SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Baixar para ler offline
DISTINGUIR solidão de solitude;
COMPREENDER as causas da solidão;
RELACIONAR solidão e redes sociais.
OBJETIVOS
Gênesis 2.15-25.
15 — E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
16 — E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente,
17 — mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás.
18 — E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;
far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
19 — Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a
Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
20 — E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem
não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 — Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas
costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 — E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 — E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa,
porquanto do varão foi tomada.
24 — Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
25 — E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.
Segundo as estatísticas mais recentes do
IBGE, aumentou o número de pessoas que vivem
sozinhas no Brasil, de 7% para 12%, nesses vinte
últimos anos. Pesquisas realizadas nos EUA
afirmam que a solidão é mais prejudicial à saúde
do que o vício do fumo e a obesidade, pois é fator
de risco para várias doenças. O Senhor, no
entanto, criou o homem como ser social, para
habitar e interagir com outras pessoas (Gn 2.15-
25; Sl 68.6). Nesta lição estudaremos a solidão sob
os vieses das Escrituras e da vida social.
3
O que é solidão? (Sl 25.16-18).
1 A solidão é um sentimento que traz uma
sensação de angústia, isolamento e vazio na
pessoa capaz de deprimi-la e prejudicar os
poucos relacionamentos que lhe restam. Ela é
um “pacote” com muitos itens prejudiciais à
vida afetiva e relacional do homem, entre
eles: isolamento, pena de si mesmo, irritação,
ansiedade, estresse, falta de identidade e
vazio existencial.
1
Filosofia e solidão.
1
2
Certo filósofo existencialista definiu a solidão como a
condição do homem no mundo: ele nasce, cresce e assim
morre. O homem luta em toda sua existência para fugir
dessa inelutável condição, criando mecanismos sociais
que aliviem o sentimento de solidão. Sem Deus, a
criatura está “lançada” no mundo para viver a angústia
que esse estado provoca. Todavia, o ensino das Escrituras
é muito distinto. Ela afirma que “o Senhor faz que o
solitário viva em família” (Sl 68.6), porque disse Deus ao
criar o homem: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn
2.18).
Solidão e solitude (Mt 14.23).
Sentir solidão e “estar sozinho” são coisas diferentes.
Há pessoas que estão sozinhas, mas não sentem
solidão, e outras rodeadas de gente que sentem-se
solitárias. A solitude é voluntária, consciente e, na
maioria das vezes, criativa e necessária para o
autoconhecimento. Ela é percebida quando o
estudante se “afasta” para se dedicar a pesquisa ou
um crente se retira para orar (Lc 5.16; Mc 14.32).
Diferente da solidão, a solitude é positiva e necessária
ao crescimento espiritual e pessoal.
1
3
“Solidão: um lugar bom de visitar uma vez ou
outra, mas ruim de adotar como
morada” (Josh Billings)..
Ponto importante
O cristão nunca está sozinho, mesmo quando a solidão o
atinge, pois o Consolador divino é sua eterna companhia.
3
Solidão e isolamento (Pv 27.10).
2
1
Algumas pessoas sofrem de solidão e não poucas
encontram-se nesse estado devido ao isolamento social.
Este último é caracterizado por um afastamento do
convívio com outras pessoas provocado por fatores
psicológicos, como a sociofobia, condições sociais, como
a exclusão e marginalização social, e a exclusão do
indivíduo da convivência com o grupo social. Essas
formas de isolamento contribuem para a solidão,
algumas vezes o indivíduo contribui para a situação,
noutras ele é “jogado” para ela.
Dificuldade de se integrar e fazer amigos.
2
2
Embora o homem seja um ser social, não poucas pessoas
têm dificuldade em se integrar e fazer amigos. Algumas
dificuldades partem do caráter e personalidade do
indivíduo. Ser conhecido como fofoqueiro, brigão,
