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IV Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente no Estado de São Paulo - 2013
Manual Orientador do Processo de Construção Colaborativo
Considerações Iniciais
O documento “Manual Orientador do Processo de Construção Colaborativo”, constitui-
se num anexo do Regulamento Estadual que visa complementar o Passo a Passo do MEC1
no
que se refere ao diferencial metodológico de São Paulo (construção colaborativa do Projeto de
Ação da Escola), não tendo a pretensão de estabelecer um conjunto de regras para essa
construção coletiva, mas de orientar facilitadores e participantes com estratégias que
permitam a concretização desse processo colaborativo.
Entendemos como processo colaborativo a busca de uma horizontalidade nas relações
entre indivíduos para criação coletiva de uma ação em prol de um objetivo comum. Todos os
membros do grupo, facilitadores e alunos, devem estar envolvidos num esforço de
participação, partilha e construção conjunta das representações de conhecimentos
construídos.
Sendo assim, o processo colaborativo deverá se caracterizar em um espaço de diálogo
com ampla participação de seus integrantes, onde ideias, experiências, estudos e proposições
podem ser expostos, representados, examinados, confrontados e debatidos, até o
estabelecimento de uma definição ou acordo com objetivos comuns para a criação de um
Projeto de Ação da Escola e na responsabilização dos membros pela concretização deste
projeto.
Etapas da Construção Coletiva para a Conferência na Escola:
Importante: gestores e professores devem ter clareza sobre os objetivos da
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Escola, assim como ter conhecimento do
que se entende por Escolas Sustentáveis.
1. Antes da Conferência
Para que a construção colaborativa ocorra de modo satisfatório, é importante que
o(a)s aluno(a)s tenham clareza, no início da conversa em sala de aula, que o objetivo desse
momento é levantar propostas de ação que contribuirão, junto com as propostas advindas das
demais salas participantes, com a construção do Projeto de Ação da Escola (colaborativo=
todos e todas participam com ideias e sugestões), que deverá ser definido no dia da
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Escola.
1
Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/cartilha_passoapasso_conf_isbn_final.pdf
2
Na sala de aula (antes da Conferência):
Como fazer?
A partir dos documentos Passo a Passo do MEC e desse Manual Orientador do
Processo de Construção Colaborativa do Plano de Ação, que estabelece o diferencial do Estado
de São Paulo, sugere-se que:
1. O(a)s aluno(a)s dialoguem sobre a realidade da escola e sobre Escola Sustentável
(utilizar material de apoio – Caderno temático: Vamos Cuidar do Brasil com
Escolas Sustentáveis)2
2. A sala seja dividida em subgrupos para discutir propostas de ações que contribuam
para uma Escola Sustentável, através dos seguintes questionamentos:
O que fazer, como fazer e para que queremos fazer a ação/ações? (proposições)
Uma metodologia possível é a realização da Oficina de Futuro, com as dinâmicas
“Árvore dos Sonhos e Pedras no Caminho” (conforme material: Formando Com-
Vida e construindo Agenda 21 na Escola3
).
3. Discussão coletiva: o(a)s aluno(a)s definirão suas contribuições/ propostas de ação,
a serem apresentadas as demais turmas. Orientamos que cada sala leve até duas
propostas de ação como contribuição para o projeto de ação a ser construído no
dia da Conferência.
4. O(a)s aluno(a)s escolham os representantes que irão expor as contribuições da sala
para serem discutidas durante o processo de construção coletiva e colaborativa do
Projeto de Ação da Escola.
Agrupamentos de Salas:
Dependendo do número de aluno(a)s e de salas de aula da escola, será necessário que
a Comissão organizadora escolar4
defina etapas intermediárias antes da fusão das
contribuições de todas as classes para o Projeto de Ação da Escola.
Uma opção seria agrupar por série/ano e/ou por período (manhã, tarde e noite), ou
seja, todas as salas de uma mesma série/ano fariam uma fusão de suas contribuições para
serem apresentadas no Dia da Conferência na Escola, por exemplo. Lembramos que alunos
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio também podem participar, apenas
não poderão ser eleitos delegados.
