SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
Ciências Naturais
8ªano
1.1 - Interacções seres vivos – factores abióticos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Dinâmica dos ecossistemas
• Num ecossistema, os seres vivos estabelecem, inevitavelmente, relações entre si -
factores bióticos. Mas, os seres vivos também são influenciados pelo meio -
factores abióticos.
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
1.2 - Interacções seres vivos – factores abióticos
Do ambiente fazem parte não só
as condições físico-químicas, mas
também todos os factores que
interactuam com os seres vivos
em causa -factores abióticos e
bióticos.
• Características do ambiente físico-químico (biótopo) que influenciam os seres
vivos:
– Luz
– Temperatura
– Humidade
– Tipo de solo
Factores climáticos
Factores edáficos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Factores abióticos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Factores abióticos
-A distribuição
-As características
-A quantidade
-O crescimento
-A reprodução
-A actividade
-A morfologia
Dos seres vivos de um ecossistema
INFLUENCIAM:
Não actuam
sozinhos
Num dado ecossistema, os
factores abióticos relacionam-
se com o CLIMA (Temperatura,
luz, humidade) …
Mas também com o tipo de
SOLO
FACTOR LIMITANTE = Factor cujo valor (alto ou baixo) impede o desenvolvimento
de uma espécie
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
Factor de grande importância para os seres vivos e influencia:
– Período de actividade
– Características morfológicas
– Comportamento
No ambiente terrestre, os seres vivos são sujeitos a regimes de temperaturas variáveis.
Para cada espécie existe:
Temperatura óptima
Intervalo de tolerância
Limite Máximo de
tolerância
Limite mínimo de
tolerância
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
• Seres estenotérmicos
Espécies que sobrevivem entre estreitos
limites de temperatura (pequena amplitude
térmica)
Ex: Lagartixa
• Seres euritérmicos
Espécies que resistem a grandes variações
de temperatura (grande amplitude térmica)
Ex: Lobo, homem
Temperatura e actividade dos seres vivos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
Temperatura e actividade dos seres vivos
Animais homeotérmicos.
(ver Manual adoptado)
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
Temperatura e actividade dos seres vivos
São animais poiquilotérmicos ou
ectotérmicos. Ex: Répteis, o caracol, o
ouriço - cacheiro
(ver Manual adoptado)
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às condições de
temperatura:
Regiões frias
• Pêlos mais densos e compridos –
raposas e urso polar
• Grande teor de gordura - pinguins
• Extremidades mais curtas (focinho,
orelhas)
Estas características fazem com que
a perda de calor seja mínima,
permitindo assim a sobrevivência.
Regiões quentes
• Pêlos menos densos e mais curtos
• Menos gordura
• Maior superfície corporal em
contacto com o exterior
Estas características facilitam a perda
de calor para o meio e evitam o
sobreaquecimento.
Temperatura e o comportamento dos seres vivos
Comportamento dos seres vivos:
• Migram
– Os flamingos
– Cegonha negra
– Andorinhas
• Reduzem as suas actividades vitais para valores mínimos, ficando num
estado de vida latente
– Hibernam – Se ocorrer na estação fria
ex.: ouriço-cacheiro; marmota; reptéis
– Estivam - Se ocorrer na estação quente
Ex.: crocodilo; caracóis
• Abrigam-se durante parte do dia
Diversidade na Biosfera
Biologia 10ºano António Pinheiro
2009/2010
Factores abióticos
Temperatura e as características morfológicas dos seres vivos
Adaptações que permitem aos animais resistir às condições de temperatura:
• Quantidade de gordura
• Tamanho e densidade dos pêlos
• Tamanho das orelhas e focinho
• Alteração de aspecto nas plantas.
• Algumas árvores perdem a folhagem
na estação desfavorável
» Ex.: Freixos e carvalhos
• Algumas plantas perdem o caule e até
a raíz – sobrevivem sob a forma de sementes, bolbos
» Ex: Papoila, lírios
Diversidade na Biosfera
Biologia 10ºano António Pinheiro
2009/2010
Factores abióticos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
QUAL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PLANTAS?
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
Temperatura
QUAL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PLANTAS?
Nas regiões em que neva, as árvores e arbustos de folha persistente – em que as
folhas duram mais que um ano – têm, geralmente, forma cónica, para que a neve
possa escorregar sem partir os ramos
Nas árvores e arbustos de folha caduca (Exs: Carvalho, Freixo), as folhas caem nas
