SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
AULA 10
ARMAZENAMENTO DO PETRÓLEO E DERIVADOS
            TUBULAÇÕES
               RISERS
Importância do armazenamento


Os derivados, ou seja a gasolina, gás natural, diesel,
querosene e entre outros, devem ser armazenados
em bases próprias como tanques adequados de
acordos com suas próprias características .
Tanque de armazenamento

É um tipo de reservatório especialmente construído
para acumulação de petróleo ou seus derivados.




               Tanque de armazenamento
As bases de armazenamento devem estar de
acordo do padrão SMS (Segurança, Meio
ambiente e Saúde)
Atualmente   a      certificação   ISO   14001   é
considerada fundamental.
Tanques atmosféricos
 Destinados ao armazenamento de combustíveis
líquidos e gasosos, sendo construídos em dimensões
e formas variadas, dependendo do tipo de produto e
da quantidade a ser estocada.




                 Tanques atmosféricos
As partes que compõem o tanque atmosférico




                                A
                            B




A – Camada de Fibra
B – Camada de Aço
Considerando a corrosão atmosférica é necessário
revesti-los com partículas protetoras:

•Zarcão
•Tintas especiais
•Galvanização com zinco
•Internamente com tinta de silicato inorgânico de
zinco.
•Os investimentos para construção dos tanques, são
altos e pelo fato de alguns armazenarem produtos de
alta periculosidade.
Tancagem e Classificação

Tancagem é relativo a um conjunto de tanques e
cada um de acordo com as finalidades a que se
destinam podem ser classificados em:
Tanques de armazenamentos
Estoca derivados do petróleo

• Gasolina, diesel, querosene e GLP.




               Tanques de armazenamentos
Tanques de recebimentos

Para produtos saídos de uma unidade são
armazenados podendo ser enviado para outra
unidade.




              Tanques de recebimentos
Tanques de resíduos

Para produtos fora de especificação ou vindo de
outras operações para aguardar processamento.




                Tanques de resíduos
Tanques de mistura

  Para realizar misturas de produtos e aditivos
adicionados, para depois serem enviados.
Posição dos tanques

As posições podem ver verticais que tem grande porte
e capacidade volumétrica. Podem ser também
horizontal que tem características como: baixa
capacidade armazena produtos especiais como
solventes.




     Tanques verticais          Tanques horizontais
Esquema de um
Tanque horizontal
Classificação

É mais comum a classificação quando aos tipos de
tanque levando-se em consideração o teto.
Sendo que os mais comuns são os de verticais de
Teto fixo.
- Cônicos, curvos, esferoidal



                                  Curvos




                        Cônicos
Esferoidal
Com ou sem selo flutuante
Com os de teto flutuante
Armazenagem
De acordo com o tipo de produto

•Produto não voláteis – diesel, óleo lubrificante,
deve ser armazenados em tanques de tetos fixo.

•Produtos voláteis – gasolina, e nafta, reduzem as
perdas por evaporação com a utilização do selo
flutuante.
Armazenamento do gás processado

Para armazenar o gás processado podem ser usados
tanques com teto móvel, cujo funcionamento
estrutural é telescópico; a medida que o produto vai
entrando no tanque, o teto vai subindo, e um sistema
de encaixe faz as paredes da estrutura acompanhar o
movimento.

Armazenamento sob pressão

O processo de armazenamento sob pressão requer alguns
cuidados, considerando que alguns hidrocarbonetos não são
líquidos a pressão atmosférica e necessitam ser armazenados a
pressão superior, para continuarem líquidos.
Tubulações
São condutos destinados ao transporte de fluidos, líquidos ou
gasosos, constituídos de tubos de tamanho padronizado,
colocados em série.

São chamados de tubos os que forem rígidos os flexíveis
são chamados de de tubos flexíveis.
Classificação dos Materiais

Os materiais podem ser classificados como metálicos e não metálicos.

•Tubo Aço Carbono
•Tubos de Aço-liga e aço inoxidável
•Tubos de materiais metálicos não ferrosos
•Tubos não metálicos




                                                   a) Tubo Aço Carbono




b) Tubo de Aço-liga e aço inoxidável
c) Tubos de materiais
                             metálicos não ferrosos




d) Tubos não metálicos
Risers

 Tubulações especiais empregadas nos oleodutos
submarinos podendo ser rígidos ou flexíveis. Risers é
um tipo de tubo que permite o retorno à superfície
do fluido de perfuração.
Estrutura de um Riser Flexível
Risers
MODAL DUTOVIÁRIO

Oferece vantagens econômicas e segurança em relação aos outros
modais. A diminuição do uso de caminhões e custos com fretamento
altera os custos finais dos derivados e desafogam as rodovias.

