SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
ESTADO MODERNO
(A formação das Monarquias Nacionais)
Os países (Estados) como existem hoje, com um governo próprio
e centralizado, surgiram no final do século XIV.
Nessa época, o feudalismo estava desmoronando por causa,
principalmente, do desenvolvimento do comércio. E quem estava
por trás disso era a burguesia, classe social que, aos poucos, tornou-
se rica e poderosa.
Foram os burgueses que ajudaram a construir, em grande parte,
as monarquias nacionais europeias, caracterizadas pelo poder
centralizado na pessoa do Rei.
A concentração de poderes pelo rei chegou a tal ponto que
um deles, Luís XIV, da França, afirmou: o Estado sou eu.
Durante o período em que predominou o feudalismo, a Europa estava
dividida em diversos reinos que não possuíam Governo forte e
centralizado.
Isto é, o Rei não tinha o comando absoluto de todo o reino.
O poder dividia-se entre os Senhores feudais, que administravam seus
feudos de forma independente.
Nele, o Senhor feudal mandava e desmandava: tinha poderes de chefe
militar, juiz etc.
Não havia, portanto, Estados nacionais caracterizados pela centralização
política.
Centralização do Poder Político
No final da Idade Média, uma série de crises provocou a lenta
dissolução do feudalismo e preparou o caminho para a
implantação de um novo sistema socioeconômico: o capitalismo.
Essas crises, ocasionadas pela escassez de alimentos, por
doenças, por guerras entre a cristandade, pelo cisma (divisão) da
Igreja católica e pelo desenvolvimento do comércio, repercutiram
no plano político.
Todo esse processo histórico levou ao surgimento do Estado
Moderno.
A partir da Idade Moderna, a terra
(propriedade rural) foi deixando de ser a
única grande fonte de riqueza, pois o
comércio se expandia, promovendo enormes
transformações econômicas e sociais.
Isso podia ser observado tanto nas regiões
próximas como nas regiões afastadas das
importantes rotas comerciais.
Expansão Comercial
Nas proximidades das rotas comerciais, os
servos entravam em contato com os
mercadores e começavam a produzir artigos
para vender.
Conseguindo recursos econômicos, esses
servos libertavam-se dos senhores feudais e
migravam para as cidades.
Já nas regiões afastadas das rotas comerciais, só os senhores feudais
entravam em contato com os mercadores.
Atraídos pelos lucros alcançados nesses contatos, os senhores passaram
a explorar ainda mais os servos, exigindo que eles aumentassem a
produção.
Em consequência, explodiram diversas revoltas camponesas contra a
opressão dos senhores.
Assim, de uma forma ou de outra, a expansão do comércio contribuiu
para desorganizar o sistema feudal.
Com a expansão comercial, desenvolveu-se uma nova classe social:
a burguesia.
Ligada ao comércio, essa classe social foi tornando-se rica e poderosa.
A Burguesia ataca
Aos poucos, a burguesia foi percebendo que o
sistema feudal era um obstáculo para o progresso
do comércio. Isso porque os Senhores, além de
cobrarem altos impostos sobre as mercadorias
comercializadas em seus feudos, cunhavam suas
próprias moedas. O grande número de moedas
regionais, de diferentes valores, atrapalhava os
negócios.
Para continuar progredindo, a classe burguesa precisava
de uma nova organização tanto política quanto social.
Resumindo: de Governos Estáveis, com poderes
centralizados, e de uma sociedade mais pacífica (dócil).
Aliada a setores progressistas da nobreza, a burguesia
passou, então, a contribuir para o fortalecimento da
autoridade dos Reis.
Com isso, tornou-se possível a formação de Monarquias
Nacionais ou seja: Estados centralizados.
Estados Centralizados
Estados Centralizados Propiciavam
• Facilidade em reprimir revoltas camponesas que ameaçavam e assustavam a
Nobreza;
• Acabar com as constantes guerras entre Senhores Feudais;
• Desenvolver o comércio através de medidas, como melhoria da segurança nas
estradas, diminuição de impostos, redução do grande número de moedas
regionais, criação de um sistema único de pesos e medidas.
• Tanto a burguesia como a nobreza progressista acreditavam que o Estado
Nacional era o melhor caminho para a construção de sociedades mais prósperas,
pacíficas e seguras.
Absolutismo Monárquico
Com a consolidação do Estado Moderno, os Reis passaram
a exercer autoridade nos mais variados setores:
• Organizavam exércitos sob seu comando;
• Distribuíam a justiça entre seus súditos como Juízes;
• Decretavam leis;
• Arrecadavam tributos e cunhavam moedas.
Essa grande concentração de poderes passou a ser
denominada Absolutismo Monárquico.
Mas como isso aconteceu?
Mas, afinal, por que os homens de uma
sociedade deveriam permitir que todos os
poderes do Estado se concentrassem nas mãos
do Rei?
Vários teóricos procuraram responder a essa
pergunta, formulando justificativas para
fundamentar o absolutismo.
Jean Bodin
(1530-1596)
O jurista e filósofo francês, defendia que a
autoridade do Rei representava a vontade de Deus.
Assim, todo aquele que não se submetesse à
autoridade real seria considerado inimigo de Deus e
do progresso social.
Segundo ele, o Rei devia possuir poder supremo
sobre os súditos, sem as restrições determinadas pelas
leis.
Essa é a teoria da origem divina do poder real.
Thomas Hobbes
(1558-1679):
Filósofo inglês escreveu o livro Leviatã, título que se refere ao
monstro bíblico que governava o caos primitivo.
Nesse livro, Hobbes compara o Estado a um monstro todo-
poderoso especialmente criado para acabar com a anarquia da
sociedade primitiva.
Segundo ele, nessas sociedades o “homem era o lobo do próprio
homem”, vivendo em constantes guerras e matanças, cada qual
procurando garantir a sua própria sobrevivência.
Só havia uma solução para acabar com a brutalidade: entregar o
poder a um só homem – o Rei.
O Rei governaria a sociedade, eliminando a desordem e dando
segurança à população.Essa é a teoria do contrato social.
Jacques Bossuet
(1627-1704)
O Bispo francês que reforçou a teoria da origem
divina do poder do Rei.
Segundo Bossuet, o Rei era um homem
predestinado por Deus para subir ao trono e governar
toda a sociedade.
Por isso, não precisava dar explicações a ninguém
sobre suas atitudes.
Somente Deus poderia julga-las.
Bossuet criou uma frase que se tornou verdadeiro
lema do Estado absolutista: Um rei, uma fé, uma lei.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Paula Raphaela
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialFatima Freitas
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialmonica10
 
