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Uberlândia 2010
Ricardo Araújo Leite
Bolsista PIEEX – UFU
ricardoleyte@yahoo.com.br
Virna Salgado Barra
Bolsista PEIC – UFU
virnoka@hotmail.com
Marcelo Cervo Chelotti
Orientador. Prof. Dr. – UFU
chelotti@ig.ufu
A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO:
contribuições para a melhoria do de ensino-
aprendizagem com alunos em situação de
desterritorialização.
INTRODUÇÃO
Dentro dos estudos realizados foram aprofundadas
as pesquisas em práticas pedagógicas executadas em
acampamentos de trabalhadores sem-terra que, devido
sua mobilidade espacial, dificultam o processo de
ensino-aprendizagem dessas crianças e adolescentes
que estudam nas escolas convencionais, exigindo um
modelo de escola em movimento que acompanhe a
dinâmica do acampamento.
OBJETIVOS
1- Aproximar a Universidade Federal de Uberlândia, enquanto
instituição pública, da realidade sócio-espacial encontrada em
seu entorno.
2- Contribuir para o aprofundamento dos conteúdos e
competências do ensino de geografia com alunos em situação de
desterritorialização residentes em acampamento.
3- Aproximar o futuro licenciado de geografia dos múltiplos
espaços de ensino-aprendizagem.
METODOLOGIA
(A) Concepção e Planejamento: a partir de visitas prévias
realizadas ao acampamento, realizamos um levantamento das
reais necessidades encontradas no processo de ensino-
aprendizagem, e a partir daí planejamos nossas intervenções.
(B) Execução: se dá através das intervenções quinzenais realizadas
com as crianças do acampamento, diagnosticando suas carências
em relação ao processo de ensino-aprendizagem no âmbito da
geografia e suas competências. A partir de temas geradores são
propostas atividades que possibilitem uma melhor aproximação
dessas crianças com o ensino de geografia. As atividades são
executadas com crianças que estejam em idade escolar
equivalente ao ensino fundamental.
DIÁRIO DE CAMPO
 A técnica de pesquisa utilizada durante as intervenções é
conhecida como “diário de campo”.
 Instrumento que permite o detalhamento das
informações, observações e reflexões sugeridas no
decorrer da investigação ou momento observado.
 É um tipo de abordagem metodológica observacional,
onde se anotam, dia após dia, com estilo telegráfico os
eventos da observação e progressão da pesquisa.
 Inclui-se a dimensão de cunho mais interpretativo das
anotações, considerando que durante a observação de um
fato, o pesquisador já poderia registrar algumas análises
sobre os acontecimentos.
 É um relato escrito daquilo que o investigador ouve, vê ,
experimenta e pensa no decurso da coleta de dados.
Em relação ao processo de formação e territorialização
do MST, Fernandes (2006), define quatro períodos:
 [...] Definimos o primeiro período [1979-1985] como
gestação do MST que precede sua fundação. Esse
momento é fundamental para compreender as bases de
seu processo de formação.
 O segundo período [1985-1990] foi definido tomando como
referência suas ações em escala nacional e a consolidação
da estrutura organizativa. Nessa fase, o MST configura a
sua forma de organização e se estabelece em todas as
regiões brasileiras.
 No terceiro período [1990-1999] analisamos a sua
institucionalização, quando o MST torna-se o principal
interlocutor do governo federal a respeito da reforma
agrária e é reconhecido internacionalmente. Definimos o
quarto período [pós 1999] a partir do processo de
mundialização dos movimentos camponeses com a criação
da Via Campesina. (FERNANDES, 2006, p. 1).
De acordo com Fernandes (2000),
acampamentos são:
 [...] espaços e tempos de transição na luta pela terra. São,
por conseguinte, realidades em transformação. São uma
forma de materialização da organização dos sem-terra e
trazem em si, os principais elementos organizacionais do
movimento.
E adotam como estratégia:
 Predominantemente, são resultados de ocupações. São,
portanto, espaços de luta e resistência. Assim sendo,
demarcam nos latifúndios os primeiros momentos do processo
de territorialização da luta. As ações de ocupar e acampar
interagem os processos de espacialização e territorialização.
Podem estar localizados dentro de um latifúndio ou nas
margens de uma estrada, conforme a conjuntura política e a
correlação de forças. (FERNANDES, 2000, p. 293).
