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Lições Adultos Provérbios
Lição 6 - O que você vai receber não é o que está vendo 31 de janeiro a 7 de fevereiro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 39, 40
VERSO PARA MEMORIZAR: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de
morte.” Pv 14:12.
Leituras da Semana: Pv 14; Dn 7:25; Mc 12:30, 31; Pv 15:3; Is 5:20; Pv 15; Mt 20:26-28
Como Paulo disse, “vemos como em espelho, obscuramente” (1Co 13:12). Vemos tão pouco, e o que vemos
sempre vem filtrado pela nossa própria mente. Nossos olhos e ouvidos, e, na verdade, todos os nossos
sentidos, nos dão apenas uma visão estreita do que está fora.
Além disso, podemos nos enganar não só com respeito ao mundo externo, mas também com respeito a nós
mesmos. Nossos sonhos, nossos pontos de vista e nossas opiniões podem nos dar imagens muito
distorcidas de quem realmente somos e, de todos os enganos, este pode ser, de longe, o pior.
O que podemos fazer, então, para nos proteger desses enganos? O livro de Provérbios nos fornece
conselhos básicos. Não devemos confiar em nós mesmos, como o insensato faz. Ao contrário, devemos
confiar no Senhor, que controla o rumo dos acontecimentos mesmo quando tudo parece estar dando errado.
Em resumo, precisamos viver pela fé e não meramente pelo que vemos, porque nossa visão pode ser
extremamente enganosa, mostrando apenas pequena parte do que é real, e, o que é ainda pior, distorcendo
o que nos mostra.
Quantas pessoas não batizadas estão envolvidas com os diversos ministérios da igreja? (classes da Escola
Sabatina, Clubes de Aventureiros, Desbravadores e Jovens, classes bíblicas, Ação Solidária Adventista, etc.)
Quais estratégias podem ser executadas para ajudar essas pessoas em seu compromisso com Jesus?
Domingo - A certeza do insensato Ano Bíblico: Lv 1–4
1. Leia Provérbios 14. O que o capítulo diz sobre o insensato?
Pv 14:1-35 (ACF); 1 Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. 2 O
que anda na retidão teme ao SENHOR, mas o que se desvia de seus caminhos o despreza. 3 Na boca do
tolo está a punição da soberba, mas os sábios se conservam pelos próprios lábios. 4 Não havendo bois o
estábulo fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheita. 5 A verdadeira testemunha não
mentirá, mas a testemunha falsa se desboca em mentiras. 6 O escarnecedor busca sabedoria e não acha
nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil. 7 Desvia-te do homem insensato, porque nele
não acharás lábios de conhecimento. 8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia
dos insensatos é engano. 9 Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência. 10 O
coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria. 11 A casa
dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá. 12 Há um caminho que ao homem parece direito,
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mas o fim dele são os caminhos da morte. 13 Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza. 14
O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com
o seu proceder. 15 O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. 16 O
sábio teme, e desvia-se do mal, mas o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro. 17 O que se indigna à toa fará
doidices, e o homem de maus intentos será odiado. 18 Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes
serão coroados de conhecimento. 19 Os maus inclinam-se diante dos bons, e os ímpios diante das portas
dos justos. 20 O pobre é odiado até pelo seu próximo, porém os amigos dos ricos são muitos. 21 O que
despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado. 22 Porventura
não erram os que praticam o mal? mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem. 23 Em
todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza. 24 A coroa dos sábios é a sua riqueza, a
estultícia dos tolos é só estultícia. 25 A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em
mentiras é enganador. 26 No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.
27 O temor do SENHOR é fonte de vida, para desviar dos laços da morte. 28 Na multidão do povo está a
glória do rei, mas na falta de povo a ruína do príncipe. 29 O longânimo é grande em entendimento, mas o
que é de espírito impaciente mostra a sua loucura. 30 O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja
é podridão para os ossos. 31 O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do
necessitado o honra. 32 Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso, mas o justo até na morte se
mantém confiante. 33 No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos
se faz conhecido. 34 A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações. 35 O rei se alegra
no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor.
O insensato fala com soberba (Pv 14:3). A primeira descrição do insensato trata de suas palavras
orgulhosas. A imagem da vara associada aos lábios do insensato subentende seu eventual castigo. Suas
palavras orgulhosas trazem como consequência uma pancada em seus lábios, um resultado que contrasta
com os lábios do sábio, que são preservados (ver também Daniel 7:8).
O insensato zomba da sabedoria (Pv 14:6-9). Embora pareça procurá-la, na verdade não acredita nela e é
cético a seu respeito. Não a encontrará porque, em sua mente, não existe sabedoria fora dele mesmo. Sua
atitude com relação à transgressão da lei é terrível. O que poderia ser mais mortal do que zombar da ideia
do pecado?
O insensato é crédulo (Pv 14:15). Paradoxalmente, enquanto ele zomba dos idealistas que ainda acreditam
nos valores defendidos pela sabedoria, já perdeu a capacidade de pensar de maneira crítica a respeito do
que ouve; dá crédito a “toda palavra”. A ironia dessa situação atinge o âmago da sociedade secular. As
pessoas céticas zombam de Deus e da religião, afirmando que essas crenças são para crianças e velhos,
mas eles mesmos muitas vezes creem em algumas das coisas mais tolas, como o surgimento da vida na
Terra por puro acaso.
O insensato é impulsivo (Pv 14:16, 29). Pelo fato de crer que tem a verdade dentro de si mesmo, não tira
tempo para pensar. Sua reação é rápida e ditada, em grande parte, pelo impulso.
O insensato oprime os outros (Pv 14:21, 31). Os mecanismos da opressão e da intolerância são sugeridos
pela psicologia do insensato. Ele é intolerante para com outros e os trata com desprezo (ver Dn 7:25; 8:11,
12).
É fácil ver as características do insensato nos outros, mas o que dizer de nós mesmos? Você precisa
reconhecer alguma dessas falhas de caráter e então buscar a graça de Deus para vencê-la? Em caso
afirmativo, qual delas?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - O temor dos sábios Ano Bíblico: Lv 5–7
2. O que o capítulo 14 de Provérbios diz sobre os sábios?
Pv 14:3, 6, 14, 15, 18, 21, 26, 29, 31, 33 (ACF);
3 Na boca do tolo está a punição da soberba, mas os sábios se conservam pelos próprios lábios.
6 O escarnecedor busca sabedoria e não acha nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil.
14 O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito
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com o seu proceder.
15 O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.
18 Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes serão coroados de conhecimento.
21 O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.
26 No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.
29 O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.
31 O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra.
33 No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.
Os sábios falam com humildade (Pv 14:3). Eles restringem o uso de seus lábios. Sua reflexão silenciosa é
motivada pela ausência de uma autoconfiança arrogante. Para eles, a outra pessoa pode estar certa;
portanto, tiram tempo para refletir e para pesar as evidências. Também ficam em silêncio porque estão
ouvindo, prontos a aprender com os outros.
Os sábios valorizam o aprendizado e o conhecimento (Pv 14:6, 18). O insensato tem dificuldade para
aprender, porque para ele é difícil sentar-se aos pés de um professor; em contraste, os sábios têm facilidade
para aprender por causa de sua humildade. Dessa forma, apreciam a experiência de aprender e de crescer.
De igual modo, é essa busca da sabedoria, essa busca por algo que não possuem, que os torna sábios.
Os sábios são cautelosos (Pv 14:15). Sabem que o pecado e o mal existem. Portanto, tomam cuidado com
os lugares por onde andam. Não confiam em seus sentimentos e opiniões pessoais; examinam as coisas e
pedem conselho. Contudo, sempre têm cuidado com o que as pessoas lhes dizem e separam o que é bom
do que é mau (1Ts 5:21).
Os sábios são calmos (Pv 14:29, 33). Podem ficar tranquilos porque não confiam em seus “próprios
caminhos” (Pv 14:14), mas dependem do alto. É sua fé em Deus que lhes permite relaxar e exercer o
autocontrole (Is 30:15). É o temor de Deus que lhes dá confiança (Pv 14:26).