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e RedemocratizaçãoDaniel Alves Bronstrup
 
Regimes totalitarios
Regimes totalitariosRegimes totalitarios
Regimes totalitariosCreusa Lima
 
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Jorge Marcos Oliveira
 
Revoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaRevoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaEdenilson Morais
 
Apresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução RussaApresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução Russamarcosfm32
 
Independência das 13 Colônias Inglesas na América
Independência das 13 Colônias Inglesas na AméricaIndependência das 13 Colônias Inglesas na América
Independência das 13 Colônias Inglesas na Américaeiprofessor
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoPaulo Alexandre
 

Mais procurados (20)

Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrial
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
 
Regimes totalitarios
Regimes totalitariosRegimes totalitarios
Regimes totalitarios
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
1° ano império romano - completo
1° ano    império romano - completo1° ano    império romano - completo
1° ano império romano - completo
 
Revoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaRevoltas na República Velha
Revoltas na República Velha
 
Apresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução RussaApresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução Russa
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
Independência das 13 Colônias Inglesas na América
Independência das 13 Colônias Inglesas na AméricaIndependência das 13 Colônias Inglesas na América
Independência das 13 Colônias Inglesas na América
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismo
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 

Destaque

Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFelipe Hiago
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionaisprofnelton
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaJanaína Bindá
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Jorge Basílio
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado modernomarcos ursi
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaPaulo Alexandre
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.João Medeiros
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítimaClaudenilson da Silva
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisLeopoldo Galvão
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas Vídeo Aulas Apoio
 
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaCarlos Glufke
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVHistN
 

Destaque (20)

Formação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeusFormação dos estados modernos europeus
Formação dos estados modernos europeus
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RI
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionais
 
O estado moderno
O estado modernoO estado moderno
O estado moderno
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado moderno
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
 
O absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado modernoO absolutismo e a formação do estado moderno
O absolutismo e a formação do estado moderno
 
