O documento discute as provas da existência de Deus, incluindo a crença instintiva em um ser supremo e a harmonia no universo que denota inteligência. Ele fornece exemplos de como a ordem e beleza da criação apontam para um Criador inteligente e sugere que atribuir a formação do universo ao acaso é ilógico. O documento também incentiva a reflexão sobre como todo efeito inteligente requer uma causa inteligente e como Deus se revela por meio de Suas obras.
1. Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita Brasileira
ESDE - Programa Fundamental – Tomo IESDE - Programa Fundamental – Tomo I
Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita Brasileira
ESDE - Programa Fundamental – Tomo IESDE - Programa Fundamental – Tomo I
MóduloMódulo III - DEUSIII - DEUSMóduloMódulo III - DEUSIII - DEUS
Apresentar Deus como aApresentar Deus como a
inteligência suprema e a causainteligência suprema e a causa
primeira de todas as coisas.primeira de todas as coisas.
Apresentar Deus como aApresentar Deus como a
inteligência suprema e a causainteligência suprema e a causa
primeira de todas as coisas.primeira de todas as coisas.
Objetivo GeralObjetivo GeralObjetivo GeralObjetivo Geral
2. 1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.
2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.
4.4. A providência divina.A providência divina.
1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.
2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.
4.4. A providência divina.A providência divina.
RoteirosRoteirosRoteirosRoteiros
MóduloMódulo III - DEUSIII - DEUSMóduloMódulo III - DEUSIII - DEUS
3. Roteiro 2Roteiro 2::
Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
Roteiro 2Roteiro 2::
Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
Objetivo específico:Objetivo específico:Objetivo específico:Objetivo específico:
Citar e analisar provas daCitar e analisar provas da
existência de Deus.existência de Deus.
Citar e analisar provas daCitar e analisar provas da
existência de Deus.existência de Deus.
4. Onde se pode encontrar a prova daOnde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
Onde se pode encontrar a prova daOnde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
““Num axioma que aplicais às vossas ciências:Num axioma que aplicais às vossas ciências:
não há efeito sem causa. Procurai a causa denão há efeito sem causa. Procurai a causa de
tudo o que não é obra do homem e a vossatudo o que não é obra do homem e a vossa
razão responderá.”razão responderá.”
““Num axioma que aplicais às vossas ciências:Num axioma que aplicais às vossas ciências:
não há efeito sem causa. Procurai a causa denão há efeito sem causa. Procurai a causa de
tudo o que não é obra do homem e a vossatudo o que não é obra do homem e a vossa
razão responderá.”razão responderá.”
LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
5. O Universo existe ...O Universo existe ...
... logo tem uma causa.... logo tem uma causa.
6. Onde se pode encontrar a prova daOnde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
Onde se pode encontrar a prova daOnde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
Para crer em Deus basta se lance o olharPara crer em Deus basta se lance o olhar
sobre as obras da Criação. O Universo existe,sobre as obras da Criação. O Universo existe,
logo tem uma causa. Duvidar da existência delogo tem uma causa. Duvidar da existência de
Deus é negar que todo efeito tem uma causa eDeus é negar que todo efeito tem uma causa e
avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.
Para crer em Deus basta se lance o olharPara crer em Deus basta se lance o olhar
sobre as obras da Criação. O Universo existe,sobre as obras da Criação. O Universo existe,
logo tem uma causa. Duvidar da existência delogo tem uma causa. Duvidar da existência de
Deus é negar que todo efeito tem uma causa eDeus é negar que todo efeito tem uma causa e
avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.
LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4
Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec
7. Fotografia é da galáxia NGC 1672Fotografia é da galáxia NGC 1672
g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...
11. Que consequência se pode tirar doQue consequência se pode tirar do
sentimento intuitivo, que todos os homenssentimento intuitivo, que todos os homens
trazem em si, da existência de Deus?trazem em si, da existência de Deus?
““Que Deus existe; pois, de onde lhes viria esseQue Deus existe; pois, de onde lhes viria esse
sentimento, se não se apoiasse em algumasentimento, se não se apoiasse em alguma
coisa? É ainda uma consequência do princípio decoisa? É ainda uma consequência do princípio de
que não há efeito sem causa.”que não há efeito sem causa.”
““Que Deus existe; pois, de onde lhes viria esseQue Deus existe; pois, de onde lhes viria esse
sentimento, se não se apoiasse em algumasentimento, se não se apoiasse em alguma
coisa? É ainda uma consequência do princípio decoisa? É ainda uma consequência do princípio de
que não há efeito sem causa.”que não há efeito sem causa.”