Os sábios são compassivos e sensíveis (Pv 14:21, 31). Os dois mandamentos: “Amarás o Senhor teu Deus”
e “Amarás ao próximo como a ti mesmo” estão ligados (Mt 12:30, 31). Não podemos amar a Deus e ao
mesmo tempo tratar mal as outras pessoas. A maior expressão de nossa fé é nossa maneira de tratar os
outros, especialmente os que estão em necessidade.
“Não reconhecemos quantos de nós andam por vista e não por fé. Cremos nas coisas que se veem, mas
não apreciamos as preciosas promessas a nós dadas em Sua Palavra” (Ellen G. White, Nossa Alta Vocação
[MM 1962], p. 85. O que significa andar pela fé e não pela vista? E como devemos fazer isso?
Terça - “Os olhos do Senhor” Ano Bíblico: Lv 8–10
3. “Os olhos do Senhor estão em toda parte, observando atentamente os maus e os bons” (Pv 15:3). Como
você se sente diante dessa afirmação? Por quê?
Nos dois capítulos seguintes de Provérbios há uma mudança no tom da narrativa. Esses capítulos são mais
teológicos do que os anteriores. O Senhor é mencionado mais vezes do que nos provérbios precedentes.
Também nos é dito algo surpreendente sobre Ele: que Seus olhos estão em toda parte (Pv 15:3).
Essa aguçada consciência da presença do Senhor é precisamente o que os antigos israelitas chamavam de
“o temor do Senhor”. Essa mesma associação é encontrada nos Salmos: “Eis que os olhos do Senhor estão
sobre os que O temem”. (Sl 33:18). Semelhantemente, Jó descreveu a Deus como Aquele que vê até as
extremidades da Terra e vê tudo o que acontece debaixo dos céus (Jó 28:24). Por causa disso, Jó concluiu
que “o temor do Senhor é a sabedoria” (Jó 28:28).
Esse provérbio nos faz lembrar da capacidade que Deus tem de enxergar o bem e o mal, não importa onde
estejam. Como Salomão compreendeu (1Rs 3:9), a verdadeira sabedoria é a capacidade de discernir entre o
bem e o mal. No nível humano, essa espécie de consciência deve nos ajudar a lembrar sempre de fazer o
bem e nunca o mal, pois Deus vê tudo o que fazemos, mesmo que ninguém mais veja. Enganamos a nós
mesmos ao pensar que, pelo fato de conseguirmos fazer o mal e nos dar bem, realmente escapamos. A
longo prazo a consequência virá.
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Portanto, sejamos cuidadosos, pois “não há criatura que não seja manifesta na presença de Deus; pelo
contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas”
(Hb 4:13).
Leia Provérbios 15:3, Isaías 5:20 e Hebreus 5:14. Que mensagem esses versos têm para nós, já que as
pessoas afirmam que o bem e o mal são relativos, ou que são simplesmente ideias humanas que não têm
existência objetiva à parte da definição que lhes damos? O que há de errado com essa noção de bem e mal,
e por que é tão perigoso adotá-la?
Pv 15:3 (ACF); 3 Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
Is 5:20 (ACF); 20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas;
e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Hb 5:14 (ACF); 14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os
sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
Quarta - A alegria do Senhor Ano Bíblico: Lv 11, 12
4. Leia Provérbios 15. Por que a alegria é tão importante?
Pv 15:1-33 (ACF); 1 A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. 2 A língua dos sábios
adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia. 3 Os olhos do SENHOR estão em todo lugar,
contemplando os maus e os bons. 4 A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o
espírito. 5 O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá
prudentemente. 6 Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos ganhos do ímpio há perturbação. 7 Os
lábios dos sábios derramam o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim. 8 O sacrifício dos
ímpios é abominável ao SENHOR, mas a oração dos retos é o seu contentamento. 9 O caminho do ímpio é
abominável ao SENHOR, mas ao que segue a justiça ele ama. 10 Correção severa há para o que deixa a
vereda, e o que odeia a repreensão morrerá. 11 O inferno e a perdição estão perante o SENHOR; quanto
mais os corações dos filhos dos homens? 12 O escarnecedor não ama aquele que o repreende, nem se
chegará aos sábios. 13 O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate.
14 O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia. 15
Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete contínuo. 16 Melhor é o pouco
com o temor do SENHOR, do que um grande tesouro onde há inquietação. 17 Melhor é a comida de
hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio. 18 O homem iracundo suscita contendas,
mas o longânimo apaziguará a luta. 19 O caminho do preguiçoso é cercado de espinhos, mas a vereda dos
retos é bem aplanada. 20 O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe. 21 A
estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente. 22
Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam. 23 O
homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo! 24 Para o entendido, o
caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo. 25 O SENHOR desarraiga a casa
dos soberbos, mas estabelece o termo da viúva. 26 Abomináveis são para o SENHOR os pensamentos do
mau, mas as palavras dos puros são aprazíveis. 27 O que agir com avareza perturba a sua casa, mas o que
odeia presentes viverá. 28 O coração do justo medita no que há de responder, mas a boca dos ímpios jorra
coisas más. 29 O SENHOR está longe dos ímpios, mas a oração dos justos escutará. 30 A luz dos olhos
alegra o coração, a boa notícia fortalece os ossos. 31 Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a
sua morada no meio dos sábios. 32 O que rejeita a instrução menospreza a própria alma, mas o que escuta
a repreensão adquire entendimento. 33 O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a
honra vai a humildade.
A Bíblia não nos promete uma vida sem provações. Como o próprio Jesus disse: “Basta ao dia o seu próprio
mal” (Mt 6:34). Provérbios 15:15 explica que, em meio aos dias maus, aquele que conserva o coração alegre
estará muito melhor. A dor, o sofrimento e as provações virão e, muitas vezes, não podemos controlar o
como nem o quando. O que podemos controlar, pelo menos em certo grau, é como escolheremos reagir.
5. Leia Provérbios 15:13, 14, 23. Qual é a parte de Deus nessa alegria?
Pv 15: 13, 14, 23. (ACF);
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13 O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate.
14 O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia.
23 O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!
Embora o texto bíblico não mencione explicitamente a razão para a alegria, a ideia paralela entre os versos
13 e 14 sugere que o “coração alegre” é o “coração sábio”. É o coração daquele que tem fé, que olha além
da provação imediata e vê a redenção. É por isso que a fé em Deus é tão importante; e é tão importante
conhecermos por experiência própria a realidade de Deus e Seu amor. Então, sejam quais forem as provas
que vierem, sejam quais forem os sofrimentos que enfrentarmos, os que tiverem coração sábio poderão
resistir, porque conhecem por si mesmos o amor de Deus.
Provérbios 15:23 nos traz outra ideia importante. A alegria vem mais pelo que damos do que pelo que
recebemos. É a boa palavra compartilhada que trará alegria ao doador. Quem já não experimentou as
bênçãos que advêm de abençoarmos outros, seja com palavras, com atos ou com ambos? Como já vimos
em Provérbios, nossas palavras são poderosas. Elas podem fazer grande bem ou grande mal. E como é
bom quando elas fazem grande bem, não só para aquele que é beneficiado, mas também para o que
beneficia!
Quão bem você conhece, por si mesmo, o amor de Deus? Que coisas você poderia fazer para ajudar seu
coração a se abrir para essa importante verdade? Pense em quão melhor seria a vida se você conhecesse a
realidade do amor de Deus.
Quinta - A soberania de Deus Ano Bíblico: Lv 13, 14
Todos nós sonhamos e fazemos planos, mas ocasionalmente as coisas tomam um rumo diferente, às vezes
para melhor, às vezes para pior. A Bíblia reconhece o valor da responsabilidade e da liberdade humana.
Contudo, ela afirma também o controle de Deus sobre o rumo dos acontecimentos (ver Provérbios 20:24 e
21:31, e Daniel 2 e 7).
Pv 20:24. (kja); 24 Os passos do ser humano são dirigidos pelo SENHOR. Como seria possível a alguém
discernir perfeitamente seu próprio destino?
Pv 21:31. (NVI); 31 Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas o Senhor é que dá a vitória.
6. O que diz Provérbios 16:1? Como devemos entender essa passagem?
Pv 16:1 (ACF); 1 Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua.