mexeriqueiro (Pv 11.13; Lv 19.16) e mal humorado (Sl
32.4) dificulta a inserção social. A timidez também
dificulta a inserção. A reclusão também pode estar
relacionada a fatores psicológicos como a distimia, uma
depressão moderada responsável pela baixa autoestima,
mau humor, tristeza, isolamento social e desânimo do
indivíduo, na qual é necessário tratamento especializado.
3
Como integrar-se e fazer amigos.
Apesar dos milhares de indivíduos que circundam os
espaços sociais (escola, igreja, transportes, trabalho)
integrar-se e fazer amigos é um desafio para todos,
indistintamente. As pessoas cada vez mais privatizam
seus espaços e não permitem que outros se acheguem.
Noutra instância, o desafio de integrar-se ocorre quando
se muda de escola, de cidade, de igreja. O que fazer? As
regras básicas e universais compreendem: ser gentil (Pv
16.24), respeitador, asseado, motivado e inspirador. Criar
laços leva-se tempo, assim, tenha paciência e sabedoria.
2
“A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos
tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe”
(Jean Cocteau).
Ponto importante
“Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades.
A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto”
(Francis Bacon).
III. REDES SOCIAIS E SOLIDÃO
Redes sociais e interação humana.
1
Não é novidade alguma o fato de que as redes sociais procuram conectar
as pessoas e, no entanto, a solidão dos que estão plugados à rede não
diminui, mas avança. Elas foram criadas com a intenção de unir e
fortalecer as interações humanas, mas segue trajetória oposta.
Primeiramente, pelo fato de que na vida real não é possível se relacionar
com tantos “amigos” como se propõe a rede virtual. Segundo porque os
relacionamentos virtuais permitem “editar” a conversa e por meio das
ferramentas apresentar o “melhor de si” numa artificialidade impossível
no mundo concreto. Terceiro, os instrumentos de acesso às redes virtuais
cancelam o mistério do encontro do olhar e das expressões faciais que
carregam sentido às palavras e os sentimentos que elas comunicam, de
modo que a hipocrisia é latente. Quarto, o tempo que as pessoas dedicam
aos seus aparelhos conectados a web a distanciam daquelas que estão
mais próximas.
3
Interações sociais — relações efêmeras.
Várias pessoas abandonaram as interações humanas reais e
concretas e as trocaram pelas virtuais e fantasiosas na
esperança de não se ferirem como é comum nas relações
reais. Todavia, pesquisas revelam que uma em cada três
pessoas conectadas ao Facebook sentem-se solitárias e
frustradas com as experiências negativas na rede. Vivemos
a era do “amor líquido”, de laços afetivos instáveis, fluidos e
fáceis para deletar, na qual a rede social está na vanguarda.
É óbvio que isto não é consequência das redes sociais, mas
da modernidade. A rede é apenas um espelho daquilo que
nos transforma no contexto social.
3
2
“A maioria das pessoas não navega na internet... Naufraga!”
(Ton Gadioli).
Ponto importante
“A rede é apenas um espelho daquilo que nos transforma no
contexto social”.
A rede social está mudando tanto os
relacionamentos quanto as pessoas. A solidão está
sendo reinventada na artificialidade das interações.
Seja verdadeiro na vida real, inspire confiança na
concretude da vida, valorize a pessoa humana pelo
que ela é, e tudo isso será manifesto na web, como
também o oposto.
H O R A D A R E V I S Ã O
1. O que é solidão?
É um sentimento que traz uma sensação de angústia, isolamento e vazio na pessoa capaz de deprimi-la.
2. Qual o conceito de solidão na filosofia existencialista?
A condição do homem no mundo: ele nasce, cresce e assim morre.
3. Diferencie solidão de solitude.
Há pessoas que estão sozinhas, mas não sentem solidão, e outras rodeadas de gente que se sentem solitárias.
4. Defina isolamento social.
É um afastamento do convívio com as pessoas provocado por fatores psicológicos, condições sociais, e a exclusão do indivíduo
da convivência com o grupo social.
5. O que diz a pesquisa a respeito da solidão nas redes sociais?
Que uma em cada três pessoas conectadas ao Facebook sentem-se solitárias e frustradas com as experiências negativas na
rede.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (16)