ESCOLA ITINERANTE DO MST
 Em função da especificidade
do acampamento enquanto
um território transitório
surgiu a necessidade de se
pensar uma escola
diferenciada, que não
seguisse os padrões formais.
Foi nesse contexto, que
surgiram as Escolas
Itinerantes do MST, em 1996
no estado do Rio Grande do
Sul.
Uma atmosfera onde as
crianças e jovens dos
acampamentos encontravam
dificuldades de locomoção
para as escolas das cidades
próximas. Normalmente, não
havia vagas disponíveis. E
quando havia, as escolas
convencionais estavam
distantes dos anseios de um
jovem do campo.
Torna-se fundamental enfatizar que além da
itinerância (mobilidade), a principal
característica da escola é a sua prática pedagógica
diferenciada.
 [...] A prática pedagógica da escola itinerante é
singular e não pode ter como parâmetro a
metodologia tradicionalmente utilizada nas
redes de ensino públicas [...]
 O ensino convencional mostra-se alijado do
contexto social das crianças rurais e em
particular das crianças acampadas [...] acabam
reféns de um processo de aquisição cultural
distante de sua realidade. (MEURER; DE
DAVID, 2008, p. 48).
 De acordo com o MST
(2009), existem 45 escolas
em pleno funcionamento.
 Com 350 educadores do
movimento e mais de 3 mil
educandos (crianças e
adultos).
 Assim, já passaram pela
escola itinerante cerca de
10 mil educandos.
 Estados como Santa
Catarina, Paraná, Goiás,
Alagoas, Pernambuco a
escola está em vias de ser
aprovada, e no Piauí em
fase de legalização.
 [...] Neste sentido, projetos integrados entre os cursos
de licenciatura, como é o caso do projeto integrado com
professores e alunos da escola itinerante envolvendo os
cursos de pedagogia e geografia da UFSM, são
importantes para que os profissionais da educação em
formação possam ter uma compreensão da realidade em
que trabalham. Além disso, permitem compreender as
conseqüências que suas práticas têm sobre os alunos e
sobre a comunidade escolar com os quais se envolvem.
(MEURER; DE DAVID, 2008, p. 51-2).
 A partir das reflexões de Meurer e De
David (2008), é que propomos o “A
geografia vai ao acampamento”
ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Anel viário
 Nossas intervenções acontecem
no acampamento Roseli Nunes,
que no ano de 2008 encontrava-
se localizado no anel viário da
cidade de Uberlândia, entre os
bairros do Taiamam e Guarani,
nas proximidades do Córrego do
Cavalo, permanecendo nesse
local por 10 meses.
ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Pau Furado
 Em 2009, o acampamento
deslocou-se para as
proximidades da Usina de
Capim Branco, a 15 km da
cidade com uma população
de 150 pessoas, sendo 22
crianças em idade escolar.
ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Fazenda Inhumas
 Na atual fase do projeto, esse acampamento localiza-se a
50 km de Uberlândia na BR-050, no município de
Uberaba, onde está situada a Fazenda Inhumas.
 Que no dia 8 de outubro de 2009 foi desapropriada como
imóvel de utilidade pública para fins de reforma agrária.
Conforme o INCRA, a área da fazenda Inhumas
compreende 890 hectares, podendo atender
aproximadamente 40 famílias. No entanto, no
acampamento existem 73 famílias acampadas.
 Por ter um caráter transitório, o acampamento torna-se
um território móvel de luta pela terra, pois a sua
transferência poderá ocorrer a qualquer momento, tendo
em vista a própria dinâmica do movimento.
 Nesse sentido, essas crianças em situação de
desterritorialização, principalmente aquelas em idade
escolar ficam prejudicadas em relação ao processo de
ensino-aprendizagem, pois a escola “formal” não tem
condições de acompanhar a dinâmica do movimento
social.
 É nessa conjuntura que
se insere a proposta da
Escola Itinerante, ou
seja, uma modalidade
de ensino que considera
a realidade, os espaços
e tempos de crianças
em situação de
desterritorialização.
 Assim, a partir do conhecimento da realidade vivenciada
pelos indivíduos acampados, principalmente as crianças
em idade escolar.
 O presente projeto de extensão tem possibilitado ao
futuro egresso da Universidade Federal de Uberlândia,
em especial os licenciados, uma maior compreensão da
atual complexidade da sociedade contemporânea, além
da aproximação universidade/comunidade, fortalecendo
os três pilares da instituição: ensino, pesquisa e
extensão.