Fazemos preparativos e planos, mas a última palavra ainda pertence a Deus. Isso não significa que nossos
preparativos são inúteis. Mas, na vida de fé, se simplesmente submetermos nossos planos a Deus, Ele
trabalhará com eles, nossos planos serão dirigidos (Pv 16:9) e, finalmente, estabelecidos por Ele (Pv 16:3).
Até a ação de nossos inimigos será usada em nosso favor (Pv 16:4, 7).
Pv 16:3-4, 7, 9. (ACF);
3 Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.
4 O SENHOR fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal.
7 Sendo os caminhos do homem agradáveis ao SENHOR, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele.
9 O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos.
Embora não seja fácil nos apropriarmos dessas ideias, especialmente quando enfrentamos situações
difíceis, elas devem nos trazer conforto e nos ajudar a aprender a confiar em Deus, mesmo quando as
coisas parecem estar indo muito mal, e quando nossos planos não acontecem como havíamos esperado. O
ponto-chave para nós é aprendermos a entregar tudo a Deus; se fizermos isso, poderemos estar seguros de
Sua direção, mesmo nos momentos mais probantes.
7. Leia Provérbios 16:18, 19. Qual é o lugar da ambição no sucesso humano?
Pv 16:18-19 (ACF); 18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. 19 Melhor é ser
humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos.
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Como sempre, a Bíblia adverte contra o orgulho. Afinal de contas, como seres caídos, o que temos de que
possamos nos orgulhar? Que vício é mais contrário a Deus do que o orgulho, o pecado original? (Ez 28:17.)
Jesus ensinou enfaticamente sobre a iniquidade de se buscar a grandeza, e exortou Seus discípulos a
buscar, em vez disso, a humildade (Mt 20:26-28).
8. Leia Provérbios 16:33. Qual é o lugar do acaso no sucesso humano?
Pv 16:33. (ACF); 33 A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda a determinação.
A Bíblia não dá margem para a casualidade, pois mesmo quando a pessoa acha que o rumo dos
acontecimentos é ditado pelo acaso, podemos crer que Deus ainda está no controle.
Ao procurarmos compreender por que as coisas acontecem, como a realidade do grande conflito nos ajuda
a lidar com algumas questões difíceis sobre o porquê de as coisas acontecerem do jeito que acontecem?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Lv 15, 16
“Desde o princípio Satanás pintou aos homens as vantagens a serem ganhas pela transgressão. Assim ele
seduziu os anjos. Assim tentou Adão e Eva a pecar. E assim está ainda a afastar multidões da obediência a
Deus. A senda da transgressão é apresentada como algo desejável; mas o fim dela ‘são os caminhos da
morte’ (Pv 14:12). Felizes aqueles que, tendo-se arriscado a ir por esse caminho, aprendem quão amargos
são os frutos do pecado, e voltam em tempo” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 720).
“Coisa alguma tende mais a promover a saúde do corpo e da alma do que o espírito de gratidão e louvor. É
um positivo dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de descontentamento – dever tão grande
como é orar. Se nos destinamos ao Céu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e
queixando-nos por todo o caminho da casa de nosso Pai? Os professos cristãos que estão sempre se
queixando, e que parecem julgar que a alegria e a felicidade sejam um pecado, não possuem genuína
religião” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 251).
Perguntas para reflexão
1. Reflita sobre a ideia de que temos apenas uma visão limitada da realidade. O que isso significa? Quais
coisas estão lá fora e são reais, mas simplesmente não podemos perceber de maneira alguma? Por
exemplo, quantas ondas de rádio (chamadas de celulares, programas via satélite, programas de rádio) estão
no ar agora mesmo, mas você não pode vê-las, ouvi-las nem senti-las? Como a existência de tais realidades
nos ajudam a compreender o quanto são limitados nossos sentidos? De que forma essa compreensão nos
ajuda a perceber que outras coisas que não podemos ver, como os anjos, são reais?
2. Por que é importante compreendermos que o livre-arbítrio e a livre escolha humana são reais, mesmo
que, em última instância, Deus esteja no controle? Embora esses conceitos (a livre escolha humana e a
soberania de Deus) pareçam estar em contradição, ambos são ensinados na Bíblia. Então, como podemos
conciliá-los?
Respostas sugestivas: 1. O insensato fala com soberba; não encontra a sabedoria; é crédulo; é impulsivo;
despreza e oprime os outros 2. Os sábios falam com humildade; valorizam o conhecimento; são cautelosos;
são calmos; são compassivos. 3. O texto tem um lado alarmante, para os que fazem coisas erradas, e um
lado confortador, com a certeza do cuidado do Senhor em todas as circunstâncias. 4. Porque a alegria traz
saúde e torna menor o sofrimento. 5. A alegria vem pelo conhecimento pessoal do amor de Deus, e também
é um subproduto do fato de abençoarmos os outros. 6. Devemos fazer planos e deixar que Deus os dirija,
para que se concretizem ou não. 7. A ambição desempenha papel preponderante no sucesso humano, mas
a humildade é mais importante que a riqueza. O orgulho leva à destruição e à queda. 8. As coisas podem
parecer ocorrer por acaso, mas Deus está na direção de tudo.
Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 14:12
O aluno deverá:
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Saber: Que os seres humanos, com sua perspectiva limitada, precisam da sabedoria de Deus para não ser
enganados.
Sentir: Desconfiar de sua própria sabedoria, mas sentir segurança na sabedoria de Deus.
Fazer: Buscar aprender a partir da luz proveniente da ampla e correta perspectiva de Deus, e viver nela.
Esboço
I. Saber: Que precisamos da sabedoria de Deus para não ser enganados
A. Qual a quantidade de informações corretas que você conhece, em contraste com a quantidade que Deus
conhece?
B. Quanta experiência você tem, em comparação com a experiência de Deus?
C. Por que os seres humanos são tão facilmente enganados?
D. Como e por que Deus nos deixa conhecer Sua perspectiva?
II. Sentir: Que podemos confiar na sabedoria de Deus, mas não na nossa
A. Como a falta de entendimento faz você se sentir?
B. Qual é o perigo de ter demasiada confiança em si mesmo?
C. Como seu acesso a uma fonte de verdade absoluta e confiável (a Bíblia) faz você se sentir?
D. Por que muitas pessoas ignoram a Bíblia ou têm objeções a ela?
III. Fazer: Conhecer a perspectiva de Deus e viver de acordo com ela
A. De que forma a maneira como você vive mostra o quanto você valoriza a perspectiva de Deus?
B. Você já foi enganado por si mesmo ou por outros? O que você aprendeu com os resultados que
experimentou em sua vida quando levou em conta a perspectiva de Deus, e não apenas a sua própria?
C. Quais são algumas maneiras práticas específicas pelas quais você pode incorporar mais da perspectiva
de Deus em sua vida?
Resumo: O Deus que tudo sabe nos mostra Sua ampla e correta perspectiva para nos guiar em segurança
ao longo da vida.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 14
Conceito-chave para o crescimento espiritual: As coisas nem sempre são o que parecem ser. Muitas
pessoas querem os efeitos do sucesso e da felicidade sem entender sua verdadeira natureza ou suas
verdadeiras causas. Ficam enganadas, crendo que são suficientemente sábias para formular suas próprias
estratégias mediante as quais querem chegar ao que acham que é bom. A sabedoria humana desajudada já
seria insuficiente num mundo perfeito, mas é desastrosa num mundo caído, onde nossa perspectiva
deformada nos torna vulneráveis a ser enganados por nós mesmos, por outras pessoas e por astutos seres
sobrenaturais. Só alcançaremos sucesso e felicidade com segurança se confiarmos na sabedoria de Deus,
inclusive em Sua definição de sucesso e de felicidade, e em Suas instruções sobre como obtê-los.
Para o professor: Provérbios 14:12 retrata uma pessoa contemplando uma estrada que parece boa porque é
reta. Contudo, ela termina em várias maneiras de morrer. A aparência exterior não é um guia seguro. Jesus
nos aconselhou a escolher o caminho da vida, que é difícil e impopular, em vez da estrada atrativa e popular
que leva à destruição (Mt 7:13, 14).
O “caminho” por onde alguém anda pode representar o procedimento daquela pessoa (1Rs 2:4). Se as
pessoas fazem simplesmente o que parece reto aos seus olhos (Jz 17:6, 21:25; ARC), sem uma orientação
ou um “mapa” de Deus, não verão os perigos que as espreitam no caminho, porque não possuem a
perspectiva e a experiência suficientes (ver o livro de Juízes). O fato de serem sinceras e ter boas intenções
não é suficiente para protegê-las do desastre.
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Discussão de abertura
Em Provérbios 14:1, a mulher sábia edifica sua casa (cf. Pv 31:10-31), mas a loucura (personificada)
derruba a dela com as próprias mãos. Será que as pessoas que não são sábias desejam destruir o que lhes
pertence ou isso pode ser uma consequência de seu descuido (cf. Pv 14:16, NTLH), mesmo quando acham
que estão fazendo o que é certo? Um tipo de descuido é simplesmente acreditar em tudo o que se ouve (v.
15), porque as fontes humanas de conhecimento não são dignas de confiança. Portanto, devemos verificar
cuidadosamente o que as pessoas nos dizem, inclusive o que ouvimos por meio da televisão e da internet.
Perguntas para discussão:
Você se lembra de fatos na Bíblia e em sua vida que ilustram os princípios contidos em Provérbios 14:1 e
12? Qual é a relação entre as ideias expressas nesses versos?
Como você pode desfrutar do relacionamento com as pessoas sem ser crédulo? Que exemplos Jesus nos
deu de como manter esse equilíbrio?
Compreensão
Para o professor: O livro de Provérbios nos ensina como evitar problemas, fazendo escolhas sábias. Essas
são escolhas determinadas pela identificação correta dos fatores envolvidos numa situação que poderia
levar a algum tipo de consequência. Pense antes de agir, em vez de tomar uma decisão apressada, de
maneira cega, com base no que você está sentindo no momento.
Há muitos outros escritos sapienciais no antigo Oriente Próximo, inclusive os provérbios de outras religiões e
culturas, mas o livro bíblico de Provérbios acrescenta uma dimensão fundamental inspirada pelo Espírito: a
única maneira de desfrutar bem-estar e felicidade duradouros é colocar Deus em primeiro lugar na vida (Pv
1:7, Mt 6:33). Moisés apresentou claramente diante de seu povo a escolha da vida e do bem versus a da
morte e do mal (Dt 30:15, 16). Além disso, seguir a Deus não é legalismo, pois este faz mau uso da lei,
empregando-a para propósitos para os quais ela não foi feita, tais como comprar a salvação para pecados já
cometidos ou dominar outras pessoas.
Comentário Bíblico
Provérbios 14 usa exemplos para retratar algumas diferenças importantes entre a sabedoria e a loucura em
termos de atitudes, tomada de decisões, comportamento (inclusive a maneira de tratar a outros) e o que
falamos. Essas diferenças dependem de a pessoa ter seu foco apenas em interesses de curto prazo ou de
levar em conta o quadro mais amplo e de longo alcance revelado por Deus. Deus vê tudo, quer seja bom,
quer seja mau (15:3); portanto, Sua orientação é confiável e Ele pode pedir contas dos atos de cada pessoa.
Embora os seres humanos façam planos, o desfecho desses depende dEle (16:9).
I. A sabedoria leva em conta o quadro amplo (Recapitule com a classe Pv 14.)
Não compensa ter a mente estreita e a visão curta, ser egoísta e desrespeitoso para com Deus. As pessoas
que assim agem derrubam sua casa (Pv 14:1; ver v. 11), são punidas pelo que dizem (v. 3), buscam a
sabedoria em vão (v. 6), enganam-se quanto ao caminho a seguir (v. 8; cf. v. 15), consomem-se de inveja (v.
30) e são banidos (v. 32, ARC). Em contraste, os mesmos versos dizem que aqueles que têm mente aberta
olham para o futuro e são altruístas porque são leais a Deus, edificam sua casa, são preservados pelo que
dizem, obtêm facilmente o conhecimento, entendem o caminho que devem seguir e são emocionalmente
saudáveis.
Para que ninguém deixe de compreender que o que vale é o quadro mais amplo, no verso 4 o autor traz este
princípio para o nível comum: a pessoa pode preferir não ter bois para cuidar, mas tendo bois (equivalentes
a um trator) para arar, um fazendeiro pode colher muito mais.
Pense nisto: Como os exemplos de Calebe e Josué, em Números 13:25–14:38, e de Elias, em 2 Reis 6:11-
23, ilustram o valor de se ter em vista o quadro amplo? O que podemos aprender deles ao procurarmos
entrar na Terra Prometida final (Hb 11:16) enquanto estamos sob o ataque de forças sobrenaturais malignas
(Ef 6:12)?
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II. Deus vê tudo (Recapitule com a classe Pv 15.)
Provérbios 15:3 diz: “Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” Portanto,
Deus é capaz de ajudar Seu povo fiel (2Cr 16:9). O salmista compreendeu que Deus sabia tudo sobre ele,
mesmo antes de ele haver nascido (Sl 139). Em vez de se ofender com essa onisciência como sendo uma
invasão de privacidade, ele se sentiu grato e abriu o coração numa prece (v. 23, 24).
Ninguém pode enganar a Deus. Ele sabe quando aqueles que estão orando ou adorando são sinceros ou
são hipócritas (Pv 15:8; ver Is 1:11-17). Ele até conhece nossos pensamentos (Pv 15:26). Portanto, em vez
de evitarmos a Deus quando pecamos (Gn 3:7, 8), seria muito melhor que confessássemos o que Ele já
sabe e recebêssemos o perdão (Sl 32:1-5).
Pergunta para reflexão
Como a compreensão de que Deus sabe tudo afeta a maneira como você encara a vida? Podemos confiar
em pessoas que não creem que devem prestar contas a Deus? Por que sim ou por que não?
III. Os homens planejam, mas Deus dirige (Recapitule com a classe Pv 16.)
Provérbios 16:9 afirma: “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (ver
também Pv 19:21). Depois de planejarmos sabiamente, havendo consultado a outros (Pv 15:22; 21:5),
devemos compreender que os seres humanos não entendem nem controlam tudo o que vai realmente
acontecer, mesmo em nossa era científica e tecnológica.
Deus dá aos seres humanos livre-arbítrio, e é por isso que Ele precisa instruir, advertir e apelar por meio da
Bíblia e de Seu Santo Espírito (Jo 16:7-10). Deus também influencia as pessoas através de fatores que Ele
controla no meio ambiente delas. Por exemplo, embora os irmãos de José tivessem tentado se livrar dele
(Gn 37), Deus usou fatores, inclusive a fome, que o capacitaram a salvar sua família (Gn 39-47). Ele
assegurou a seus irmãos: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem”
(Gn 50:20; ver Rm 8:28).
Pense nisto: As histórias bíblicas de Daniel e Ester mostram como Deus atua efetivamente, por trás dos
bastidores, para cumprir Seus objetivos e salvar Seu povo, apesar de uma oposição forte e determinada.
Como essas histórias afetam você?
Aplicação
Para o professor: Ajude os membros de sua classe a colocar sua confiança em Deus, que sabe tudo sobre
eles (Mt 10:28-31) e dirige os passos deles por caminhos certos (Sl 23:3). Mesmo que passem por
dificuldades, Deus estará com eles e os conduzirá a um banquete do outro lado (v. 4, 5; Ap 19:9).
Perguntas de aplicação
Deus já conduziu você por caminhos que produziram resultados melhores do que seus planos? Como isso
afeta sua capacidade de confiar nEle no presente e no futuro?
De que maneiras você descobriu que mesmo as coisas ruins que lhe acontecem “cooperam para o bem”, ao
ajudarem você a confiar mais em Deus e ao fazerem com que você viva na esperança de um mundo
melhor?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Provérbios 14–16 mostra como precisamos confiar na sabedoria de Deus para que Ele nos
ajude a escolher o caminho a fim de conseguirmos o que é melhor para nós. Ajude os membros de sua
classe a ver como podem aplicar esse princípio quando enfrentam várias situações na vida.