LE: Questão 5LE: Questão 5
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
12. O sentimento íntimo que temos daO sentimento íntimo que temos da
existência de Deus não seria fruto daexistência de Deus não seria fruto da
educação e das idéias adquiridas?educação e das idéias adquiridas?
““Se assim fosse, por que os vossos selvagensSe assim fosse, por que os vossos selvagens
teriam esse sentimento?”teriam esse sentimento?”
““Se assim fosse, por que os vossos selvagensSe assim fosse, por que os vossos selvagens
teriam esse sentimento?”teriam esse sentimento?”
LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
13. Poder-se-ia encontrar nas propriedadesPoder-se-ia encontrar nas propriedades
íntimas da matéria a causa primeira daíntimas da matéria a causa primeira da
formação das coisas?formação das coisas?
““Mas, então, qual seria a causa dessasMas, então, qual seria a causa dessas
propriedades? É preciso sempre uma causapropriedades? É preciso sempre uma causa
primeira”primeira”
““Mas, então, qual seria a causa dessasMas, então, qual seria a causa dessas
propriedades? É preciso sempre uma causapropriedades? É preciso sempre uma causa
primeira”primeira”
LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
14. Que pensar da opinião que atribui aQue pensar da opinião que atribui a
formação primeira a uma combinaçãoformação primeira a uma combinação
fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
““Outro absurdo. Que homem de bom senso podeOutro absurdo. Que homem de bom senso pode
considerar o acaso como um ser inteligente? E,considerar o acaso como um ser inteligente? E,
além disso, o que é o acaso? Nada!”além disso, o que é o acaso? Nada!”
““Outro absurdo. Que homem de bom senso podeOutro absurdo. Que homem de bom senso pode
considerar o acaso como um ser inteligente? E,considerar o acaso como um ser inteligente? E,
além disso, o que é o acaso? Nada!”além disso, o que é o acaso? Nada!”
LE: Questão 8LE: Questão 8
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
15. Que pensar da opinião que atribui a formação primeira aQue pensar da opinião que atribui a formação primeira a
uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
Que pensar da opinião que atribui a formação primeira aQue pensar da opinião que atribui a formação primeira a
uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
A harmonia que regula as forças do UniversoA harmonia que regula as forças do Universo
revela combinações e propósitos determinados e,revela combinações e propósitos determinados e,
por isso mesmo, denota um poder inteligente.por isso mesmo, denota um poder inteligente.
Atribuir a formação primeira ao acaso seria umAtribuir a formação primeira ao acaso seria um
contra-senso, pois o acaso é cego e não podecontra-senso, pois o acaso é cego e não pode
produzir os efeitos que a inteligência produz. Umproduzir os efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
A harmonia que regula as forças do UniversoA harmonia que regula as forças do Universo
revela combinações e propósitos determinados e,revela combinações e propósitos determinados e,
por isso mesmo, denota um poder inteligente.por isso mesmo, denota um poder inteligente.
Atribuir a formação primeira ao acaso seria umAtribuir a formação primeira ao acaso seria um
contra-senso, pois o acaso é cego e não podecontra-senso, pois o acaso é cego e não pode
produzir os efeitos que a inteligência produz. Umproduzir os efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8
Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec
16. Onde se vê, na causa primeira, uma inteligênciaOnde se vê, na causa primeira, uma inteligência
suprema e superior a todas as inteligências?suprema e superior a todas as inteligências?
““Tendes um provérbio que diz: Pela obra seTendes um provérbio que diz: Pela obra se
conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procuraiconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai
o autor. É o orgulho que gera a incredulidade. Oo autor. É o orgulho que gera a incredulidade. O
homem orgulhoso nada admite acima de si e é porhomem orgulhoso nada admite acima de si e é por
isso que se julga um espírito forte. Pobre ser, queisso que se julga um espírito forte. Pobre ser, que
um sopro de Deus pode abater!”um sopro de Deus pode abater!”
““Tendes um provérbio que diz: Pela obra seTendes um provérbio que diz: Pela obra se
conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procuraiconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai
o autor. É o orgulho que gera a incredulidade. Oo autor. É o orgulho que gera a incredulidade. O
homem orgulhoso nada admite acima de si e é porhomem orgulhoso nada admite acima de si e é por
isso que se julga um espírito forte. Pobre ser, queisso que se julga um espírito forte. Pobre ser, que
um sopro de Deus pode abater!”um sopro de Deus pode abater!”