RESULTADOS PARCIAIS: experiência de
ensino e extensão no Acampamento Roseli
Nunes
 No decorrer do projeto já foram realizadas quatro
intervenções no acampamento Roseli Nunes, cuja
finalidade foi possibilitar a melhoria do processo de
ensino-aprendizagem de Geografia em acampamentos
do MST.
 Percebemos que a melhor forma de trabalhar com os
alunos seria a integração dos conhecimentos trazidos
por eles como seu modo de vida, com os conteúdos da
Geografia, respeitando as técnicas e a metodologia de
ensino criada pelos profissionais dessa disciplina.
 A seguir, apresentaremos nossas impressões sobre as
intervenções realizadas junto ao acampamento.
1° intervenção: a relação campo-
cidade
 A 1ª intervenção foi realizada no dia
24/10/2009.
 Visamos demonstrar para os alunos a
importância do rural e do urbano no nosso
cotidiano.
 Solicitamos às crianças a elaboração de um
mapa mental dos lugares onde já passaram,
registrando essas lembranças no papel da
seguinte forma:
 o antigo local de morada, o novo (o
acampamento) enquanto um local transitório, e
um terceiro, que foi um desenho do futuro
assentamento.
 Desenho 1 – Carvoeira: representação do antigo lugar de moradia.
Fonte: Trabalho de campo 24/10/2009
 Desenho 2 - Assentamento: representação do futuro local de moradia.
Fonte: Trabalho de campo 24/10/2009
 FOTOS DA 1º INTERVENÇÃO:
2° intervenção: noções de
orientação
 Na aula do dia 12/12/2009, tivemos como tema
“introdução à cartografia” com atividades de lateralidade,
estudo dos pontos cardeais, compreensão e confecção de
mapas apropriados para crianças.
 Nesse dia fizemos uma pequena corrida de orientação
reformulada para idade deles e seguindo as orientações do
autor Castrogiovanni que chamou essa atividade de
“Busca ao Tesouro”.
 [...] Essa atividade consiste basicamente em achar um tesouro a partir
de um trajeto previamente estabelecido. Na construção das relações
espaciais e importante trabalhar com as diferentes características
visuais e com a discriminação visual (tamanho, cor, forma, espessura).
A busca ao tesouro trabalha com essas diferentes relações espaciais. O
importante é variar os elementos para orientação dos alunos na busca
do objeto (tesouro). As atividades devem estar de acordo com as
necessidades e dificuldades manifestadas pelas crianças.
(CASTROGIOVANNI, ANO, p. 25)
 FOTOS DA 2ª INTERVENÇÃO:
3° Intervenção: a produção da
paisagem E O DIA DO ÍNDIO
 Dando continuidade ao projeto, retornamos ao
acampamento Roseli Nunes no dia 10/04/2010.
 Separamos as crianças de até 6 anos das maiores que 7
anos, que tem maior grau de alfabetização, trabalhando
temas como: o dia do índio para os menores, e paisagem
em transformação para os maiores.
 Para a realização das atividades com os alunos
alfabetizados, foi feita uma breve explicação de como é
trabalhado o conceito de paisagem na geografia e como o
homem historicamente vem modificando a mesma.
 A dinâmica utilizada na aula contou com um trabalho
onde deveriam montar, em um painel, gravuras de uma
paisagem sustentável, o quê demonstrou o
entendimento obtido pelos alunos nos diversos aspectos
da paisagem.
FOTOS DA 3ª INTERVENÇÃO – A PRODUÇÃO DA PAISAGEM:
3ª INTERVENÇÃO: DIA DO ÍNDIO
 A atividade sobre o índio e sua cultura foi feita com as
crianças ainda não-alfabetizadas.
 Começamos a aula com cantigas que falam sobre os
costumes indígenas e depois, em círculo, iniciamos uma
conversa sobre o índio:
 Conhecer e refletir sobre a história dos índios;
 Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes
indígenas – apontando as seguintes semelhanças:
 A luta do índio pela sua reserva e a luta dos pais das
crianças pela terra.
 Moradia típica: Barraco de lona e a Oca
 A convivência com a natureza: alimentos e ervas.
 Ferramentas e formas de trabalho do acampado e do
índio.