Atividade
1. Peça aos membros da classe que contem histórias pessoais da providência de Deus em sua vida e
discuta o que essas histórias significam para eles.
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2. Peça aos membros da classe que façam uma lista de conselhos práticos que os ajudem a aplicar o que
eles aprenderam sobre o “quadro amplo”, como: controlar o tempo a fim de abrir espaço na vida deles para o
estudo diário da Bíblia e a oração, cultivar relacionamentos, resolver conflitos, livrar-se de dívidas, e assim
por diante.
3. Coloque essa lista no boletim da igreja ou no site da igreja.
4. Depois de estudar Provérbios 14–16, escreva seus próprios provérbios modernos que reflitam alguns dos
mesmos princípios expostos ali.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição?
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  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 6 - O que você vai receber não é o que está vendo 31 de janeiro a 7 de fevereiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Êx 39, 40 VERSO PARA MEMORIZAR: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.” Pv 14:12. Leituras da Semana: Pv 14; Dn 7:25; Mc 12:30, 31; Pv 15:3; Is 5:20; Pv 15; Mt 20:26-28 Como Paulo disse, “vemos como em espelho, obscuramente” (1Co 13:12). Vemos tão pouco, e o que vemos sempre vem filtrado pela nossa própria mente. Nossos olhos e ouvidos, e, na verdade, todos os nossos sentidos, nos dão apenas uma visão estreita do que está fora. Além disso, podemos nos enganar não só com respeito ao mundo externo, mas também com respeito a nós mesmos. Nossos sonhos, nossos pontos de vista e nossas opiniões podem nos dar imagens muito distorcidas de quem realmente somos e, de todos os enganos, este pode ser, de longe, o pior. O que podemos fazer, então, para nos proteger desses enganos? O livro de Provérbios nos fornece conselhos básicos. Não devemos confiar em nós mesmos, como o insensato faz. Ao contrário, devemos confiar no Senhor, que controla o rumo dos acontecimentos mesmo quando tudo parece estar dando errado. Em resumo, precisamos viver pela fé e não meramente pelo que vemos, porque nossa visão pode ser extremamente enganosa, mostrando apenas pequena parte do que é real, e, o que é ainda pior, distorcendo o que nos mostra. Quantas pessoas não batizadas estão envolvidas com os diversos ministérios da igreja? (classes da Escola Sabatina, Clubes de Aventureiros, Desbravadores e Jovens, classes bíblicas, Ação Solidária Adventista, etc.) Quais estratégias podem ser executadas para ajudar essas pessoas em seu compromisso com Jesus? Domingo - A certeza do insensato Ano Bíblico: Lv 1–4 1. Leia Provérbios 14. O que o capítulo diz sobre o insensato? Pv 14:1-35 (ACF); 1 Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. 2 O que anda na retidão teme ao SENHOR, mas o que se desvia de seus caminhos o despreza. 3 Na boca do tolo está a punição da soberba, mas os sábios se conservam pelos próprios lábios. 4 Não havendo bois o estábulo fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheita. 5 A verdadeira testemunha não mentirá, mas a testemunha falsa se desboca em mentiras. 6 O escarnecedor busca sabedoria e não acha nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil. 7 Desvia-te do homem insensato, porque nele não acharás lábios de conhecimento. 8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano. 9 Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência. 10 O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria. 11 A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá. 12 Há um caminho que ao homem parece direito, ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. mas o fim dele são os caminhos da morte. 13 Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza. 14 O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com o seu proceder. 15 O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. 16 O sábio teme, e desvia-se do mal, mas o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro. 17 O que se indigna à toa fará doidices, e o homem de maus intentos será odiado. 18 Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes serão coroados de conhecimento. 19 Os maus inclinam-se diante dos bons, e os ímpios diante das portas dos justos. 20 O pobre é odiado até pelo seu próximo, porém os amigos dos ricos são muitos. 21 O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado. 22 Porventura não erram os que praticam o mal? mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem. 23 Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza. 24 A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia. 25 A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador. 26 No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos. 27 O temor do SENHOR é fonte de vida, para desviar dos laços da morte. 28 Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta de povo a ruína do príncipe. 29 O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura. 30 O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos. 31 O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra. 32 Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso, mas o justo até na morte se mantém confiante. 33 No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido. 34 A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações. 35 O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor. O insensato fala com soberba (Pv 14:3). A primeira descrição do insensato trata de suas palavras orgulhosas. A imagem da vara associada aos lábios do insensato subentende seu eventual castigo. Suas palavras orgulhosas trazem como consequência uma pancada em seus lábios, um resultado que contrasta com os lábios do sábio, que são preservados (ver também Daniel 7:8). O insensato zomba da sabedoria (Pv 14:6-9). Embora pareça procurá-la, na verdade não acredita nela e é cético a seu respeito. Não a encontrará porque, em sua mente, não existe sabedoria fora dele mesmo. Sua atitude com relação à transgressão da lei é terrível. O que poderia ser mais mortal do que zombar da ideia do pecado? O insensato é crédulo (Pv 14:15). Paradoxalmente, enquanto ele zomba dos idealistas que ainda acreditam nos valores defendidos pela sabedoria, já perdeu a capacidade de pensar de maneira crítica a respeito do que ouve; dá crédito a “toda palavra”. A ironia dessa situação atinge o âmago da sociedade secular. As pessoas céticas zombam de Deus e da religião, afirmando que essas crenças são para crianças e velhos, mas eles mesmos muitas vezes creem em algumas das coisas mais tolas, como o surgimento da vida na Terra por puro acaso. O insensato é impulsivo (Pv 14:16, 29). Pelo fato de crer que tem a verdade dentro de si mesmo, não tira tempo para pensar. Sua reação é rápida e ditada, em grande parte, pelo impulso. O insensato oprime os outros (Pv 14:21, 31). Os mecanismos da opressão e da intolerância são sugeridos pela psicologia do insensato. Ele é intolerante para com outros e os trata com desprezo (ver Dn 7:25; 8:11, 12). É fácil ver as características do insensato nos outros, mas o que dizer de nós mesmos? Você precisa reconhecer alguma dessas falhas de caráter e então buscar a graça de Deus para vencê-la? Em caso afirmativo, qual delas? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - O temor dos sábios Ano Bíblico: Lv 5–7 2. O que o capítulo 14 de Provérbios diz sobre os sábios? Pv 14:3, 6, 14, 15, 18, 21, 26, 29, 31, 33 (ACF); 3 Na boca do tolo está a punição da soberba, mas os sábios se conservam pelos próprios lábios. 6 O escarnecedor busca sabedoria e não acha nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil. 14 O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. com o seu proceder. 15 O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos. 18 Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes serão coroados de conhecimento. 