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BRASIL COLÔNIA
CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR
 Houve a cultura da cana-de-açúcar, que apesar de
ser totalmente explorada pelos colonos
portugueses trouxe muitos benefícios ao Brasil
independente. Um exemplo: hoje o Brasil é o mais
exportador de cana-de-açúcar do mundo.
ESCAMBO
 Quando os portugueses começam a explorar o pau-
brasil das matas, começam a escravizar muitos
indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos,
apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca
de seu trabalho.
A TRAVESSIA NO ATLÂNTICO
 Os navios que negociavam e transportavam escravos
eram chamados de navios negreiros ou navios
tumbeiros, nome que é derivado de "tumba", devido à
quantidade de escravos que morriam em seus porões.
Calcula-se que 20% dos escravos africanos embarcados
nos tumbeiros morriam durante a travessia pelo oceano
Atlântico.
CRIANÇAS BRANCAS E NEGRAS
 - Crianças brancas e negras andavam nuas e
brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade.
Tinham os mesmos jogos, baseados em
personagens fantásticos do folclore africano. Mas
aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua
condição e precisava começar a trabalhar.
LÍNGUA COMUM
 No Brasil colônia surgiu a "língua comum", que
misturava português e tupi, e foi usada pelos
jesuítas como a língua de comunicação entre os
índios e os colonos portugueses.
“PEÇA”
 Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado
de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma
boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam
os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder
doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim
como eram engordados para garantir um bom
preço.
DOM PEDRO I
 Em 1823, dom Pedro I chegou a redigir um
documento defendendo o fim da escravidão no
Brasil, mas a libertação só ocorreu 65 anos depois.
CAPOEIRA
 Até a abolição da escravatura, a lei punia os praticantes
de capoeira com penas de até 300 açoites e o
calabouço. De 1889 a 1937, a capoeira era crime
previsto pelo Código Penal. Uma simples demonstração
dava seis meses de cadeia. Em 1937, o presidente
Getúlio Vargas foi ver uma exibição, gostou e acabou
com a proibição.
OS CATIVOS
 Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um
caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a
mistura, eles aproveitavam as partes do porco que
os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e
orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição,
surgiu a feijoada.
INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL
 Após a independência de Portugal, em 1822, uma
das primeiras medidas do governo foi proibir que
alunos negros frequentassem as mesmas escolas
que os brancos. Um dos motivos apontados é que
temiam eles pudessem transmitir doenças
contagiosas
ESCRAVOS DE GANHO
 - Escravos de Ganho eram escravos que tinha
permissão de vender ou prestar serviços na rua.
Em troca, ele deveria dar uma porcentagem dos
ganhos a seu dono.
TRÊS GRUPOS
 É possível traçar a origem dos escravos em três
grandes grupos: os da região do atual Sudão, em
que os iorubás, também chamados nagôs,
predominam; os que vieram das tribos do norte da
Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de
malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados
nas colônias portuguesas de Angola e
Moçambique.
DOMINGOS
 Aos domingos, os escravos tinham direito de
cultivar mandioca e hortaliças para consumo
próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na
cidade.
NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
 A Festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos
escravos do Brasil colonial, foi realizada pela primeira
vez em Olinda (PE), no ano de 1645. A santa já era
cultuada na África, levada pelos portugueses como
forma de cristianizar os negros. Eles eram batizados
quando saíam da África ou quando chegavam ao Brasil.
O BERIMBAU
 O berimbau é um instrumento de percussão trazido
da África (mbirimbau). Ele só entrou na história da
capoeira no século XX. Antes, o instrumento era
usado pelos vendedores ambulantes para atrair os
clientes. O arco vem do caule de um arbusto
chamado biriba, comum no Nordeste, que é fácil de
envergar
NOITE
 Quando a noite caia, o som dos batuques e dos
passos de dança dominava a senzala. As festas e
outras manifestações culturais eram admitidas,
pois a maioria dos senhores acreditava que isso
diminuia as chances de revolta.
Alunos: Bruno da cruz de brito,Mariane da silva,Luiza brito
leal e Mayara dos santos saldanha.
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Apresentação1

  • 2. CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR  Houve a cultura da cana-de-açúcar, que apesar de ser totalmente explorada pelos colonos portugueses trouxe muitos benefícios ao Brasil independente. Um exemplo: hoje o Brasil é o mais exportador de cana-de-açúcar do mundo.
  • 3. ESCAMBO  Quando os portugueses começam a explorar o pau- brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho.
  • 4. A TRAVESSIA NO ATLÂNTICO  Os navios que negociavam e transportavam escravos eram chamados de navios negreiros ou navios tumbeiros, nome que é derivado de "tumba", devido à quantidade de escravos que morriam em seus porões. Calcula-se que 20% dos escravos africanos embarcados nos tumbeiros morriam durante a travessia pelo oceano Atlântico.
  • 5. CRIANÇAS BRANCAS E NEGRAS  - Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados em personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar.
  • 6. LÍNGUA COMUM  No Brasil colônia surgiu a "língua comum", que misturava português e tupi, e foi usada pelos jesuítas como a língua de comunicação entre os índios e os colonos portugueses.
  • 7. “PEÇA”  Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom preço.
  • 8. DOM PEDRO I  Em 1823, dom Pedro I chegou a redigir um documento defendendo o fim da escravidão no Brasil, mas a libertação só ocorreu 65 anos depois.
  • 9. CAPOEIRA  Até a abolição da escravatura, a lei punia os praticantes de capoeira com penas de até 300 açoites e o calabouço. De 1889 a 1937, a capoeira era crime previsto pelo Código Penal. Uma simples demonstração dava seis meses de cadeia. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas foi ver uma exibição, gostou e acabou com a proibição.
  • 10. OS CATIVOS  Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a mistura, eles aproveitavam as partes do porco que os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição, surgiu a feijoada.
  • 11. INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL  Após a independência de Portugal, em 1822, uma das primeiras medidas do governo foi proibir que alunos negros frequentassem as mesmas escolas que os brancos. Um dos motivos apontados é que temiam eles pudessem transmitir doenças contagiosas
  • 12. ESCRAVOS DE GANHO  - Escravos de Ganho eram escravos que tinha permissão de vender ou prestar serviços na rua. Em troca, ele deveria dar uma porcentagem dos ganhos a seu dono.
  • 13. TRÊS GRUPOS  É possível traçar a origem dos escravos em três grandes grupos: os da região do atual Sudão, em que os iorubás, também chamados nagôs, predominam; os que vieram das tribos do norte da Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados nas colônias portuguesas de Angola e Moçambique.
  • 14. DOMINGOS  Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade.
  • 15. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO  A Festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos escravos do Brasil colonial, foi realizada pela primeira vez em Olinda (PE), no ano de 1645. A santa já era cultuada na África, levada pelos portugueses como forma de cristianizar os negros. Eles eram batizados quando saíam da África ou quando chegavam ao Brasil.
  • 16. O BERIMBAU  O berimbau é um instrumento de percussão trazido da África (mbirimbau). Ele só entrou na história da capoeira no século XX. Antes, o instrumento era usado pelos vendedores ambulantes para atrair os clientes. O arco vem do caule de um arbusto chamado biriba, comum no Nordeste, que é fácil de envergar
  • 17. NOITE  Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta.
  • 18. Alunos: Bruno da cruz de brito,Mariane da silva,Luiza brito leal e Mayara dos santos saldanha. Referencias: Google imagens e Google.