FOTOS – DIA DO ÍNDIO:
4ª INTERVENÇÃO: RECICLAGEM
 A 4ª intervenção ocorreu em 01/05/2010
 A reciclagem tem como objetivos a consciência ecológica,
a estimulação da cultura da reciclagem e a possibilidade
de promover o desenvolvimento sustentável do meio
ambiente, por meio de ações direcionadas.
 Uma das grandes vantagens da reciclagem é a
minimização da utilização de recursos naturais, que são
muitas vezes não-renováveis. Outra vantagem é a
diminuição da quantidade do lixo.
 Coleta Seletiva.
 Poluição do meio-ambiente.
 A planeta é a nossa terra, precisamos preservá-lo.
FOTOS DA 4º INTERVENÇÃO:
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Ensino de geografia em acampamentos do MST

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Ensino de geografia em acampamentos do MST

  • 1. Uberlândia 2010 Ricardo Araújo Leite Bolsista PIEEX – UFU ricardoleyte@yahoo.com.br Virna Salgado Barra Bolsista PEIC – UFU virnoka@hotmail.com Marcelo Cervo Chelotti Orientador. Prof. Dr. – UFU chelotti@ig.ufu A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO: contribuições para a melhoria do de ensino- aprendizagem com alunos em situação de desterritorialização.
  • 2. INTRODUÇÃO Dentro dos estudos realizados foram aprofundadas as pesquisas em práticas pedagógicas executadas em acampamentos de trabalhadores sem-terra que, devido sua mobilidade espacial, dificultam o processo de ensino-aprendizagem dessas crianças e adolescentes que estudam nas escolas convencionais, exigindo um modelo de escola em movimento que acompanhe a dinâmica do acampamento.
  • 3. OBJETIVOS 1- Aproximar a Universidade Federal de Uberlândia, enquanto instituição pública, da realidade sócio-espacial encontrada em seu entorno. 2- Contribuir para o aprofundamento dos conteúdos e competências do ensino de geografia com alunos em situação de desterritorialização residentes em acampamento. 3- Aproximar o futuro licenciado de geografia dos múltiplos espaços de ensino-aprendizagem.
  • 4. METODOLOGIA (A) Concepção e Planejamento: a partir de visitas prévias realizadas ao acampamento, realizamos um levantamento das reais necessidades encontradas no processo de ensino- aprendizagem, e a partir daí planejamos nossas intervenções. (B) Execução: se dá através das intervenções quinzenais realizadas com as crianças do acampamento, diagnosticando suas carências em relação ao processo de ensino-aprendizagem no âmbito da geografia e suas competências. A partir de temas geradores são propostas atividades que possibilitem uma melhor aproximação dessas crianças com o ensino de geografia. As atividades são executadas com crianças que estejam em idade escolar equivalente ao ensino fundamental.
  • 5. DIÁRIO DE CAMPO  A técnica de pesquisa utilizada durante as intervenções é conhecida como “diário de campo”.  Instrumento que permite o detalhamento das informações, observações e reflexões sugeridas no decorrer da investigação ou momento observado.  É um tipo de abordagem metodológica observacional, onde se anotam, dia após dia, com estilo telegráfico os eventos da observação e progressão da pesquisa.  Inclui-se a dimensão de cunho mais interpretativo das anotações, considerando que durante a observação de um fato, o pesquisador já poderia registrar algumas análises sobre os acontecimentos.  É um relato escrito daquilo que o investigador ouve, vê , experimenta e pensa no decurso da coleta de dados.
  • 6. Em relação ao processo de formação e territorialização do MST, Fernandes (2006), define quatro períodos:  [...] Definimos o primeiro período [1979-1985] como gestação do MST que precede sua fundação. Esse momento é fundamental para compreender as bases de seu processo de formação.  O segundo período [1985-1990] foi definido tomando como referência suas ações em escala nacional e a consolidação da estrutura organizativa. Nessa fase, o MST configura a sua forma de organização e se estabelece em todas as regiões brasileiras.  No terceiro período [1990-1999] analisamos a sua institucionalização, quando o MST torna-se o principal interlocutor do governo federal a respeito da reforma agrária e é reconhecido internacionalmente. Definimos o quarto período [pós 1999] a partir do processo de mundialização dos movimentos camponeses com a criação da Via Campesina. (FERNANDES, 2006, p. 1).