2
Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/livreto_escola_sustentavel_isbn_final.pdf
3
Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/com_vida_isbn_final.pdf
4
Composta por gestores, professores, funcionários, grêmio estudantil, COM-VIDA e Coletivo Jovem pelo Meio Ambiente.
3
Observação: Sugerimos que a escola organize essa fusão em no máximo oito
proposições diferentes que serão debatidas e transformadas no Projeto de Ação
da Escola no Dia da Conferência na Escola, de modo a facilitar o processo de
construção colaborativo.
Processo de Construção Colaborativo
Os representantes de salas ou grupos de série/ano apresentam suas contribuições
para a construção colaborativa do Projeto de Ação da Escola.
Deverá ocorrer em todas as etapas: pré Conferência e durante o dia da Conferência na Escola:
1. Estabelecer grupos de aluno(a)s que analisarão as contribuições de diferentes grupos
de salas, conforme segue:
- um grupo para verificar as semelhanças entre as propostas/contribuições –
agrupamento;
- um grupo para destacar itens discordantes da maioria – separar para discussão
posterior;
- um grupo para analisar se as propostas atendem a realidade da escola;
- um grupo para verificar se atende aos critérios do Regulamento Estadual (viabilidade,
consistência e clareza);
- um grupo para observar se o processo foi, de fato, colaborativo;
2. Os facilitadores (gestores, professores coordenadores, professores, CJs e/ou aluno(a)s)
organizam um quadro com os seguintes itens: o quê, para quê e como.
3. Representantes de cada sala de aula socializam as propostas/contribuições para os
presentes
4. Coletivamente: o(a)s facilitadore(a)s, considerando as observações dos grupos que
fizeram as análises (ver acima) organiza o processo de fusão das contribuições
apresentadas, por meio de argumentação e justificativas que consideram a realidade da
escola e os critérios dos Regulamentos Nacional e Estadual para que os participantes
possam definir, em comum acordo, quais propostas serão apresentadas durante o dia
da Conferência para contribuírem com a construção do Projeto de Ação da Escola.
Obs.: Neste momento, será importante que o(a)s aluno(a)s percebam que essa partilha dos
saberes, os diálogos estabelecidos, as negociações das interpretações e argumentações
constituem um processo de construção coletivo. É importante também que o(a)s escolhido(a)s
4
como representantes compartilhem como foi esse processo de construção coletiva das
propostas de uma sala com as demais participantes.
Dia da Conferência na Escola:
A Conferência na Escola é o momento mais rico do processo, onde os aluno(a)s irão
definir um projeto de ação/ações em prol de uma Escola Sustentável, por isso será importante
a participação de todos os segmentos da escola, gestores, professores, funcionários, e se
possível representantes da comunidade para:
1. conhecer e debater sobre as contribuições das atividades que ocorreram antes da
conferência;
2. definir o Projeto de Ação da Escola a partir do resultado do processo de construção coletiva
(conforme descrito acima) seguindo os itens:
O quê Quem/Com quem Como Quando Observações Materiais e
custos
3. definir qual produto educomunicativo irá traduzir esse processo de construção e
planejamento do Projeto de Ação que será executado pela escola.
4. reunir um grupo de aluno(a)s que se responsabilizarão pela construção do produto
educomunicativo a partir das deliberações estabelecidas durante a Conferência da escola.
5. escolher o(a) delegado(a) e seu(sua) suplente que poderão ser os coordenadores do grupo
responsável pelo produto educomunicativo.
6. definir o subtema que representa o Projeto de Ação da Escola (Terra, Água, Ar ou Fogo).
Na conclusão deste dia será importante que os facilitadores (gestores e professores)
façam considerações sobre a importância do processo de construção colaborativo executado
e, para as escolas que não possuem Com-vida - Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de
Vida na Escola, será a oportunidade de motivar seus aluno(a)s, funcionários e comunidade
presente a iniciarem o processo de formação dessa comissão na escola.
