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Órgão colegiado, presente na organização da escola, em que
diversos especialistas envolvidos nos processos de ensino e de
aprendizagem discutem a cerca da aprendizagem dos alunos, o
desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de
ensino empregadas, a adequação da organização curricular e
outros aspectos referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo
coletivamente, mediante diversos pontos de vista.
Uma das poucas oportunidades em que é possível
reunir os docentes das diversas disciplinas e as
equipes pedagógica e gestora em um tempo e
espaço dedicados à reflexão da metodologia
adotada, sistema de avaliação instituído, ensino e
aprendizagem sob múltiplas perspectivas.
As reuniões do conselho, quando bem conduzidas,
possibilitam a revisão das estratégias docentes.
A palavra conselho vem do latim consiliu e, conforme o dicionário Michaelis
tem os seguintes significados: 1. juízo, opinião, parecer sobre o que convém
fazer; 2. aviso, ensino, lição, prudência; 3. reunião ou assembléia; 4. corpo
coletivo com função consultiva ou deliberativa; 5.reunião do corpo docente
da universidade e das escolas, presidida pelo reitor ou diretor, para tratar
de questões do ensino.
Esse recorte é para que se compreenda que um Conselho é composto de
pessoas que exercerão o papel de conselheiros, que terão de PONDERAR,
ACONSELHAR, ORIENTAR, PROPOR, DISCERNIR as melhores intervenções e
soluções para uma determinada questão.

Um conselheiro preparado poderá ser justo, sábio
e ponderado no momento de deliberar. Já um
conselheiro despreparado, relapso com suas
funções e negligente com suas tarefas jamais
poderá contribuir com soluções para o
crescimento dos alunos, da equipe escolar ou da
instituição como um todo.
Professores

Especialistas

Gestor(a)

Representante
de alunos

Representante
de pais








Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno
para embasar a tomada de decisões para a melhoria dos
processos de ensino e de aprendizagem;
Favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do
próprio trabalho docente, verificando o trabalho que está
sendo realizado e possibilitando a oportunidade de um
“novo fazer” pedagógico;
Mais do que decidir se os alunos serão aprovados ou não,
objetiva-se encontrar os pontos de dificuldade tanto dos
alunos quanto da própria instituição de ensino na figura de
seus professores e organização escolar;
Analisar o que o ESTUDANTE PRODUZ, e não deixar que as
discussões girem em torno do que ele NÃO FAZ,
transformando o conselho em um momento de desabafo e
em uma cascata de queixas.
Viabiliza
avaliações mais
completas da
aprendizagem
do aluno

Permite a
avaliação da
eficácia dos
métodos utilizados
pelo professor

Promove a troca
de idéias para
tomada de
decisões

Favorece a
integração entre
professores e
equipe

Facilita a
compreensão
dos fatos a partir
de diversos
pontos de vista

Possibilita a
análise do
currículo

Gerencia a vida
escolar, para
propor as
intervenções
adequadas

Abre espaço
para a gestão
democrática na
instituição escolar
Preparar a pauta da reunião listando os itens que
precisam ser comentados e discutidos.
Todos os participantes devem ter direito à palavra para
enriquecer o diagnóstico dos problemas, suas causas e
soluções.
 Participação efetiva dos segmentos anteriormente listados;
 Soluções apresentadas para os problemas diagnosticados, tanto em
relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes;
 Diagnóstico a cerca do que está causando a dificuldade dos alunos
e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos
pedagógicos;
 Chegar a um consenso em relação:
• às avaliações do desenvolvimento dos alunos;
• às intervenções e adequações docentes
necessárias para melhoria do processo
Educacional.
 Promover uma visão mais correta, adequada e abrangente do papel
da avaliação nos processos de ensino e de aprendizagem;
Valorizar a observação do progresso individual dos alunos aula a aula,
bom como seu comportamento cognitivo, afetivo e social;

 Reconhecer o valor da história de vida dos alunos, tanto no que se
refere ao seu passado distante, quanto próximo (período a ser avaliado);
 Incentivar a auto-análise e a auto-avaliação dos profissionais de
ensino;
 Prever mudanças tanto na prática diária de cada docente como
também no currículo e na dinâmica escolar, sempre que necessário;
 Traçar metas para que as mudanças sugeridas sejam efetivamente
realizadas.
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto não se vê
nada, por aproximadamente 5 anos exceto lento desabrochar de
um diminuto broto, a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo o
crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e
fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente
pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º. Ano, o
bambu chinês, cresce até atingir a altura de 25 metros. Um
escritor de nome Covey escreveu: Muitas coisas na vida pessoal
e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe
tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,
e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas se
tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo,
o seu 5º Ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e
mudanças que você jamais esperava.
O bambu chinês nos ensina que não devemos
facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos, de nosso
trabalho, especialmente de um projeto fabuloso, que envolve
mudanças... de comportamento, de pensamento, de cultura e de
sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês, para
não desistirmos facilmente diante das dificuldades que
surgirão. Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os
seus sonhos!!!