  • 7. De acordo com Fernandes (2000), acampamentos são:  [...] espaços e tempos de transição na luta pela terra. São, por conseguinte, realidades em transformação. São uma forma de materialização da organização dos sem-terra e trazem em si, os principais elementos organizacionais do movimento. E adotam como estratégia:  Predominantemente, são resultados de ocupações. São, portanto, espaços de luta e resistência. Assim sendo, demarcam nos latifúndios os primeiros momentos do processo de territorialização da luta. As ações de ocupar e acampar interagem os processos de espacialização e territorialização. Podem estar localizados dentro de um latifúndio ou nas margens de uma estrada, conforme a conjuntura política e a correlação de forças. (FERNANDES, 2000, p. 293).
  • 8. ESCOLA ITINERANTE DO MST  Em função da especificidade do acampamento enquanto um território transitório surgiu a necessidade de se pensar uma escola diferenciada, que não seguisse os padrões formais. Foi nesse contexto, que surgiram as Escolas Itinerantes do MST, em 1996 no estado do Rio Grande do Sul.
  • 9. Uma atmosfera onde as crianças e jovens dos acampamentos encontravam dificuldades de locomoção para as escolas das cidades próximas. Normalmente, não havia vagas disponíveis. E quando havia, as escolas convencionais estavam distantes dos anseios de um jovem do campo.
  • 10. Torna-se fundamental enfatizar que além da itinerância (mobilidade), a principal característica da escola é a sua prática pedagógica diferenciada.  [...] A prática pedagógica da escola itinerante é singular e não pode ter como parâmetro a metodologia tradicionalmente utilizada nas redes de ensino públicas [...]  O ensino convencional mostra-se alijado do contexto social das crianças rurais e em particular das crianças acampadas [...] acabam reféns de um processo de aquisição cultural distante de sua realidade. (MEURER; DE DAVID, 2008, p. 48).
  • 11.  De acordo com o MST (2009), existem 45 escolas em pleno funcionamento.  Com 350 educadores do movimento e mais de 3 mil educandos (crianças e adultos).  Assim, já passaram pela escola itinerante cerca de 10 mil educandos.  Estados como Santa Catarina, Paraná, Goiás, Alagoas, Pernambuco a escola está em vias de ser aprovada, e no Piauí em fase de legalização.
  • 12.  [...] Neste sentido, projetos integrados entre os cursos de licenciatura, como é o caso do projeto integrado com professores e alunos da escola itinerante envolvendo os cursos de pedagogia e geografia da UFSM, são importantes para que os profissionais da educação em formação possam ter uma compreensão da realidade em que trabalham. Além disso, permitem compreender as conseqüências que suas práticas têm sobre os alunos e sobre a comunidade escolar com os quais se envolvem. (MEURER; DE DAVID, 2008, p. 51-2).  A partir das reflexões de Meurer e De David (2008), é que propomos o “A geografia vai ao acampamento”
  • 13. ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Anel viário  Nossas intervenções acontecem no acampamento Roseli Nunes, que no ano de 2008 encontrava- se localizado no anel viário da cidade de Uberlândia, entre os bairros do Taiamam e Guarani, nas proximidades do Córrego do Cavalo, permanecendo nesse local por 10 meses.
  • 14. ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Pau Furado  Em 2009, o acampamento deslocou-se para as proximidades da Usina de Capim Branco, a 15 km da cidade com uma população de 150 pessoas, sendo 22 crianças em idade escolar.
  • 15. ACAMPAMENTO ROSELI NUNES – Fazenda Inhumas  Na atual fase do projeto, esse acampamento localiza-se a 50 km de Uberlândia na BR-050, no município de Uberaba, onde está situada a Fazenda Inhumas.  Que no dia 8 de outubro de 2009 foi desapropriada como imóvel de utilidade pública para fins de reforma agrária. Conforme o INCRA, a área da fazenda Inhumas compreende 890 hectares, podendo atender aproximadamente 40 famílias. No entanto, no acampamento existem 73 famílias acampadas.
  • 16.  Por ter um caráter transitório, o acampamento torna-se um território móvel de luta pela terra, pois a sua transferência poderá ocorrer a qualquer momento, tendo em vista a própria dinâmica do movimento.  Nesse sentido, essas crianças em situação de desterritorialização, principalmente aquelas em idade escolar ficam prejudicadas em relação ao processo de ensino-aprendizagem, pois a escola “formal” não tem condições de acompanhar a dinâmica do movimento social.
