2. Objetivos
Geral Abordar as perturbações psicóticas no domínio da psicopatologia
do adulto
Específicos
Génese
Manifestações e implicações
Tratamento
Diagnóstico diferencial
3. Qualitativa Revisão de literatura
Bergeret (2000), Personalidade normal e patológica
Braconnier (2007), Manual de psicopatologia
Dalgalarrondo (2008) ,Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais
Ruiloba (2011), Introduccíon a la psicopatología y la psiquiatría
Scharfetter (2005), Introdução à psicopatologia geral
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais
(DSM- IV-TR , 2002)
Classificação internacional das doenças
(ICD-10)
Metodologia
5. Neurose Psicose
Braconnier (2007,p. 178) refere que gradualmente a psicose foi sendo definida
por oposição à neurose tendo em conta duas dimensões:
Dimensão quantitativa
“(…) noção de gravidade da
situação”
Dimensão qualitativa
Desconhecimento, por parte da
pessoa, da perturbação
6. Remetendo para o domínio da teoria psicanalítica, Scharfetter (2005,p.39,51) explica que:
Neurose
“ (…) manifestação de um conflito intrapsíquico entre o
Supereu e o Id”(…)”
Sintomas neuróticos
“defesa do Eu contra as
exigências do Id”
7. Segundo Foucault (1975) na neurose o Eu reprime os seus instintos e
estes projetam-se na realidade externa
FobiasHisteria
Estados
depressivos
Estados
obsessivos
Particularidades:
Mantém-se o contato com a realidade;
Fluidez e estrutura do pensamento intactas, embora este se apresente
mais lento;
O comportamento afetivo mantém-se, por vezes exacerbado.
8. Rejeição e afastamento da realidade, o Eu é dominado pelo Id
(Freud, 1924)
Psicose
“ (…) Para que o Id triunfe, poderoso, sobre o Eu, o mundo
exterior tem de se apagar perante o Eu
(…) na fuga o Eu refugia-se na psicose”
(Scharfetter, 2005,p. 51) .
i) Vincent Van Gogh (1882), Sorrow
9. “Eu” caótico
Incapacidade de processar a informação secundariamente
Rutura dos mecanismos de
defesa contra a angústia
Fuga à realidade
(alucinações, delírios)
Criação de uma
“realidade privada”
(delírio)
Excessiva, irrealista
Fora dos padrões culturalmente aceitas
(Scharfetter, 2005)
Perceção de um objeto,
som, ou cheiro, na sua
ausência
(alucinação)
Psicose
Diferentes temáticas de acordo com o discurso predominante
( erotomaníacos,persecutórios,ciúmes,megalómanos ,entre outros)
10. Princípio
primário vs.
Princípio
secundário
Ausência de homeostase
O Id invade o Eu e destrói o Supereu
Quebra na estrutura da personalidade
Clivagem (rutura)
Alienação
Perda da
identidade
(Scharfetter, 2005)
(Bergeret, 2000)
Sensação de se sentir um estranho em si mesmo
11. Manifestações
Perturbações psicóticas
Dois tipos de sintomas
(Bergeret, 2000,p.16)
Sintomas negativos Défices observados nos pacientes
Reações específicas do paciente perante a
alteração da sua personalidade
Sintomas positivos
12. Sintomas negativos (défice)
Distanciamento afetivo;
Isolamento social;
Linguagem e pensamento empobrecidos (alogia);
Falta de vontade para a realização de tarefas (avolia)
Negligência no autocuidado e higiene.
Delírios;
Alucinações.
