O documento descreve a filosofia na Idade Média, marcada pela influência da Igreja Católica. Apresenta Agostinho como um pensador que buscou a razão para justificar suas dúvidas, ao contrário de muitos que defendiam a supremacia da fé sobre a razão. Também diferencia a Patrística, período dos Padres da Igreja, da Escolástica, marcada pelo interesse especulativo e elaboração da filosofia cristã.