Tipos de Dutovias

Submarinas:    São as vias que em sua maior parte, estão
localizadas submersas, é empregada na transferência de petróleo
das plataformas até as refinarias ou tanques que armazenam o
produto.

Terrestres: Empregadas na terra e podem apresentar algumas
subdivisões subterrâneas.

Dutovias subterrâneas: São tubulações enterradas e apresenta
uma maior proteção contra acontecimentos inesperados em
relação a acidentes e fenômenos naturais.
PIGs
São dispositivos criados para a limpeza das tubulações de forma interna.
Viabilizados por impulsão da vazão por ar comprimido. Os PIGs podem se
apresentar em dois tipos. Limpadores e separadores.




                                                      PIGs




MODAL FERROVIÁRIO

  O modal ferroviário pode significar uma economia nos custos, caso seja
empregado para a transferência de grande quantidade de álcool e alguns
produtos originados do petróleo. Geralmente cada vagão apresenta 60m³
de capacidade para transportar a carga, mas há vagões com capacidade
volumétrica de 118m³.
MODAL FERROVIÁRIO
MODAL RODOVIÁRIO

Corresponde à utilização em 90% do transporte de
cargas em geral em algumas regiões devido as
interligações da rodovia construção de rodovias.
 Os caminhões de tanques segmentados têm como
vantagem a possibilidade de carregar mais de um tipo
de produto.
MODAL HIDROVIÁRIO

Este modo de transporte cobre o essencial das
matérias primas (petróleo e derivados, carvão,
minério de ferro, cereais, bauxita, alumínio e
fosfatos, entre outros).
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Portal Brasil Postos
 
Infotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqInfotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqAnderson Pupin
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrialPaulo Zanetti
 
Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)Jupira Silva
 
Tubulações industriais
Tubulações industriaisTubulações industriais
Tubulações industriaisJupira Silva
 
Curso de tubulações industriais aula6
Curso de tubulações industriais aula6Curso de tubulações industriais aula6
Curso de tubulações industriais aula6Antonio Gomes
 
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)Jupira Silva
 
Instrucao tecnica 27
Instrucao tecnica   27Instrucao tecnica   27
Instrucao tecnica 27cipasap
 
Construção naval I - tubulações
Construção naval I -  tubulaçõesConstrução naval I -  tubulações
Construção naval I - tubulaçõesAna Cristina Vieira
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacaoalexromfx
 
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
 

Mais procurados (18)

Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...Nbr 13785   2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
Nbr 13785 2003 - posto de serviço_construcao tanque atmosferico subt em aco...
 
Infotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqInfotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tq
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
 
Vasos de pressão e acumuladores
Vasos de pressão e acumuladoresVasos de pressão e acumuladores
Vasos de pressão e acumuladores
 
Vasos sob pressao
Vasos sob pressaoVasos sob pressao
Vasos sob pressao
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrial
 
Flexibilidade de tubulações
Flexibilidade de tubulaçõesFlexibilidade de tubulações
Flexibilidade de tubulações
 
Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)
 
Tubulações industriais
Tubulações industriaisTubulações industriais
Tubulações industriais
 
Curso de tubulações industriais aula6
Curso de tubulações industriais aula6Curso de tubulações industriais aula6
Curso de tubulações industriais aula6
 
Caldeiraria
CaldeirariaCaldeiraria
Caldeiraria
 
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos (2)
 
Instrucao tecnica 27
Instrucao tecnica   27Instrucao tecnica   27
Instrucao tecnica 27
 
Torres , vasos , tanques apostila
Torres , vasos , tanques apostilaTorres , vasos , tanques apostila
Torres , vasos , tanques apostila
 
Construção naval I - tubulações
Construção naval I -  tubulaçõesConstrução naval I -  tubulações
Construção naval I - tubulações
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
 
Tubulações e Acessórios de Tubulação
Tubulações e Acessórios de TubulaçãoTubulações e Acessórios de Tubulação
Tubulações e Acessórios de Tubulação
 
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1
 

Destaque

Análise tensões vasos_pressão_por_mef
Análise tensões vasos_pressão_por_mefAnálise tensões vasos_pressão_por_mef
Análise tensões vasos_pressão_por_mefJerônimo Junior
 
32178815 agua-oxigenada
32178815 agua-oxigenada32178815 agua-oxigenada
32178815 agua-oxigenadaJoSy CaStillo
 
Benefícios da água oxigenada atenção
Benefícios da água oxigenada    atençãoBenefícios da água oxigenada    atenção
Benefícios da água oxigenada atençãoantonio ferreira
 