Revista bem estar-20130818
Revista bem estar-20130818 Revista bem estar-20130818
Revista bem estar-20130818
 
O verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vidaO verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vida
 
COLETÂNEA DE PALESTRAS PÚBLICAS
COLETÂNEA DE PALESTRAS PÚBLICASCOLETÂNEA DE PALESTRAS PÚBLICAS
COLETÂNEA DE PALESTRAS PÚBLICAS
 
Sentidodavida
SentidodavidaSentidodavida
Sentidodavida
 
11 essencia de luz
11  essencia de luz11  essencia de luz
11 essencia de luz
 
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
Edição n. 61 do CH Noticias - Junho/2020
 
Informativo 02 2010
Informativo 02   2010Informativo 02   2010
Informativo 02 2010
 
Feng Shui Interior
Feng Shui InteriorFeng Shui Interior
Feng Shui Interior
 
Feng Shui - Prosperidade para sua vida!
Feng Shui - Prosperidade para sua vida!Feng Shui - Prosperidade para sua vida!
Feng Shui - Prosperidade para sua vida!
 
09_Setembro 2017
09_Setembro 201709_Setembro 2017
09_Setembro 2017
 
Desafiosconvivencia
DesafiosconvivenciaDesafiosconvivencia
Desafiosconvivencia
 
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020
 
O sentido da vida
O sentido da vidaO sentido da vida
O sentido da vida
 
Proj4
Proj4Proj4
Proj4
 
Boletim informativo mai2015
Boletim informativo mai2015Boletim informativo mai2015
Boletim informativo mai2015
 
410 an 19_dezembro_2012.ok21
410 an 19_dezembro_2012.ok21410 an 19_dezembro_2012.ok21
410 an 19_dezembro_2012.ok21
 

Semelhante a Lição-10 ausência de relacionamentos

Capítulo VII - Lei de Sociedade.docx
Capítulo VII - Lei de Sociedade.docxCapítulo VII - Lei de Sociedade.docx
Capítulo VII - Lei de Sociedade.docxMarta Gomes
 
oficinajovem2019-190126015110.pdf
oficinajovem2019-190126015110.pdfoficinajovem2019-190126015110.pdf
oficinajovem2019-190126015110.pdfTiago Silva
 
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO Karla Lopes
 
Lição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
Lição 13 - Ética Cristã e Redes SociaisLição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
Lição 13 - Ética Cristã e Redes SociaisHamilton Souza
 
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusOs jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusJorge A. Ferreira
 
Os desafios do jovem cristão na sociedade atual
Os desafios do jovem cristão na sociedade atualOs desafios do jovem cristão na sociedade atual
Os desafios do jovem cristão na sociedade atualJorge A. Ferreira
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
 
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)Rozilda Euzebio Costa
 
3T2022_L11_slides_caramuru.pdf
3T2022_L11_slides_caramuru.pdf3T2022_L11_slides_caramuru.pdf
3T2022_L11_slides_caramuru.pdfLaercio Fernandes
 
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanha
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanhaE book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanha
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanhaNil Fernandes
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
 
Introducao a sociologia
Introducao a sociologiaIntroducao a sociologia
Introducao a sociologiaunisocionautas
 
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptx
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptxoficinajovem2019-190126015110 (1).pptx
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptxTiago Silva
 

Semelhante a Lição-10 ausência de relacionamentos (20)

Capítulo VII - Lei de Sociedade.docx
Capítulo VII - Lei de Sociedade.docxCapítulo VII - Lei de Sociedade.docx
Capítulo VII - Lei de Sociedade.docx
 
oficinajovem2019-190126015110.pdf
oficinajovem2019-190126015110.pdfoficinajovem2019-190126015110.pdf
oficinajovem2019-190126015110.pdf
 
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
OS DESAFIOS DO JOVEM CRISTÃO
 
Atividade muros da sociedade
Atividade muros da sociedadeAtividade muros da sociedade
Atividade muros da sociedade
 
Lição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
Lição 13 - Ética Cristã e Redes SociaisLição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
Lição 13 - Ética Cristã e Redes Sociais
 
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusOs jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
 
Os desafios do jovem cristão na sociedade atual
Os desafios do jovem cristão na sociedade atualOs desafios do jovem cristão na sociedade atual
Os desafios do jovem cristão na sociedade atual
 
Necessidade da vida social
Necessidade da vida socialNecessidade da vida social
Necessidade da vida social
 
