2. Selo Social de Sorocaba - 2014
• 60 Participantes:
• 37 Entidades Sociais
• 19 Empresas
• 04 Órgãos Públicos
3. Portal SeloSocial.com
• Fevereiro
• Visitas: 770
• Visualizações de Página: 2.883
• Média de Páginas por Visita: 3,74
• Duração Média da Visita: 04:26
• Duração Total das Visitas: 56:50:57
• Países: Brasil (752), Alemanha (9), Índia (3), EUA
(3), Moçambique (1), Portugal (1), Outros (1).
4. Último Encontro
• Conhecimento pessoal;
• Conhecimento da organização;
• Até 3 projetos/ações/atividades feitos pela organização na comunidade;
• Relação entre projetos e ODM;
• Próximos passos (formas de registro, agrupar ações, outros projetos);
• Regulamento;
• Atividades: organizar e enviar Certidão Negativa de Débitos - CND para
relacionamento@institutoabacai.org.br
7. Mas, afinal, o que é um projeto?
• Projeto é intenção, é sonho: “Meu projeto é comprar uma casa”.
• Projeto é doutrina, filosofia, diretriz: “Meu projeto de país é muito diferente”.
• Projeto é ideia ou concepção de um produto ou serviço: “Estes dois carros são projetos muito
semelhantes”.
• Projeto é esboço ou proposta: “Todos têm o direito de apresentar um projeto de lei ao Congresso”.
• Projeto é desenho para orientar construção: “Já aprovei e pedi ao arquiteto que detalhasse o
projeto”.
• Projeto é empreendimento com investimento: “A Prefeitura vai construir novo projeto habitacional”.
• Projeto é atividade organizada com o objetivo de buscar uma nova solução: “Precisamos iniciar o
projeto de desenvolvimento de um novo motor, menos poluente”.
• Projeto é um tipo de organização temporária, criada para realizar uma atividade finita: “Aquele
pessoal é a equipe do projeto do novo motor”.
Secretaria De Estado Do Meio Ambiente. Departamento De Projetos Da Paisagem. Projeto De Recuperação De Matas Ciliares. Curso: Gestão de Projetos, APOSTILA. Disponível em:
<http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Repositorio/222/Documentos/Gestao%20Projetos/20061_ap_GestaoProjetosPRMC_FIAUSP.pdf>
8. Mas, afinal, o que é um projeto?
• Projeto é intenção, é sonho: “Meu projeto
é comprar uma casa”.
• Projeto é doutrina, filosofia, diretriz: “Meu
projeto de país é muito diferente”.
• Projeto é ideia ou concepção de um
produto ou serviço: “Estes dois carros são
projetos muito semelhantes”.
• Projeto é esboço ou proposta: “Todos têm
o direito de apresentar um projeto de lei
ao Congresso”.
• Projeto é desenho para orientar
construção: “Já aprovei e pedi ao arquiteto
que detalhasse o projeto”.
Secretaria De Estado Do Meio Ambiente. Departamento De Projetos Da Paisagem. Projeto De Recuperação De Matas Ciliares. Curso: Gestão de Projetos, APOSTILA. Disponível em:
<http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Repositorio/222/Documentos/Gestao%20Projetos/20061_ap_GestaoProjetosPRMC_FIAUSP.pdf>
• Projeto é empreendimento com
investimento: “A Prefeitura vai construir
novo projeto habitacional”.
• Projeto é atividade organizada com o
objetivo de buscar uma nova solução:
“Precisamos iniciar o projeto de
desenvolvimento de um novo motor,
menos poluente”.
• Projeto é um tipo de organização
temporária, criada para realizar uma
atividade finita: “Aquele pessoal é a
equipe do projeto do novo motor”.
9. O que é um Projeto Social?
• Segundo o Dicionário Aurélio projeto é “uma
ideia de executar ou realizar algo no futuro.
Um plano. Um empreendimento a ser
realizado dentro de determinado esquema.”
• Já a palavra “social” é definida como “da
sociedade ou relativo à sociedade,
comunidade ou agremiação.”
Logo, um projeto social é uma ideia, um plano
a ser executado para o benefício da sociedade.
Têm a intenção de provocar mudanças
(impactos sociais);
Têm limites de tempo e recursos
(regulamento);
Visam a melhorar as condições de vida dos
beneficiários (8 Jeitos de Mudar o Mundo);
São ações planejadas e coerentes entre si
(qualidade).