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)ARLINDO JUNIOR
 
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica?
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica? Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica?
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica? Mauro Adriano Müller
 
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e Tubulações
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e TubulaçõesSoluções para inspeções em Tanques, Vasos e Tubulações
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e TubulaçõesBC END Ensaios Não Destrutivos
 
Análise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopAnálise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopRodrigo Lacerda
 
Consultoria Gerenciamento De Risco
Consultoria Gerenciamento De RiscoConsultoria Gerenciamento De Risco
Consultoria Gerenciamento De RiscoDaniel Wege
 
Apostila de eletropneumáticaesse
Apostila de eletropneumáticaesseApostila de eletropneumáticaesse
Apostila de eletropneumáticaesseJhurengo Margon
 

Destaque (20)

Agua Oxigenada
Agua OxigenadaAgua Oxigenada
Agua Oxigenada
 
Análise tensões vasos_pressão_por_mef
Análise tensões vasos_pressão_por_mefAnálise tensões vasos_pressão_por_mef
Análise tensões vasos_pressão_por_mef
 
32178815 agua-oxigenada
32178815 agua-oxigenada32178815 agua-oxigenada
32178815 agua-oxigenada
 
Agua oxigenada h202
Agua oxigenada h202Agua oxigenada h202
Agua oxigenada h202
 
H202
H202H202
H202
 
Benefícios da água oxigenada atenção
Benefícios da água oxigenada    atençãoBenefícios da água oxigenada    atenção
Benefícios da água oxigenada atenção
 
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)
UTILIDADES DA ÁGUA OXIGENADA (H²0²)
 
Gua Oxigenada
Gua OxigenadaGua Oxigenada
Gua Oxigenada
 
Conheça a Biformula
Conheça a BiformulaConheça a Biformula
Conheça a Biformula
 
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica?
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica? Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica?
Sistemas funcionais: Como funciona a garrafa térmica?
 
Água Oxigenada
Água OxigenadaÁgua Oxigenada
Água Oxigenada
 
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e Tubulações
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e TubulaçõesSoluções para inspeções em Tanques, Vasos e Tubulações
Soluções para inspeções em Tanques, Vasos e Tubulações
 
Análise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopAnálise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazop
 
Apresentação soul hair
Apresentação soul hairApresentação soul hair
Apresentação soul hair
 
Consultoria Gerenciamento De Risco
Consultoria Gerenciamento De RiscoConsultoria Gerenciamento De Risco
Consultoria Gerenciamento De Risco
 
Caldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressãoCaldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressão
 
Apostila de eletropneumáticaesse
Apostila de eletropneumáticaesseApostila de eletropneumáticaesse
Apostila de eletropneumáticaesse
 
Apostila de formulas
Apostila de formulasApostila de formulas
Apostila de formulas
 
Caldeiras apostila
Caldeiras   apostilaCaldeiras   apostila
Caldeiras apostila
 
Apostila Introdução à Farmácia
Apostila Introdução à FarmáciaApostila Introdução à Farmácia
Apostila Introdução à Farmácia
 

Semelhante a Pronae aula10

634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais
634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais
634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriaiscunhadealmeidap
 
nr13_trein_treinamento-tanques.ppt
nr13_trein_treinamento-tanques.pptnr13_trein_treinamento-tanques.ppt
nr13_trein_treinamento-tanques.pptAlbertAlmeida6
 
Nr20 descricao das instalacoes
Nr20 descricao das instalacoesNr20 descricao das instalacoes
Nr20 descricao das instalacoesrafaelrustiqueli
 
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ Ifal
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ IfalGalpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ Ifal
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ IfalBruno Vieira
 
Bombas de Fusos Geral - Óleo e Gás
Bombas de Fusos Geral - Óleo e GásBombas de Fusos Geral - Óleo e Gás
Bombas de Fusos Geral - Óleo e GásVibropac
 
NR13-Vasos de Pressão.ppt
NR13-Vasos de Pressão.pptNR13-Vasos de Pressão.ppt
NR13-Vasos de Pressão.pptCrisCastro36
 
Aula 1 tipologia dos navios
Aula 1   tipologia dos naviosAula 1   tipologia dos navios
Aula 1 tipologia dos naviosRoberto Barddal
 
Aula 1 tipologia dos navios
Aula 1   tipologia dos naviosAula 1   tipologia dos navios
Aula 1 tipologia dos naviosRoberto Barddal
 
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdf
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdfCatalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdf
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdfDiegoINB
 
Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014Lindley
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioTurma Olímpica
 

Semelhante a Pronae aula10 (17)

634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais
634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais
634392679-01-Apresentacao-Tanques.pptxindustriais
 
nr13_trein_treinamento-tanques.ppt
nr13_trein_treinamento-tanques.pptnr13_trein_treinamento-tanques.ppt
nr13_trein_treinamento-tanques.ppt
 
05 aula logística do petróleo
05 aula logística do petróleo05 aula logística do petróleo
05 aula logística do petróleo
 
Nr20 descricao das instalacoes
Nr20 descricao das instalacoesNr20 descricao das instalacoes
Nr20 descricao das instalacoes
 
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ Ifal
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ IfalGalpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ Ifal
Galpão industrial/ Trabalho de Desenho Tecnico/ Ifal
 
Bombas de Fusos Geral - Óleo e Gás
Bombas de Fusos Geral - Óleo e GásBombas de Fusos Geral - Óleo e Gás
Bombas de Fusos Geral - Óleo e Gás
 
45610.ppt
45610.ppt45610.ppt
45610.ppt
 
NR13-Vasos de Pressão.ppt
NR13-Vasos de Pressão.pptNR13-Vasos de Pressão.ppt
NR13-Vasos de Pressão.ppt
 
Aula 1 tipologia dos navios
Aula 1   tipologia dos naviosAula 1   tipologia dos navios
Aula 1 tipologia dos navios
 
Aula 1 tipologia dos navios
Aula 1   tipologia dos naviosAula 1   tipologia dos navios
Aula 1 tipologia dos navios
 
ApresentaçãO Qsa Slide
ApresentaçãO Qsa   SlideApresentaçãO Qsa   Slide
ApresentaçãO Qsa Slide
 
Calderaria comploier
Calderaria  comploierCalderaria  comploier
Calderaria comploier
 
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdf
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdfCatalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdf
Catalogo_bomba_centrifuga_auto_escorvante_UND-III_AE (1).pdf
 
Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014
 
Apresentação QSA BRASIL slide
Apresentação QSA BRASIL  slideApresentação QSA BRASIL  slide
Apresentação QSA BRASIL slide
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
 
Paletes
PaletesPaletes
Paletes
 

Mais de Nuno Miguel Martins (10)

Questionário pronae
Questionário pronaeQuestionário pronae
Questionário pronae
 
Aula rev
Aula revAula rev
Aula rev
 
Pronae aula 13
Pronae aula 13Pronae aula 13
Pronae aula 13
 
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
2569264 modulo-iii-nocoes-de-perfuracao
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
Pronae aula 13
Pronae aula 13Pronae aula 13
Pronae aula 13
 
Pronae aula 12
Pronae aula 12Pronae aula 12
Pronae aula 12
 
Normas abnt pim
Normas abnt pimNormas abnt pim
Normas abnt pim
 
09 logistica
09   logistica09   logistica
09 logistica
 
Introducao a shst
Introducao a shstIntroducao a shst
Introducao a shst
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Pronae aula10

