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QUADRO SÍNTESE SOBRE O DESENVOLVIMENTO
DA CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Simone Helen Drumond Ischkanian
AMBITOS
EXPLICAÇÃO SEGUNDO OS
TÓPICOS DO DESENVOLVIMENTO
(O QUE É?)
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
DAS CRIANÇAS NA FAIXA
ETARIA DE 0 A 5 ANOS
CORPOREIDADE
A corporeidade infantil é a maneira como o
corpo é percebido, sentido e definido, por meio
de seus gestos, sua espontaneidade e sua
vitalidade. A corporeidade infantil permite que o
educador perceba como a criança se comporta se
relaciona ou se expressa.
O corpo não é uma coisa, nem tão pouco ideia, o
corpo é movimento.
A corporeidade é um conjunto histórico que
dependerá das interações sociais, a corporeidade
é vista de forma agregada: cognição, afetividade
e movimento. Nossa vida não é estática, mas é
ligada ao movimento, à dinâmica e às conexões.
A criança aprende pelo exemplo e não pelo
discurso, esse é o foco principal da
corporeidade a aliada ao jogo e o brincar.
A corporeidade faz parte da natureza
humana. Deixar de brincar é antecipar
etapas e fazer com que a criança desde a
sua infância tenha atitudes de um adulto.
Através dos conteúdos lúdicos podemos
inserir regras e auxiliar na aquisição de
valores.
O brincar permeia todo o fazer educativo e
pode ser utilizado em todas as disciplinas.
MOVIMENTO
O movimento é parte integrante da vida humana.
As crianças desde o seu nascimento
movimentam-se e este vai se aprimorando a cada
dia por intermédio das experiências como:
correm, saltam, manuseiam objetos, etc.
O movimento humano não se resume apenas em
um deslocamento e sim uma forma de
linguagem corporal em que expressamos nossos
sentimentos, emoções e pensamentos.
O modo como se processa o movimento é o
resultado da interação do ser humano com o
meio, interações sociais e através do tipo de
movimento é expresso as necessidades,
interesses entre outros. O movimento está
intimamente ligado à cultura na qual a criança
está inserida.
Para a criança pequena o movimento é algo
mais do que mecânico e sim uma forma de
expressão e comunicação através dos gestos
faciais e da utilização do corpo. Quanto
mais nova a criança, necessita mais dos
adultos para a compreensão dos seus gestos
para o atendimento de suas satisfações e
necessidades e já a partir do momento em
que a criança vai crescendo passa a tornar-
se cada vez mais independente.
A primeira função da motricidade é a
expressão das necessidades, desejos e
estados, isso ocorre não apenas no bebê,
como em crianças maiores através das
brincadeiras. O corpo é um importante meio
para expressar os sentimentos. O trabalho
pedagógico deve respeitar a expressividade
e o movimento próprio da criança.
LINGUAGEM
A construção da linguagem oral não é linear e
ocorre em um processo de aproximações
sucessivas com a fala do outro, seja ela do pai,
da mãe, do professor, dos amigos ou aquelas
ouvidas na televisão, no rádio etc.
Nas inúmeras interações com a linguagem oral,
as crianças vão tentando descobrir as
regularidades que a constitui, usando todos os
recursos de que dispõem: histórias que
conhecem vocabulário familiar etc. Assim,
acabam criando formas verbais, expressões e
palavras, na tentativa de apropriar-se das
convenções da linguagem.
As crianças têm ritmos próprios e a
conquista de suas capacidades linguísticas
se dá em tempos diferenciados, sendo que a
condição de falar com fluência, de produzir
frases completas e inteiras provém da
participação em atos de linguagem.
A ampliação de suas capacidades de
comunicação oral ocorre gradativamente,
por meio de um processo de idas e vindas
que envolve tanto a participação das
crianças nas conversas cotidianas, em
situações de escuta e canto de músicas, em
brincadeiras etc., como a participação em
situações mais formais de uso da
linguagem, como aquelas que envolvem a
leitura de textos diverso
DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO
Para Piaget em sua Teoria de Epistemologia
Genética, o conhecimento é construído
através da interação do sujeito com o meio.
Sua teoria obedece a estágios hierárquicos
que iniciam e decorrem do nascimento e se
consolidam aos 16 anos. São eles:
Estágio sensório-motor (do nascimento aos 2 anos) - a
criança desenvolve um conjunto de esquemas de ações
sobre os objetos, que lhe permite construir um
conhecimento físico da realidade.