estações mais frias …
… Estas espécies mantêm-se em estado latente durante o Inverno e, quando a
temperatura sobe, desabrocham em folhas ou flores
Outras plantas, resistem às baixas temperaturas, ficando reduzidas aos órgãos
subterrâneos - rizomas, tubérculos, bolbos – ou a sementes
• A luz influencia principalmente:
– Período de actividade
– Comportamento
– Distribuição geográfica
• Fotoperíodo – período de luz (nº de horas) em cada 24 horas do dia
• Os animais e as plantas apresentam fotoperiodismo, isto é, capacidade de reagir à
duração da luminosidade diária a que estão submetidos.
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
A Luz e o Comportamento dos Seres Vivos
LUZ
Fototropismo
O movimento que as plantas efectuam em
direcção a uma fonte de luz, ou no sentido
contrário, designa-se fototropismo.
-Fototropismo positivo
-Fototropismo negativo
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
A Luz e as plantas
LUZ
• As plantas terrestres não necessitam de igual
quantidade de luz para se desenvolverem
– Heliófilas ou “plantas de sol”-
desenvolvem-se em locais bem iluminados
Ex: girassol, carvalhos
– Umbrófilas ou “plantas de sombra” –
preferem locais com menor luminosidade
Ex: fetos, avencas, musgos
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
LUZ
A Luz e as plantas
• De acordo com a floração temos:
– Plantas de dia longo
• centeio, ervilheira, milho
– Plantas de dia curto
• macieira, crisântemos,
morangueiro
– Plantas indiferentes
• cravo, sardinheira,
malmequeres
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
LUZ
A Luz e as plantas
Em certas plantas, a germinação das sementes
e a floração estão relacionadas com a duração
do dia e da noite a que a planta foi sujeita.
• Manifesta-se essencialmente no comportamento, actividade e reprodução.
• Quanto à actividade:
– Diurnos, se a sua actividade ocorre mais durante o dia;
– Nocturnos, se estão mais activos durante a noite
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
LUZ
Influência da luz sobre os animais
• Quanto ao habitat:
– Fototaxia positiva, se procuram locais
bem iluminados
• Ex: borboletas, cobras, insectos
– Fototaxia negativa, se fogem à luz,
• Ex: morcego, minhocas, toupeiras
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
LUZ
Influência da luz sobre os animais
• Mudança de pelagem:
– Lebre-do-ártico tem pelagem castanha
no Verão e branca no Inverno
• Migrações:
– Andorinhas passam o Inverno no pólo sul
• Reprodução:
– Trutas desovam no mês de Novembro, altura do
ano em que os dias são curtos e as noites são
longas
Bioluminescência –devido à escuridão existente
nas profundidades dos oceanos, alguns animais
são capazes de emitir luz através de órgãos
apropriados.
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S
Pinheiro
LUZ
Influência da luz sobre os animais
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Água
Sendo a origem da vida, servindo de habitat a muitos seres vivos e sendo o
principal constituinte dos organismos, é um factor importantíssimo.
Humidade atmosférica
Pluviosidade
Retenção de água nos solos
Permitem que a água
atinja os diferentes
ambientes
Hidrófilos
Higrófilos
Mesófilos
Xerófilos
Necessidades em água
Esteno-hídricos
Euri-hídricos
Necessidades em água e limites de tolerância
Classificação dos organismos consoante:
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Água
AQUÁTICOS
vivem em lugares húmidosHIGRÓFILOS
têm necessidades moderadas de águaMESÓFILOS
habitam lugares secos e resistem à falta de
água
XERÓFILOS
vivem na água
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Água
Adaptações à falta de água:
-Revestimento impermeável
-Ausência de transpiração
-Excreção de pouca água na urina e fezes
-Utilização da gordura corporal para
produzir água
-Estivação
Água e Animais
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Solo
• Os solos são diferentes dependendo
dos elementos que os constituem.
• Os solos diferem na
permeabilidade, porosidade e
quantidade de sais minerais e
matéria orgânica.
Solo
Ciências Naturais 8ºano 2010/2011
A/S Pinheiro
Solo
• O solo desempenha 4 funções essenciais:
 Suporta o crescimento vegetal,
proporcionando o meio para o
desenvolvimento das raízes e fornecendo água
e nutrientes para as plantas
 Recicla resíduos e tecidos mortos, animais e
vegetais, tornando de novo disponíveis os
elementos constituintes
 Fornece nichos ecológicos onde vivem milhões
de seres vivos, desde pequenos mamíferos a
fungos e bactérias
 Controla o movimento e q qualidade de água
nas bacias hidrográficas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