LE: Questão 9LE: Questão 9
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
17. Imagine-se vendo a terra do espaço...Imagine-se vendo a terra do espaço...
... é uma obra belíssima.... é uma obra belíssima.
18. Questões para nossaQuestões para nossa
reflexão ...reflexão ...
Questões para nossaQuestões para nossa
reflexão ...reflexão ...
Todo efeito inteligente tem queTodo efeito inteligente tem que
decorrer de uma causa inteligentedecorrer de uma causa inteligente
(GE:II-3).(GE:II-3).
Deus não se mostra, mas se revelaDeus não se mostra, mas se revela
pelas suas obras (GE:II-6).pelas suas obras (GE:II-6).
Todo efeito inteligente tem queTodo efeito inteligente tem que
decorrer de uma causa inteligentedecorrer de uma causa inteligente
(GE:II-3).(GE:II-3).
Deus não se mostra, mas se revelaDeus não se mostra, mas se revela
pelas suas obras (GE:II-6).pelas suas obras (GE:II-6).
20. Grupo 1Grupo 1
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Analisar o princípio dac) Analisar o princípio da crençacrença
instintiva em um ser supremoinstintiva em um ser supremo ee
explicar porque ele pode serexplicar porque ele pode ser
considerado uma prova daconsiderado uma prova da
existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Analisar o princípio dac) Analisar o princípio da crençacrença
instintiva em um ser supremoinstintiva em um ser supremo ee
explicar porque ele pode serexplicar porque ele pode ser
considerado uma prova daconsiderado uma prova da
existência de Deus.existência de Deus.
21. Grupo 2Grupo 2
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Analisar oc) Analisar o princípio da lei deprincípio da lei de
causa e efeitocausa e efeito e explicar porquee explicar porque
ele pode ser considerado umaele pode ser considerado uma
prova da existência de Deus.prova da existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Analisar oc) Analisar o princípio da lei deprincípio da lei de
causa e efeitocausa e efeito e explicar porquee explicar porque
ele pode ser considerado umaele pode ser considerado uma
prova da existência de Deus.prova da existência de Deus.
22. Grupo 3Grupo 3
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Destacar a obra da criação doc) Destacar a obra da criação do
Universo e seus SistemasUniverso e seus Sistemas ee
explicar porque ela pode serexplicar porque ela pode ser
considerada uma prova daconsiderada uma prova da
existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Destacar a obra da criação doc) Destacar a obra da criação do
Universo e seus SistemasUniverso e seus Sistemas ee
explicar porque ela pode serexplicar porque ela pode ser
considerada uma prova daconsiderada uma prova da
existência de Deus.existência de Deus.
23. Grupo 4Grupo 4
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Explicar porque asc) Explicar porque as revelaçõesrevelações
por mensageiros divinospor mensageiros divinos podempodem
ser consideradas provas daser consideradas provas da
existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Explicar porque asc) Explicar porque as revelaçõesrevelações
por mensageiros divinospor mensageiros divinos podempodem
ser consideradas provas daser consideradas provas da
existência de Deus.existência de Deus.
24. Grupo 5Grupo 5
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Ler o texto anexo do Espíritoc) Ler o texto anexo do Espírito
Meimei e comentar sobre osMeimei e comentar sobre os
principais pontos apresentadosprincipais pontos apresentados
que destacam provas daque destacam provas da
existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito dob) Trocar opinião a respeito do
texto lido;texto lido;
c) Ler o texto anexo do Espíritoc) Ler o texto anexo do Espírito
Meimei e comentar sobre osMeimei e comentar sobre os
principais pontos apresentadosprincipais pontos apresentados
que destacam provas daque destacam provas da
existência de Deus.existência de Deus.
27. A crença instintiva na existência de um poderA crença instintiva na existência de um poder
sobre-humano, que levou todos os povos, emsobre-humano, que levou todos os povos, em
todos os tempos, a adorar um poder supremotodos os tempos, a adorar um poder supremo
é uma prova da existência de Deus.é uma prova da existência de Deus.
A crença instintiva na existência de um poderA crença instintiva na existência de um poder
sobre-humano, que levou todos os povos, emsobre-humano, que levou todos os povos, em
todos os tempos, a adorar um poder supremotodos os tempos, a adorar um poder supremo
é uma prova da existência de Deus.é uma prova da existência de Deus.
