O documento discute a importância de ser poliglota em nossa própria língua, ou seja, saber usar diferentes registros linguísticos de acordo com o contexto. Aprendemos que precisamos nos comunicar de forma informal com amigos, mas de forma mais formal com autoridades. Além disso, todas as línguas variam de acordo com fatores como região e nível educacional, portanto não devemos julgar outras variantes linguísticas.
2. "Todos temos de ser poliglotas em nossa própria
língua"
Evanildo Bechara
3. O que é ser poliglota na própria
língua?
É saber falar ou escrever dependendo da situação
e contexto em que está.
Não falamos com nossos amigos do mesmo modo
que falamos com a Diretora da escola.
É como saber usar a roupa correta para cada
ocasião.
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5. Linguagem formal e informal
A gente tá muito
cansado.
Caramba! Tô perdido e
não sei chegar no
hotel.
E aí? Como cê anda?
Nós estamos muito
cansados.
Estou perdido e não
sei chegar ao hotel.
Olá, como você está?
6. Variação linguística
Toda língua varia de acordo com a região, o
nível de escolaridade, a época e os
costumes.
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10. Vídeo “Sotaques do Brasil”
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/08/sotaques-
12. “Respeitar a variedade linguística de toda e
qualquer pessoa equivale a respeitar a
integridade física e espiritual dessa pessoa como
ser humano, porque a língua permeia tudo, ela
nos constitui enquanto seres humanos. Nós
somos a língua que falamos.”
Marcos Bagno