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Compreender o Ambiente 8
Unidade
1
Compreender o Ambiente 8
Fototropismo
Movimento lento das plantas, que
envolve o seu crescimento como
resposta ao estímulo da luz.
Fotoperíodo
Número de horas de exposição de luz, durante um dia, num
determinado local.
O fotoperíodo varia de acordo com a latitude e a estação do ano.
Plantas de dia longo
Florescem quando o período de
iluminação diária é, em média, superior a
12 horas.
Plantas de dia curto
Florescem quando o período de
iluminação diária é, em média, inferior a 8
horas.
Plantas indiferentes
Não são influenciadas pelo fotoperíodo.
Estratificação vertical
Nas zonas com muita vegetação a luz
condiciona a distribuição das plantas.
• Estrato herbáceo: camada vegetal inferior.
• Estrato arbustivo: camada vegetal
intermédia.
• Estrato arbóreo: camada vegetal superior.
As características de cada um destes estratos
fornecem habitats específicos para diferentes
seres vivos.
Plantas heliófilas
Desenvolvem-se melhor sob a ação de luz
direta e intensa.
Plantas umbrófilas
Necessitam para o seu desenvolvimento
da existência de sombra.
Animais notívagos ou noturnos
Encontram-se ativos durante a noite.
Animais diurnos
Encontram-se ativos durante o dia.
Animais lucífilos
Sentem-se atraídos pela luz.
Animais
Lucífilos
Fototaxia positiva
Quando os animais se movimentam em
direção a uma fonte luminosa.
Animais lucífugos
Não suportam a luz.
Animais
Lucífugos
Fototaxia negativa
Quando os animais se deslocam em oposta
a uma fonte luminosa.
Fotoperíodo e a morfologia de alguns animais
• O fotoperíodo pode influenciar alguns aspetos da morfologia de alguns
animais, nomeadamente a mudança de cor da pelagem de alguns mamíferos
e da penugem de algumas aves.
• Esta característica facilita a camuflagem do animal, fazendo com que se
confunda mais facilmente com o meio ambiente, ficando desta forma
protegido dos predadores.
Migrações
Deslocações regulares de um ser vivo para locais que
conferem melhores condições de sobrevivência, também
podem ser condicionadas pelo fotoperíodo.
É a existência de um determinado número de horas de luz que
indica a altura em que os animais devem migrar.
A luz, tal como a temperatura também é responsável pela hibernação e pela estivação.
Animais homeotérmicos
Conseguem manter a sua temperatura corporal constante,
independentemente da temperatura ambiente.
Animais
homeotérmicos
Animais poiquilotérmicos
A temperatura corporal que varia de acordo com a
temperatura do meio.
Animais
poiquilotérmicos
Adaptações comportamentais a
ambientes quentes
Estivação – redução das atividades vitais do organismo
para valores mínimos, quando o ser vivo está exposto a
um clima quente e seco, ficando num estado de vida
latente.
Adaptações comportamentais a
ambientes frios
Hibernação – redução das atividades vitais do
organismo para valores mínimos, quando o ser vivo está
exposto a um clima frio, ficando num estado de vida
latente.
Adaptações corporais dos animais a
ambientes quentes
Orelhas grandes – Alguns animais possuem esta
adaptação que lhes permite aumentar a superfície de
perda de calor para o ambiente.
Adaptações corporais dos animais a
ambientes quentes
Pelo curto – Certos animais que vivem em regiões
muito quentes têm o pelo curto para mais facilmente se
dissipar o calor corporal.
Adaptações corporais dos animais a
ambientes frios
Orelhas pequenas – Esta adaptação permite aos
animais diminuírem a superfície de perda de calor para o
ambiente.
Adaptações corporais dos animais a
ambientes frios
Pelo longo – Alguns animais que habitam em regiões
muito frias possuem pelo longo, minimizando as perdas
de calor corporal.
Adaptações corporais dos animais a
ambientes frios
Espessa camada de gordura – Permite aos animais
resistir às mais baixas temperaturas.
Adaptações fisiológicas dos animais a
ambientes quentes
Arfar – este comportamento permite aumentar a
dissipação de calor.