21 O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado. 26 No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos. 29 O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura. 31 O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra. 33 No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido. Os sábios falam com humildade (Pv 14:3). Eles restringem o uso de seus lábios. Sua reflexão silenciosa é motivada pela ausência de uma autoconfiança arrogante. Para eles, a outra pessoa pode estar certa; portanto, tiram tempo para refletir e para pesar as evidências. Também ficam em silêncio porque estão ouvindo, prontos a aprender com os outros. Os sábios valorizam o aprendizado e o conhecimento (Pv 14:6, 18). O insensato tem dificuldade para aprender, porque para ele é difícil sentar-se aos pés de um professor; em contraste, os sábios têm facilidade para aprender por causa de sua humildade. Dessa forma, apreciam a experiência de aprender e de crescer. De igual modo, é essa busca da sabedoria, essa busca por algo que não possuem, que os torna sábios. Os sábios são cautelosos (Pv 14:15). Sabem que o pecado e o mal existem. Portanto, tomam cuidado com os lugares por onde andam. Não confiam em seus sentimentos e opiniões pessoais; examinam as coisas e pedem conselho. Contudo, sempre têm cuidado com o que as pessoas lhes dizem e separam o que é bom do que é mau (1Ts 5:21). Os sábios são calmos (Pv 14:29, 33). Podem ficar tranquilos porque não confiam em seus “próprios caminhos” (Pv 14:14), mas dependem do alto. É sua fé em Deus que lhes permite relaxar e exercer o autocontrole (Is 30:15). É o temor de Deus que lhes dá confiança (Pv 14:26). Os sábios são compassivos e sensíveis (Pv 14:21, 31). Os dois mandamentos: “Amarás o Senhor teu Deus” e “Amarás ao próximo como a ti mesmo” estão ligados (Mt 12:30, 31). Não podemos amar a Deus e ao mesmo tempo tratar mal as outras pessoas. A maior expressão de nossa fé é nossa maneira de tratar os outros, especialmente os que estão em necessidade. “Não reconhecemos quantos de nós andam por vista e não por fé. Cremos nas coisas que se veem, mas não apreciamos as preciosas promessas a nós dadas em Sua Palavra” (Ellen G. White, Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 85. O que significa andar pela fé e não pela vista? E como devemos fazer isso? Terça - “Os olhos do Senhor” Ano Bíblico: Lv 8–10 3. “Os olhos do Senhor estão em toda parte, observando atentamente os maus e os bons” (Pv 15:3). Como você se sente diante dessa afirmação? Por quê? Nos dois capítulos seguintes de Provérbios há uma mudança no tom da narrativa. Esses capítulos são mais teológicos do que os anteriores. O Senhor é mencionado mais vezes do que nos provérbios precedentes. Também nos é dito algo surpreendente sobre Ele: que Seus olhos estão em toda parte (Pv 15:3). Essa aguçada consciência da presença do Senhor é precisamente o que os antigos israelitas chamavam de “o temor do Senhor”. Essa mesma associação é encontrada nos Salmos: “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O temem”. (Sl 33:18). Semelhantemente, Jó descreveu a Deus como Aquele que vê até as extremidades da Terra e vê tudo o que acontece debaixo dos céus (Jó 28:24). Por causa disso, Jó concluiu que “o temor do Senhor é a sabedoria” (Jó 28:28). Esse provérbio nos faz lembrar da capacidade que Deus tem de enxergar o bem e o mal, não importa onde estejam. Como Salomão compreendeu (1Rs 3:9), a verdadeira sabedoria é a capacidade de discernir entre o bem e o mal. No nível humano, essa espécie de consciência deve nos ajudar a lembrar sempre de fazer o bem e nunca o mal, pois Deus vê tudo o que fazemos, mesmo que ninguém mais veja. Enganamos a nós mesmos ao pensar que, pelo fato de conseguirmos fazer o mal e nos dar bem, realmente escapamos. A longo prazo a consequência virá. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Portanto, sejamos cuidadosos, pois “não há criatura que não seja manifesta na presença de Deus; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4:13). Leia Provérbios 15:3, Isaías 5:20 e Hebreus 5:14. Que mensagem esses versos têm para nós, já que as pessoas afirmam que o bem e o mal são relativos, ou que são simplesmente ideias humanas que não têm existência objetiva à parte da definição que lhes damos? O que há de errado com essa noção de bem e mal, e por que é tão perigoso adotá-la? Pv 15:3 (ACF); 3 Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. Is 5:20 (ACF); 20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Hb 5:14 (ACF); 14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal. Quarta - A alegria do Senhor Ano Bíblico: Lv 11, 12 4. Leia Provérbios 15. Por que a alegria é tão importante? Pv 15:1-33 (ACF); 1 A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. 2 A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia. 3 Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. 4 A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito. 5 O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente. 6 Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos ganhos do ímpio há perturbação. 7 Os lábios dos sábios derramam o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim. 8 O sacrifício dos ímpios é abominável ao SENHOR, mas a oração dos retos é o seu contentamento. 9 O caminho do ímpio é abominável ao SENHOR, mas ao que segue a justiça ele ama. 10 Correção severa há para o que deixa a vereda, e o que odeia a repreensão morrerá. 11 O inferno e a perdição estão perante o SENHOR; quanto mais os corações dos filhos dos homens? 12 O escarnecedor não ama aquele que o repreende, nem se chegará aos sábios. 13 O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. 14 O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia. 15 Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete contínuo. 16 Melhor é o pouco com o temor do SENHOR, do que um grande tesouro onde há inquietação. 17 Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio. 18 O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta. 19 O caminho do preguiçoso é cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é bem aplanada. 20 O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe. 21 A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente. 22 Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam. 23 O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo! 24 Para o entendido, o caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo. 25 O SENHOR desarraiga a casa dos soberbos, mas estabelece o termo da viúva. 26 Abomináveis são para o SENHOR os pensamentos do mau, mas as palavras dos puros são aprazíveis. 27 O que agir com avareza perturba a sua casa, mas o que odeia presentes viverá. 28 O coração do justo medita no que há de responder, mas a boca dos ímpios jorra coisas más. 29 O SENHOR está longe dos ímpios, mas a oração dos justos escutará. 30 A luz dos olhos alegra o coração, a boa notícia fortalece os ossos. 31 Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a sua morada no meio dos sábios. 32 O que rejeita a instrução menospreza a própria alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento. 33 O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade. A Bíblia não nos promete uma vida sem provações. Como o próprio Jesus disse: “Basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6:34). Provérbios 15:15 explica que, em meio aos dias maus, aquele que conserva o coração alegre estará muito melhor. A dor, o sofrimento e as provações virão e, muitas vezes, não podemos controlar o como nem o quando. O que podemos controlar, pelo menos em certo grau, é como escolheremos reagir. 5. Leia Provérbios 15:13, 14, 23. Qual é a parte de Deus nessa alegria? Pv 15: 13, 14, 23. (ACF); ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. 13 O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. 14 O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia. 23 O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo! Embora o texto bíblico não mencione explicitamente a razão para a alegria, a ideia paralela entre os versos 13 e 14 sugere que o “coração alegre” é o “coração sábio”. É o coração daquele que tem fé, que olha além da provação imediata e vê a redenção. É por isso que a fé em Deus é tão importante; e é tão importante conhecermos por experiência própria a realidade de Deus e Seu amor. Então, sejam quais forem as provas que vierem, sejam quais forem os sofrimentos que enfrentarmos, os que tiverem coração sábio poderão resistir, porque conhecem por si mesmos o amor de Deus. Provérbios 15:23 nos traz outra ideia importante. A alegria vem mais pelo que damos do que pelo que recebemos. É a boa palavra compartilhada que trará alegria ao doador. Quem já não experimentou as bênçãos que advêm de abençoarmos outros, seja com palavras, com atos ou com ambos? Como já vimos em Provérbios, nossas palavras são poderosas. Elas podem fazer grande bem ou grande mal. E como é bom quando elas fazem grande bem, não só para aquele que é beneficiado, mas também para o que beneficia! Quão bem você conhece, por si mesmo, o amor de Deus? Que coisas você poderia fazer para ajudar seu coração a se abrir para essa importante verdade? Pense em quão melhor seria a vida se você conhecesse a realidade do amor de Deus. Quinta - A soberania de Deus Ano Bíblico: Lv 13, 14 Todos nós sonhamos e fazemos planos, mas ocasionalmente as coisas tomam um rumo diferente, às vezes para melhor, às vezes para pior. A Bíblia reconhece o valor da responsabilidade e da liberdade humana. Contudo, ela afirma também o controle de Deus sobre o rumo dos acontecimentos (ver Provérbios 20:24 e 21:31, e Daniel 2 e 7). Pv 20:24. (kja); 24 Os passos do ser humano são dirigidos pelo SENHOR. Como seria possível a alguém discernir perfeitamente seu próprio destino? Pv 21:31. (NVI); 31 Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas o Senhor é que dá a vitória. 