(Dalgalarrondo, 2008; Ruiloba, 2011)
Perturbações psicóticas
Sintomas positivos
13. perturbações da comunicação
ausência de consciência do estado patológico
perturbação da perceção da realidade
perturbações cognitivas
dificuldades de adaptação social
Para Braconnier (2007,p. 180) as conceções comuns de psicose englobam diferentes
aspetos de distintos domínios da vida da pessoa como:
Perturbações psicóticas
14. Segundo Dalgalarrondo (2008) os sintomas psicóticos mais típicos são:
comportamento bizarro (fala e sorrisos imotivados)
pensamento desorganizado
alucinações e delírios
Num transtorno psicótico predomina a desorganização mental e
comportamental
Perturbações psicóticas
A negação da realidade surge como primeira defesa manifestando-se,
essencialmente, nas ideias delirantes
O curso dos sintomas agrava o quadro clínico, destacando-se o isolamento social e
a recusa alimentar como principais sinais
Se a abordagem não for imediata o prognóstico poderá ser menos favorável
Para Ruiloba (2011):
15. Psicose
De acordo com Braconnier (2007,p.180) podem ser classificadas com base em duas
dimensões:
Evolução Aguda
Crónica
Etiologia Diferente natureza:
Orgânica
Tóxica
Afetiva
…
16. Embora as perturbações psicóticas apresentem características comuns elas
encontram-se classificadas em várias categorias diferindo no curso, duração e
etiologia
DSM-IV
ICD-10
Caraterísticas nosológicas que auxiliam a
identificar sinais e sintomas
Orientação para o diagnóstico diferencial
Auxílio na escolha de tratamento
17. Esquizofrenia
Destaca-se pela sua importância clínica e incidência na população geral
(Dalgalarrondo, 2008; Ruiloba, 2011).
É considerada das perturbações psicóticas mais graves, segundo a OMS é uma das
dez primeiras causas de incapacidade por doença
(Ruiloba, 2011).
Cerca de 1% da população mundial é afetada por esta perturbação
(Braconnier, 2007; DSM-IV-TR, 2002)
Salienta-se como o tipo de psicose mais frequente
(Braconnier, 2007)
18. Esquizofrenia
heterogeneidade
complexidade
afetação multissistémica
cronicidade
perda de qualidade de vida
i)Francis Bacon (1930), Auto-retrato
Geralmente emerge entre os 15 e os 30 anos de idade
Aparecimento precoce no sexo masculino, e prognóstico menos favorável
(Ruiloba, 2011).
19. Esquizofrenia
O DSM-IV-TR (2002,p.303) define a esquizofrenia como:
Perturbação psicótica cujos sintomas predominam pelo menos durante seis meses;
Inclui pelo menos um mês de sintomas na fase ativa, com dois ou mais dos que se
seguem:
• delírios
• alucinações
• discurso desorganizado,
• comportamento amplamente desorganizado ou catatónico,
• embotamento afetivo
• alogia
• avolição.
20. Tipos de esquizofrenia
As classificações diagnósticas, ambas, incluem a esquizofrenia nas perturbações psicóticas,
mas caraterizam de forma diferente os seus subtipos
Classifica a esquizofrenia em nove tipos:ICD-10
Paranoide Hebefrénica Catatónica Indiferenciada Residual Simples
Depressão pós esquizofrénica Outra esquizofrenia Esquizofrenia
sem outra especificação
Os sintomas deverão estar presentes mais de um mês
De acordo com Ruiloba (2011)
21. Tipos de esquizofrenia
DSM-IV-TR (2002) Classifica a esquizofrenia em cinco tipos:
Presença de uma preocupação extrema, com delírios ou alucinações auditivas
Não se observa proeminência de discurso desorganizado, comportamento
catatónico ou desorganizado, nem embotamento afetivo
Tipo paranoide
22. (DSM-IV-TR,2002)
Tipo catatónico
• imobilidade motora
• atividade excessiva sem estímulo
aparente
• negativismo
• posturas desadequadas e bizarras
• ecolalia ou ecopraxia
Predomínio de:
Tipos de esquizofrenia
23. Tipos de esquizofrenia
Tipo indiferenciado
Não satisfaz os critérios para os tipos paranoide, desorganizado ou catatónico
Tipo desorganizado
Predominância de discurso e comportamento desorganizados, embotamento afetivo
ou desapropriado
(DSM-IV-TR,2002)
24. Tipos de esquizofrenia
Tipo residual
Não se observa a presença de delírios ou alucinações
Comportamento mantém-se desorganizado ou catatónico
A continuidade da perturbação é evidenciada pela presença de sintoma negativos ou
crenças estranhas e experiências percetivas invulgares
(DSM-IV-TR,2002)
25. Sintomas prodrómicos
Ruiloba (2011) explica que…
O primeiro episódio de esquizofrenia, geralmente, vem precedido de sinais e sintomas
Podem surgir meses ou antes do diagnóstico
Exemplos:
mudanças de comportamento
desorganização quotidiana
deterioração do comportamento social
…
Os sintomas prodrómicos, geralmente são percebidos por retrospetiva
Esquizofrenia
26. Sinais prodrómicos maioritariamente citados na literatura:
(Yung et. al,1996; cit. por, Marcelli & Braconnier,2005,p.334)
diminuição da concentração
perda de energia e motivação,
humor depressivo
perturbações do sono
ansiedade
retirada social
desconfiança
irritabilidade
Esquizofrenia
27. Fatores de risco e vulnerabilidade para a Esquizofrenia
forte componente hereditária
grau de parentesco,(quanto mais próximo maior a vulnerabilidade)
acontecimentos de vida
abuso de substâncias tóxicas.