Adaptações fisiológicas dos animais a
ambientes frios
Ereção dos pelos – a projeção vertical dos pelos
permite criar uma camada de ar isolante junto à pele,
diminuindo, assim, as perdas de calor para o meio.
Plantas de folha persistente
ou perenifólias
• Mantêm a folhagem,
independentemente da estação do
ano.
Plantas de folha caduca ou
caducifólias
• Perdem as folhas durante a
estação fria.
Plantas ficam
reduzidas à parte
subterrânea
Como forma de resistir à
diminuição da temperatura
algumas plantas ficam
reduzidas à parte
subterrânea durante as
estações desfavoráveis.
Plantas ficam
reduzidas a sementes
Há plantas que resistem ao frio
passando o inverno sob a
forma de semente e
germinando somente quando
as condições de temperatura
são favoráveis.
Zona fótica
recebe luz solar suficiente para que
ocorra fotossíntese.
Zona afótica
onde não se faz sentir a ação direta
da luz.
Seres vivos hidrófilos
• Seres vivos que vivem permanentemente na água.
Seres vivos higrófilos
• Seres vivos que vivem em locais húmidos.
Seres vivos mesófilos
• Seres vivos que necessitam de quantidades moderadas de água.
Seres vivos xerófilos
• Seres vivos que habitam em locais secos.
• O camelo e o dromedário apresentam reservas de tecido adiposo que
utilizam para produzir água.
• Animais como o escorpião possuem um exoesqueleto quitinoso, que
evita a perda da água por transpiração.
• Alguns roedores, como o gerbilo, que vive em desertos, não transpiram e
produzem pouca urina para evitar as perdas de água. Para além disso são
mais ativos durante a noite.
• As regiões secas as plantas
desenvolvem adaptações
morfológicas, tais como caules
carnudos, para acumular água de
reserva, folhas transformadas em
espinhos, para reduzir as perdas de
água por transpiração e raízes
extensas e pouco profundas para
captar a maior quantidade de água
possível.
• Muitas plantas de ambientes
desérticos apresentam, ainda, uma
cutícula cerosa impermeável ou
pelos, de forma a diminuir a
transpiração
Substrato
Meio sólido que serve de suporte à maior parte dos seres vivos.
• Nos ambientes aquáticos encontramos substratos moles, como os
fundos arenosos que podem ser encontrados no leito dos rios e nos oceanos,
e que servem de suporte aos seres vivos, e substratos duros, como as
rochas, sobre as quais vivem animais como as lapas e os mexilhões.
Solo
Camada mais superficial da crusta terrestre, sendo constituído por matéria
orgânica, matéria mineral, água e ar.
Solo
Funciona como habitat para uma grande diversidade de seres vivos, tais
como insetos, minhocas, toupeiras, fungos e bactérias.
Vento
• Resulta da deslocação das massas de ar das altas para as baixas
pressões.
• Contribui para a dispersão de algumas sementes, como por exemplo as
sementes aladas, de modo a que estas se possam dispersar por uma
maior área, de forma a encontrarem condições mais apropriadas à
sobrevivências das plantas após a germinação .
Vento
• O vento intervém na polinização de inúmeras
plantas.
• É responsável pelo transporte de bactérias e de
fungos, bem como das suas estruturas
reprodutoras.
• Nos ambientes aquáticos, o vento promove o
arejamento das águas e dá origem à ondulação
dos oceanos.
• O vento pode condicionar a morfologia das
plantas e dos animais. Em regiões muito
ventosas encontram-se, preferencialmente,
plantas rasteiras e animais de pequeno porte e
achatados.
Vento
• Alguns seres vivos apresentam adaptações comportamentais de
modo a tirarem partido do vento. São exemplo disso as nuvens de
gafanhotos que se movimentam aproveitando a deslocação das
massas de ar.
Os fatores abióticos condicionam largamente a biodiversidade.
No passado, extinções em massa, provocadas por alterações súbitas do
meio ambiente, levaram ao desaparecimento de algumas espécies e
criaram condições propícias à diversificação e à dispersão de outras
Compreender o Ambiente 8

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  • 3. Fototropismo Movimento lento das plantas, que envolve o seu crescimento como resposta ao estímulo da luz.