10. Conceitos de Projeto Social
• “Um esforço para acelerar o
desenvolvimento humano através
da busca de soluções alternativas
e inovadoras para problemas
sociais identificados, reconhecidos
e não-solucionados”
TANCREDI, Francisco B.; KISIL, Marcos. Inovando o Ensino de Projetos Sociais. Read – Revista
Eletrônica de Administração, v. 2, n. 4, 1996. Disponível em:
<http://www.adm.ufrgs.br/read/read04/artigo/tancre.htm>.
• “Um empreendimento planejado que
consiste num conjunto de atividades
inter-relacionadas e coordenadas
para alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de um orçamento
e de um período de tempo dados”
(ONU, 1984)
11. Tipo de Projeto
• Próprio
• Projetos criados e realizados pela própria organização.
• Parceria
• Projeto que dependa da parceria com outra organização para ser realizado.
• Terceiros
• Projeto que a organização apoia, porém, não realiza.
• Observação: Em caso de projetos em parceria, cada organização
insere no portal apenas as ações que a própria organização
realiza/participa.
12. Regulamento – Seção IX Dos Projetos
• Art. 17 - O projeto é o compromisso declarado pela organização para o
cumprimento dos ODM na Cidade no período determinado.
• Art. 18 - As organizações inscritas deverão manter atualizados seus
projetos no portal do Selo Social, contendo as seguintes informações:
I. Nome do projeto;
II. Tipo de projeto;
III. Investimento;
IV. Descrição;
V. Objetivos;
VI. Justificativa;
VII. Metodologia;
VIII. Fotos.
13. Regulamento – Seção IX Dos Projetos
• Parágrafo Primeiro: As informações inseridas no campo projeto
estarão públicas no portal do Selo Social.
• Parágrafo Segundo: Serão considerados para efeito de certificação
projetos já executados ou novos no qual o participante tenha
realizado investimentos e obtido impacto social entre os meses de
Julho de 2013 e Junho de 2014, período do primeiro ciclo do Selo
Social.
14. Tendências e Desafios dos Projetos Sociais
Ênfase na ação local e
valorização dos recursos locais;
Articulação entre setores e
organizações;
Conhecimento da demanda e gestão
participativa;
Planejamento e monitoramento;
Obtenção, registro e mensuração de
impactos sociais.
15. EMPRESAS
Por que investir em projetos sociais?
• A empresa, ao assumir um relacionamento
mais abrangente com a comunidade,
colabora para derrubar o preconceito
contra o lucro e, consequentemente, para
estabelecer as bases de uma relação firme e
duradoura entre quem produz e a
sociedade.
• Ao ser sensível às necessidades da
sociedade, a empresa pode conhecer
melhor as necessidades de seus
consumidores ou usuários, oferecendo a
eles, a melhor preço, produtos e serviços de
que necessitam; ao melhorar a qualidade de
vida e o bem-estar da população, a empresa
promove o crescimento do mercado.
• Para o sistema de livre iniciativa sobreviver é preciso
que as empresas gerem lucro, proporcionem
empregos, paguem impostos, recompensem seus
acionistas pelos seus riscos e preservem sua imagem,
partilhando com as comunidades alguns dos
benefícios que geram com seus empreendimentos.
• A construção de uma moderna, justa e progressiva
economia de mercado passa pela extensão
responsável dos objetivos das empresas para além do
limite dos negócios. As empresas que planejam e
executam programas comunitários bem sucedidos
são menos vulneráveis a críticas da imprensa, das
classes trabalhadoras, de grupos religiosos, de
partidos políticos e do público em geral – o que, em
contexto democrático, é bom para a sua imagem e,
consequentemente, para os negócios.
PFEIFFER, C. Por que as empresas privadas investem em projetos sociais e urbanos no Rio de Janeiro? Rio de Janeiro, abril de 2001. Disponível em < http://mpprio.com.br/downloads/livro_claudiapfeiffer.pdf >
16. ENTIDADES SOCIAIS – Desafios da Gestão
• Em função dos recursos via de regra escassos destinados à área social e de
demandas, em contrapartida, elevadas, a exigência de uma gestão eficaz,
eficiente e efetiva dos projetos e programas sociais, torna-se fundamental.
• Para isso, no entanto, é necessário em primeiro lugar o desenvolvimento de uma
cultura voltada para a avaliação não como instrumento de punição, mas uma
ferramenta vital de aperfeiçoamento no processo de tomada de decisão da
gestão dos projetos.
• A análise subsidiada pela avaliação deve contemplar não apenas a utilização
eficiente dos recursos, mas se as ações contribuíram para traduzir um impacto
social significativo para todos os envolvidos no processo.
COELHO, M. Q. Indicadores De Performance Para Projetos Sociais: A Perspectiva Dos Stakeholders. Alcance - UNIVALI - Vol. 11 - n.3 p. 423 - 444 - Set. / Dez. 2004. Disponível em <file:///C:/Users/Valent/Downloads/1819-3686-1-PB%20(2).pdf>.
17. ÓRGÃOS PÚBLICOS – Projetos em parceria
• A intersetorialidade é a "articulação de saberes e experiências no planejamento, realização e
avaliação de ações para alcançar efeito sinérgico em situações complexas visando o
desenvolvimento social, superando a exclusão social" (JUNQUEIRA & INOJOSA, 1997).
• É uma nova lógica para a gestão da cidade, buscando superar a fragmentação das políticas,
considerando o cidadão na sua totalidade.
CONSTRUINDO PARCERIAS
PIRES, J. T.; BOSE, M.; SCHOENMAKER, L. VI CONFERENCIA REGIONAL DE ISTR PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE. Salvador de Bahia, Brasil. Construindo Alianças Intersetoriais: Quatro Casos Brasileiros. 2007, p. 5-6.
Disponível em: <http://lasociedadcivil.org/docs/ciberteca/031.pdf>
JUNQUEIRA, L. A. P. Novas Formas de Gestão na Saúde: Descentralização e Intersetorialidade. Saúde e Sociedade, volume 6, p. 31-46. 1997. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v6n2/05.pdf>
Das barreiras
à
colaboração
Identificação
das
motivações
Dinâmica
dos contatos
iniciais
Alinhamento
estratégico
Geração de
valor
Condução
da aliança
intersetorial
18. 1) Superação das barreiras à colaboração - Segundo os autores, os meios que se utilizam para superação das barreiras à
colaboração “incluem a busca de um interlocutor, a importância de relações preexistentes entre parceiros futuros, o
impacto de falhas na capacidade institucional, o efeito das diferenças entre culturas organizacionais, o impacto da
comunicação eficaz e o valor de ser proativo e persistente”.
2) Identificação da motivação para as organizações colaborarem de forma intersetorial - Os impulsos podem ser altruístas
e/ou utilitaristas, sendo que este último pode envolver a gestão de riscos ou a busca de vantagem competitiva.
3) Dinâmica dos contatos iniciais - O estudo revelou que a proatividade é um fator crítico de sucesso para a aliança
intersetorial, sendo relevante a presença de conhecimento prévio entre os atores sociais envolvidos como fator influente no
desenvolvimento do processo.
4) Alinhamento estratégico - Ainda segundo os autores, “quanto mais as colaborações se ajustam às missões, aos valores e
às estratégias organizacionais, maiores as chances de sucesso”.
5) Geração de valor - Esta se encontra vinculada ao tipo de recursos que estão sendo mobilizados pelo empreendimento.
Constatou-se no estudo que “há diferenças substanciais de produtividade entre parcerias que empregam recursos genéricos
e aquelas que contribuem com recursos essenciais próprios, ou que criam valor por meio da combinação de recursos
essenciais”. Importância também deve ser dada ao fluxo de valor, especialmente, na idéia do círculo virtuoso da criação de
valor.
6) Condução da aliança intersetorial - Os principais aspectos que influenciam a gestão das alianças são: a)
acompanhamento sistemático da evolução das expectativas dos parceiros; b) a magnitude e tipo de investimento social
realizado; c) o processo de construção de confiança, o qual começa no planejamento da aliança e evolui para a contínua
presença de empatia e franqueza na relação, respeito ao saber de cada parceiro e se cristaliza na rotina do trabalho
conjunto ao longo do tempo; d) Institucionalização da aliança intersetorial e e) Processos de Comunicação da Aliança.
20. Título do Projeto
Fornece uma ideia inicial
Responde a pergunta: O QUE?
Deve indicar de
maneira sintética
o conteúdo do
projeto;
Deve estar
alinhado com o
objetivo ou a
missão do
projeto.