Provas da existência de DeusProvas da existência de Deus
1) Sentimento instintivo1) Sentimento instintivo
da crença em Deus.da crença em Deus.
1) Sentimento instintivo1) Sentimento instintivo
da crença em Deus.da crença em Deus.
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.
28. O sentimento íntimo que temos da existência de DeusO sentimento íntimo que temos da existência de Deus
não seria fruto da educação e das idéias adquiridas?não seria fruto da educação e das idéias adquiridas?
Se o sentimento da existência de um serSe o sentimento da existência de um ser
supremo fosse apenas produto de um ensino,supremo fosse apenas produto de um ensino,
não seria universal e, como sucede com asnão seria universal e, como sucede com as
noções científicas, só existiria nos quenoções científicas, só existiria nos que
houvessem podido receber esse ensino.houvessem podido receber esse ensino.
Se o sentimento da existência de um serSe o sentimento da existência de um ser
supremo fosse apenas produto de um ensino,supremo fosse apenas produto de um ensino,
não seria universal e, como sucede com asnão seria universal e, como sucede com as
noções científicas, só existiria nos quenoções científicas, só existiria nos que
houvessem podido receber esse ensino.houvessem podido receber esse ensino.
LE: Questão 6LE: Questão 6
Comentário de Kardec:Comentário de Kardec:Comentário de Kardec:Comentário de Kardec:
29. Todo efeito inteligente deriva de uma causaTodo efeito inteligente deriva de uma causa
também inteligente. Atribuir a formaçãotambém inteligente. Atribuir a formação
primária ao acaso é insensatez, pois que oprimária ao acaso é insensatez, pois que o
acaso é cego. Um acaso inteligente já nãoacaso é cego. Um acaso inteligente já não
seria acaso.seria acaso.
Todo efeito inteligente deriva de uma causaTodo efeito inteligente deriva de uma causa
também inteligente. Atribuir a formaçãotambém inteligente. Atribuir a formação
primária ao acaso é insensatez, pois que oprimária ao acaso é insensatez, pois que o
acaso é cego. Um acaso inteligente já nãoacaso é cego. Um acaso inteligente já não
seria acaso.seria acaso.
Provas da existência de DeusProvas da existência de Deus
2) A Lei de Causa e2) A Lei de Causa e
Efeito.Efeito.
2) A Lei de Causa e2) A Lei de Causa e
Efeito.Efeito.
30. Duvidar da existência de Deus é negarDuvidar da existência de Deus é negar
que todo efeito tem uma causa e declararque todo efeito tem uma causa e declarar
que o nada pode fazer alguma coisaque o nada pode fazer alguma coisa
(LE:Q4-comentário).(LE:Q4-comentário).
Duvidar da existência de Deus é negarDuvidar da existência de Deus é negar
que todo efeito tem uma causa e declararque todo efeito tem uma causa e declarar
que o nada pode fazer alguma coisaque o nada pode fazer alguma coisa
(LE:Q4-comentário).(LE:Q4-comentário).
Toda obra que manifeste um aspectoToda obra que manifeste um aspecto
inteligente necessariamente deve ter umainteligente necessariamente deve ter uma
inteligência que a concebeu e criou e,inteligência que a concebeu e criou e,
portanto, não pode ser fruto do acaso.portanto, não pode ser fruto do acaso.
Toda obra que manifeste um aspectoToda obra que manifeste um aspecto
inteligente necessariamente deve ter umainteligente necessariamente deve ter uma
inteligência que a concebeu e criou e,inteligência que a concebeu e criou e,
portanto, não pode ser fruto do acaso.portanto, não pode ser fruto do acaso.
O princípio da obra e o autorO princípio da obra e o autor
31. A insuperável inteligência da estrutura totalA insuperável inteligência da estrutura total
da natureza, em seus mínimos detalhes,da natureza, em seus mínimos detalhes,
revela a existência de um poder inteligente.revela a existência de um poder inteligente.
Pela Obra se deduz a inteligência do Autor.Pela Obra se deduz a inteligência do Autor.
A insuperável inteligência da estrutura totalA insuperável inteligência da estrutura total
da natureza, em seus mínimos detalhes,da natureza, em seus mínimos detalhes,
revela a existência de um poder inteligente.revela a existência de um poder inteligente.