  • 4. Fotoperíodo Número de horas de exposição de luz, durante um dia, num determinado local. O fotoperíodo varia de acordo com a latitude e a estação do ano.
  • 5. Plantas de dia longo Florescem quando o período de iluminação diária é, em média, superior a 12 horas.
  • 6. Plantas de dia curto Florescem quando o período de iluminação diária é, em média, inferior a 8 horas.
  • 7. Plantas indiferentes Não são influenciadas pelo fotoperíodo.
  • 8. Estratificação vertical Nas zonas com muita vegetação a luz condiciona a distribuição das plantas. • Estrato herbáceo: camada vegetal inferior. • Estrato arbustivo: camada vegetal intermédia. • Estrato arbóreo: camada vegetal superior. As características de cada um destes estratos fornecem habitats específicos para diferentes seres vivos.
  • 9. Plantas heliófilas Desenvolvem-se melhor sob a ação de luz direta e intensa.
  • 10. Plantas umbrófilas Necessitam para o seu desenvolvimento da existência de sombra.
  • 11. Animais notívagos ou noturnos Encontram-se ativos durante a noite.
  • 13. Animais lucífilos Sentem-se atraídos pela luz. Animais Lucífilos
  • 14. Fototaxia positiva Quando os animais se movimentam em direção a uma fonte luminosa.
  • 15. Animais lucífugos Não suportam a luz. Animais Lucífugos
  • 16. Fototaxia negativa Quando os animais se deslocam em oposta a uma fonte luminosa.
  • 17. Fotoperíodo e a morfologia de alguns animais • O fotoperíodo pode influenciar alguns aspetos da morfologia de alguns animais, nomeadamente a mudança de cor da pelagem de alguns mamíferos e da penugem de algumas aves. • Esta característica facilita a camuflagem do animal, fazendo com que se confunda mais facilmente com o meio ambiente, ficando desta forma protegido dos predadores.
  • 18. Migrações Deslocações regulares de um ser vivo para locais que conferem melhores condições de sobrevivência, também podem ser condicionadas pelo fotoperíodo. É a existência de um determinado número de horas de luz que indica a altura em que os animais devem migrar. A luz, tal como a temperatura também é responsável pela hibernação e pela estivação.
  • 19. Animais homeotérmicos Conseguem manter a sua temperatura corporal constante, independentemente da temperatura ambiente. Animais homeotérmicos
  • 20. Animais poiquilotérmicos A temperatura corporal que varia de acordo com a temperatura do meio. Animais poiquilotérmicos
  • 21. Adaptações comportamentais a ambientes quentes Estivação – redução das atividades vitais do organismo para valores mínimos, quando o ser vivo está exposto a um clima quente e seco, ficando num estado de vida latente.
  • 22. Adaptações comportamentais a ambientes frios Hibernação – redução das atividades vitais do organismo para valores mínimos, quando o ser vivo está exposto a um clima frio, ficando num estado de vida latente.
  • 23. Adaptações corporais dos animais a ambientes quentes Orelhas grandes – Alguns animais possuem esta adaptação que lhes permite aumentar a superfície de perda de calor para o ambiente.
  • 24. Adaptações corporais dos animais a ambientes quentes Pelo curto – Certos animais que vivem em regiões muito quentes têm o pelo curto para mais facilmente se dissipar o calor corporal.
  • 25. Adaptações corporais dos animais a ambientes frios Orelhas pequenas – Esta adaptação permite aos animais diminuírem a superfície de perda de calor para o ambiente.
  • 26. Adaptações corporais dos animais a ambientes frios Pelo longo – Alguns animais que habitam em regiões muito frias possuem pelo longo, minimizando as perdas de calor corporal.
  • 27. Adaptações corporais dos animais a ambientes frios Espessa camada de gordura – Permite aos animais resistir às mais baixas temperaturas.
  • 28. Adaptações fisiológicas dos animais a ambientes quentes Arfar – este comportamento permite aumentar a dissipação de calor.