I.1 A história da vida na terra
I.1 A história da vida na terraI.1 A história da vida na terra
I.1 A história da vida na terraRebeca Vale
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzCatir
 
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDCiências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDAntónio Machado
 
Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Laguat
 
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas Plantas
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas PlantasInfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas Plantas
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas PlantasTânia Reis
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantascrisbassanimedeiros
 
Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados  Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados Luís Filipe Marinho
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasGabriela Bruno
 
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.Lucas Pereira
 
Factores abióticos
Factores abióticosFactores abióticos
Factores abióticosTânia Reis
 
Reino Vegetal
Reino VegetalReino Vegetal
Reino VegetalFer Nanda
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaadelinacgomes
 
Factores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaFactores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaCatir
 

Mais procurados (20)

I.1 A história da vida na terra
I.1 A história da vida na terraI.1 A história da vida na terra
I.1 A história da vida na terra
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - Luz
 
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºDCiências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
Ciências Da Natureza: A Fotossíntese nas Plantas - Diana e Barbara, 6ºD
 
Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio Condução de Seiva Bio
Condução de Seiva Bio
 
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas Plantas
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas PlantasInfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas Plantas
InfluêNcia Dos Factores Do Meio Nas Plantas
 
Fatores abioticos
Fatores abioticosFatores abioticos
Fatores abioticos
 
7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas7 ano classificação das plantas
7 ano classificação das plantas
 
Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados  Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos Ecossistemas
 
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.
Hormônios vegetais – giberelinas, etileno, citocininas e Ácido Abscísico.
 
Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais
Frente 3 módulo 10 Transpiração nos VegetaisFrente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais
Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais
 
Factores abióticos
Factores abióticosFactores abióticos
Factores abióticos
 
Reino Vegetal
Reino VegetalReino Vegetal
Reino Vegetal
 
Biomas terrestres
Biomas terrestres Biomas terrestres
Biomas terrestres
 
O Ciclo Da Água
O Ciclo Da ÁguaO Ciclo Da Água
O Ciclo Da Água
 
Biomas e sistemas aquáticos
Biomas e sistemas aquáticosBiomas e sistemas aquáticos
Biomas e sistemas aquáticos
 
Hipófise
HipófiseHipófise
Hipófise
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matéria
 
Factores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - TemperaturaFactores Abióticos - Temperatura
Factores Abióticos - Temperatura
 

Semelhante a Factores abióticos influenciam seres vivos

Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaJoão Rodrigues
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosCristina Vitória
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasinessalgado
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Sara Catarina
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptxCarlaSilva639671
 
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioResumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioStéphanie Lima
 
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptx
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptxae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptx
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptxmariagrave
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
 
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptxIsabel Guedes
 
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdf
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdfFatores abióticos.docx · versão 1.pdf
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdfSandra Semedo
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasLeonardo Alves
 
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasResumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasInês Mota
 
04.fatores abióticos
04.fatores abióticos04.fatores abióticos
04.fatores abióticosruiricardobg
 
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
Finf 1   fatores abióticos 8º 1314Finf 1   fatores abióticos 8º 1314
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314Sandra Soares
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfSimoneBragaTerra
 
Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Rigo Rodrigues
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosmariacarmoteixeira
 

Semelhante a Factores abióticos influenciam seres vivos (20)

Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticos
 
ecossistemas2.ppt
ecossistemas2.pptecossistemas2.ppt
ecossistemas2.ppt
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemas
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
 
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioResumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
 
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptx
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptxae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptx
ae_mamb8_ppt_fatores_abioticos.pptx
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx
8º ano PPT 3 Interações seres vivos - ambiente Fatores abióticos.pptx
 
Fatores abióticos
Fatores abióticosFatores abióticos
Fatores abióticos
 
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdf
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdfFatores abióticos.docx · versão 1.pdf
Fatores abióticos.docx · versão 1.pdf
 
Dinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemasDinâmica dos ecossistemas
Dinâmica dos ecossistemas
 