Pela Obra se deduz a inteligência do Autor.Pela Obra se deduz a inteligência do Autor.
Provas da existência de DeusProvas da existência de Deus
3) A obra harmônica3) A obra harmônica
do Universo e seusdo Universo e seus
sistemas.sistemas.
3) A obra harmônica3) A obra harmônica
do Universo e seusdo Universo e seus
sistemas.sistemas.
32. Que pensar da opinião que atribui a formação primeira aQue pensar da opinião que atribui a formação primeira a
uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
Que pensar da opinião que atribui a formação primeira aQue pensar da opinião que atribui a formação primeira a
uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?uma combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
A harmonia que regula as forças do UniversoA harmonia que regula as forças do Universo
revela combinações e propósitos determinados e,revela combinações e propósitos determinados e,
por isso mesmo, denota um poder inteligente.por isso mesmo, denota um poder inteligente.
Atribuir a formação primeira ao acaso seria umAtribuir a formação primeira ao acaso seria um
contra-senso, pois o acaso é cego e não podecontra-senso, pois o acaso é cego e não pode
produzir os efeitos que a inteligência produz. Umproduzir os efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
A harmonia que regula as forças do UniversoA harmonia que regula as forças do Universo
revela combinações e propósitos determinados e,revela combinações e propósitos determinados e,
por isso mesmo, denota um poder inteligente.por isso mesmo, denota um poder inteligente.
Atribuir a formação primeira ao acaso seria umAtribuir a formação primeira ao acaso seria um
contra-senso, pois o acaso é cego e não podecontra-senso, pois o acaso é cego e não pode
produzir os efeitos que a inteligência produz. Umproduzir os efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8
Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec
33. O acaso e a coincidência podemO acaso e a coincidência podem
levar a suposição de um efeitolevar a suposição de um efeito
inteligente em alguma coisa, masinteligente em alguma coisa, mas
quando o efeito inteligente sequando o efeito inteligente se
manifesta em uma série sequencial,manifesta em uma série sequencial,
desaparece essa possibilidade..desaparece essa possibilidade..
O acaso e a coincidência podemO acaso e a coincidência podem
levar a suposição de um efeitolevar a suposição de um efeito
inteligente em alguma coisa, masinteligente em alguma coisa, mas
quando o efeito inteligente sequando o efeito inteligente se
manifesta em uma série sequencial,manifesta em uma série sequencial,
desaparece essa possibilidade..desaparece essa possibilidade..
A impossibilidade de acaso inteligenteA impossibilidade de acaso inteligente
34. Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os EspíritosJesus: “Deus é nosso Pai”. Os Espíritos
Superiores: “Deus é a inteligênciaSuperiores: “Deus é a inteligência
suprema, causa primária [primeira] desuprema, causa primária [primeira] de
todas as coisas.”todas as coisas.”
Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os EspíritosJesus: “Deus é nosso Pai”. Os Espíritos
Superiores: “Deus é a inteligênciaSuperiores: “Deus é a inteligência
suprema, causa primária [primeira] desuprema, causa primária [primeira] de
todas as coisas.”todas as coisas.”
Provas da existência de DeusProvas da existência de Deus
4) As revelações por4) As revelações por
mensageiros divinos.mensageiros divinos.
4) As revelações por4) As revelações por
mensageiros divinos.mensageiros divinos.
35. Necessidade da crença em Deus ...Necessidade da crença em Deus ...
[...] A crença em Deus está[...] A crença em Deus está
estreitamente ligada à idéia de Lei e,estreitamente ligada à idéia de Lei e,
assim, a de dever e de sacrifício. A idéiaassim, a de dever e de sacrifício. A idéia
de Deus liga-se a todas as noçõesde Deus liga-se a todas as noções
indispensáveis à ordem, à harmonia, àindispensáveis à ordem, à harmonia, à
elevação dos seres e das sociedades. [...]elevação dos seres e das sociedades. [...]
[...] A crença em Deus está[...] A crença em Deus está
estreitamente ligada à idéia de Lei e,estreitamente ligada à idéia de Lei e,
assim, a de dever e de sacrifício. A idéiaassim, a de dever e de sacrifício. A idéia
de Deus liga-se a todas as noçõesde Deus liga-se a todas as noções
indispensáveis à ordem, à harmonia, àindispensáveis à ordem, à harmonia, à
elevação dos seres e das sociedades. [...]elevação dos seres e das sociedades. [...]