É preciso muita
fibra para chegar
às alturas e, ao
mesmo tempo,
muita
flexibilidade para
se curvar ao
chão.
MARCO, Regina M. S.; MAURÍCIO, Wanderléia P. D. O Conselho de
Classe: momento de reflexão para as estratégias pedagógicas e
a aprendizagem do estudante. Revista de Divulgação Técnicocientífica do ICPG, vol. 3, n. 10, jan-jun/2007.
BARBOSA, Mirtes L. P. O Conselho de Classe: prática escolar e produção
de identidade. <http://www.conteudoescola.com.br
FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1987.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Conselhos de Classe e
Avaliação: perspectivas na gestão pedagógica
da escola. Campinas-SP, Papirus, 2004.
Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/
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  • 2. Órgão colegiado, presente na organização da escola, em que diversos especialistas envolvidos nos processos de ensino e de aprendizagem discutem a cerca da aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outros aspectos referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo coletivamente, mediante diversos pontos de vista. Uma das poucas oportunidades em que é possível reunir os docentes das diversas disciplinas e as equipes pedagógica e gestora em um tempo e espaço dedicados à reflexão da metodologia adotada, sistema de avaliação instituído, ensino e aprendizagem sob múltiplas perspectivas. As reuniões do conselho, quando bem conduzidas, possibilitam a revisão das estratégias docentes.
  • 3. A palavra conselho vem do latim consiliu e, conforme o dicionário Michaelis tem os seguintes significados: 1. juízo, opinião, parecer sobre o que convém fazer; 2. aviso, ensino, lição, prudência; 3. reunião ou assembléia; 4. corpo coletivo com função consultiva ou deliberativa; 5.reunião do corpo docente da universidade e das escolas, presidida pelo reitor ou diretor, para tratar de questões do ensino. Esse recorte é para que se compreenda que um Conselho é composto de pessoas que exercerão o papel de conselheiros, que terão de PONDERAR, ACONSELHAR, ORIENTAR, PROPOR, DISCERNIR as melhores intervenções e soluções para uma determinada questão. Um conselheiro preparado poderá ser justo, sábio e ponderado no momento de deliberar. Já um conselheiro despreparado, relapso com suas funções e negligente com suas tarefas jamais poderá contribuir com soluções para o crescimento dos alunos, da equipe escolar ou da instituição como um todo.
  • 5.     Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno para embasar a tomada de decisões para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem; Favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do próprio trabalho docente, verificando o trabalho que está sendo realizado e possibilitando a oportunidade de um “novo fazer” pedagógico; Mais do que decidir se os alunos serão aprovados ou não, objetiva-se encontrar os pontos de dificuldade tanto dos alunos quanto da própria instituição de ensino na figura de seus professores e organização escolar; Analisar o que o ESTUDANTE PRODUZ, e não deixar que as discussões girem em torno do que ele NÃO FAZ, transformando o conselho em um momento de desabafo e em uma cascata de queixas.
  • 6. Viabiliza avaliações mais completas da aprendizagem do aluno Permite a avaliação da eficácia dos métodos utilizados pelo professor Promove a troca de idéias para tomada de decisões Favorece a integração entre professores e equipe Facilita a compreensão dos fatos a partir de diversos pontos de vista Possibilita a análise do currículo Gerencia a vida escolar, para propor as intervenções adequadas Abre espaço para a gestão democrática na instituição escolar
  • 7. Preparar a pauta da reunião listando os itens que precisam ser comentados e discutidos. Todos os participantes devem ter direito à palavra para enriquecer o diagnóstico dos problemas, suas causas e soluções.
  • 8.  Participação efetiva dos segmentos anteriormente listados;  Soluções apresentadas para os problemas diagnosticados, tanto em relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes;  Diagnóstico a cerca do que está causando a dificuldade dos alunos e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos;  Chegar a um consenso em relação: • às avaliações do desenvolvimento dos alunos; • às intervenções e adequações docentes necessárias para melhoria do processo Educacional.
  • 9.  Promover uma visão mais correta, adequada e abrangente do papel da avaliação nos processos de ensino e de aprendizagem; Valorizar a observação do progresso individual dos alunos aula a aula, bom como seu comportamento cognitivo, afetivo e social;  Reconhecer o valor da história de vida dos alunos, tanto no que se refere ao seu passado distante, quanto próximo (período a ser avaliado);  Incentivar a auto-análise e a auto-avaliação dos profissionais de ensino;  Prever mudanças tanto na prática diária de cada docente como também no currículo e na dinâmica escolar, sempre que necessário;  Traçar metas para que as mudanças sugeridas sejam efetivamente realizadas.
  • 10. Depois de plantada a semente deste incrível arbusto não se vê nada, por aproximadamente 5 anos exceto lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º. Ano, o bambu chinês, cresce até atingir a altura de 25 metros. Um escritor de nome Covey escreveu: Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º Ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava. O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos, de nosso trabalho, especialmente de um projeto fabuloso, que envolve mudanças... de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!!! É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
  • 11. MARCO, Regina M. S.; MAURÍCIO, Wanderléia P. D. O Conselho de Classe: momento de reflexão para as estratégias pedagógicas e a aprendizagem do estudante. Revista de Divulgação Técnicocientífica do ICPG, vol. 3, n. 10, jan-jun/2007. BARBOSA, Mirtes L. P. O Conselho de Classe: prática escolar e produção de identidade. <http://www.conteudoescola.com.br FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Conselhos de Classe e Avaliação: perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas-SP, Papirus, 2004. Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/ Organização: LUZIETE LEITE