Estado Moderno
Estado ModernoEstado Moderno
Estado Moderno
 
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão MarítimaRevisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
Revisão 7º ANO - ASSUNTO: Expansão Marítima
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
Formação do estado moderno
Formação do estado modernoFormação do estado moderno
Formação do estado moderno
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução Francesa
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítima
 
Formação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionaisFormação dos estados nacionais
Formação dos estados nacionais
 
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com - História - Formação dos Estados Nacionais - Vídeo Aulas
 
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução FrancesaIluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
Iluminismo, Revolução Industrial e Revolução Francesa
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 

Semelhante a Estado moderno

Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi mePéricles Penuel
 
Absolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmpAbsolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmpPéricles Penuel
 
Formação dos estados nacionais e o absolutismo
Formação dos estados nacionais e o absolutismoFormação dos estados nacionais e o absolutismo
Formação dos estados nacionais e o absolutismoHallan de Oliveira
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Denyse Ursulino
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Denyse Ursulino
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Denyse Ursulino
 
Teoria Geral do Estado
Teoria Geral do EstadoTeoria Geral do Estado
Teoria Geral do EstadoPreOnline
 
Aula absolutismo monárquico 2
Aula absolutismo monárquico 2Aula absolutismo monárquico 2
Aula absolutismo monárquico 2seixasmarianas
 
História o estado moderno e o absolutismo monárquico
História o estado moderno e o absolutismo monárquicoHistória o estado moderno e o absolutismo monárquico
História o estado moderno e o absolutismo monárquicoMariano Rubio
 
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfabsolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfGiovannaPokorny
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRivea Leal
 
Slide historia-antigo regime frances
Slide historia-antigo regime francesSlide historia-antigo regime frances
Slide historia-antigo regime francesCeliamariag3
 

Semelhante a Estado moderno (20)

ESTADO MODERNO.pptx
ESTADO MODERNO.pptxESTADO MODERNO.pptx
ESTADO MODERNO.pptx
 
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
 
Absolutismo e mercantilismo 7° ano
Absolutismo e mercantilismo 7° anoAbsolutismo e mercantilismo 7° ano
Absolutismo e mercantilismo 7° ano
 
Absolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmpAbsolutismo e mercantilismo tmp
Absolutismo e mercantilismo tmp
 
Formação dos estados nacionais e o absolutismo
Formação dos estados nacionais e o absolutismoFormação dos estados nacionais e o absolutismo
Formação dos estados nacionais e o absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
O Antigo Regime.
O Antigo Regime.O Antigo Regime.
O Antigo Regime.
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais
 
Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais Formação dos Estados Nacionais
Formação dos Estados Nacionais
 
Teoria Geral do Estado
Teoria Geral do EstadoTeoria Geral do Estado
Teoria Geral do Estado
 
Aula absolutismo monárquico 2
Aula absolutismo monárquico 2Aula absolutismo monárquico 2
Aula absolutismo monárquico 2
 
Texto causas da revol. francesa (1)
Texto causas da revol. francesa (1)Texto causas da revol. francesa (1)
Texto causas da revol. francesa (1)
 
IDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdfIDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdf
 
História o estado moderno e o absolutismo monárquico
História o estado moderno e o absolutismo monárquicoHistória o estado moderno e o absolutismo monárquico
História o estado moderno e o absolutismo monárquico
 
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdfabsolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
absolutismoeuropeu-110607134212-phpapp02.pdf
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
 
Slide historia-antigo regime frances
Slide historia-antigo regime francesSlide historia-antigo regime frances
Slide historia-antigo regime frances
 

Mais de Alê Maldonado

Karl Marx - Pequena biografia
Karl Marx - Pequena biografiaKarl Marx - Pequena biografia
Karl Marx - Pequena biografiaAlê Maldonado
 
Período Pré Colonial
Período Pré ColonialPeríodo Pré Colonial
Período Pré ColonialAlê Maldonado
 
Os Portugueses na África negra
Os Portugueses na África negraOs Portugueses na África negra
Os Portugueses na África negraAlê Maldonado
 
O pioneirismo da península Ibérica
O pioneirismo da península IbéricaO pioneirismo da península Ibérica
O pioneirismo da península IbéricaAlê Maldonado
 
As colonizações inglesa, francesa e holandesa
As colonizações inglesa, francesa e holandesaAs colonizações inglesa, francesa e holandesa
As colonizações inglesa, francesa e holandesaAlê Maldonado
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAlê Maldonado
 
