O documento discute os principais fatores que influenciam a toxicidade de um agente químico, incluindo a via de administração, duração e frequência da exposição. A via de administração pode alterar a velocidade e intensidade do efeito, enquanto a duração e frequência da exposição, como aguda ou crônica, também afetam a toxicidade.
2. Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
Medicamentos
Alimentos
Social
Ocupacional
Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos
3. Regressar
dar, servir e ser
solidário, cresce e
enobrece teu ser
interior, te convertendo
em uma pessoa melhor,
mais feliz e com
maiores possibilidades
de viver uma vida de
melhor qualidade.
Tua capacidade de servir
aos demais está na direta
proporção da grandeza do
teu coração e a nobreza de
teus sentimentos e a
intensidade com que te
esforças em compartir...
Regressar
PRINCIPAIS FATORES
QUE INFLUENCIAM A
TOXICIDADE DE UM
AGENTE QUÍMICO
1.Vias de administração
(temos que associar com a
dose)
2. Duração da exposição
(tempo)
3. Frequência da exposição
Vias de administração
Dependendo da via de introdução utilizada, a
velocidade e intensidade do efeito nocivo serão
alteradas. Um exemplo comum desta
modificação pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e diversas
vias de administração da cocaína, verifica-se
que a droga quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto que por via
injetável o intervalo de tempo para
manifestação dos sintomas é de 30 seg
aproximadamente. Assim como ocorre uma
variação no tempo que é necessário para que a
droga possa agir, também é importante frisar
que a intensidade do efeito se altera de acordo
com a via de administração escolhida, devido à
maior rapidez de ação e à maior quantidade de
substância absorvida.
4. Regressar
Vias de administração
Dependendo da via de introdução
utilizada, a velocidade e intensidade
do efeito nocivo serão alteradas. Um
exemplo comum desta modificação
pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e
diversas vias de administração da
cocaína, verifica-se que a droga
quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto
que por via injetável o intervalo de
tempo para manifestação dos
sintomas é de 30 seg
aproximadamente.
Assim como ocorre uma
variação no tempo que é
necessário para que a droga
possa agir, também é importante
frisar que a intensidade do efeito
se altera de acordo com a via de
administração escolhida, devido
à maior rapidez de ação e à
maior quantidade de substância
absorvida.
5. Regressar
Duração e frequência da exposição
Exposição AGUDA - aquela em que o
organismo sob estudo é exposto ao
agente químico numa determinada
concentração, num período igual ou
menor que 24 h.
Exposição SUB-AGUDA - exposição
repetida durante um período de um mês
ou menos.
Exposição SUB-CRONICA - exposição
repetida durante 1 a 3 meses.
Exposição CRÔNICA - exposição
repetida por mais de três meses.
Essas divisões foram feitas por
toxicólogos para estudos de toxicidade
em animais de laboratório e é claro que
para esses estudos a dose é
necessariamente diferente.
No homem podemos classificar a
intoxicação em AGUDA e
CRÔNICA.
Frente a esta abordagem
podemos perceber que qualquer
substância química poderá
exercer um efeito nocivo
dependendo das condições de
exposição e de outras variáveis
já expostas. Esta análise é de
fundamental importância no
entendimento sobre o que é o
uso abusivo de drogas, visto que
o caráter forense e social
restringem o enfoque sobre a
finalidade do estudo.
6. Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
Medicamentos
Alimentos
Social
Ocupacional
Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos
7. Regressar
Vias de administração
Dependendo da via de introdução
utilizada, a velocidade e intensidade
do efeito nocivo serão alteradas. Um
exemplo comum desta modificação
pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e
diversas vias de administração da
cocaína, verifica-se que a droga
quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto
que por via injetável o intervalo de
tempo para manifestação dos
sintomas é de 30 seg
aproximadamente.
Assim como ocorre uma
variação no tempo que é
necessário para que a droga
possa agir, também é importante
frisar que a intensidade do efeito
se altera de acordo com a via de
administração escolhida, devido
à maior rapidez de ação e à
maior quantidade de substância
absorvida.
8. Regressar
Duração e frequência da exposição
Exposição AGUDA - aquela em que o
organismo sob estudo é exposto ao
agente químico numa determinada
concentração, num período igual ou
menor que 24 h.
Exposição SUB-AGUDA - exposição
repetida durante um período de um mês
ou menos.
Exposição SUB-CRONICA - exposição
repetida durante 1 a 3 meses.
Exposição CRÔNICA - exposição
repetida por mais de três meses.
Essas divisões foram feitas por
toxicólogos para estudos de toxicidade
em animais de laboratório e é claro que
para esses estudos a dose é
necessariamente diferente.
No homem podemos classificar a
intoxicação em AGUDA e
CRÔNICA.
Frente a esta abordagem
podemos perceber que qualquer
substância química poderá
exercer um efeito nocivo
dependendo das condições de
exposição e de outras variáveis
já expostas. Esta análise é de
fundamental importância no
entendimento sobre o que é o
uso abusivo de drogas, visto que
o caráter forense e social
restringem o enfoque sobre a
finalidade do estudo.
9. Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
Medicamentos
Alimentos
Social
Ocupacional
Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos