2. 2
Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.
4. 4
Destaques 2014
Entrega do Laudo de Avaliação RBSE
Aumento de 12,4% na Receita Líquida
Queda de 3,2% nos Custos de O&M
Aumento do Resultado de Equivalência Patrimonial
Ebitda de R$ 488,0 MM com Margem de 44,3%
Lucro Líquido de R$ 379,7 MM versus R$ 31,9 MM em 2013
Distribuição de R$ 425,0 MM em proventos ao acionistas, referentes
aos exercícios de 2013 e 2014
Aumento de Capital de R$ 215,3 MM, com 93% de subscrição das
ações
5. 5
1.118,3
-2,9
154,0
-35,2
0,03
1.234,3
2013
Construção
Operação e
Manutenção
Financeira
Outras
2014
Controladora Controladas
10,4%
Crescimento da Receita Bruta
Crescimento de 10,4%
Queda de 1,1%, refletindo:
i. Realizações em Melhorias;
ii. Entrada em operação do lote K do Leilão
004/2011 da controlada IEPinheiros; e
iii. Conclusão da obra de reforço da controlada
Evrecy.
Aumento de 26,3% devido:
i. Correção monetária da RAP R$ 53,9 MM;
ii. Entrada de RBNI de R$ 18,3 MM (R$ 6,9
MM em 2013);
iii. PA de R$ 24,5 MM (-R$44 MM em 2013);
iv. Superávit da arrecadação de R$ 42 MM
contra R$ 13,9 MM em 2013; e
v. PV e Encargos Regulatórios (CDE/Proinfa)
no valor de R$ 11,0 MM.
Redução de 14,5%, refletindo, principalmente, a
revisão do fluxo financeiro em consequência da
mudança do regime tributário para a apuração de
PIS/Cofins (Lucro Real para Presumido) da
controlada IEPinheiros
(R$ milhões)
6. 6
Deduções e Receita Operacionais
Crescimento de 12,4% na
Receita Operacional Líquida
Principais variações nas Deduções
Operacionais:
▲ Alteração na alíquota de PIS e Cofins
diferidos na subsidiária IEPinheiros; e
▲ Redução de 17,8% de encargos
regulatórios (CDE e Proinfa).
1.118,3
-137,2
981,2
1.234,3
-131,6
1.102,8
Receita Bruta
Deduções
2013
Receita Líquida
Receita Bruta
Deduções
2014
Receita Líquida
(R$ milhões)
7. 7
Evolução dos Custos e Despesas
Redução dos custos e despesas
Aumento de 3,3% (crescimento abaixo da
inflação) sobretudo pelo melhor controle de
horas extras e sobreavisos;
Queda de 26,1% devido:
i. Entrada em operação do lote K da
IEPinheiros;
ii. Conclusão de obras de reforços na
Evrecy; e
iii. Reprogramação de atividades de O&M;
Aumento de 3,4% (abaixo da inflação) devido a
redimensionamento / revisão de contratos de
serviços, tais como o aluguel da frota de
veículos e conservação de faixas de servidão
das linhas de transmissão; e
Aumento de 6%, principalmente pela variação
em tributos (IPTU), compensado pela redução
das despesas de contingências.
722,8
8,7
-38,8
7,3
6,0
706,0
2013
Pessoal
Material
Serviços de
Terceiros
Outros
2014
Controladora Controladas
-2,3%
(R$ milhões)
8. 8
Resultado da Equivalência Patrimonial
Aumento de 42,3% em 2014
69,1
67,1
3,7
18,6
-10,4
3,9
1,4
1,2
63,9
90,9
2013 2014
MADEIRA GARANHUNS IENNE IESUL
(R$ milhões)
Consolidação do período operacional na
Linha de Transmissão e nas Subestações da
IEMadeira, em agosto de 2013 e maio de
2014, respectivamente. Compensado,
parcialmente, pelo menor lucro líquido em
2014 por conta do aumento na despesa
financeira do exercício;
IENNE revertendo prejuízo de R$ 10,4 MM
em 2013 para lucro de R$ 3,9 MM em 2014,
principalmente pelo resultado da revisão
tarifária de 2013 que reduziu sua RAP em
8,9%; e
Maior resultado de IEGaranhuns, (+R$ 14,9
MM) devido a variação da receita financeira.
9. 9
72,2
11,9
-68,0
-17,7
8,1
12,8
4,4
2013
Rend. aplicações
e Juros Ativos
Variação Monetária
Variação Cambial
Juros e Encargos
sobre empréstimos
Operações de Hedge
e Outros
2014
Resultado Financeiro
Menor receita financeira do RBNI
Redução de 39,4% devido ao menor
volume de recursos aplicados no período
(saldo médio de R$ 566,0 MM em 2014
contra R$ 1.183,1 MM em 2013);
Queda de 26,8% referente à atualização
monetária da Indenização do RBNI,
aplicada sobre o saldo a receber (que
decresce de acordo com os pagamentos);
Liquidação do CCB Internacional e
Commercial Paper em 2013;
Aumento de 15,2% motivado pela
redução das despesas de juros e
encargos sobre empréstimos e
financiamentos, devido liquidação de
contratos;
Principalmente pela liquidação do CCB
Internacional e Commercial Paper em
2013;
(R$ milhões)
10. 10
Evolução do Lucro Líquido
Lucro por ação atingiu R$ 2,3454
(R$ milhões)
Lucro de 2013 ex Provisão SeFaz-SP reflete o ajuste de R$ 340,7 MM,
equivalente a provisão de R$ 516 MM descontada do IR/CSLL (34%)
372,6
31,9
379,7
2013
ex Provisão SeFaz-SP
2013 2014
11. 11
Ebitda ICVM 527
Crescimento de R$ 657,8 MM
Aumento de R$ 346,3 MM (1.085%),
principalmente pelo melhora na situação
operacional (maior receita e menores custos)
e pelo reconhecimento da provisão do contas
a receber SeFaz-SP em 2013, no montante
de R$ 340,7 MM líquido;
Aumento de R$ 249,7 MM, sobretudo pelo
menor pagamento de proventos na forma de
juros sobre o capital próprio e pelo IR/CSLL
diferidos referente a provisão do contas a
receber da SeFaz-SP em 2013, no valor de
R$ 175,6 MM;
Aumento de R$ 60,3 MM devido ao menor
resultado financeiro de 2014, principalmente
pelo menor rendimento em aplicações
(redução do saldo médio de R$ 1.183,1 MM
em 2013 para R$ 566,0 MM em 2014) e pela
queda nas receitas de variação monetária,
referente ao contas a receber do RBNI.
-169,8
346,3
249,7
60,3
1,5
488,0
2013
Lucro
Líquido
Tributos
s/ Lucro
Resultado
Financeiro
Depreciações e
Amortizações
2014
Controladora Controladas
(R$ milhões)
12. 12
Dívida Líquida
Principais eventos:
▼ Pagamento de proventos aos acionistas de R$ 425 MM;
▼ Pagamento do serviço da dívida de R$ 217,1 MM, principalmente, junto ao BNDES;
▲ Liberação de R$ 240,0 MM em 2014 referente à captação junto ao BNDES;
▲ Liquidação das debêntures da 1ª Série, em dezembro de 2014, no valor total de R$ 173,8
MM; e
▲ Atraso das três últimas parcelas de 2013 do contas a receber Lei nº 12.783 (RBNI) no
valor de R$ 154,6 MM.
(*) A partir de janeiro de 2013, a Companhia concentrou as suas aplicações financeiras em fundos de
investimentos exclusivos. Referem-se a quotas de fundo de investimento com alta liquidez,
prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos.
Dívida Bruta 1.191,9 1.239,5 -3,8%
Curto Prazo 215,9 377,7 -42,8%
Longo Prazo 976,0 861,8 13,3%
Disponibilidades* 484,3 600,0 -19,3%
Dívida Líquida 707,6 639,5 10,7%
Δ%
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
2014 2013
13. 13
Amortização da Dívida
Caixa e Equivalentes em 31/12/2014: 483,3 MM
Caixa Futuro dos Recebimentos RBNI: R$ 498,8 MM*
*não considera correções por atraso
177,4 207,1
207,1 188,1
21,9
92,2 53,2
38,5
26,5 26,5
26,5
26,5
85,4
15,0
215,9
233,6 233,6
214,6
48,4
2015 2016 2017 2018 2019 2020 a 2024 2025 a 2029
Controladora Controladas
177,6
68,2
(R$ milhões)
14. 14
Dívida Controladas em Conjunto
1.245,1
101,2
57,9 18,9
Madeira Garanhuns IENNE IESUL
Participação CTEEP
2013 2014
Total: R$ 1.423,1 MM Total: R$ 1.500,7 MM
1.245,1
101,2
57,9 18,9
1.242,2
184,8
56,3 17,4
(R$ milhões)
15. 15
Investimentos
Realizado
2014
Projeção
2015
166,9 317,3
12,6 48,8
20,2 19,9
18,9 24,2
Subtotal CTEEP 218,5 410,2
IEMG 100% 0,5 3,0
IENNE 25% 0,0 0,0
IEPinheiros 100% 27,8 25,4
IESul 50% 12,5 3,3
IEMadeira 51% 101,3 44,3
Serra do Japi 100% 1,9 16,2
IEGaranhuns 51% 141,3 50,9
Evrecy 100% 3,1 0,0
Subtotal Subsidiárias 288,5 143,0
507,0 553,2
SUBSIDIÁRIAS
Investimentos totais ponderados pela participação da CTEEP
TOTAL
Plano de Investimentos
R$ (milhões)
CTEEP
Investimentos na Controladora
Reforços e Novas Conexões
Modernizações e Melhorias
Corporativo
Capitalização de Pessoal
17. 17
Performance no Mercado de Capitais
TRPL4 encerrou 2014 cotada a R$ 41,50
-30
-15
0
15
30
45
60
Jan/14 Fev/14 Mar/14 Abr/14 Mai/14 Jun/14 Jul/14 Ago/14 Set/14 Out/14 Nov/14 Dez/14
TRPL3 TRPL4 IBOVESPA IEE
3,47%
-2,91%
54,16%
4,55%
Principais eventos do ano:
▲ Alta de 31% no Valor de Mercado da CTEEP, encerrando 2014 a R$ 6.692 MM;
▲ Aumento de 15% no número de negócios com TRPL4 na BM&Fbovespa;
▲ Crescimento de 12% na quantidade de títulos negociados (TRPL4);
▲ 93% de subscrição das ações ofertadas no aumento de capital; e
▲ Retorno à Carteira do IBrX-100 da BM&FBovespa (em 2015) pelo desempenho de TRPL4
em 2014.