Governo Juscelino (1955 1960)
Governo Juscelino (1955 1960)Governo Juscelino (1955 1960)
Governo Juscelino (1955 1960)Alê Maldonado
 
Governo Dutra (1946 1951)
Governo Dutra (1946   1951)Governo Dutra (1946   1951)
Governo Dutra (1946 1951)Alê Maldonado
 
A Era Vargas – Governo Democrático
A Era Vargas – Governo DemocráticoA Era Vargas – Governo Democrático
A Era Vargas – Governo DemocráticoAlê Maldonado
 

Mais de Alê Maldonado (16)

Ideias de mortalidade
Ideias de mortalidadeIdeias de mortalidade
Ideias de mortalidade
 
Conhecimento
ConhecimentoConhecimento
Conhecimento
 
Lugares sagrados
Lugares sagradosLugares sagrados
Lugares sagrados
 
Lugares Sagrados
Lugares SagradosLugares Sagrados
Lugares Sagrados
 
Karl Marx - Frases
Karl Marx - FrasesKarl Marx - Frases
Karl Marx - Frases
 
Karl Marx - Pequena biografia
Karl Marx - Pequena biografiaKarl Marx - Pequena biografia
Karl Marx - Pequena biografia
 
Período Pré Colonial
Período Pré ColonialPeríodo Pré Colonial
Período Pré Colonial
 
Os Portugueses na África negra
Os Portugueses na África negraOs Portugueses na África negra
Os Portugueses na África negra
 
O pioneirismo da península Ibérica
O pioneirismo da península IbéricaO pioneirismo da península Ibérica
O pioneirismo da península Ibérica
 
As colonizações inglesa, francesa e holandesa
As colonizações inglesa, francesa e holandesaAs colonizações inglesa, francesa e holandesa
As colonizações inglesa, francesa e holandesa
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditárias
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
Governo Juscelino (1955 1960)
Governo Juscelino (1955 1960)Governo Juscelino (1955 1960)
Governo Juscelino (1955 1960)
 
Governo Dutra (1946 1951)
Governo Dutra (1946   1951)Governo Dutra (1946   1951)
Governo Dutra (1946 1951)
 
A Era Vargas – Governo Democrático
A Era Vargas – Governo DemocráticoA Era Vargas – Governo Democrático
A Era Vargas – Governo Democrático
 
A era Vargas
A era VargasA era Vargas
A era Vargas
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Estado moderno