Comissão organizadora Estadual – COE/SP

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Manual orientador do processo de construção colaborativo coe

  • 1. 1 IV Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente no Estado de São Paulo - 2013 Manual Orientador do Processo de Construção Colaborativo Considerações Iniciais O documento “Manual Orientador do Processo de Construção Colaborativo”, constitui- se num anexo do Regulamento Estadual que visa complementar o Passo a Passo do MEC1 no que se refere ao diferencial metodológico de São Paulo (construção colaborativa do Projeto de Ação da Escola), não tendo a pretensão de estabelecer um conjunto de regras para essa construção coletiva, mas de orientar facilitadores e participantes com estratégias que permitam a concretização desse processo colaborativo. Entendemos como processo colaborativo a busca de uma horizontalidade nas relações entre indivíduos para criação coletiva de uma ação em prol de um objetivo comum. Todos os membros do grupo, facilitadores e alunos, devem estar envolvidos num esforço de participação, partilha e construção conjunta das representações de conhecimentos construídos. Sendo assim, o processo colaborativo deverá se caracterizar em um espaço de diálogo com ampla participação de seus integrantes, onde ideias, experiências, estudos e proposições podem ser expostos, representados, examinados, confrontados e debatidos, até o estabelecimento de uma definição ou acordo com objetivos comuns para a criação de um Projeto de Ação da Escola e na responsabilização dos membros pela concretização deste projeto. Etapas da Construção Coletiva para a Conferência na Escola: Importante: gestores e professores devem ter clareza sobre os objetivos da Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Escola, assim como ter conhecimento do que se entende por Escolas Sustentáveis. 1. Antes da Conferência Para que a construção colaborativa ocorra de modo satisfatório, é importante que o(a)s aluno(a)s tenham clareza, no início da conversa em sala de aula, que o objetivo desse momento é levantar propostas de ação que contribuirão, junto com as propostas advindas das demais salas participantes, com a construção do Projeto de Ação da Escola (colaborativo= todos e todas participam com ideias e sugestões), que deverá ser definido no dia da Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Escola. 1 Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/cartilha_passoapasso_conf_isbn_final.pdf
  • 2. 2 Na sala de aula (antes da Conferência): Como fazer? A partir dos documentos Passo a Passo do MEC e desse Manual Orientador do Processo de Construção Colaborativa do Plano de Ação, que estabelece o diferencial do Estado de São Paulo, sugere-se que: 1. O(a)s aluno(a)s dialoguem sobre a realidade da escola e sobre Escola Sustentável (utilizar material de apoio – Caderno temático: Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis)2 2. A sala seja dividida em subgrupos para discutir propostas de ações que contribuam para uma Escola Sustentável, através dos seguintes questionamentos: O que fazer, como fazer e para que queremos fazer a ação/ações? (proposições) Uma metodologia possível é a realização da Oficina de Futuro, com as dinâmicas “Árvore dos Sonhos e Pedras no Caminho” (conforme material: Formando Com- Vida e construindo Agenda 21 na Escola3 ). 3. Discussão coletiva: o(a)s aluno(a)s definirão suas contribuições/ propostas de ação, a serem apresentadas as demais turmas. Orientamos que cada sala leve até duas propostas de ação como contribuição para o projeto de ação a ser construído no dia da Conferência. 4. O(a)s aluno(a)s escolham os representantes que irão expor as contribuições da sala para serem discutidas durante o processo de construção coletiva e colaborativa do Projeto de Ação da Escola. Agrupamentos de Salas: Dependendo do número de aluno(a)s e de salas de aula da escola, será necessário que a Comissão organizadora escolar4 defina etapas intermediárias antes da fusão das contribuições de todas as classes para o Projeto de Ação da Escola. Uma opção seria agrupar por série/ano e/ou por período (manhã, tarde e noite), ou seja, todas as salas de uma mesma série/ano fariam uma fusão de suas contribuições para serem apresentadas no Dia da Conferência na Escola, por exemplo. Lembramos que alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio também podem participar, apenas não poderão ser eleitos delegados. 2 Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/livreto_escola_sustentavel_isbn_final.pdf 3 Disponível no endereço: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/com_vida_isbn_final.pdf 4 Composta por gestores, professores, funcionários, grêmio estudantil, COM-VIDA e Coletivo Jovem pelo Meio Ambiente.