Ma 6ano ul1_v3n-line
Ma 6ano ul1_v3n-lineMa 6ano ul1_v3n-line
Ma 6ano ul1_v3n-line
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
 
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
 
3T2022_L11_slides_caramuru.pdf
3T2022_L11_slides_caramuru.pdf3T2022_L11_slides_caramuru.pdf
3T2022_L11_slides_caramuru.pdf
 
Seminario de vida prof 01 ganhar o mundo2003
Seminario de vida prof 01 ganhar o mundo2003Seminario de vida prof 01 ganhar o mundo2003
Seminario de vida prof 01 ganhar o mundo2003
 
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanha
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanhaE book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanha
E book - bullying a origem do mal by. alexandre saldanha
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
 
Introducao a sociologia
Introducao a sociologiaIntroducao a sociologia
Introducao a sociologia
 
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptx
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptxoficinajovem2019-190126015110 (1).pptx
oficinajovem2019-190126015110 (1).pptx
 
Introducao a sociologia
Introducao a sociologiaIntroducao a sociologia
Introducao a sociologia
 
Recuperacao2203
Recuperacao2203Recuperacao2203
Recuperacao2203
 
Recuperacao2203
Recuperacao2203Recuperacao2203
Recuperacao2203
 

Mais de boasnovassena

LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoLBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoboasnovassena
 
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundoLição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundoboasnovassena
 
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
Lbj lição 7   A ansiedade pela vidaLbj lição 7   A ansiedade pela vida
Lbj lição 7 A ansiedade pela vidaboasnovassena
 
Lbj lição 6 O pai-nosso
Lbj lição 6   O pai-nossoLbj lição 6   O pai-nosso
Lbj lição 6 O pai-nossoboasnovassena
 
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusLbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
 
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
 
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3   a lei e a justiça no reinoLbj lição 3   a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reinoboasnovassena
 
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2   sal da terra e luz do mundoLbj lição 2   sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundoboasnovassena
 
Lbj lição 11 a igreja e a política
Lbj lição 11    a igreja e a políticaLbj lição 11    a igreja e a política
Lbj lição 11 a igreja e a políticaboasnovassena
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igrejaboasnovassena
 
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8   a igreja e os dons espirituaisLbj liçao 8   a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituaisboasnovassena
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
Lbj lição 6 O sustento da igreja
Lbj lição 6   O sustento da igrejaLbj lição 6   O sustento da igreja
Lbj lição 6 O sustento da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
Lbj lição 5   Ordenanças da igrejaLbj lição 5   Ordenanças da igreja
Lbj lição 5 Ordenanças da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
Lbj lição 4 -  O ministério da igrejaLbj lição 4 -  O ministério da igreja
Lbj lição 4 - O ministério da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 3 a organização da igreja
Lbj lição 3   a organização da igrejaLbj lição 3   a organização da igreja
Lbj lição 3 a organização da igrejaboasnovassena
 
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da IgrejaLBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhorboasnovassena
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORboasnovassena
 

Mais de boasnovassena (20)

LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoLBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
 
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundoLição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
 
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
Lbj lição 7   A ansiedade pela vidaLbj lição 7   A ansiedade pela vida
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
 
Lbj lição 6 O pai-nosso
Lbj lição 6   O pai-nossoLbj lição 6   O pai-nosso
Lbj lição 6 O pai-nosso
 
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusLbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
 
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
 
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3   a lei e a justiça no reinoLbj lição 3   a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
 
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2   sal da terra e luz do mundoLbj lição 2   sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
 
Lbj lição 11 a igreja e a política
Lbj lição 11    a igreja e a políticaLbj lição 11    a igreja e a política
Lbj lição 11 a igreja e a política
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igreja
 
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8   a igreja e os dons espirituaisLbj liçao 8   a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Lbj lição 6 O sustento da igreja
Lbj lição 6   O sustento da igrejaLbj lição 6   O sustento da igreja
Lbj lição 6 O sustento da igreja
 
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
Lbj lição 5   Ordenanças da igrejaLbj lição 5   Ordenanças da igreja
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
 
