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Ana Loureiro > CIDTFF | Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém accloureiro@gmail.com Teresa Bettencourt > CIDTFF | Departamento de Educação, Universidade de Aveiro tbett@ua.pt Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista Afirse | XVIII Colóquio > Deontologia, ética e valores na educação - Utopia e realidade18-20 ‘Fevereiro ‘2010
introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Este artigo pretende discutir o uso de ambientes imersivos em contextos de aprendizagem e analisá-los à luz da teoria do Conectivismo. Na nossa opinião, o Conectivismo pode dar-nos indicadores para ajudar a compreender e a reunir meios mais interessantes para o uso destes ambientes de forma a transformar o ensino e a aprendizagem na era digital. No entanto, antes de podermos sugerir e aplicar melhores práticas, é fundamental conhecer o ambiente Second Life®. É necessário caracterizar e compreender como as interacções e as relações sociais são estabelecidas entre os utilizadores deste ambiente virtual. Procedemos a algumas observações preliminares no que toca ao comportamento dos utilizadores em Second Life®, incluíndo situações de contextos de aprendizagem informais ou naturais. Esta análise preliminar levou-nos à teoria do Conectivismo, definida como sendo a teoria de aprendizagem para a era digital. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Investigação no âmbito do Programa Doutoral em Multimédia em Educação > Universidade de Aveiro > Construção de Conhecimento em Ambientes Virtuais – Influência das Relações Interpessoais > Second Life “virtual worlds are not themselves games” (Austin & Boulder, 2007) Second Life® is a free to use 3D multi-user virtual environment, it is immersive, and it is imagined, designed, built and created by its residents (avatars). Second Life® is a playground for our imagination, a limitless platform - design, build, code, perform and collaborate, expanding the boundaries of creativity. It is a real life simulator, allowing all sorts of experiences and studies (from every field of science, humanities and art), all in a safe and controlled environment. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
O estudo > finalidades ,[object Object]
analisar os vários contextos de entrada bem como os factores de permanência / vivência em Second Life®Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
O estudo > questões de investigação ,[object Object]
quais os factores para a sua permanência em Second Life®;
quais os percursos de desenvolvimento pessoal;
como é que o conhecimento inter-pessoal na vida real influencia a construção de conhecimento em ambientes virtuais.Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Palavras-chave Introdução O estudo @Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Relações inter-pessoais Second Life E-learning 2.0 Contextos de aprendizagem Ambientes virtuais Digital natives Conectivismo Aprendizagem natural Construção de conhecimento Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sociedade em rede  > forte contacto com a tecnologia digital e com as redes  	> comunicar, cooperar, colaborar, interagir, trabalhar, partilhar, aprender  ‘digital natives’ e ‘digital immigrants’ (Prensky, 2001) “world of fast context-switching” (Brown, 2002) 	> tecnologias estão disponíveis para quase toda a população Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ensino não pode ficar indiferente > necessidade evolução nas estratégias e nas práticas > colmatar as necessidades dos estudantes: “are asked to sit in rows and listen to lectures, take notes or solve exercises given by teachers. It’s a teaching strategy that doesn’t prepare students to be critical citizens and professional workers on their specialty, nor give them the skills and competences needed to be autonomous and constructors of knowledge” (Bettencourt, 2009) “limited patience with an educational system that has not changed substantially since the 19th century. They think and learn in environments that are fast-paced, multimedia, multimodal, interactive, and, of course, digital. These volatile, interconnected, and complex social milieus (Cohill, 2000) call for learning options that are critical, collaborative, creative, and futures oriented” (Richter et al, 2007) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural “our students have changed radically. Today’s students are no longer the people our educational system was designed to teach” (Prensky, 2001) 	> vivem em rede (interligados) / digital natives > multiprocessing / multitasking Web 	> recurso de acesso e partilha informação, rede social, ferramenta de aprendizagem  	> boa forma de cativar e manter a atenção e a motivação dos estudantes 	> outra forma de aprender, baseada na descoberta Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Alcançar outras práticas de ensinar é fundamental para que a creatividade e a inovação se desenvolvam > Web 2.0, ambientes e jogos virtuais 3D Estudantes contacto com elevado número de ferramentas digitais, criando, alterando, reconstruíndo e actualizando os seus perfis, a informação e o conhecimento que possuem Estabelecem uma rede de ligações e conhecimentos que lhes permite “Involve, Create, Discuss, Promote, Measure” (Hayes & Papworth, 2008) informação e conhecimento 	“no longer for life nor in possession of a handfull of eminent thinkers. It is public and it changes rapidly” (Loureiro & Bettencourt, 2010) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Web 2.0  > todos podem criar/construir, partilhar, adquirir,inovar  		> disponíveis a partir de qualquer localização espacio-temporal, user friendly e de acesso livre. Emergem novos conteúdos em diferentes contextos, facilitando o “connective knowledge” (Downes, 2007) entre os utilizadores da rede digital > “learnovation” society  “the capacity to form connections between sources of information, and thereby create useful information patterns, is required to learn in our knowledge economy”, e “connections that enable us to learn more are more important than our current state of knowing” (Siemens, 2004). Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Behaviorismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sistema de ensino actual está construído à luz da teoria do behaviorismo Condicionado – (Pavlov, Skinner) Estímulo  Reforço  Consequência Aprendizagem = mudança comportamento = relacionada com mudanças no meio envolvente Aprendizagem deriva da resposta a estímulos exteriores Todas as espécies interagem com o meio envolvente da mesma forma Centrado no professor (define o comportamento esperado) Aluno receptáculo passivo (memorização, ênfase na regurgitação de informação) Leitura, revisão e análise de textos e materiais fornecidos Trabalho individual submetido directamente ao instrutor para revisão Tarefas estruturadas e direccionadas para os objectivos da aprendizagem Pouca ou nenhuma discussão em grande grupo Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Cognitivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = mudança de conhecimentos armazenados na memória Aprendizagem resulta quando a informação é armazenada na memória de forma organizada e com sentido Desenvolvimento de esquemas Derinição de ligações para conhecimento prévio Metacognição (o quê e como aprendemos) A informação é apresentada de forma a ajudar o aprendente a obter, a codificar e a recuperar essa informação (recorre-se a Modelos mentais, definição de objectivos,  estratégias de organização) Explanações, demonstrações, exemplos, diagramas, prática, feedback Centrado no professor com inputs dos estudantes (ajuda-os à memorização e organização de informação, associar a conhecimentos prévios) Aprendentes motivados quando acções, objectos ou experiências entram em conflito com o conhecimento já adquirido Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Constructivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = construir conhecimento a partir de experiências Aprendentes têm que construir os seus próprios significados com base nas experiências e interacções Ênfase na interacção, reflexão e colaboração Assume que os aprendentes são motivados por interesses comuns num problema ou situação Case studies e projectos; tarefas open-ended relacionadas com a mudança dos objectivos de aprendizagem; tarefas reflectem as condições e os requisitos do mundo real Professor é um facilitador, guia, mentor, coach, co-aprendente Aprendente é uma participante activo (explora a informação e o meio envolvente); faz ligações – define o seu próprio sentido; Aplica conhecimentos em contextos pessoais significativos Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Teorias de aprendizagem (era industrial) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Behaviorismo (the student behaves) Cérebro é um recipiente vazio Comportamentos externos método principal de aquisição de conhecimento Objectivo do professor é o de medir comportamentos Cognitivismo (the student stores) O cérebro é como um computador Memória longo prazo = disco rígido Memória curto prazo = RAM Objectivo do professor é medir a capacidade de memorização/armazenamento 	Constructivismo (the student builds personal identity) Cada cérebro é único e cada aluno tem necessidades complexas Conhecimento é gerado a partir de experiencias pessoais O objectivo do professor é facilitar a experiência Aprendizagem ocorre dentro da pessoa Flui professor  aluno Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Teoria de aprendizagem (era digital) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Teorias de aprendizagem anteriores foram desenvolvidas numa época em que a tecnologia não afectava/influenciava a forma como adquirimos conhecimento Saber como encontrar informação é mais importante do que conhecer a informação Aprendemos “outsideourselves”, enquanto grupo (experiência digital redefiniu a forma como percepcionamos a realidade) Estudantes incluem a tecnologia , as relações e as ligações que estabelecem na rede como forma de aquisição de conhecimento As experiências dos outros são fonte de conhecimento também para cada indivíduo As pessoas não usam um modelo linear de aprendizagem Caos é uma realidade para a construção de conhecimento “Learningbyconnecting” Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Caos e Conectivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Enquanto ciência o caos é o reconhecimento de que tudo está ligado a tudo Caos é a separação do que é previsível, evidenciado em arranjos complexos que inicialmente desafiam a ordem O sentido e o significado já existem, só precisamos de o encontrar Professor e aluno devem trabalhar juntos para o reconhecimento de padrões que possam estar escondidos  caos tem impacto nos modelos educativos Capacidade para construir e cruzar redes de conhecimento Diversidade Autonomia Abertura (informalidade) Conectividade Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Conectivismo (princípios) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural  “Learning and knowledge rests in diversity of opinions. Learning is a process of connecting specialized nodes or information sources. Learning may reside in non-human appliances. Capacity to know more is more critical than what is currently known Nurturing and maintaining connections is needed to facilitate continual learning. Ability to see connections between fields, ideas, and concepts is a core skill.  Currency (accurate, up-to-date knowledge) is the intent of all connectivist learning activities.  Decision-making is itself a learning process. Choosing what to learn and the meaning of incoming information is seen through the lens of a shifting reality. While there is a right answer now, it may be wrong tomorrow due to alterations in the information climate affecting the decision”. (Siemens, 2004) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
