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EDUCAÇÃO PELO MOVIMENTO E
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
2
A CRIANÇA
ATRAVÉS
DOS
TEMPOS
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Nós educadores,
passamos então a
considerar fundamental
conhecer, em
profundidade, o
desenvolvimento infantil
para, assim, propiciar às
crianças as melhores
condições para se
desenvolverem
integralmente
12
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 0 a 1 ano
Movimenta a cabeça e consegue levantar ligeiramente;
Estende os braços para os lados, sem direção. Dá
pontapés, quando deitada. Mexe a cabeça;
Controla a cabeça e ombros quando sentada e apoiada;
Tenta pegar objetos, agarra outros objetos que estão
próximos, retém-nos, coloca-os na boca. Consegue manter
a cabeça ereta e firme, quando carregada em pé;
Mais adiante, quando deitada de bruços,
consegue sustentar a cabeça e peito,
apoiada nos antebraços. Vira de bruços e
para o lado, rola de costas;
13
Mantém posição sentada por alguns minutos;
Larga um objeto para pegar outro;
Mais tarde, senta-se sem apoio da mão, atira objetos,
balança para frente e para trás, coloca-se em
posição de joelhos, em posição de pé,
engatinha, tenta alcançar as coisas com a mão,
vira vasilhas, despejando objetos, bate palmas,
dá alguns passos sem apoio.
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 0 a 1 ano
14
A criança engatinha escada acima, passa da posição de
sentada para a de pé, rola uma bola imitando alguém;
Sobe em cadeiras, vira-se e senta-se;
Constrói torres com cubos, caminha independentemente,
curva-se na altura da cintura para apanhar objetos no
chão;
Sobe escada com ajuda, empurra e puxa
brinquedos enquanto anda
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 1 a 2 anos
15
A criança sobre os dois pés, consegue virar maçanetas de
portas;
Caminha para trás, desce escada com ajuda;
Atira a bola para o adulto a um metro e meio de
distância;
Constrói torres com cinco a seis cubos, vira páginas, uma
de cada vez;
Desembrulha objeto pequeno, dobra papel, imitando, da
pontapés em bolas grandes, faz bolas de argila, dá
cambalhotas para frente com ajuda
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 2 a 3 anos
16
Junta quebra-cabeça de três peças, corta com tesoura,
usa moldes, agarra a bola com as duas mãos;
Anda na ponta dos pés, pedala triciclo, sobe e escorrega
para baixo em escorregador de 4 a 6 pés;
Marcha, sobe escada, alternando os pés.
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 3 a 4 anos
17
Fica apoiada num só pé sem ajuda por 4 a 5 segundos;
Caminha sobre a tábua de equilíbrio, pula para frente 10
vezes, sem cair, pula para trás;
Bate e agarra bola grande;
Recorta curva, parafusa objeto rosqueado, desce escadas
com pés alternados;
Pula sobre um dos pés até 5 vezes sucessivas.
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 4 a 5 anos
18
Salta rapidamente;
Abre bem os dedos tocando o polegar em cada dedo;
Sobe degraus de escada ingreme, bate com martelo em
prego, dribla bola com direção, usa apontador de lápis,
segura bola macia com uma das mãos, é capaz de pular
corda sozinha, apanha objeto no chão enquanto corre;
Anda de bicicleta, caminha ou brinca na água até a
cintura na piscina;
Pula e gira em cima de um pé;
Permanece em um pé só, sem apoio, com os olhos
fechados durante dez segundos.
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
Idade 5 a 6 anos
19
HENRI WALLON (1879 – 1962)
Nasceu em 15 de junho de 1879, em
Paris. Tornou-se bem conhecido por
seu trabalho científico sobre Psicologia
do Desenvolvimento, devotado
principalmente à infância, em que
assume uma postura notadamente
interacionista, e por sua atuação
política e posicionamento marxista.
Por sua formação, ocupou os postos
mais altos no mundo universitário
francês, em que liderou uma intensa
atividade de pesquisa.
TEORIA DE WALLON
20
 A psicologia da criança é a pesquisa da evolução
dialética da personalidade. A dialética corresponde a
alternância de opostos, que se mantém e se
equilibram.