Em linhas gerais
o nome “ideal”
do projeto
poderá advir do
cenário que se
deseja alterar,
entretanto não é
uma regra.
É comum o nome
inicial dado ao
projeto ser
alterado durante
a elaboração do
mesmo.
25. Descrição do Projeto
Deve permitir que o
leitor construa uma
visão geral do projeto,
entenda seu sentido,
método de ação, seu
financiamento, e o
ODM em que ele se
enquadra. QuestõesBásicas
. Quem?
. Quando?
. Como?
. Onde?
. O quê?
. Por porquê?
Resumo
. Deve informar
a essência do
projeto de
maneira
resumida, mas
completa.
. Ao ler, deve-se
ter uma ideia
razoavelmente
clara do
projeto.
26. Descrição do Projeto
Quem Instituto Abaçaí
O que Projeto ECA na Sala de Aula
Como Com oficinas para jovens protagonistas e professores da rede pública de ensino
Por que Para incluir o ECA no currículo do ensino fundamental e estimular o protagonismo juvenil
Quando Durante 60 horas de formação, a partir de agosto
Onde Em 22 escolas de Itajaí
exemplo
30. Objetivos
O objetivo geral expressa a intenção de atingir um determinado fim, uma mudança na situação social da região.
O que sua
organização deseja
realizar com o
projeto?
O objetivo é a
afirmação capaz
de demonstrar a
transformação que
o projeto pretende
alcançar.;
O objetivo
costuma ser
ousado, capaz de
sinalizar as
mudanças mais
profundas que
poderão ser
alcançadas pelo
projeto a médio e
longo prazos.
Responde a
pergunta:
O QUE
DESEJAMOS
ATINGIR COM
ESSE PROJETO?
Se colaborar com um dos 8 Jeitos
de Mudar o Mundo for um dos
seus objetivos, adicione-o no
objetivo do seu projeto!
31. Objetivo do Projeto
Inserir o Estatuto da
Criança e Adolescente
no currículo do Ensino
Fundamental por meio
do protagonismo
juvenil e da capacitação
de profissionais da rede
pública de ensino.
exemplo
34. Justificativa
Resumidamente, pode-se dizer que a
justificativa inclui, além do cenário, as
razões (que são as causas), os motivos
(que levaram ao ataque daquele
problema) e a importância do que se
pretende fazer (as mudanças que se
tem a intenção de realizar).
POR QUE?
Por que executar o projeto?
Por que ele deve ser implementado?
Qual a importância desse problema/questão
para a comunidade?
Quais são os benefícios econômicos, sociais e
ambientais a serem alcançados com esse
projeto?
35. Justificativa do Projeto
exemplo • Considerando o contexto da criança e do adolescente em nossa cidade e
nossa região, percebemos que o fortalecimento do Sistema de Garantia de
Direitos, a comunicação e democratização das informações à respeito do
ECA, o estímulo ao protagonismo juvenil e a mobilização da comunidade é
uma necessidade que deve ser trabalhada, tendo em vista que a
participação da comunidade é que promove a articulação e a eficácia das
políticas sociais públicas.
• Desta forma, caracterizamos a necessidade da execução deste projeto em
sensibilizar adolescentes e a comunidade na questão dos direitos de
crianças e adolescentes e construir resultados que possam transformar e
impactar a vida das pessoas, à medida em que colabora para a efetivação
destes direitos, o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos e
consequentemente, a melhoria da qualidade de vida em nossa cidade.
38. Metodologia
Diz respeito às ações e a
forma com que serão
realizadas, de forma
concreta.
Que procedimentos
(métodos, técnicas e
instrumentos, etc.)
serão adotados?
Quais e como serão
as atividades?
Como e em que
momentos haverá a
participação e
envolvimento do
grupo social?
Qual o passo a
passo para a
execução do
projeto?
39.
40. Metodologia do Projeto
1. Firmar convênio com Secretaria Municipal de Educação;
2. Firmar compromisso com as Escolas Beneficiadas;
3. Selecionar os alunos do Ensino Médio;
4. Preparar e fazer a formação dos Jovens Protagonistas;
5. Preparar e aplicar a formação dos profissionais do sistema público de
educação;
6. Iniciar a aplicação do ECA na Sala de Aula;
7. Produzir e publicar uma cartilha;
8. Sensibilizar as secretarias para garantir a sustentabilidade do ECA na
Sala de Aula.
exemplo