De acordo com Ruiloba (2011) o principal fator de risco para a esquizofrenia é
Marcelli e Braconnier (2005), referenciando Edward e colaboradores (2002), destacam três
principais fatores de risco para a esquizofrenia
28. Braconnier (2007, p. 181) salienta como sinais de vulnerabilidade à esquizofrenia
Fatores de risco e vulnerabilidade para a Esquizofrenia
complicações obstétricas
tipo de personalidade (paranoide, esquizóide)
anomalias cognitivas (concentração e lógica)
perturbações afetivas (frieza, apatia, extravagância)
perturbações comportamentais (excentricidade incompreensível )
anomalias neuropsicológicas ou neurofisiológicas
Estes aspetos auxiliam ao diagnóstico diferencial pelo que devem ser tidos em
conta no desenho da história clínica
29. Intervenção terapêutica na Esquizofrenia
Tratamento farmacológico
Psicoterapia
Essencialmente anti psicóticos
Antidepressivos para combater
sintomas depressivos
Terapia cruzada
Embora a esquizofrenia não tenha cura, a remissão é possível em muitos pacientes
(ICD-10; DSM- IV-TR,2002).
( Ruiloba,2011).
30. Diagnóstico diferencial
Sintomas psicóticos
Conduta exageradamente extravagante
Alterações da afetividade
Alterações da atividade mental
Alterações da motivação social
O diagnóstico é feito por exclusão:
1) despistar os transtornos psicóticos de causa orgânica
2) excluir as perturbações psicóticas de índole afetiva
A identificação de um caso de esquizofrenia surge pela observação de:
( Ruiloba,2011).
32. Quais as principais manifestações, apresentadas pelo
paciente, que permitem fazer o diagnóstico diferencial entre
esquizofrenia e perturbação bipolar?
33. Outras perturbações psicóticas)
a) Perturbação psicótica breve
Duração de pelo menos um dia e geralmente com remissão dentro de um mês.
•Pode ser desencadeada por alterações no contexto como:
fatores contextuais traumáticos
importante mudança sócio- ocupacional
início no período pós-parto
(DSM-IV-TR, 2002)
34. a) Perturbação psicótica breve
(continuação)
•Presença de pelo menos um dos seguintes sintomas:
Importante ter em conta o momento em que ocorreu a mudança contextual, isto é, se
os sintomas surgiram antes ou depois da mudança de contexto.
ideias delirantes,
Alucinações
linguagem desorganizada
comportamento catatónico ou gravemente desorganizado
(DSM-IV-TR, 2002)
Outras perturbações psicóticas)
35. b) Perturbação esquizofreniforme
Semelhante à esquizofrenia.
No entanto:
A duração é menor, de 1 a 6 meses, e não exige uma deterioração funcional tão
acentuada como acontece no caso da esquizofrenia.