 Em seus estudos Wallon mostra o papel do ato motor
no desenvolvimento da pessoa. Além de sua função
na relação com o mundo físico,o movimento passa a
ter um papel fundamental no desenvolvimento da
afetividade e da cognição da criança, sendo que o
movimento da afetividade e da cognição na criança,
sendo que o movimento começa atuando sobre o meio
humano, na busca de atendimento às necessidades
básicas e, só depois, atua sobre o meio físico.
21
 Na concepção walloniana de estágios de
desenvolvimento, a inteligência e a afetividade (razão e
emoção) se influenciam mutuamente, afetadas por
fatores de origem biológica e social. A predominância de
um ou outro fator, inteligência e afetividade, se dá de
forma alternada e descontínua.
 O desenvolvimento mental humano ocorre na esfera
emocional e na esfera intelectual concomitantemente,
com a predominância de uma delas em etapas
alternadas.
 No início, do nascimento aos 12 meses, o domínio é da
esfera afetiva, pois a maior preponderância é dada às
sensibilidades internas, vindas do próprio corpo do bebê.
 Predomina portanto o fator biológico que,
progressivamente vai cedendo lugar ao fator social. O
meio social desde bem cedo, exerce influência na
criança.
22
PRIMEIRO ESTÁGIO – 0 a 1 ano
Estágio Impulsivo Emocional
Divide este estágio em dois momentos:
Impulsional Emocional
Do nascimento aos três meses,
predominam na criança atividades que
buscam a exploração do próprio corpo
(construção do eu corporal). Ela não
possui controle do seu próprio corpo.A
criança seleciona e repete aqueles
movimentos que geram a aproximação
do outro, para que este atenda as suas
necessidades.
Geralmente dos três meses aos doze
meses. A relação da criança com o
ambiente é predominantemente
afetiva – estabelecem – se as
expressões emotivas de dor, de
tristeza, de alegria e de cólera.
23
SEGUNDO ESTÁGIO – 1 a 3 anos
Estágio Sensório-motor e projetivo
Caracteriza-se pela investigação e pela exploração da
realidade exterior, bem como, pela aquisição da aptidão
simbólica e pelo início da representação.
Há uma predominância da atividade de exploração, de
manipulação, que põe a criança em contato com o mundo
físico e, portanto, é predominantemente intelectual.
A criança que se encontrava em uma fase centrípeta passa a
uma fase centrífuga.
Nesta idade está adquirindo a marcha e o desenvolvimento da
linguagem, direciona sua atenção para a exploração do mundo,
daquilo que a rodeia.
24
TERCEIRO ESTÁGIO – 3 a 6 anos
Estágio do Personalismo
Caracteriza-se pela afirmação, por parte da criança, de seu eu
Já controla o seu corpo, já anda, fala, necessita, então, afirmar-se
no grupo, ser aceito, visto, querido.
Momento em que a criança aprende a distinguir o que é seu do que
é do outro.
Preponderância novamente da esfera afetiva.
Inicia a exploração de si mesmo, como um ser diferente dos outros.
É o momento em que ocorre a construção da própria subjetividade por
meio das atividades de oposição (expulsão do outro) e, ao mesmo
tempo, de sedução (assimilação do outro) e de imitação.
25
QUARTO ESTÁGIO – 6 a 11 anos
Estágio Categorial
O predomínio passa, novamente, para o plano intelectual.
Os interesses da criança voltam-se, nesse momento, para as
questões cognitivas e sociais.
A principal característica desse estágio é o desenvolvimento de uma
nova capacidade na criança: a de concentrar-se, dirigir e manter a sua
atenção em algo, pois adquire auto disciplina mental.
A criança passa a analisar as características dos objetos ou
acontecimentos, fazer comparações e assimilações sistemáticas e
coerentes, além de tomar conhecimento a respeito de si própria e,
cada vez mais, tem condições de se posicionar diante de situações
conflituosas que emergem do meio.
26
QUINTO ESTÁGIO – 11 anos em diante
Estágio da Puberdade e da adolescência
Neste estágio passa a preponderar as funções afetivas.