  • 29. Adaptações fisiológicas dos animais a ambientes frios Ereção dos pelos – a projeção vertical dos pelos permite criar uma camada de ar isolante junto à pele, diminuindo, assim, as perdas de calor para o meio.
  • 30. Plantas de folha persistente ou perenifólias • Mantêm a folhagem, independentemente da estação do ano. Plantas de folha caduca ou caducifólias • Perdem as folhas durante a estação fria.
  • 31. Plantas ficam reduzidas à parte subterrânea Como forma de resistir à diminuição da temperatura algumas plantas ficam reduzidas à parte subterrânea durante as estações desfavoráveis.
  • 32. Plantas ficam reduzidas a sementes Há plantas que resistem ao frio passando o inverno sob a forma de semente e germinando somente quando as condições de temperatura são favoráveis.
  • 33. Zona fótica recebe luz solar suficiente para que ocorra fotossíntese. Zona afótica onde não se faz sentir a ação direta da luz.
  • 34. Seres vivos hidrófilos • Seres vivos que vivem permanentemente na água.
  • 35. Seres vivos higrófilos • Seres vivos que vivem em locais húmidos.
  • 36. Seres vivos mesófilos • Seres vivos que necessitam de quantidades moderadas de água.
  • 37. Seres vivos xerófilos • Seres vivos que habitam em locais secos.
  • 38. • O camelo e o dromedário apresentam reservas de tecido adiposo que utilizam para produzir água. • Animais como o escorpião possuem um exoesqueleto quitinoso, que evita a perda da água por transpiração. • Alguns roedores, como o gerbilo, que vive em desertos, não transpiram e produzem pouca urina para evitar as perdas de água. Para além disso são mais ativos durante a noite.
  • 39. • As regiões secas as plantas desenvolvem adaptações morfológicas, tais como caules carnudos, para acumular água de reserva, folhas transformadas em espinhos, para reduzir as perdas de água por transpiração e raízes extensas e pouco profundas para captar a maior quantidade de água possível. • Muitas plantas de ambientes desérticos apresentam, ainda, uma cutícula cerosa impermeável ou pelos, de forma a diminuir a transpiração
  • 40. Substrato Meio sólido que serve de suporte à maior parte dos seres vivos. • Nos ambientes aquáticos encontramos substratos moles, como os fundos arenosos que podem ser encontrados no leito dos rios e nos oceanos, e que servem de suporte aos seres vivos, e substratos duros, como as rochas, sobre as quais vivem animais como as lapas e os mexilhões.
  • 41. Solo Camada mais superficial da crusta terrestre, sendo constituído por matéria orgânica, matéria mineral, água e ar.
  • 42. Solo Funciona como habitat para uma grande diversidade de seres vivos, tais como insetos, minhocas, toupeiras, fungos e bactérias.
  • 43. Vento • Resulta da deslocação das massas de ar das altas para as baixas pressões. • Contribui para a dispersão de algumas sementes, como por exemplo as sementes aladas, de modo a que estas se possam dispersar por uma maior área, de forma a encontrarem condições mais apropriadas à sobrevivências das plantas após a germinação .
  • 44. Vento • O vento intervém na polinização de inúmeras plantas. • É responsável pelo transporte de bactérias e de fungos, bem como das suas estruturas reprodutoras. • Nos ambientes aquáticos, o vento promove o arejamento das águas e dá origem à ondulação dos oceanos. • O vento pode condicionar a morfologia das plantas e dos animais. Em regiões muito ventosas encontram-se, preferencialmente, plantas rasteiras e animais de pequeno porte e achatados.
  • 45. Vento • Alguns seres vivos apresentam adaptações comportamentais de modo a tirarem partido do vento. São exemplo disso as nuvens de gafanhotos que se movimentam aproveitando a deslocação das massas de ar.
  • 46. Os fatores abióticos condicionam largamente a biodiversidade. No passado, extinções em massa, provocadas por alterações súbitas do meio ambiente, levaram ao desaparecimento de algumas espécies e criaram condições propícias à diversificação e à dispersão de outras