(DSM-IV-TR, 2002)
Outras perturbações psicóticas)
36. c) Perturbação delirante
(paranoia)
Segundo Ruiloba (2011,p. 217-220)
A sintomatologia paranoide pode ocorrer em diferentes momentos da vida do
ser humano
Distorção de perceções
sensoriais
Elaboração anormal do
processamento secundário
Dificuldade para organizar
a informação
Interpretação errada da
realidade
Outras perturbações psicóticas)
37. c) Perturbação delirante
(continuação)
(Ruiloba ,2011,p. 217-220)
Ocorre maioritariamente entre mulheres
Normalmente surge na vida adulta atingindo um pico entre os 35 e 50 anos de
idade
Pode coincidir com desintegrações orgânicas da personalidade ou desintegrações
sociais
Manifesta-se com mais intensidade em personalidades predispostas (paranoide,
esquizoide)
Prognóstico poderá ser menos favorável podendo conduzir ao delírio crónico
38. c) Perturbação delirante
(continuação)
De acordo com o DSM-IV-TR (2002)…
Caracterizada por delírios com diversas caraterísticas (persecutórios, erotomaníaco, etc.)
Percebidas pelo discurso
do paciente
Exemplo de classificação diagnóstica:
Perturbação delirante do tipo persecutório
39. c) Perturbação delirante
(continuação)
Os delírios não são bizarros, normalmente implicam situações quotidianas como
ser seguido, envenenado, ou traído.
Não é hábito a existência de alucinações, e caso presentes não são elevadas
Não se observa incoerência de pensamento
Os sintomas devem estar presentes pelo menos um mês, sem outros sinais da fase
aguda da esquizofrenia
(DSM-IV-TR, 2002)
40. d) Perturbação esquizoafetiva
Diagnóstico de exceção.
Quando não puder ser feito o diagnóstico diferencial entre esquizofrenia e
transtorno afetivo maior com manifestações psicóticas
Outras perturbações psicóticas)
41. O episódio de humor e os sintomas da fase ativa da esquizofrenia ocorrem em simultâneo
2 subtipos:
•tipo bipolar
Quando ocorrem episódios maníacos, depressivos
maiores ou misto
•tipo depressivo
Quando somente os episódios depressivos maiores (humor
deprimido) fazem pare do quadro
( DSM-IV-TR ,2002)
d) Perturbação esquizoafetiva
(continuação)
42. d) Perturbação psicótica partilhada
A ideia delirante surge no sujeito pelo contato com outra (s) pessoa (s) que já
possuíam a perturbação e o conteúdo dessas ideias é muito parecido ou idêntico.
Esta alteração não se observa devido à presença de outro transtorno nem por
causas fisiológicas
(DSM-IV-TR, 2002)
Outras perturbações psicóticas)
43. d) Perturbação psicótica partilhada
(continuação)
Segundo Ruiloba (2011,p.223) podem-se destacar três grupos de díades:
1) Psicose simultânea
2) Psicose imposta
Ocorre ao mesmo tempo em pessoas que convivem e apresentam igual disposição para a
perturbação
A perturbação surge inicialmente na pessoa doente e passa para o indivíduo são,
interrompendo o seu curso no indivíduo saudável aquando da separação
3) Psicose comunicada
O sujeito que possui a perturbação transmite-a a um recetor e esta desenvolve-se
neste de modo autónomo não desaparecendo quando separados
44. e) Perturbação psicótica associada a uma doença
Os sintomas psicóticos são considerados como decorrentes de uma condição médica
geral.
f) Perturbação psicótica induzida por uma substância
Os sintomas psicóticos são considerados uma consequência fisiológica direta
de uma droga de abuso, de medicação, ou exposição a determinada substância.
(DSM-IV-TR, 2002)
Outras perturbações psicóticas)
45. g) Perturbação psicótica sem outra especificação
Trata-se de uma categoria residual
Incluída para classificar os quadros psicóticos que não satisfaçam os
critérios para nenhuma das outras condições, ou então para aquelas sobre as
quais não existam informações em quantidade e qualidade necessárias para o
diagnóstico.
(DSM-IV-TR, 2002)
Outras perturbações psicóticas)
46. A intervenção de tratamento nas perturbações psicóticas vai depender do tipo de
psicose
No entanto
Em todos os casos há o cruzamento entre o tratamento medicamentoso e as
intervenções psicossociais
•Tratamento farmacológico: neurolépticos ou anti psicóticos
Evitar evolução desfavorável da doença
Efeito sobre as manifestações, atenuando-as
(Ruiloba, 2011).