Estágio pré-operatório (dos 2 aos 6 anos) - a criança
inicia a construção da relação causa e efeito, bem como
das simbolizações. É a chamada idade dos porquês e do
faz-de-conta onde com a estruturação do egocentrismo
na formação de pequenos grupos ocorre a crise da
oposição, da consciência e da hipertrofia do ego.
Estágio operatório-concreto (dos 7 aos 11 anos) - a
criança começa a construir conceitos através de
estruturas lógicas, consolida a conservação de
quantidade e constrói o conceito de número.
Estágio operatório-formal (dos 11 aos 16 anos) - fase
em que o adolescente constrói o pensamento abstrato e
conceitual, conseguindo ter em conta as hipóteses
possíveis, os diferentes pontos de vista e sendo capaz
de pensar cientificamente. Apesar da possível pseudo-
regressão emocional.
A teoria sóciointeracionista de Vygotsky, revela
que o conhecimento é construído através das
interações do sujeito com o meio e com o outro,
como desencadeador do desenvolvimento sócio-
cognitivo. Para ele o desenvolvimento está
atrelado obrigatoriamente a aprendizagem e é o
próprio processo de aprender que gera e promove
as estruturas mentais enquanto para Piaget a
estruturação do organismo precede o
desenvolvimento.
Tanto na teoria piagetiana onde o
desenvolvimento cognitivo é uma teoria de
etapas, como na teoria sócio-interacionista
onde o desenvolvimento cognitivo passa
por processos e fenômenos psíquicos, o
importante é reconhecer que tanto a escola
como a família devem promover a
descoberta e a construção do conhecimento
estimulando a capacidade de análise crítica,
a criatividade na solução de problemas e
estimular a autonomia e o gosto pelo saber.
O desenvolvimento cognitivo da criança
para ser pleno necessita acompanhar os
aspectos afetivos, sociais e psicomotores,
pois com isso é possível transformar a visão
de mundo infantil em divertidas descobertas
criando vínculos entre a família, a escola e
a sociedade.
AFETIVIDADE
A afetividade é parte da função psíquica do
indivíduo e para entender e educar o ser
humano temos que considerar a importância
dos afetos. Trata-se de um aspecto
importante na constituição da pessoa, bem
como na determinação da orientação do seu
comportamento. Os estados afetivos
fundamentais são as emoções, os sentimentos
e os entusiasmos. A afetividade influencie a
percepção, a memória, o pensamento e as
ações do indivíduo sendo, portanto, um
componente essencial para a harmonia do ser
humano.
Wallon se debruçou sobre a dimensão
afetiva que concebe as emoções seja, como
reações incoerentes e tumultuadas, seja
como reações positivas. Wallon rompe com
uma visão valorativa das emoções,
buscando compreendê-las a partir da
apreensão de suas funções, e atribuindo-
lhes um papel central na evolução da
consciência de si. Em suas postulações
concebe as emoções como um fenômeno
psíquico e social, além de orgânico.
SOCIALIZAÇÃO
Socialização é o processo através do qual um
indivíduo se torna membro funcional de uma
comunidade, assimilando hábitos e a cultura
que lhe é própria. É um processo contínuo
que se inicia pela "imitação" e continua por
toda a vida por meio da comunicação verbal
e não verbal.
Na primeira relação com a figura materna
ou cuidadora substituto que o bebê vai
estabelecer o senso de confiança básica no
ambiente que o cerca.. Ao longo do
desenvolvimento, e sendo uma criança
normal, ela provavelmente terá mais
condições de compreender e ser empática
em relação ao meio externo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARRARA, Kester (organizador). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São
Paulo: Avercamp, 2004. DANTAS, Heloysa. A afetividade e a construção do sujeito na
psicogenética de Wallon. In: DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo:Summus,1992.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1997.
Desenvolvimento e a aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos. Disponível em:
http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/desenvolvimento-e-a-aprendizagem-na-etapa-
de-0-a-6-anos. Acessado em 22/03/2013
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
Referencial curricular nacional par a educação infantil. Brasília, 1998. V. 2.
Rogério Drago, Rogério & Rodrigues, Paulo da Silva. Contribuições de Vygotsky para o
desenvolvimento da criança no Processo educativo: algumas reflexões. Revista FACEVV | Vila
Velha | Número 3 | Jul./Dez. 2009 | p. 49-56. Disponível em:
http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/ Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da
criança.pdf. Acessado em: 28/02/2013.