  • 1. AULA 10 ARMAZENAMENTO DO PETRÓLEO E DERIVADOS TUBULAÇÕES RISERS
  • 2. Importância do armazenamento Os derivados, ou seja a gasolina, gás natural, diesel, querosene e entre outros, devem ser armazenados em bases próprias como tanques adequados de acordos com suas próprias características .
  • 3. Tanque de armazenamento É um tipo de reservatório especialmente construído para acumulação de petróleo ou seus derivados. Tanque de armazenamento
  • 4. As bases de armazenamento devem estar de acordo do padrão SMS (Segurança, Meio ambiente e Saúde) Atualmente a certificação ISO 14001 é considerada fundamental.
  • 5. Tanques atmosféricos Destinados ao armazenamento de combustíveis líquidos e gasosos, sendo construídos em dimensões e formas variadas, dependendo do tipo de produto e da quantidade a ser estocada. Tanques atmosféricos
  • 6. As partes que compõem o tanque atmosférico A B A – Camada de Fibra B – Camada de Aço
  • 7. Considerando a corrosão atmosférica é necessário revesti-los com partículas protetoras: •Zarcão •Tintas especiais •Galvanização com zinco •Internamente com tinta de silicato inorgânico de zinco. •Os investimentos para construção dos tanques, são altos e pelo fato de alguns armazenarem produtos de alta periculosidade.
  • 8. Tancagem e Classificação Tancagem é relativo a um conjunto de tanques e cada um de acordo com as finalidades a que se destinam podem ser classificados em:
  • 9. Tanques de armazenamentos Estoca derivados do petróleo • Gasolina, diesel, querosene e GLP. Tanques de armazenamentos
  • 10. Tanques de recebimentos Para produtos saídos de uma unidade são armazenados podendo ser enviado para outra unidade. Tanques de recebimentos
  • 11. Tanques de resíduos Para produtos fora de especificação ou vindo de outras operações para aguardar processamento. Tanques de resíduos
  • 12. Tanques de mistura Para realizar misturas de produtos e aditivos adicionados, para depois serem enviados.
  • 13. Posição dos tanques As posições podem ver verticais que tem grande porte e capacidade volumétrica. Podem ser também horizontal que tem características como: baixa capacidade armazena produtos especiais como solventes. Tanques verticais Tanques horizontais
  • 14. Esquema de um Tanque horizontal
  • 15. Classificação É mais comum a classificação quando aos tipos de tanque levando-se em consideração o teto. Sendo que os mais comuns são os de verticais de Teto fixo. - Cônicos, curvos, esferoidal Curvos Cônicos
  • 17. Com ou sem selo flutuante
  • 18. Com os de teto flutuante
  • 19. Armazenagem De acordo com o tipo de produto •Produto não voláteis – diesel, óleo lubrificante, deve ser armazenados em tanques de tetos fixo. •Produtos voláteis – gasolina, e nafta, reduzem as perdas por evaporação com a utilização do selo flutuante.
  • 20. Armazenamento do gás processado Para armazenar o gás processado podem ser usados tanques com teto móvel, cujo funcionamento estrutural é telescópico; a medida que o produto vai entrando no tanque, o teto vai subindo, e um sistema de encaixe faz as paredes da estrutura acompanhar o movimento. Armazenamento sob pressão O processo de armazenamento sob pressão requer alguns cuidados, considerando que alguns hidrocarbonetos não são líquidos a pressão atmosférica e necessitam ser armazenados a pressão superior, para continuarem líquidos.
  • 21. Tubulações São condutos destinados ao transporte de fluidos, líquidos ou gasosos, constituídos de tubos de tamanho padronizado, colocados em série. São chamados de tubos os que forem rígidos os flexíveis são chamados de de tubos flexíveis.
  • 22. Classificação dos Materiais Os materiais podem ser classificados como metálicos e não metálicos. •Tubo Aço Carbono •Tubos de Aço-liga e aço inoxidável •Tubos de materiais metálicos não ferrosos •Tubos não metálicos a) Tubo Aço Carbono b) Tubo de Aço-liga e aço inoxidável
  • 23. c) Tubos de materiais metálicos não ferrosos d) Tubos não metálicos
  • 24. Risers Tubulações especiais empregadas nos oleodutos submarinos podendo ser rígidos ou flexíveis. Risers é um tipo de tubo que permite o retorno à superfície do fluido de perfuração.
  • 25. Estrutura de um Riser Flexível
  • 27. MODAL DUTOVIÁRIO Oferece vantagens econômicas e segurança em relação aos outros modais. A diminuição do uso de caminhões e custos com fretamento altera os custos finais dos derivados e desafogam as rodovias. Tipos de Dutovias Submarinas: São as vias que em sua maior parte, estão localizadas submersas, é empregada na transferência de petróleo das plataformas até as refinarias ou tanques que armazenam o produto. Terrestres: Empregadas na terra e podem apresentar algumas subdivisões subterrâneas. Dutovias subterrâneas: São tubulações enterradas e apresenta uma maior proteção contra acontecimentos inesperados em relação a acidentes e fenômenos naturais.
  • 28. PIGs São dispositivos criados para a limpeza das tubulações de forma interna. Viabilizados por impulsão da vazão por ar comprimido. Os PIGs podem se apresentar em dois tipos. Limpadores e separadores. PIGs MODAL FERROVIÁRIO O modal ferroviário pode significar uma economia nos custos, caso seja empregado para a transferência de grande quantidade de álcool e alguns produtos originados do petróleo. Geralmente cada vagão apresenta 60m³ de capacidade para transportar a carga, mas há vagões com capacidade volumétrica de 118m³.
  • 30. MODAL RODOVIÁRIO Corresponde à utilização em 90% do transporte de cargas em geral em algumas regiões devido as interligações da rodovia construção de rodovias. Os caminhões de tanques segmentados têm como vantagem a possibilidade de carregar mais de um tipo de produto.
  • 31. MODAL HIDROVIÁRIO Este modo de transporte cobre o essencial das matérias primas (petróleo e derivados, carvão, minério de ferro, cereais, bauxita, alumínio e fosfatos, entre outros).
  • 32. FIM