  • 3. 3 Observação: Sugerimos que a escola organize essa fusão em no máximo oito proposições diferentes que serão debatidas e transformadas no Projeto de Ação da Escola no Dia da Conferência na Escola, de modo a facilitar o processo de construção colaborativo. Processo de Construção Colaborativo Os representantes de salas ou grupos de série/ano apresentam suas contribuições para a construção colaborativa do Projeto de Ação da Escola. Deverá ocorrer em todas as etapas: pré Conferência e durante o dia da Conferência na Escola: 1. Estabelecer grupos de aluno(a)s que analisarão as contribuições de diferentes grupos de salas, conforme segue: - um grupo para verificar as semelhanças entre as propostas/contribuições – agrupamento; - um grupo para destacar itens discordantes da maioria – separar para discussão posterior; - um grupo para analisar se as propostas atendem a realidade da escola; - um grupo para verificar se atende aos critérios do Regulamento Estadual (viabilidade, consistência e clareza); - um grupo para observar se o processo foi, de fato, colaborativo; 2. Os facilitadores (gestores, professores coordenadores, professores, CJs e/ou aluno(a)s) organizam um quadro com os seguintes itens: o quê, para quê e como. 3. Representantes de cada sala de aula socializam as propostas/contribuições para os presentes 4. Coletivamente: o(a)s facilitadore(a)s, considerando as observações dos grupos que fizeram as análises (ver acima) organiza o processo de fusão das contribuições apresentadas, por meio de argumentação e justificativas que consideram a realidade da escola e os critérios dos Regulamentos Nacional e Estadual para que os participantes possam definir, em comum acordo, quais propostas serão apresentadas durante o dia da Conferência para contribuírem com a construção do Projeto de Ação da Escola. Obs.: Neste momento, será importante que o(a)s aluno(a)s percebam que essa partilha dos saberes, os diálogos estabelecidos, as negociações das interpretações e argumentações constituem um processo de construção coletivo. É importante também que o(a)s escolhido(a)s
  • 4. 4 como representantes compartilhem como foi esse processo de construção coletiva das propostas de uma sala com as demais participantes. Dia da Conferência na Escola: A Conferência na Escola é o momento mais rico do processo, onde os aluno(a)s irão definir um projeto de ação/ações em prol de uma Escola Sustentável, por isso será importante a participação de todos os segmentos da escola, gestores, professores, funcionários, e se possível representantes da comunidade para: 1. conhecer e debater sobre as contribuições das atividades que ocorreram antes da conferência; 2. definir o Projeto de Ação da Escola a partir do resultado do processo de construção coletiva (conforme descrito acima) seguindo os itens: O quê Quem/Com quem Como Quando Observações Materiais e custos 3. definir qual produto educomunicativo irá traduzir esse processo de construção e planejamento do Projeto de Ação que será executado pela escola. 4. reunir um grupo de aluno(a)s que se responsabilizarão pela construção do produto educomunicativo a partir das deliberações estabelecidas durante a Conferência da escola. 5. escolher o(a) delegado(a) e seu(sua) suplente que poderão ser os coordenadores do grupo responsável pelo produto educomunicativo. 6. definir o subtema que representa o Projeto de Ação da Escola (Terra, Água, Ar ou Fogo). Na conclusão deste dia será importante que os facilitadores (gestores e professores) façam considerações sobre a importância do processo de construção colaborativo executado e, para as escolas que não possuem Com-vida - Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola, será a oportunidade de motivar seus aluno(a)s, funcionários e comunidade presente a iniciarem o processo de formação dessa comissão na escola. Comissão organizadora Estadual – COE/SP