6. O que diz Provérbios 16:1? Como devemos entender essa passagem? Pv 16:1 (ACF); 1 Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua. Fazemos preparativos e planos, mas a última palavra ainda pertence a Deus. Isso não significa que nossos preparativos são inúteis. Mas, na vida de fé, se simplesmente submetermos nossos planos a Deus, Ele trabalhará com eles, nossos planos serão dirigidos (Pv 16:9) e, finalmente, estabelecidos por Ele (Pv 16:3). Até a ação de nossos inimigos será usada em nosso favor (Pv 16:4, 7). Pv 16:3-4, 7, 9. (ACF); 3 Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. 4 O SENHOR fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal. 7 Sendo os caminhos do homem agradáveis ao SENHOR, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele. 9 O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos. Embora não seja fácil nos apropriarmos dessas ideias, especialmente quando enfrentamos situações difíceis, elas devem nos trazer conforto e nos ajudar a aprender a confiar em Deus, mesmo quando as coisas parecem estar indo muito mal, e quando nossos planos não acontecem como havíamos esperado. O ponto-chave para nós é aprendermos a entregar tudo a Deus; se fizermos isso, poderemos estar seguros de Sua direção, mesmo nos momentos mais probantes. 7. Leia Provérbios 16:18, 19. Qual é o lugar da ambição no sucesso humano? Pv 16:18-19 (ACF); 18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. 19 Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. Como sempre, a Bíblia adverte contra o orgulho. Afinal de contas, como seres caídos, o que temos de que possamos nos orgulhar? Que vício é mais contrário a Deus do que o orgulho, o pecado original? (Ez 28:17.) Jesus ensinou enfaticamente sobre a iniquidade de se buscar a grandeza, e exortou Seus discípulos a buscar, em vez disso, a humildade (Mt 20:26-28). 8. Leia Provérbios 16:33. Qual é o lugar do acaso no sucesso humano? Pv 16:33. (ACF); 33 A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda a determinação. A Bíblia não dá margem para a casualidade, pois mesmo quando a pessoa acha que o rumo dos acontecimentos é ditado pelo acaso, podemos crer que Deus ainda está no controle. Ao procurarmos compreender por que as coisas acontecem, como a realidade do grande conflito nos ajuda a lidar com algumas questões difíceis sobre o porquê de as coisas acontecerem do jeito que acontecem? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Lv 15, 16 “Desde o princípio Satanás pintou aos homens as vantagens a serem ganhas pela transgressão. Assim ele seduziu os anjos. Assim tentou Adão e Eva a pecar. E assim está ainda a afastar multidões da obediência a Deus. A senda da transgressão é apresentada como algo desejável; mas o fim dela ‘são os caminhos da morte’ (Pv 14:12). Felizes aqueles que, tendo-se arriscado a ir por esse caminho, aprendem quão amargos são os frutos do pecado, e voltam em tempo” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 720). “Coisa alguma tende mais a promover a saúde do corpo e da alma do que o espírito de gratidão e louvor. É um positivo dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de descontentamento – dever tão grande como é orar. Se nos destinamos ao Céu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e queixando-nos por todo o caminho da casa de nosso Pai? Os professos cristãos que estão sempre se queixando, e que parecem julgar que a alegria e a felicidade sejam um pecado, não possuem genuína religião” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 251). Perguntas para reflexão 1. Reflita sobre a ideia de que temos apenas uma visão limitada da realidade. O que isso significa? Quais coisas estão lá fora e são reais, mas simplesmente não podemos perceber de maneira alguma? Por exemplo, quantas ondas de rádio (chamadas de celulares, programas via satélite, programas de rádio) estão no ar agora mesmo, mas você não pode vê-las, ouvi-las nem senti-las? Como a existência de tais realidades nos ajudam a compreender o quanto são limitados nossos sentidos? De que forma essa compreensão nos ajuda a perceber que outras coisas que não podemos ver, como os anjos, são reais? 2. Por que é importante compreendermos que o livre-arbítrio e a livre escolha humana são reais, mesmo que, em última instância, Deus esteja no controle? Embora esses conceitos (a livre escolha humana e a soberania de Deus) pareçam estar em contradição, ambos são ensinados na Bíblia. Então, como podemos conciliá-los? Respostas sugestivas: 1. O insensato fala com soberba; não encontra a sabedoria; é crédulo; é impulsivo; despreza e oprime os outros 2. Os sábios falam com humildade; valorizam o conhecimento; são cautelosos; são calmos; são compassivos. 3. O texto tem um lado alarmante, para os que fazem coisas erradas, e um lado confortador, com a certeza do cuidado do Senhor em todas as circunstâncias. 4. Porque a alegria traz saúde e torna menor o sofrimento. 5. A alegria vem pelo conhecimento pessoal do amor de Deus, e também é um subproduto do fato de abençoarmos os outros. 6. Devemos fazer planos e deixar que Deus os dirija, para que se concretizem ou não. 7. A ambição desempenha papel preponderante no sucesso humano, mas a humildade é mais importante que a riqueza. O orgulho leva à destruição e à queda. 8. As coisas podem parecer ocorrer por acaso, mas Deus está na direção de tudo. Auxiliar - Resumo Provérbios Texto-chave: Provérbios 14:12 O aluno deverá: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Saber: Que os seres humanos, com sua perspectiva limitada, precisam da sabedoria de Deus para não ser enganados. Sentir: Desconfiar de sua própria sabedoria, mas sentir segurança na sabedoria de Deus. Fazer: Buscar aprender a partir da luz proveniente da ampla e correta perspectiva de Deus, e viver nela. Esboço I. Saber: Que precisamos da sabedoria de Deus para não ser enganados A. Qual a quantidade de informações corretas que você conhece, em contraste com a quantidade que Deus conhece? B. Quanta experiência você tem, em comparação com a experiência de Deus? C. Por que os seres humanos são tão facilmente enganados? D. Como e por que Deus nos deixa conhecer Sua perspectiva? II. Sentir: Que podemos confiar na sabedoria de Deus, mas não na nossa A. Como a falta de entendimento faz você se sentir? B. Qual é o perigo de ter demasiada confiança em si mesmo? C. Como seu acesso a uma fonte de verdade absoluta e confiável (a Bíblia) faz você se sentir? D. Por que muitas pessoas ignoram a Bíblia ou têm objeções a ela? III. Fazer: Conhecer a perspectiva de Deus e viver de acordo com ela A. De que forma a maneira como você vive mostra o quanto você valoriza a perspectiva de Deus? B. Você já foi enganado por si mesmo ou por outros? O que você aprendeu com os resultados que experimentou em sua vida quando levou em conta a perspectiva de Deus, e não apenas a sua própria? C. Quais são algumas maneiras práticas específicas pelas quais você pode incorporar mais da perspectiva de Deus em sua vida? Resumo: O Deus que tudo sabe nos mostra Sua ampla e correta perspectiva para nos guiar em segurança ao longo da vida. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Provérbios 14 Conceito-chave para o crescimento espiritual: As coisas nem sempre são o que parecem ser. Muitas pessoas querem os efeitos do sucesso e da felicidade sem entender sua verdadeira natureza ou suas verdadeiras causas. Ficam enganadas, crendo que são suficientemente sábias para formular suas próprias estratégias mediante as quais querem chegar ao que acham que é bom. A sabedoria humana desajudada já seria insuficiente num mundo perfeito, mas é desastrosa num mundo caído, onde nossa perspectiva deformada nos torna vulneráveis a ser enganados por nós mesmos, por outras pessoas e por astutos seres sobrenaturais. Só alcançaremos sucesso e felicidade com segurança se confiarmos na sabedoria de Deus, inclusive em Sua definição de sucesso e de felicidade, e em Suas instruções sobre como obtê-los. Para o professor: Provérbios 14:12 retrata uma pessoa contemplando uma estrada que parece boa porque é reta. Contudo, ela termina em várias maneiras de morrer. A aparência exterior não é um guia seguro. Jesus nos aconselhou a escolher o caminho da vida, que é difícil e impopular, em vez da estrada atrativa e popular que leva à destruição (Mt 7:13, 14). O “caminho” por onde alguém anda pode representar o procedimento daquela pessoa (1Rs 2:4). Se as pessoas fazem simplesmente o que parece reto aos seus olhos (Jz 17:6, 21:25; ARC), sem uma orientação ou um “mapa” de Deus, não verão os perigos que as espreitam no caminho, porque não possuem a perspectiva e a experiência suficientes (ver o livro de Juízes). O fato de serem sinceras e ter boas intenções não é suficiente para protegê-las do desastre. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. Discussão de abertura Em Provérbios 14:1, a mulher sábia edifica sua casa (cf. Pv 31:10-31), mas a loucura (personificada) derruba a dela com as próprias mãos. Será que as pessoas que não são sábias desejam destruir o que lhes pertence ou isso pode ser uma consequência de seu descuido (cf. Pv 14:16, NTLH), mesmo quando acham que estão fazendo o que é certo? Um tipo de descuido é simplesmente acreditar em tudo o que se ouve (v. 15), porque as fontes humanas de conhecimento não são dignas de confiança. Portanto, devemos verificar cuidadosamente o que as pessoas nos dizem, inclusive o que ouvimos por meio da televisão e da internet. Perguntas para discussão: Você se lembra de fatos na Bíblia e em sua vida que ilustram os princípios contidos em Provérbios 14:1 e 12? Qual é a relação entre as ideias expressas nesses versos? Como você pode desfrutar do relacionamento com as pessoas sem ser crédulo? Que exemplos Jesus nos deu de como manter esse equilíbrio? Compreensão Para o professor: O livro de Provérbios nos ensina como evitar problemas, fazendo escolhas sábias. Essas são escolhas determinadas pela identificação correta dos fatores envolvidos numa situação que poderia levar a algum tipo de consequência. Pense antes de agir, em vez de tomar uma decisão apressada, de maneira cega, com base no que você está sentindo no momento. Há muitos outros escritos sapienciais no antigo Oriente Próximo, inclusive os provérbios de outras religiões e culturas, mas o livro bíblico de Provérbios acrescenta uma dimensão fundamental inspirada pelo Espírito: a única maneira de desfrutar bem-estar e felicidade duradouros é colocar Deus em primeiro lugar na vida (Pv 1:7, Mt 6:33). Moisés apresentou claramente diante de seu povo a escolha da vida e do bem versus a da morte e do mal (Dt 30:15, 16). Além disso, seguir a Deus não é legalismo, pois este faz mau uso da lei, empregando-a para propósitos para os quais ela não foi feita, tais como comprar a salvação para pecados já cometidos ou dominar outras pessoas. Comentário Bíblico Provérbios 14 usa exemplos para retratar algumas diferenças importantes entre a sabedoria e a loucura em termos de atitudes, tomada de decisões, comportamento (inclusive a maneira de tratar a outros) e o que falamos. Essas diferenças dependem de a pessoa ter seu foco apenas em interesses de curto prazo ou de levar em conta o quadro mais amplo e de longo alcance revelado por Deus. Deus vê tudo, quer seja bom, quer seja mau (15:3); portanto, Sua orientação é confiável e Ele pode pedir contas dos atos de cada pessoa. Embora os seres humanos façam planos, o desfecho desses depende dEle (16:9). I. A sabedoria leva em conta o quadro amplo (Recapitule com a classe Pv 14.) Não compensa ter a mente estreita e a visão curta, ser egoísta e desrespeitoso para com Deus. As pessoas que assim agem derrubam sua casa (Pv 14:1; ver v. 11), são punidas pelo que dizem (v. 3), buscam a sabedoria em vão (v. 6), enganam-se quanto ao caminho a seguir (v. 8; cf. v. 15), consomem-se de inveja (v. 30) e são banidos (v. 32, ARC). Em contraste, os mesmos versos dizem que aqueles que têm mente aberta olham para o futuro e são altruístas porque são leais a Deus, edificam sua casa, são preservados pelo que dizem, obtêm facilmente o conhecimento, entendem o caminho que devem seguir e são emocionalmente saudáveis. Para que ninguém deixe de compreender que o que vale é o quadro mais amplo, no verso 4 o autor traz este princípio para o nível comum: a pessoa pode preferir não ter bois para cuidar, mas tendo bois (equivalentes a um trator) para arar, um fazendeiro pode colher muito mais. Pense nisto: Como os exemplos de Calebe e Josué, em Números 13:25–14:38, e de Elias, em 2 Reis 6:11- 23, ilustram o valor de se ter em vista o quadro amplo? O que podemos aprender deles ao procurarmos entrar na Terra Prometida final (Hb 11:16) enquanto estamos sob o ataque de forças sobrenaturais malignas (Ef 6:12)? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. II. Deus vê tudo (Recapitule com a classe Pv 15.) Provérbios 15:3 diz: “Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” Portanto, Deus é capaz de ajudar Seu povo fiel (2Cr 16:9). O salmista compreendeu que Deus sabia tudo sobre ele, mesmo antes de ele haver nascido (Sl 139). Em vez de se ofender com essa onisciência como sendo uma invasão de privacidade, ele se sentiu grato e abriu o coração numa prece (v. 23, 24). Ninguém pode enganar a Deus. Ele sabe quando aqueles que estão orando ou adorando são sinceros ou são hipócritas (Pv 15:8; ver Is 1:11-17). Ele até conhece nossos pensamentos (Pv 15:26). Portanto, em vez de evitarmos a Deus quando pecamos (Gn 3:7, 8), seria muito melhor que confessássemos o que Ele já sabe e recebêssemos o perdão (Sl 32:1-5). Pergunta para reflexão Como a compreensão de que Deus sabe tudo afeta a maneira como você encara a vida? Podemos confiar em pessoas que não creem que devem prestar contas a Deus? Por que sim ou por que não? III. Os homens planejam, mas Deus dirige (Recapitule com a classe Pv 16.) Provérbios 16:9 afirma: “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (ver também Pv 19:21). Depois de planejarmos sabiamente, havendo consultado a outros (Pv 15:22; 21:5), devemos compreender que os seres humanos não entendem nem controlam tudo o que vai realmente acontecer, mesmo em nossa era científica e tecnológica. Deus dá aos seres humanos livre-arbítrio, e é por isso que Ele precisa instruir, advertir e apelar por meio da Bíblia e de Seu Santo Espírito (Jo 16:7-10). Deus também influencia as pessoas através de fatores que Ele controla no meio ambiente delas. Por exemplo, embora os irmãos de José tivessem tentado se livrar dele (Gn 37), Deus usou fatores, inclusive a fome, que o capacitaram a salvar sua família (Gn 39-47). Ele assegurou a seus irmãos: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem” (Gn 50:20; ver Rm 8:28). Pense nisto: As histórias bíblicas de Daniel e Ester mostram como Deus atua efetivamente, por trás dos bastidores, para cumprir Seus objetivos e salvar Seu povo, apesar de uma oposição forte e determinada. Como essas histórias afetam você? Aplicação Para o professor: Ajude os membros de sua classe a colocar sua confiança em Deus, que sabe tudo sobre eles (Mt 10:28-31) e dirige os passos deles por caminhos certos (Sl 23:3). Mesmo que passem por dificuldades, Deus estará com eles e os conduzirá a um banquete do outro lado (v. 4, 5; Ap 19:9). Perguntas de aplicação Deus já conduziu você por caminhos que produziram resultados melhores do que seus planos? Como isso afeta sua capacidade de confiar nEle no presente e no futuro? De que maneiras você descobriu que mesmo as coisas ruins que lhe acontecem “cooperam para o bem”, ao ajudarem você a confiar mais em Deus e ao fazerem com que você viva na esperança de um mundo melhor? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Provérbios 14–16 mostra como precisamos confiar na sabedoria de Deus para que Ele nos ajude a escolher o caminho a fim de conseguirmos o que é melhor para nós. Ajude os membros de sua classe a ver como podem aplicar esse princípio quando enfrentam várias situações na vida. Atividade 1. Peça aos membros da classe que contem histórias pessoais da providência de Deus em sua vida e discuta o que essas histórias significam para eles. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. 2. Peça aos membros da classe que façam uma lista de conselhos práticos que os ajudem a aplicar o que eles aprenderam sobre o “quadro amplo”, como: controlar o tempo a fim de abrir espaço na vida deles para o estudo diário da Bíblia e a oração, cultivar relacionamentos, resolver conflitos, livrar-se de dívidas, e assim por diante. 3. Coloque essa lista no boletim da igreja ou no site da igreja. 4. Depois de estudar Provérbios 14–16, escreva seus próprios provérbios modernos que reflitam alguns dos mesmos princípios expostos ali. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. ramos@advir.comramos@advir.com