Como as mudanças ocorrem inicial e principalmente no seu corpo, o
adolescente volta suas atenções para si mesmo, em um movimento
centrípeto, o contrário do que ocorria no estágio anterior, onde sua
atenção era voltada ao meio.
• A forma como o adolescente resolverá seus conflitos dependerá, em
boa medida, de como se deram as passagens por cada fase anterior,
pois cada etapa vencida serve de base para as posteriores.
27
Saber das influências e da importância dos aspectos
emocionais e racionais para o desenvolvimento da criança é de
fundamental importância para o profissional da educação.
A emoção ocupa, ao lado da razão, um papel fundamental no
aprendizado do aluno. O trabalho do professor não deve se
restringir em que os alunos pensem, decorem os conteúdos, mas
mais do que isso, sintam e se emocionem com eles.
São precisamente as reações emocionais que devem constituir
a base do processo educativo.
EDUCAÇÃO
28
O desenvolvimento bio-psicomotor infantil e os
distúrbios de comportamento
A criança é um ser complexo. Nos primeiros anos de sua
vida, tem necessidades, desejos, capacidades próprias que
devem ser respeitados e, sobretudo, desenvolvidos. Desde o
nascimento usa a linguagem corporal para conhecer-se, para
relacionar-se com seus pais, para movimentar-se e descobrir
o mundo.
O corpo e seus movimentos são fundamentais para o
desenvolvimento global da criança. Não há como ignorar seu
aspecto psicomotor. Através das manifestações corporais ela
expressa problemas, sentimentos. Ela se comunica, se
relaciona, estabelece vínculos e aprende.
A construção da aprendizagem e a manifestação dos
sentimentos se dão por meio da expressividade corporal, que
antecede a fala, nos primeiros anos de vida.
29
Pode ser definida como a ciência do corpo e da mente, a
educação dos movimentos. Ela dá ênfase às relações entre o
movimento e a afetividade, entre o esquema corporal, a
lateralidade, a estruturação espacial, a orientação temporal,
facilitando a abordagem global da criança.
Vamos partir para prática ????
Psicomotricidade

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Educação pelo movimento e desenvolvimento infantil

  • 1. 1 EDUCAÇÃO PELO MOVIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 10. 10
  • 11. 11 Nós educadores, passamos então a considerar fundamental conhecer, em profundidade, o desenvolvimento infantil para, assim, propiciar às crianças as melhores condições para se desenvolverem integralmente
  • 12. 12 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 0 a 1 ano Movimenta a cabeça e consegue levantar ligeiramente; Estende os braços para os lados, sem direção. Dá pontapés, quando deitada. Mexe a cabeça; Controla a cabeça e ombros quando sentada e apoiada; Tenta pegar objetos, agarra outros objetos que estão próximos, retém-nos, coloca-os na boca. Consegue manter a cabeça ereta e firme, quando carregada em pé; Mais adiante, quando deitada de bruços, consegue sustentar a cabeça e peito, apoiada nos antebraços. Vira de bruços e para o lado, rola de costas;
  • 13. 13 Mantém posição sentada por alguns minutos; Larga um objeto para pegar outro; Mais tarde, senta-se sem apoio da mão, atira objetos, balança para frente e para trás, coloca-se em posição de joelhos, em posição de pé, engatinha, tenta alcançar as coisas com a mão, vira vasilhas, despejando objetos, bate palmas, dá alguns passos sem apoio. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 0 a 1 ano
  • 14. 14 A criança engatinha escada acima, passa da posição de sentada para a de pé, rola uma bola imitando alguém; Sobe em cadeiras, vira-se e senta-se; Constrói torres com cubos, caminha independentemente, curva-se na altura da cintura para apanhar objetos no chão; Sobe escada com ajuda, empurra e puxa brinquedos enquanto anda DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 1 a 2 anos
