ruh Cap3 Integration
 
Relatietips
RelatietipsRelatietips
Relatietips
 
De Reis van de Heldin december 2015
De Reis van de Heldin december 2015De Reis van de Heldin december 2015
De Reis van de Heldin december 2015
 
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)
 
Wal Mart México 2009: lo barato sale caro
Wal Mart México 2009: lo barato sale caroWal Mart México 2009: lo barato sale caro
Wal Mart México 2009: lo barato sale caro
 
Error messages
Error messagesError messages
Error messages
 

Semelhante a Equoterapia parte 1 1

Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
Ana Patricia Meunier
 
Necessidades nutricionais
Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
Necessidades nutricionais
Yoan Rodriguez
 

Semelhante a Equoterapia parte 1 1 (13)

Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
Terapia Assistida pelo Cavalo (TAC)
 
Psicologia e equoterapia
Psicologia e equoterapiaPsicologia e equoterapia
Psicologia e equoterapia
 
Terapia assistida por animais
Terapia assistida por animaisTerapia assistida por animais
Terapia assistida por animais
 
Veterinaria Esportiva
Veterinaria EsportivaVeterinaria Esportiva
Veterinaria Esportiva
 
Dieta metabólica mauro di pasquale
Dieta metabólica   mauro di pasqualeDieta metabólica   mauro di pasquale
Dieta metabólica mauro di pasquale
 
história da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptxhistória da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptx
 
história da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptxhistória da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptx
 
Artigo bioterra v16_n1_07
Artigo bioterra v16_n1_07Artigo bioterra v16_n1_07
Artigo bioterra v16_n1_07
 
Artigo bioterra v16_n1_08
Artigo bioterra v16_n1_08Artigo bioterra v16_n1_08
Artigo bioterra v16_n1_08
 
Necessidades nutricionais
Necessidades nutricionaisNecessidades nutricionais
Necessidades nutricionais
 
Sebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissionalSebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissional
 
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscularEstratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
Estratégias nutricionais para o ganho de massa muscular
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 

Mais de clinicansl

Incontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapiaIncontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapia
clinicansl
 
Primerios socorros
Primerios socorrosPrimerios socorros
Primerios socorros
clinicansl
 
Celebrar a vida
Celebrar a vidaCelebrar a vida
Celebrar a vida
clinicansl
 

Mais de clinicansl (20)

Tabagismo 1
Tabagismo 1Tabagismo 1
Tabagismo 1
 
Doenças respiratorias
Doenças respiratoriasDoenças respiratorias
Doenças respiratorias
 
035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentro035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentro
 
Licao dos-gansospps
Licao dos-gansosppsLicao dos-gansospps
Licao dos-gansospps
 
O segredo (resumido)
O segredo (resumido)O segredo (resumido)
O segredo (resumido)
 
Sábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhosSábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhos
 
Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_
 
Como minimizar o risco de ataque cardíaco
Como minimizar o  risco de ataque cardíacoComo minimizar o  risco de ataque cardíaco
Como minimizar o risco de ataque cardíaco
 
Palestra has e dm
Palestra has e dmPalestra has e dm
Palestra has e dm
 
Fisioterapia
FisioterapiaFisioterapia
Fisioterapia
 
Modificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestaçãoModificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestação
 
Incontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapiaIncontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapia
 
Primerios socorros
Primerios socorrosPrimerios socorros
Primerios socorros
 
Vida o maior de todos os presentes
Vida   o maior de todos os presentesVida   o maior de todos os presentes
Vida o maior de todos os presentes
 
Entendendoodiabetes
EntendendoodiabetesEntendendoodiabetes
Entendendoodiabetes
 
Celebrar a vida
Celebrar a vidaCelebrar a vida
Celebrar a vida
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1
 
Bebes 1
Bebes 1 Bebes 1
Bebes 1
 
áGuia pequena
áGuia pequenaáGuia pequena
áGuia pequena
 

Último

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Equoterapia parte 1 1