Contextos aprendizagem vs digital natives estratégias de ensino desfasadas no tempo e no espaço, desadequadas às necessidades dos alunos ,[object Object]
mundo multimodal e em rede
habituados a interagir, a colaborar, a socializar e a comunicar em espaços virtuais

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AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA

  • 1. Ana Loureiro > CIDTFF | Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém accloureiro@gmail.com Teresa Bettencourt > CIDTFF | Departamento de Educação, Universidade de Aveiro tbett@ua.pt Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista Afirse | XVIII Colóquio > Deontologia, ética e valores na educação - Utopia e realidade18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 2. introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Este artigo pretende discutir o uso de ambientes imersivos em contextos de aprendizagem e analisá-los à luz da teoria do Conectivismo. Na nossa opinião, o Conectivismo pode dar-nos indicadores para ajudar a compreender e a reunir meios mais interessantes para o uso destes ambientes de forma a transformar o ensino e a aprendizagem na era digital. No entanto, antes de podermos sugerir e aplicar melhores práticas, é fundamental conhecer o ambiente Second Life®. É necessário caracterizar e compreender como as interacções e as relações sociais são estabelecidas entre os utilizadores deste ambiente virtual. Procedemos a algumas observações preliminares no que toca ao comportamento dos utilizadores em Second Life®, incluíndo situações de contextos de aprendizagem informais ou naturais. Esta análise preliminar levou-nos à teoria do Conectivismo, definida como sendo a teoria de aprendizagem para a era digital. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 3. introdução @ Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Investigação no âmbito do Programa Doutoral em Multimédia em Educação > Universidade de Aveiro > Construção de Conhecimento em Ambientes Virtuais – Influência das Relações Interpessoais > Second Life “virtual worlds are not themselves games” (Austin & Boulder, 2007) Second Life® is a free to use 3D multi-user virtual environment, it is immersive, and it is imagined, designed, built and created by its residents (avatars). Second Life® is a playground for our imagination, a limitless platform - design, build, code, perform and collaborate, expanding the boundaries of creativity. It is a real life simulator, allowing all sorts of experiences and studies (from every field of science, humanities and art), all in a safe and controlled environment. Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 4.
  • 5. analisar os vários contextos de entrada bem como os factores de permanência / vivência em Second Life®Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 6.
  • 7. quais os factores para a sua permanência em Second Life®;
  • 8. quais os percursos de desenvolvimento pessoal;
  • 9. como é que o conhecimento inter-pessoal na vida real influencia a construção de conhecimento em ambientes virtuais.Introdução @ O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 10. Palavras-chave Introdução O estudo @Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Relações inter-pessoais Second Life E-learning 2.0 Contextos de aprendizagem Ambientes virtuais Digital natives Conectivismo Aprendizagem natural Construção de conhecimento Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 11. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sociedade em rede > forte contacto com a tecnologia digital e com as redes > comunicar, cooperar, colaborar, interagir, trabalhar, partilhar, aprender ‘digital natives’ e ‘digital immigrants’ (Prensky, 2001) “world of fast context-switching” (Brown, 2002) > tecnologias estão disponíveis para quase toda a população Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 12. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ensino não pode ficar indiferente > necessidade evolução nas estratégias e nas práticas > colmatar as necessidades dos estudantes: “are asked to sit in rows and listen to lectures, take notes or solve exercises given by teachers. It’s a teaching strategy that doesn’t prepare students to be critical citizens and professional workers on their specialty, nor give them the skills and competences needed to be autonomous and constructors of knowledge” (Bettencourt, 2009) “limited patience with an educational system that has not changed substantially since the 19th century. They think and learn in environments that are fast-paced, multimedia, multimodal, interactive, and, of course, digital. These volatile, interconnected, and complex social milieus (Cohill, 2000) call for learning options that are critical, collaborative, creative, and futures oriented” (Richter et al, 2007) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 13. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural “our students have changed radically. Today’s students are no longer the people our educational system was designed to teach” (Prensky, 2001) > vivem em rede (interligados) / digital natives > multiprocessing / multitasking Web > recurso de acesso e partilha informação, rede social, ferramenta de aprendizagem > boa forma de cativar e manter a atenção e a motivação dos estudantes > outra forma de aprender, baseada na descoberta Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 14. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Alcançar outras práticas de ensinar é fundamental para que a creatividade e a inovação se desenvolvam > Web 2.0, ambientes e jogos virtuais 3D Estudantes contacto com elevado número de ferramentas digitais, criando, alterando, reconstruíndo e actualizando os seus perfis, a informação e o conhecimento que possuem Estabelecem uma rede de ligações e conhecimentos que lhes permite “Involve, Create, Discuss, Promote, Measure” (Hayes & Papworth, 2008) informação e conhecimento “no longer for life nor in possession of a handfull of eminent thinkers. It is public and it changes rapidly” (Loureiro & Bettencourt, 2010) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 15. contextualização Introdução O estudo Palavras-chave @Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Web 2.0 > todos podem criar/construir, partilhar, adquirir,inovar > disponíveis a partir de qualquer localização espacio-temporal, user friendly e de acesso livre. Emergem novos conteúdos em diferentes contextos, facilitando o “connective knowledge” (Downes, 2007) entre os utilizadores da rede digital > “learnovation” society “the capacity to form connections between sources of information, and thereby create useful information patterns, is required to learn in our knowledge economy”, e “connections that enable us to learn more are more important than our current state of knowing” (Siemens, 2004). Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 16. Behaviorismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Sistema de ensino actual está construído à luz da teoria do behaviorismo Condicionado – (Pavlov, Skinner) Estímulo  Reforço  Consequência Aprendizagem = mudança comportamento = relacionada com mudanças no meio envolvente Aprendizagem deriva da resposta a estímulos exteriores Todas as espécies interagem com o meio envolvente da mesma forma Centrado no professor (define o comportamento esperado) Aluno receptáculo passivo (memorização, ênfase na regurgitação de informação) Leitura, revisão e análise de textos e materiais fornecidos Trabalho individual submetido directamente ao instrutor para revisão Tarefas estruturadas e direccionadas para os objectivos da aprendizagem Pouca ou nenhuma discussão em grande grupo Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “Ambientes Imersivos em Contextos de Aprendizagem – Abordagem Conectivista” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 17. Cognitivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = mudança de conhecimentos armazenados na memória Aprendizagem resulta quando a informação é armazenada na memória de forma organizada e com sentido Desenvolvimento de esquemas Derinição de ligações para conhecimento prévio Metacognição (o quê e como aprendemos) A informação é apresentada de forma a ajudar o aprendente a obter, a codificar e a recuperar essa informação (recorre-se a Modelos mentais, definição de objectivos, estratégias de organização) Explanações, demonstrações, exemplos, diagramas, prática, feedback Centrado no professor com inputs dos estudantes (ajuda-os à memorização e organização de informação, associar a conhecimentos prévios) Aprendentes motivados quando acções, objectos ou experiências entram em conflito com o conhecimento já adquirido Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 18. Constructivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem = construir conhecimento a partir de experiências Aprendentes têm que construir os seus próprios significados com base nas experiências e interacções Ênfase na interacção, reflexão e colaboração Assume que os aprendentes são motivados por interesses comuns num problema ou situação Case studies e projectos; tarefas open-ended relacionadas com a mudança dos objectivos de aprendizagem; tarefas reflectem as condições e os requisitos do mundo real Professor é um facilitador, guia, mentor, coach, co-aprendente Aprendente é uma participante activo (explora a informação e o meio envolvente); faz ligações – define o seu próprio sentido; Aplica conhecimentos em contextos pessoais significativos Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 19. Teorias de aprendizagem (era industrial) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Behaviorismo (the student behaves) Cérebro é um recipiente vazio Comportamentos externos método principal de aquisição de conhecimento Objectivo do professor é o de medir comportamentos Cognitivismo (the student stores) O cérebro é como um computador Memória longo prazo = disco rígido Memória curto prazo = RAM Objectivo do professor é medir a capacidade de memorização/armazenamento Constructivismo (the student builds personal identity) Cada cérebro é único e cada aluno tem necessidades complexas Conhecimento é gerado a partir de experiencias pessoais O objectivo do professor é facilitar a experiência Aprendizagem ocorre dentro da pessoa Flui professor  aluno Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 20. Teoria de aprendizagem (era digital) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização @T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Teorias de aprendizagem anteriores foram desenvolvidas numa época em que a tecnologia não afectava/influenciava a forma como adquirimos conhecimento Saber como encontrar informação é