Vídeo: Introdução à Psicologia do Desenvolvimento - Zélia Ramozzi Chiarottino, Yves de La
Taille e Maria Thereza Costa Coelho. Programa da disciplina Psicologia do Desenvolvimento
do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.Disponível em - http://www.youtube.com. Acessado
em 20/03/2013
Vídeo: A Linguagem Oral e as Crianças Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil.
Disponível em: http://univesptv.cmais.com.br. Acessado em 21/03/2013
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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Desenvolvimento infantil

  • 1. QUADRO SÍNTESE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Simone Helen Drumond Ischkanian AMBITOS EXPLICAÇÃO SEGUNDO OS TÓPICOS DO DESENVOLVIMENTO (O QUE É?) CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS CRIANÇAS NA FAIXA ETARIA DE 0 A 5 ANOS CORPOREIDADE A corporeidade infantil é a maneira como o corpo é percebido, sentido e definido, por meio de seus gestos, sua espontaneidade e sua vitalidade. A corporeidade infantil permite que o educador perceba como a criança se comporta se relaciona ou se expressa. O corpo não é uma coisa, nem tão pouco ideia, o corpo é movimento. A corporeidade é um conjunto histórico que dependerá das interações sociais, a corporeidade é vista de forma agregada: cognição, afetividade e movimento. Nossa vida não é estática, mas é ligada ao movimento, à dinâmica e às conexões. A criança aprende pelo exemplo e não pelo discurso, esse é o foco principal da corporeidade a aliada ao jogo e o brincar. A corporeidade faz parte da natureza humana. Deixar de brincar é antecipar etapas e fazer com que a criança desde a sua infância tenha atitudes de um adulto. Através dos conteúdos lúdicos podemos inserir regras e auxiliar na aquisição de valores. O brincar permeia todo o fazer educativo e pode ser utilizado em todas as disciplinas. MOVIMENTO O movimento é parte integrante da vida humana. As crianças desde o seu nascimento movimentam-se e este vai se aprimorando a cada dia por intermédio das experiências como: correm, saltam, manuseiam objetos, etc. O movimento humano não se resume apenas em um deslocamento e sim uma forma de linguagem corporal em que expressamos nossos sentimentos, emoções e pensamentos. O modo como se processa o movimento é o resultado da interação do ser humano com o meio, interações sociais e através do tipo de movimento é expresso as necessidades, interesses entre outros. O movimento está intimamente ligado à cultura na qual a criança está inserida. Para a criança pequena o movimento é algo mais do que mecânico e sim uma forma de expressão e comunicação através dos gestos faciais e da utilização do corpo. Quanto mais nova a criança, necessita mais dos adultos para a compreensão dos seus gestos para o atendimento de suas satisfações e necessidades e já a partir do momento em que a criança vai crescendo passa a tornar- se cada vez mais independente. A primeira função da motricidade é a expressão das necessidades, desejos e estados, isso ocorre não apenas no bebê, como em crianças maiores através das brincadeiras. O corpo é um importante meio para expressar os sentimentos. O trabalho pedagógico deve respeitar a expressividade e o movimento próprio da criança. LINGUAGEM A construção da linguagem oral não é linear e ocorre em um processo de aproximações sucessivas com a fala do outro, seja ela do pai, da mãe, do professor, dos amigos ou aquelas ouvidas na televisão, no rádio etc. Nas inúmeras interações com a linguagem oral, as crianças vão tentando descobrir as regularidades que a constitui, usando todos os recursos de que dispõem: histórias que conhecem vocabulário familiar etc. Assim, acabam criando formas verbais, expressões e palavras, na tentativa de apropriar-se das convenções da linguagem. As crianças têm ritmos próprios e a conquista de suas capacidades linguísticas se dá em tempos diferenciados, sendo que a condição de falar com fluência, de produzir frases completas e inteiras provém da participação em atos de linguagem. A ampliação de suas capacidades de comunicação oral ocorre gradativamente, por meio de um processo de idas e vindas que envolve tanto a participação das crianças nas conversas cotidianas, em situações de escuta e canto de músicas, em brincadeiras etc., como a participação em situações mais formais de uso da linguagem, como aquelas que envolvem a leitura de textos diverso