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasResumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
 
04.fatores abióticos
04.fatores abióticos04.fatores abióticos
04.fatores abióticos
 
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
Finf 1   fatores abióticos 8º 1314Finf 1   fatores abióticos 8º 1314
Finf 1 fatores abióticos 8º 1314
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
 
Ecologia - conceitos básicos
Ecologia - conceitos básicosEcologia - conceitos básicos
Ecologia - conceitos básicos
 
Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticos
 

Mais de MINEDU

Jan julh
Jan julhJan julh
Jan julhMINEDU
 
Vulcões
VulcõesVulcões
VulcõesMINEDU
 
Teste 2 deriva continental e tectónica de placas
Teste 2   deriva continental e tectónica de placasTeste 2   deriva continental e tectónica de placas
Teste 2 deriva continental e tectónica de placasMINEDU
 
Identificação das rochas magmáticas
Identificação das rochas magmáticasIdentificação das rochas magmáticas
Identificação das rochas magmáticasMINEDU
 
Fósseis
FósseisFósseis
FósseisMINEDU
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalMINEDU
 
Génese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochasGénese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochasMINEDU
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresMINEDU
 
Os fósseis
Os fósseisOs fósseis
Os fósseisMINEDU
 
Sismologia
SismologiaSismologia
SismologiaMINEDU
 
Nº 2 rochas e minerais
Nº 2   rochas e mineraisNº 2   rochas e minerais
Nº 2 rochas e mineraisMINEDU
 
Uma agulha que_flutua
Uma agulha que_flutuaUma agulha que_flutua
Uma agulha que_flutuaMINEDU
 
Escrita magica
Escrita magicaEscrita magica
Escrita magicaMINEDU
 
Vt7 teste 3 (1)
Vt7 teste 3 (1)Vt7 teste 3 (1)
Vt7 teste 3 (1)MINEDU
 
Vulcanismo e sismologia 7º ano
Vulcanismo e sismologia   7º anoVulcanismo e sismologia   7º ano
Vulcanismo e sismologia 7º anoMINEDU
 
2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)MINEDU
 
Exercícios sobre células
Exercícios sobre célulasExercícios sobre células
Exercícios sobre célulasMINEDU
 
Direito ao intervalo
Direito ao intervaloDireito ao intervalo
Direito ao intervaloMINEDU
 
Estrutura interna terra
Estrutura interna terraEstrutura interna terra
Estrutura interna terraMINEDU
 

Mais de MINEDU (20)

Meu
MeuMeu
Meu
 
Jan julh
Jan julhJan julh
Jan julh
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Teste 2 deriva continental e tectónica de placas
Teste 2   deriva continental e tectónica de placasTeste 2   deriva continental e tectónica de placas
Teste 2 deriva continental e tectónica de placas
 
Identificação das rochas magmáticas
Identificação das rochas magmáticasIdentificação das rochas magmáticas
Identificação das rochas magmáticas
 
Fósseis
FósseisFósseis
Fósseis
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continental
 
Génese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochasGénese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochas
 
Nº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentaresNº 3 rochas sedimentares
Nº 3 rochas sedimentares
 
Os fósseis
Os fósseisOs fósseis
Os fósseis
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Nº 2 rochas e minerais
Nº 2   rochas e mineraisNº 2   rochas e minerais
Nº 2 rochas e minerais
 
Uma agulha que_flutua
Uma agulha que_flutuaUma agulha que_flutua
Uma agulha que_flutua
 
Escrita magica
Escrita magicaEscrita magica
Escrita magica
 
Vt7 teste 3 (1)
Vt7 teste 3 (1)Vt7 teste 3 (1)
Vt7 teste 3 (1)
 
Vulcanismo e sismologia 7º ano
Vulcanismo e sismologia   7º anoVulcanismo e sismologia   7º ano
Vulcanismo e sismologia 7º ano
 
2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)2 ficha av cn7 16 17 (1)
2 ficha av cn7 16 17 (1)
 
Exercícios sobre células
Exercícios sobre célulasExercícios sobre células
Exercícios sobre células
 
Direito ao intervalo
Direito ao intervaloDireito ao intervalo
Direito ao intervalo
 
Estrutura interna terra
Estrutura interna terraEstrutura interna terra
Estrutura interna terra
 