mais importante do que conhecer a informação Aprendemos “outsideourselves”, enquanto grupo (experiência digital redefiniu a forma como percepcionamos a realidade) Estudantes incluem a tecnologia , as relações e as ligações que estabelecem na rede como forma de aquisição de conhecimento As experiências dos outros são fonte de conhecimento também para cada indivíduo As pessoas não usam um modelo linear de aprendizagem Caos é uma realidade para a construção de conhecimento “Learningbyconnecting” Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 21. Caos e Conectivismo Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Enquanto ciência o caos é o reconhecimento de que tudo está ligado a tudo Caos é a separação do que é previsível, evidenciado em arranjos complexos que inicialmente desafiam a ordem O sentido e o significado já existem, só precisamos de o encontrar Professor e aluno devem trabalhar juntos para o reconhecimento de padrões que possam estar escondidos caos tem impacto nos modelos educativos Capacidade para construir e cruzar redes de conhecimento Diversidade Autonomia Abertura (informalidade) Conectividade Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 22. Conectivismo (princípios) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem @ Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural “Learning and knowledge rests in diversity of opinions. Learning is a process of connecting specialized nodes or information sources. Learning may reside in non-human appliances. Capacity to know more is more critical than what is currently known Nurturing and maintaining connections is needed to facilitate continual learning. Ability to see connections between fields, ideas, and concepts is a core skill. Currency (accurate, up-to-date knowledge) is the intent of all connectivist learning activities. Decision-making is itself a learning process. Choosing what to learn and the meaning of incoming information is seen through the lens of a shifting reality. While there is a right answer now, it may be wrong tomorrow due to alterations in the information climate affecting the decision”. (Siemens, 2004) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 23.
  • 25. habituados a interagir, a colaborar, a socializar e a comunicar em espaços virtuais
  • 27. cycling throughIntrodução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 28. Digital natives vs aprendizagem Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Características aprendentes de hoje: Digital Connected Experiential Immediate Social Preferências de aprendizagem Equipa/grupo, peer-to-peer Compromisso e experiência Visual e cinestésica Coisas que interessam Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 29. Aprendizagem vs digital natives – que fazer? Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo @ Digital natives Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Aprendizagem interactiva e experiencial Estratégias de peer-to-peer Tirar partido de aplicações real-world Enfatizar literacia da informação Encorajar a reflexão Incorporar aprendizagem colaborativa Utilizar oportunidades de aprendizagem informal Criar oportunidades para síntese “It is not about whether you are a digital native but whether you can adapt to those whose style does not match your own” ( Dede, 2005) Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 30.
  • 31. ambiente seguro e controlado
  • 32. imersivo (walk through contents and information / learn by living)
  • 33. representação tridimensional do “eu” – avatar – (learn subject matter in 1st person, wich is experiential, nonsymbolic, interactive and multisensorial)
  • 34. comunicação, colaboração, interacção, partilha de informação em tempo-realIntrodução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives @ Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 35.
  • 36. colaboração e partilha na construção de objectos (learn by doing / engage with content)
  • 37. não sendo um jogo oferece os atractivos dos mundos virtuais tridimensionais (learn by playing)
  • 38. “ever growing virtual playground that is limited only by the creativity of its users”
  • 39. “many of the attributes of great game playing, from the intellectual challenge to the provision of multiple learning styles, had an immediate part to play in learning”Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives @ Second Life Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 40.
  • 41. permite que esses nós de informação sejam mais interactivos facilitando a aprendizagem e a troca de informação
  • 42. é uma boa ferramenta para criar, desenvolver e manter ligações, parece facilitar uma aprendizagem contínua e naturalO estabelecimento de ligações e relações entre pessoas é essencial uma vez que “to learnis to immerseonselfinthenetwork” (Downes, 2009) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life @Conectivismo e SL Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010
  • 43. Conectivismo > aprendizagem natural virtual > ambiente natural dos alunos (usado como jogo, ferramenta de comunicação ou forma de socialização) estabelecem relações sociais sentido de pertença a uma comunidade necessidade de identificação pelos pares “aprendizagem natural” (Bettencourt, 2009) alunos são mais abertos, participativos, criativos e reactivos “I store my knowledge in my friends” (Stephenson, 1998) Introdução O estudo Palavras-chave Contextualização T. Aprendizagem Conectivismo Digital natives Second Life Conectivismo e SL @ Aprend. natural Ana Loureiro | Teresa Bettencourt > CIDTFF “AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTA” Afirse | XVIII Colóquio > 18-20 ‘Fevereiro ‘2010