1 chuva de graça
1   chuva de graça1   chuva de graça
1 chuva de graça
 
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
Lbj lição 4 -  O ministério da igrejaLbj lição 4 -  O ministério da igreja
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
 
Lbj lição 3 a organização da igreja
Lbj lição 3   a organização da igrejaLbj lição 3   a organização da igreja
Lbj lição 3 a organização da igreja
 
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da IgrejaLBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
 

Último

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxestermidiasaldanhada
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 

Último (18)

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 

Lição-10 ausência de relacionamentos

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. DISTINGUIR solidão de solitude; COMPREENDER as causas da solidão; RELACIONAR solidão e redes sociais. OBJETIVOS
  • 5. Gênesis 2.15-25. 15 — E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. 16 — E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 — mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. 18 — E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 — Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 — E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 — Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 — E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23 — E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 — Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. 25 — E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.
  • 6. Segundo as estatísticas mais recentes do IBGE, aumentou o número de pessoas que vivem sozinhas no Brasil, de 7% para 12%, nesses vinte últimos anos. Pesquisas realizadas nos EUA afirmam que a solidão é mais prejudicial à saúde do que o vício do fumo e a obesidade, pois é fator de risco para várias doenças. O Senhor, no entanto, criou o homem como ser social, para habitar e interagir com outras pessoas (Gn 2.15- 25; Sl 68.6). Nesta lição estudaremos a solidão sob os vieses das Escrituras e da vida social.
  • 7.
  • 8. 3
  • 9. O que é solidão? (Sl 25.16-18). 1 A solidão é um sentimento que traz uma sensação de angústia, isolamento e vazio na pessoa capaz de deprimi-la e prejudicar os poucos relacionamentos que lhe restam. Ela é um “pacote” com muitos itens prejudiciais à vida afetiva e relacional do homem, entre eles: isolamento, pena de si mesmo, irritação, ansiedade, estresse, falta de identidade e vazio existencial. 1
  • 10.
  • 11. Filosofia e solidão. 1 2 Certo filósofo existencialista definiu a solidão como a condição do homem no mundo: ele nasce, cresce e assim morre. O homem luta em toda sua existência para fugir dessa inelutável condição, criando mecanismos sociais que aliviem o sentimento de solidão. Sem Deus, a criatura está “lançada” no mundo para viver a angústia que esse estado provoca. Todavia, o ensino das Escrituras é muito distinto. Ela afirma que “o Senhor faz que o solitário viva em família” (Sl 68.6), porque disse Deus ao criar o homem: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18).
  • 12. Solidão e solitude (Mt 14.23). Sentir solidão e “estar sozinho” são coisas diferentes. Há pessoas que estão sozinhas, mas não sentem solidão, e outras rodeadas de gente que sentem-se solitárias. A solitude é voluntária, consciente e, na maioria das vezes, criativa e necessária para o autoconhecimento. Ela é percebida quando o estudante se “afasta” para se dedicar a pesquisa ou um crente se retira para orar (Lc 5.16; Mc 14.32). Diferente da solidão, a solitude é positiva e necessária ao crescimento espiritual e pessoal. 1 3
  • 13. “Solidão: um lugar bom de visitar uma vez ou outra, mas ruim de adotar como morada” (Josh Billings).. Ponto importante O cristão nunca está sozinho, mesmo quando a solidão o atinge, pois o Consolador divino é sua eterna companhia.
  • 14. 3
  • 15. Solidão e isolamento (Pv 27.10). 2 1 Algumas pessoas sofrem de solidão e não poucas encontram-se nesse estado devido ao isolamento social. Este último é caracterizado por um afastamento do convívio com outras pessoas provocado por fatores psicológicos, como a sociofobia, condições sociais, como a exclusão e marginalização social, e a exclusão do indivíduo da convivência com o grupo social. Essas formas de isolamento contribuem para a solidão, algumas vezes o indivíduo contribui para a situação, noutras ele é “jogado” para ela.