Último

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

Factores abióticos influenciam seres vivos

  • 1. Ciências Naturais 8ªano 1.1 - Interacções seres vivos – factores abióticos Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro
  • 2. Dinâmica dos ecossistemas • Num ecossistema, os seres vivos estabelecem, inevitavelmente, relações entre si - factores bióticos. Mas, os seres vivos também são influenciados pelo meio - factores abióticos. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro 1.2 - Interacções seres vivos – factores abióticos Do ambiente fazem parte não só as condições físico-químicas, mas também todos os factores que interactuam com os seres vivos em causa -factores abióticos e bióticos.
  • 3. • Características do ambiente físico-químico (biótopo) que influenciam os seres vivos: – Luz – Temperatura – Humidade – Tipo de solo Factores climáticos Factores edáficos Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Factores abióticos
  • 4. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Factores abióticos -A distribuição -As características -A quantidade -O crescimento -A reprodução -A actividade -A morfologia Dos seres vivos de um ecossistema INFLUENCIAM: Não actuam sozinhos Num dado ecossistema, os factores abióticos relacionam- se com o CLIMA (Temperatura, luz, humidade) … Mas também com o tipo de SOLO FACTOR LIMITANTE = Factor cujo valor (alto ou baixo) impede o desenvolvimento de uma espécie
  • 5. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura Factor de grande importância para os seres vivos e influencia: – Período de actividade – Características morfológicas – Comportamento No ambiente terrestre, os seres vivos são sujeitos a regimes de temperaturas variáveis. Para cada espécie existe: Temperatura óptima Intervalo de tolerância Limite Máximo de tolerância Limite mínimo de tolerância
  • 6. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura • Seres estenotérmicos Espécies que sobrevivem entre estreitos limites de temperatura (pequena amplitude térmica) Ex: Lagartixa • Seres euritérmicos Espécies que resistem a grandes variações de temperatura (grande amplitude térmica) Ex: Lobo, homem Temperatura e actividade dos seres vivos
  • 7. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura Temperatura e actividade dos seres vivos Animais homeotérmicos. (ver Manual adoptado)
  • 8. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura Temperatura e actividade dos seres vivos São animais poiquilotérmicos ou ectotérmicos. Ex: Répteis, o caracol, o ouriço - cacheiro (ver Manual adoptado)
  • 9. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às condições de temperatura: Regiões frias • Pêlos mais densos e compridos – raposas e urso polar • Grande teor de gordura - pinguins • Extremidades mais curtas (focinho, orelhas) Estas características fazem com que a perda de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência. Regiões quentes • Pêlos menos densos e mais curtos • Menos gordura • Maior superfície corporal em contacto com o exterior Estas características facilitam a perda de calor para o meio e evitam o sobreaquecimento.
  • 10. Temperatura e o comportamento dos seres vivos Comportamento dos seres vivos: • Migram – Os flamingos – Cegonha negra – Andorinhas • Reduzem as suas actividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente – Hibernam – Se ocorrer na estação fria ex.: ouriço-cacheiro; marmota; reptéis – Estivam - Se ocorrer na estação quente Ex.: crocodilo; caracóis • Abrigam-se durante parte do dia Diversidade na Biosfera Biologia 10ºano António Pinheiro 2009/2010 Factores abióticos
  • 11. Temperatura e as características morfológicas dos seres vivos Adaptações que permitem aos animais resistir às condições de temperatura: • Quantidade de gordura • Tamanho e densidade dos pêlos • Tamanho das orelhas e focinho • Alteração de aspecto nas plantas. • Algumas árvores perdem a folhagem na estação desfavorável » Ex.: Freixos e carvalhos • Algumas plantas perdem o caule e até a raíz – sobrevivem sob a forma de sementes, bolbos » Ex: Papoila, lírios Diversidade na Biosfera Biologia 10ºano António Pinheiro 2009/2010 Factores abióticos
  • 12. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura QUAL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PLANTAS?
  • 13. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Temperatura QUAL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PLANTAS? Nas regiões em que neva, as árvores e arbustos de folha persistente – em que as folhas duram mais que um ano – têm, geralmente, forma cónica, para que a neve possa escorregar sem partir os ramos Nas árvores e arbustos de folha caduca (Exs: Carvalho, Freixo), as folhas caem nas estações mais frias … … Estas espécies mantêm-se em estado latente durante o Inverno e, quando a temperatura sobe, desabrocham em folhas ou flores Outras plantas, resistem às baixas temperaturas, ficando reduzidas aos órgãos subterrâneos - rizomas, tubérculos, bolbos – ou a sementes