  • 1. ESTADO MODERNO (A formação das Monarquias Nacionais)
  • 2. Os países (Estados) como existem hoje, com um governo próprio e centralizado, surgiram no final do século XIV. Nessa época, o feudalismo estava desmoronando por causa, principalmente, do desenvolvimento do comércio. E quem estava por trás disso era a burguesia, classe social que, aos poucos, tornou- se rica e poderosa. Foram os burgueses que ajudaram a construir, em grande parte, as monarquias nacionais europeias, caracterizadas pelo poder centralizado na pessoa do Rei.
  • 3. A concentração de poderes pelo rei chegou a tal ponto que um deles, Luís XIV, da França, afirmou: o Estado sou eu.
  • 4. Durante o período em que predominou o feudalismo, a Europa estava dividida em diversos reinos que não possuíam Governo forte e centralizado. Isto é, o Rei não tinha o comando absoluto de todo o reino. O poder dividia-se entre os Senhores feudais, que administravam seus feudos de forma independente. Nele, o Senhor feudal mandava e desmandava: tinha poderes de chefe militar, juiz etc. Não havia, portanto, Estados nacionais caracterizados pela centralização política. Centralização do Poder Político
  • 5. No final da Idade Média, uma série de crises provocou a lenta dissolução do feudalismo e preparou o caminho para a implantação de um novo sistema socioeconômico: o capitalismo. Essas crises, ocasionadas pela escassez de alimentos, por doenças, por guerras entre a cristandade, pelo cisma (divisão) da Igreja católica e pelo desenvolvimento do comércio, repercutiram no plano político. Todo esse processo histórico levou ao surgimento do Estado Moderno.
  • 6. A partir da Idade Moderna, a terra (propriedade rural) foi deixando de ser a única grande fonte de riqueza, pois o comércio se expandia, promovendo enormes transformações econômicas e sociais. Isso podia ser observado tanto nas regiões próximas como nas regiões afastadas das importantes rotas comerciais.
  • 7. Expansão Comercial Nas proximidades das rotas comerciais, os servos entravam em contato com os mercadores e começavam a produzir artigos para vender. Conseguindo recursos econômicos, esses servos libertavam-se dos senhores feudais e migravam para as cidades.
  • 8. Já nas regiões afastadas das rotas comerciais, só os senhores feudais entravam em contato com os mercadores. Atraídos pelos lucros alcançados nesses contatos, os senhores passaram a explorar ainda mais os servos, exigindo que eles aumentassem a produção. Em consequência, explodiram diversas revoltas camponesas contra a opressão dos senhores. Assim, de uma forma ou de outra, a expansão do comércio contribuiu para desorganizar o sistema feudal. Com a expansão comercial, desenvolveu-se uma nova classe social: a burguesia. Ligada ao comércio, essa classe social foi tornando-se rica e poderosa.
  • 9. A Burguesia ataca Aos poucos, a burguesia foi percebendo que o sistema feudal era um obstáculo para o progresso do comércio. Isso porque os Senhores, além de cobrarem altos impostos sobre as mercadorias comercializadas em seus feudos, cunhavam suas próprias moedas. O grande número de moedas regionais, de diferentes valores, atrapalhava os negócios.
  • 10. Para continuar progredindo, a classe burguesa precisava de uma nova organização tanto política quanto social. Resumindo: de Governos Estáveis, com poderes centralizados, e de uma sociedade mais pacífica (dócil). Aliada a setores progressistas da nobreza, a burguesia passou, então, a contribuir para o fortalecimento da autoridade dos Reis. Com isso, tornou-se possível a formação de Monarquias Nacionais ou seja: Estados centralizados.
  • 11. Estados Centralizados Estados Centralizados Propiciavam • Facilidade em reprimir revoltas camponesas que ameaçavam e assustavam a Nobreza; • Acabar com as constantes guerras entre Senhores Feudais; • Desenvolver o comércio através de medidas, como melhoria da segurança nas estradas, diminuição de impostos, redução do grande número de moedas regionais, criação de um sistema único de pesos e medidas. • Tanto a burguesia como a nobreza progressista acreditavam que o Estado Nacional era o melhor caminho para a construção de sociedades mais prósperas, pacíficas e seguras.
  • 12. Absolutismo Monárquico Com a consolidação do Estado Moderno, os Reis passaram a exercer autoridade nos mais variados setores: • Organizavam exércitos sob seu comando; • Distribuíam a justiça entre seus súditos como Juízes; • Decretavam leis; • Arrecadavam tributos e cunhavam moedas. Essa grande concentração de poderes passou a ser denominada Absolutismo Monárquico.
  • 13. Mas como isso aconteceu? Mas, afinal, por que os homens de uma sociedade deveriam permitir que todos os poderes do Estado se concentrassem nas mãos do Rei? Vários teóricos procuraram responder a essa pergunta, formulando justificativas para fundamentar o absolutismo.
  • 15. O jurista e filósofo francês, defendia que a autoridade do Rei representava a vontade de Deus. Assim, todo aquele que não se submetesse à autoridade real seria considerado inimigo de Deus e do progresso social. Segundo ele, o Rei devia possuir poder supremo sobre os súditos, sem as restrições determinadas pelas leis. Essa é a teoria da origem divina do poder real.
  • 17. Filósofo inglês escreveu o livro Leviatã, título que se refere ao monstro bíblico que governava o caos primitivo. Nesse livro, Hobbes compara o Estado a um monstro todo- poderoso especialmente criado para acabar com a anarquia da sociedade primitiva. Segundo ele, nessas sociedades o “homem era o lobo do próprio homem”, vivendo em constantes guerras e matanças, cada qual procurando garantir a sua própria sobrevivência. Só havia uma solução para acabar com a brutalidade: entregar o poder a um só homem – o Rei. O Rei governaria a sociedade, eliminando a desordem e dando segurança à população.Essa é a teoria do contrato social.
  • 19. O Bispo francês que reforçou a teoria da origem divina do poder do Rei. Segundo Bossuet, o Rei era um homem predestinado por Deus para subir ao trono e governar toda a sociedade. Por isso, não precisava dar explicações a ninguém sobre suas atitudes. Somente Deus poderia julga-las. Bossuet criou uma frase que se tornou verdadeiro lema do Estado absolutista: Um rei, uma fé, uma lei.