  • 16. Dificuldade de se integrar e fazer amigos. 2 2 Embora o homem seja um ser social, não poucas pessoas têm dificuldade em se integrar e fazer amigos. Algumas dificuldades partem do caráter e personalidade do indivíduo. Ser conhecido como fofoqueiro, brigão, mexeriqueiro (Pv 11.13; Lv 19.16) e mal humorado (Sl 32.4) dificulta a inserção social. A timidez também dificulta a inserção. A reclusão também pode estar relacionada a fatores psicológicos como a distimia, uma depressão moderada responsável pela baixa autoestima, mau humor, tristeza, isolamento social e desânimo do indivíduo, na qual é necessário tratamento especializado.
  • 17. 3 Como integrar-se e fazer amigos. Apesar dos milhares de indivíduos que circundam os espaços sociais (escola, igreja, transportes, trabalho) integrar-se e fazer amigos é um desafio para todos, indistintamente. As pessoas cada vez mais privatizam seus espaços e não permitem que outros se acheguem. Noutra instância, o desafio de integrar-se ocorre quando se muda de escola, de cidade, de igreja. O que fazer? As regras básicas e universais compreendem: ser gentil (Pv 16.24), respeitador, asseado, motivado e inspirador. Criar laços leva-se tempo, assim, tenha paciência e sabedoria. 2
  • 18. “A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe” (Jean Cocteau). Ponto importante “Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto” (Francis Bacon).
  • 19. III. REDES SOCIAIS E SOLIDÃO
  • 20. Redes sociais e interação humana. 1 Não é novidade alguma o fato de que as redes sociais procuram conectar as pessoas e, no entanto, a solidão dos que estão plugados à rede não diminui, mas avança. Elas foram criadas com a intenção de unir e fortalecer as interações humanas, mas segue trajetória oposta. Primeiramente, pelo fato de que na vida real não é possível se relacionar com tantos “amigos” como se propõe a rede virtual. Segundo porque os relacionamentos virtuais permitem “editar” a conversa e por meio das ferramentas apresentar o “melhor de si” numa artificialidade impossível no mundo concreto. Terceiro, os instrumentos de acesso às redes virtuais cancelam o mistério do encontro do olhar e das expressões faciais que carregam sentido às palavras e os sentimentos que elas comunicam, de modo que a hipocrisia é latente. Quarto, o tempo que as pessoas dedicam aos seus aparelhos conectados a web a distanciam daquelas que estão mais próximas. 3
  • 21. Interações sociais — relações efêmeras. Várias pessoas abandonaram as interações humanas reais e concretas e as trocaram pelas virtuais e fantasiosas na esperança de não se ferirem como é comum nas relações reais. Todavia, pesquisas revelam que uma em cada três pessoas conectadas ao Facebook sentem-se solitárias e frustradas com as experiências negativas na rede. Vivemos a era do “amor líquido”, de laços afetivos instáveis, fluidos e fáceis para deletar, na qual a rede social está na vanguarda. É óbvio que isto não é consequência das redes sociais, mas da modernidade. A rede é apenas um espelho daquilo que nos transforma no contexto social. 3 2
  • 22. “A maioria das pessoas não navega na internet... Naufraga!” (Ton Gadioli). Ponto importante “A rede é apenas um espelho daquilo que nos transforma no contexto social”.
  • 23. A rede social está mudando tanto os relacionamentos quanto as pessoas. A solidão está sendo reinventada na artificialidade das interações. Seja verdadeiro na vida real, inspire confiança na concretude da vida, valorize a pessoa humana pelo que ela é, e tudo isso será manifesto na web, como também o oposto.
  • 24. H O R A D A R E V I S Ã O 1. O que é solidão? É um sentimento que traz uma sensação de angústia, isolamento e vazio na pessoa capaz de deprimi-la. 2. Qual o conceito de solidão na filosofia existencialista? A condição do homem no mundo: ele nasce, cresce e assim morre. 3. Diferencie solidão de solitude. Há pessoas que estão sozinhas, mas não sentem solidão, e outras rodeadas de gente que se sentem solitárias. 4. Defina isolamento social. É um afastamento do convívio com as pessoas provocado por fatores psicológicos, condições sociais, e a exclusão do indivíduo da convivência com o grupo social. 5. O que diz a pesquisa a respeito da solidão nas redes sociais? Que uma em cada três pessoas conectadas ao Facebook sentem-se solitárias e frustradas com as experiências negativas na rede.