  • 15. 15 A criança sobre os dois pés, consegue virar maçanetas de portas; Caminha para trás, desce escada com ajuda; Atira a bola para o adulto a um metro e meio de distância; Constrói torres com cinco a seis cubos, vira páginas, uma de cada vez; Desembrulha objeto pequeno, dobra papel, imitando, da pontapés em bolas grandes, faz bolas de argila, dá cambalhotas para frente com ajuda DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 2 a 3 anos
  • 16. 16 Junta quebra-cabeça de três peças, corta com tesoura, usa moldes, agarra a bola com as duas mãos; Anda na ponta dos pés, pedala triciclo, sobe e escorrega para baixo em escorregador de 4 a 6 pés; Marcha, sobe escada, alternando os pés. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 3 a 4 anos
  • 17. 17 Fica apoiada num só pé sem ajuda por 4 a 5 segundos; Caminha sobre a tábua de equilíbrio, pula para frente 10 vezes, sem cair, pula para trás; Bate e agarra bola grande; Recorta curva, parafusa objeto rosqueado, desce escadas com pés alternados; Pula sobre um dos pés até 5 vezes sucessivas. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 4 a 5 anos
  • 18. 18 Salta rapidamente; Abre bem os dedos tocando o polegar em cada dedo; Sobe degraus de escada ingreme, bate com martelo em prego, dribla bola com direção, usa apontador de lápis, segura bola macia com uma das mãos, é capaz de pular corda sozinha, apanha objeto no chão enquanto corre; Anda de bicicleta, caminha ou brinca na água até a cintura na piscina; Pula e gira em cima de um pé; Permanece em um pé só, sem apoio, com os olhos fechados durante dez segundos. DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR Idade 5 a 6 anos
  • 19. 19 HENRI WALLON (1879 – 1962) Nasceu em 15 de junho de 1879, em Paris. Tornou-se bem conhecido por seu trabalho científico sobre Psicologia do Desenvolvimento, devotado principalmente à infância, em que assume uma postura notadamente interacionista, e por sua atuação política e posicionamento marxista. Por sua formação, ocupou os postos mais altos no mundo universitário francês, em que liderou uma intensa atividade de pesquisa. TEORIA DE WALLON
  • 20. 20  A psicologia da criança é a pesquisa da evolução dialética da personalidade. A dialética corresponde a alternância de opostos, que se mantém e se equilibram.  Em seus estudos Wallon mostra o papel do ato motor no desenvolvimento da pessoa. Além de sua função na relação com o mundo físico,o movimento passa a ter um papel fundamental no desenvolvimento da afetividade e da cognição da criança, sendo que o movimento da afetividade e da cognição na criança, sendo que o movimento começa atuando sobre o meio humano, na busca de atendimento às necessidades básicas e, só depois, atua sobre o meio físico.
  • 21. 21  Na concepção walloniana de estágios de desenvolvimento, a inteligência e a afetividade (razão e emoção) se influenciam mutuamente, afetadas por fatores de origem biológica e social. A predominância de um ou outro fator, inteligência e afetividade, se dá de forma alternada e descontínua.  O desenvolvimento mental humano ocorre na esfera emocional e na esfera intelectual concomitantemente, com a predominância de uma delas em etapas alternadas.  No início, do nascimento aos 12 meses, o domínio é da esfera afetiva, pois a maior preponderância é dada às sensibilidades internas, vindas do próprio corpo do bebê.  Predomina portanto o fator biológico que, progressivamente vai cedendo lugar ao fator social. O meio social desde bem cedo, exerce influência na criança.
  • 22. 22 PRIMEIRO ESTÁGIO – 0 a 1 ano Estágio Impulsivo Emocional Divide este estágio em dois momentos: Impulsional Emocional Do nascimento aos três meses, predominam na criança atividades que buscam a exploração do próprio corpo (construção do eu corporal). Ela não possui controle do seu próprio corpo.A criança seleciona e repete aqueles movimentos que geram a aproximação do outro, para que este atenda as suas necessidades. Geralmente dos três meses aos doze meses. A relação da criança com o ambiente é predominantemente afetiva – estabelecem – se as expressões emotivas de dor, de tristeza, de alegria e de cólera.