  • 14. • A luz influencia principalmente: – Período de actividade – Comportamento – Distribuição geográfica • Fotoperíodo – período de luz (nº de horas) em cada 24 horas do dia • Os animais e as plantas apresentam fotoperiodismo, isto é, capacidade de reagir à duração da luminosidade diária a que estão submetidos. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro A Luz e o Comportamento dos Seres Vivos LUZ
  • 15. Fototropismo O movimento que as plantas efectuam em direcção a uma fonte de luz, ou no sentido contrário, designa-se fototropismo. -Fototropismo positivo -Fototropismo negativo Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro A Luz e as plantas LUZ
  • 16. • As plantas terrestres não necessitam de igual quantidade de luz para se desenvolverem – Heliófilas ou “plantas de sol”- desenvolvem-se em locais bem iluminados Ex: girassol, carvalhos – Umbrófilas ou “plantas de sombra” – preferem locais com menor luminosidade Ex: fetos, avencas, musgos Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro LUZ A Luz e as plantas
  • 17. • De acordo com a floração temos: – Plantas de dia longo • centeio, ervilheira, milho – Plantas de dia curto • macieira, crisântemos, morangueiro – Plantas indiferentes • cravo, sardinheira, malmequeres Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro LUZ A Luz e as plantas Em certas plantas, a germinação das sementes e a floração estão relacionadas com a duração do dia e da noite a que a planta foi sujeita.
  • 18. • Manifesta-se essencialmente no comportamento, actividade e reprodução. • Quanto à actividade: – Diurnos, se a sua actividade ocorre mais durante o dia; – Nocturnos, se estão mais activos durante a noite Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro LUZ Influência da luz sobre os animais
  • 19. • Quanto ao habitat: – Fototaxia positiva, se procuram locais bem iluminados • Ex: borboletas, cobras, insectos – Fototaxia negativa, se fogem à luz, • Ex: morcego, minhocas, toupeiras Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro LUZ Influência da luz sobre os animais
  • 20. • Mudança de pelagem: – Lebre-do-ártico tem pelagem castanha no Verão e branca no Inverno • Migrações: – Andorinhas passam o Inverno no pólo sul • Reprodução: – Trutas desovam no mês de Novembro, altura do ano em que os dias são curtos e as noites são longas Bioluminescência –devido à escuridão existente nas profundidades dos oceanos, alguns animais são capazes de emitir luz através de órgãos apropriados. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro LUZ Influência da luz sobre os animais
  • 21. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Água Sendo a origem da vida, servindo de habitat a muitos seres vivos e sendo o principal constituinte dos organismos, é um factor importantíssimo. Humidade atmosférica Pluviosidade Retenção de água nos solos Permitem que a água atinja os diferentes ambientes Hidrófilos Higrófilos Mesófilos Xerófilos Necessidades em água Esteno-hídricos Euri-hídricos Necessidades em água e limites de tolerância Classificação dos organismos consoante:
  • 22. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Água AQUÁTICOS vivem em lugares húmidosHIGRÓFILOS têm necessidades moderadas de águaMESÓFILOS habitam lugares secos e resistem à falta de água XERÓFILOS vivem na água
  • 23. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Água Adaptações à falta de água: -Revestimento impermeável -Ausência de transpiração -Excreção de pouca água na urina e fezes -Utilização da gordura corporal para produzir água -Estivação Água e Animais
  • 24. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Solo • Os solos são diferentes dependendo dos elementos que os constituem. • Os solos diferem na permeabilidade, porosidade e quantidade de sais minerais e matéria orgânica. Solo
  • 25. Ciências Naturais 8ºano 2010/2011 A/S Pinheiro Solo • O solo desempenha 4 funções essenciais:  Suporta o crescimento vegetal, proporcionando o meio para o desenvolvimento das raízes e fornecendo água e nutrientes para as plantas  Recicla resíduos e tecidos mortos, animais e vegetais, tornando de novo disponíveis os elementos constituintes  Fornece nichos ecológicos onde vivem milhões de seres vivos, desde pequenos mamíferos a fungos e bactérias  Controla o movimento e q qualidade de água nas bacias hidrográficas