  • 2. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Para Piaget em sua Teoria de Epistemologia Genética, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o meio. Sua teoria obedece a estágios hierárquicos que iniciam e decorrem do nascimento e se consolidam aos 16 anos. São eles: Estágio sensório-motor (do nascimento aos 2 anos) - a criança desenvolve um conjunto de esquemas de ações sobre os objetos, que lhe permite construir um conhecimento físico da realidade. Estágio pré-operatório (dos 2 aos 6 anos) - a criança inicia a construção da relação causa e efeito, bem como das simbolizações. É a chamada idade dos porquês e do faz-de-conta onde com a estruturação do egocentrismo na formação de pequenos grupos ocorre a crise da oposição, da consciência e da hipertrofia do ego. Estágio operatório-concreto (dos 7 aos 11 anos) - a criança começa a construir conceitos através de estruturas lógicas, consolida a conservação de quantidade e constrói o conceito de número. Estágio operatório-formal (dos 11 aos 16 anos) - fase em que o adolescente constrói o pensamento abstrato e conceitual, conseguindo ter em conta as hipóteses possíveis, os diferentes pontos de vista e sendo capaz de pensar cientificamente. Apesar da possível pseudo- regressão emocional. A teoria sóciointeracionista de Vygotsky, revela que o conhecimento é construído através das interações do sujeito com o meio e com o outro, como desencadeador do desenvolvimento sócio- cognitivo. Para ele o desenvolvimento está atrelado obrigatoriamente a aprendizagem e é o próprio processo de aprender que gera e promove as estruturas mentais enquanto para Piaget a estruturação do organismo precede o desenvolvimento. Tanto na teoria piagetiana onde o desenvolvimento cognitivo é uma teoria de etapas, como na teoria sócio-interacionista onde o desenvolvimento cognitivo passa por processos e fenômenos psíquicos, o importante é reconhecer que tanto a escola como a família devem promover a descoberta e a construção do conhecimento estimulando a capacidade de análise crítica, a criatividade na solução de problemas e estimular a autonomia e o gosto pelo saber. O desenvolvimento cognitivo da criança para ser pleno necessita acompanhar os aspectos afetivos, sociais e psicomotores, pois com isso é possível transformar a visão de mundo infantil em divertidas descobertas criando vínculos entre a família, a escola e a sociedade. AFETIVIDADE A afetividade é parte da função psíquica do indivíduo e para entender e educar o ser humano temos que considerar a importância dos afetos. Trata-se de um aspecto importante na constituição da pessoa, bem como na determinação da orientação do seu comportamento. Os estados afetivos fundamentais são as emoções, os sentimentos e os entusiasmos. A afetividade influencie a percepção, a memória, o pensamento e as ações do indivíduo sendo, portanto, um componente essencial para a harmonia do ser humano. Wallon se debruçou sobre a dimensão afetiva que concebe as emoções seja, como reações incoerentes e tumultuadas, seja como reações positivas. Wallon rompe com uma visão valorativa das emoções, buscando compreendê-las a partir da apreensão de suas funções, e atribuindo- lhes um papel central na evolução da consciência de si. Em suas postulações concebe as emoções como um fenômeno psíquico e social, além de orgânico. SOCIALIZAÇÃO Socialização é o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando hábitos e a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que se inicia pela "imitação" e continua por toda a vida por meio da comunicação verbal e não verbal. Na primeira relação com a figura materna ou cuidadora substituto que o bebê vai estabelecer o senso de confiança básica no ambiente que o cerca.. Ao longo do desenvolvimento, e sendo uma criança normal, ela provavelmente terá mais condições de compreender e ser empática em relação ao meio externo.
  • 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARRARA, Kester (organizador). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. DANTAS, Heloysa. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:Summus,1992. CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1997. Desenvolvimento e a aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos. Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/desenvolvimento-e-a-aprendizagem-na-etapa- de-0-a-6-anos. Acessado em 22/03/2013 PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. Referencial curricular nacional par a educação infantil. Brasília, 1998. V. 2. Rogério Drago, Rogério & Rodrigues, Paulo da Silva. Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança no Processo educativo: algumas reflexões. Revista FACEVV | Vila Velha | Número 3 | Jul./Dez. 2009 | p. 49-56. Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/ Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança.pdf. Acessado em: 28/02/2013. Vídeo: Introdução à Psicologia do Desenvolvimento - Zélia Ramozzi Chiarottino, Yves de La Taille e Maria Thereza Costa Coelho. Programa da disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.Disponível em - http://www.youtube.com. Acessado em 20/03/2013 Vídeo: A Linguagem Oral e as Crianças Possibilidades de Trabalho na Educação Infantil. Disponível em: http://univesptv.cmais.com.br. Acessado em 21/03/2013 WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.