DENNIS, Léon.DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB,. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB,
2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.
DENNIS, Léon.DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB,. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB,
2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.
36. Deus à Luz da Doutrina Espírita ...Deus à Luz da Doutrina Espírita ...
Ao conceituar Deus como “A inteligênciaAo conceituar Deus como “A inteligência
suprema, causa primária [primeira] desuprema, causa primária [primeira] de
todas as coisas”, Ele deixa de ser vistotodas as coisas”, Ele deixa de ser visto
como um deus antropomórfico, parcial ecomo um deus antropomórfico, parcial e
vingador, apresentado pelas religiões devingador, apresentado pelas religiões de
um modo geral.um modo geral.
Ao conceituar Deus como “A inteligênciaAo conceituar Deus como “A inteligência
suprema, causa primária [primeira] desuprema, causa primária [primeira] de
todas as coisas”, Ele deixa de ser vistotodas as coisas”, Ele deixa de ser visto
como um deus antropomórfico, parcial ecomo um deus antropomórfico, parcial e
vingador, apresentado pelas religiões devingador, apresentado pelas religiões de
um modo geral.um modo geral.
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro.. Tradução de Guillon Ribeiro.
86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro.. Tradução de Guillon Ribeiro.
86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.
37. A existência de Deus é, pois, umaA existência de Deus é, pois, uma
realidade comprovada não só pelarealidade comprovada não só pela
revelação, como pela evidência materialrevelação, como pela evidência material
dos fatos [...] (GE:II-7).dos fatos [...] (GE:II-7).
A existência de Deus é, pois, umaA existência de Deus é, pois, uma
realidade comprovada não só pelarealidade comprovada não só pela
revelação, como pela evidência materialrevelação, como pela evidência material
dos fatos [...] (GE:II-7).dos fatos [...] (GE:II-7).
ConclusõesConclusões
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 42. ed.. Tradução de Guillon Ribeiro. 42. ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-56.Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-56.
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 42. ed.. Tradução de Guillon Ribeiro. 42. ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-56.Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-56.
[...][...] Deus não se mostra, mas seDeus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras.revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)
[...][...] Deus não se mostra, mas seDeus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras.revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)
Notas do Editor
http://www.apologiaespirita.org/paulo/ Poeira das estrelas2
http://www.apologiaespirita.org/paulo/ Poeira das estrelas2
II Deus na Concepção Espírita Q.1 – Que é Deus? – Deus é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas. A prova da existência de Deus decorre de três fatores, incontestáveis: 1º A idéia de Deus no homem , manifestando-se universalmente através da lei de adoração , que levou todos os povos, em todos os tempos a adorar um poder supremo. 2º A lei de Causa e Efeito , que mostra a impossibilidade da ocorrência de efeitos inteligentes sem uma causa inteligente. Todo efeito inteligente deriva de uma causa também inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego . Um acaso inteligente já não seria acaso. 3º A insuperável inteligência da estrutura total da natureza , em seus mínimos detalhes, revelando a imanência cósmica de um poder inteligente.
II Deus na Concepção Espírita Q.1 – Que é Deus? – Deus é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas. A prova da existência de Deus decorre de três fatores, incontestáveis: 1º A idéia de Deus no homem , manifestando-se universalmente através da lei de adoração , que levou todos os povos, em todos os tempos a adorar um poder supremo. 2º A lei de Causa e Efeito , que mostra a impossibilidade da ocorrência de efeitos inteligentes sem uma causa inteligente. Todo efeito inteligente deriva de uma causa também inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego . Um acaso inteligente já não seria acaso. 3º A insuperável inteligência da estrutura total da natureza , em seus mínimos detalhes, revelando a imanência cósmica de um poder inteligente.
II Deus na Concepção Espírita Q.1 – Que é Deus? – Deus é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas. A prova da existência de Deus decorre de três fatores, incontestáveis: 1º A idéia de Deus no homem , manifestando-se universalmente através da lei de adoração , que levou todos os povos, em todos os tempos a adorar um poder supremo. 2º A lei de Causa e Efeito , que mostra a impossibilidade da ocorrência de efeitos inteligentes sem uma causa inteligente. Todo efeito inteligente deriva de uma causa também inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego . Um acaso inteligente já não seria acaso. 3º A insuperável inteligência da estrutura total da natureza , em seus mínimos detalhes, revelando a imanência cósmica de um poder inteligente.