Intervenções terapêuticas para as perturbações psicóticas
47. •Abordagens psicossociais: psicoterapia, terapia ocupacional e familiar
Promoção da evolução favorável da perturbação
Ajustamento social do paciente
O tempo de hospitalização depende do caráter da gravidade da situação
Intervenção em regime ambulatório
Contudo
O internamento é necessário em fases agudas ou de descompensação
Intervenções terapêuticas para as perturbações psicóticas
48. Família e doença mental
Representação social da doença mental
Negativismo
Fraqueza
agressividade
perigo
Incompreensão
Mesmo os mais próximos do indivíduo doente têm dificuldade em perceber a situação
49. Família e doença mental
“ (…) parceiro singular e fundamental para o cuidado dispensado ao doente(…)”
Família
Meio natural de terapia e recuperação
A família também sofre, não só pela exaustão dos cuidados prestados mas
também por não compreender as manifestações da doença
Procura de auxilio e de respostas nítida.
Importante um apoio especializado
(Colver, Ide, & Rolim,2004.p. 198)
50. Reflexão final
A vida humana é marcada por crises, estas quando superadas
ajudam a processar e a estabilizar condições de sofrimento
conduzindo a uma mudança, a um amadurecimento.
Mas nem sempre tal acontece…
51. …por vezes o conflito psíquico pode afetar profundamente a pessoa
originando a um corte total com a realidade, provocando um investimento
narcísico de tal ordem que a pessoa acaba por ruir, fragmentar-se
desencadeando um estado de confusão interna ao qual chamamos de
psicose.
Reflexão final
52. Reflexão final
• As perturbações psicóticas caraterizam-se essencialmente por :
corte com a realidade
perda da identidade
não-aceitação da condição
Estes aspetos manifestam-se essencialmente através de ideias delirantes e alterações
comportamentais
53. Os sintomas psicóticos podem surgir associados a diversas psicopatologias,
como perturbações da ansiedade ou do humor, demências.
É de suma importância identificar a sua natureza, o seu curso, manifestações,
presença, ou não, de fatores desencadeastes, para que se possa elaborar um bom
diagnóstico diferencial.
54. Reflexão final
Em suma, as perturbações psicóticas podem ser compreendidas como manifestações
resultantes de grande sofrimento a nível individual, familiar ou social intenso, não
podendo ser interpretadas como perturbações fechadas, mas sim como resultantes de
determinados contextos, tanto a nível individual como relacional.
55. Amerycan Psychological Association- APA (2002). Esquizofrenia e outras
perturbações
psicóticas. In Cláudia Dornelles (4 Ed.), Manual diagnóstico e estatístico
de transtornos mentais-DSM-IV-TR (333-343). Porto Alegre: Artmed
Bergeret, J. (2000). A personalidade normal e patológica. Lisboa:
Climepsi.
Braconnier, A. (2007). Manual de psicopatologia. Lisboa: Climepsi
Colvero, L.A.; Ide, C.A.P., & Rolim, M.A. (2004). Família e doença mental:
a difícil
convivência com a diferença. Revista Escola Enfermagem USP, 38
(2),197-205.
Consultado online a 6/10/2012 em:
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v38n2/11.pdf
56. Dalgalarrondo, P. (2008). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto
Alegre: Artmed.
Freud, S. (1924). A perda da realidade na neurose e na psicose. In S. Freud (XIX), O
Ego e o Id (111-114). Consultado online a 8/10/2012 em:
http://pt.scribd.com/doc/49808834/24/A-PERDA-DA-REALIDADE-NA-NEUROSE-E-NA-
PSICOSE
Foucault, M. (1975). Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
Ltda.
Marcelli, D., & Braconnier, A. (2005). Adolescência e psicopatologia. Lisboa:
Climepsi.
Ruiloba, J.V. (2011). Introducción a la psicopatologia y la psiquiatria. Barcelona:
Elsevier Masson.
Scharfetter, C.H. (2005). Introdução à psicopatologia geral. Lisboa: Climepsi