  • 23. 23 SEGUNDO ESTÁGIO – 1 a 3 anos Estágio Sensório-motor e projetivo Caracteriza-se pela investigação e pela exploração da realidade exterior, bem como, pela aquisição da aptidão simbólica e pelo início da representação. Há uma predominância da atividade de exploração, de manipulação, que põe a criança em contato com o mundo físico e, portanto, é predominantemente intelectual. A criança que se encontrava em uma fase centrípeta passa a uma fase centrífuga. Nesta idade está adquirindo a marcha e o desenvolvimento da linguagem, direciona sua atenção para a exploração do mundo, daquilo que a rodeia.
  • 24. 24 TERCEIRO ESTÁGIO – 3 a 6 anos Estágio do Personalismo Caracteriza-se pela afirmação, por parte da criança, de seu eu Já controla o seu corpo, já anda, fala, necessita, então, afirmar-se no grupo, ser aceito, visto, querido. Momento em que a criança aprende a distinguir o que é seu do que é do outro. Preponderância novamente da esfera afetiva. Inicia a exploração de si mesmo, como um ser diferente dos outros. É o momento em que ocorre a construção da própria subjetividade por meio das atividades de oposição (expulsão do outro) e, ao mesmo tempo, de sedução (assimilação do outro) e de imitação.
  • 25. 25 QUARTO ESTÁGIO – 6 a 11 anos Estágio Categorial O predomínio passa, novamente, para o plano intelectual. Os interesses da criança voltam-se, nesse momento, para as questões cognitivas e sociais. A principal característica desse estágio é o desenvolvimento de uma nova capacidade na criança: a de concentrar-se, dirigir e manter a sua atenção em algo, pois adquire auto disciplina mental. A criança passa a analisar as características dos objetos ou acontecimentos, fazer comparações e assimilações sistemáticas e coerentes, além de tomar conhecimento a respeito de si própria e, cada vez mais, tem condições de se posicionar diante de situações conflituosas que emergem do meio.
  • 26. 26 QUINTO ESTÁGIO – 11 anos em diante Estágio da Puberdade e da adolescência Neste estágio passa a preponderar as funções afetivas. Como as mudanças ocorrem inicial e principalmente no seu corpo, o adolescente volta suas atenções para si mesmo, em um movimento centrípeto, o contrário do que ocorria no estágio anterior, onde sua atenção era voltada ao meio. • A forma como o adolescente resolverá seus conflitos dependerá, em boa medida, de como se deram as passagens por cada fase anterior, pois cada etapa vencida serve de base para as posteriores.
  • 27. 27 Saber das influências e da importância dos aspectos emocionais e racionais para o desenvolvimento da criança é de fundamental importância para o profissional da educação. A emoção ocupa, ao lado da razão, um papel fundamental no aprendizado do aluno. O trabalho do professor não deve se restringir em que os alunos pensem, decorem os conteúdos, mas mais do que isso, sintam e se emocionem com eles. São precisamente as reações emocionais que devem constituir a base do processo educativo. EDUCAÇÃO
  • 28. 28 O desenvolvimento bio-psicomotor infantil e os distúrbios de comportamento A criança é um ser complexo. Nos primeiros anos de sua vida, tem necessidades, desejos, capacidades próprias que devem ser respeitados e, sobretudo, desenvolvidos. Desde o nascimento usa a linguagem corporal para conhecer-se, para relacionar-se com seus pais, para movimentar-se e descobrir o mundo. O corpo e seus movimentos são fundamentais para o desenvolvimento global da criança. Não há como ignorar seu aspecto psicomotor. Através das manifestações corporais ela expressa problemas, sentimentos. Ela se comunica, se relaciona, estabelece vínculos e aprende. A construção da aprendizagem e a manifestação dos sentimentos se dão por meio da expressividade corporal, que antecede a fala, nos primeiros anos de vida.
  • 29. 29 Pode ser definida como a ciência do corpo e da mente, a educação dos movimentos. Ela dá ênfase às relações entre o movimento e a afetividade, entre o esquema corporal, a lateralidade, a estruturação espacial, a orientação temporal, facilitando a abordagem global da criança. Vamos partir para prática ???? Psicomotricidade