  • 17.  É nessa conjuntura que se insere a proposta da Escola Itinerante, ou seja, uma modalidade de ensino que considera a realidade, os espaços e tempos de crianças em situação de desterritorialização.
  • 18.  Assim, a partir do conhecimento da realidade vivenciada pelos indivíduos acampados, principalmente as crianças em idade escolar.  O presente projeto de extensão tem possibilitado ao futuro egresso da Universidade Federal de Uberlândia, em especial os licenciados, uma maior compreensão da atual complexidade da sociedade contemporânea, além da aproximação universidade/comunidade, fortalecendo os três pilares da instituição: ensino, pesquisa e extensão.
  • 19. RESULTADOS PARCIAIS: experiência de ensino e extensão no Acampamento Roseli Nunes  No decorrer do projeto já foram realizadas quatro intervenções no acampamento Roseli Nunes, cuja finalidade foi possibilitar a melhoria do processo de ensino-aprendizagem de Geografia em acampamentos do MST.  Percebemos que a melhor forma de trabalhar com os alunos seria a integração dos conhecimentos trazidos por eles como seu modo de vida, com os conteúdos da Geografia, respeitando as técnicas e a metodologia de ensino criada pelos profissionais dessa disciplina.  A seguir, apresentaremos nossas impressões sobre as intervenções realizadas junto ao acampamento.
  • 20. 1° intervenção: a relação campo- cidade  A 1ª intervenção foi realizada no dia 24/10/2009.  Visamos demonstrar para os alunos a importância do rural e do urbano no nosso cotidiano.  Solicitamos às crianças a elaboração de um mapa mental dos lugares onde já passaram, registrando essas lembranças no papel da seguinte forma:  o antigo local de morada, o novo (o acampamento) enquanto um local transitório, e um terceiro, que foi um desenho do futuro assentamento.
  • 21.  Desenho 1 – Carvoeira: representação do antigo lugar de moradia. Fonte: Trabalho de campo 24/10/2009  Desenho 2 - Assentamento: representação do futuro local de moradia. Fonte: Trabalho de campo 24/10/2009
  • 22.  FOTOS DA 1º INTERVENÇÃO:
  • 23. 2° intervenção: noções de orientação  Na aula do dia 12/12/2009, tivemos como tema “introdução à cartografia” com atividades de lateralidade, estudo dos pontos cardeais, compreensão e confecção de mapas apropriados para crianças.  Nesse dia fizemos uma pequena corrida de orientação reformulada para idade deles e seguindo as orientações do autor Castrogiovanni que chamou essa atividade de “Busca ao Tesouro”.  [...] Essa atividade consiste basicamente em achar um tesouro a partir de um trajeto previamente estabelecido. Na construção das relações espaciais e importante trabalhar com as diferentes características visuais e com a discriminação visual (tamanho, cor, forma, espessura). A busca ao tesouro trabalha com essas diferentes relações espaciais. O importante é variar os elementos para orientação dos alunos na busca do objeto (tesouro). As atividades devem estar de acordo com as necessidades e dificuldades manifestadas pelas crianças. (CASTROGIOVANNI, ANO, p. 25)
  • 24.  FOTOS DA 2ª INTERVENÇÃO:
  • 25. 3° Intervenção: a produção da paisagem E O DIA DO ÍNDIO  Dando continuidade ao projeto, retornamos ao acampamento Roseli Nunes no dia 10/04/2010.  Separamos as crianças de até 6 anos das maiores que 7 anos, que tem maior grau de alfabetização, trabalhando temas como: o dia do índio para os menores, e paisagem em transformação para os maiores.  Para a realização das atividades com os alunos alfabetizados, foi feita uma breve explicação de como é trabalhado o conceito de paisagem na geografia e como o homem historicamente vem modificando a mesma.  A dinâmica utilizada na aula contou com um trabalho onde deveriam montar, em um painel, gravuras de uma paisagem sustentável, o quê demonstrou o entendimento obtido pelos alunos nos diversos aspectos da paisagem.
  • 26. FOTOS DA 3ª INTERVENÇÃO – A PRODUÇÃO DA PAISAGEM:
  • 27. 3ª INTERVENÇÃO: DIA DO ÍNDIO  A atividade sobre o índio e sua cultura foi feita com as crianças ainda não-alfabetizadas.  Começamos a aula com cantigas que falam sobre os costumes indígenas e depois, em círculo, iniciamos uma conversa sobre o índio:  Conhecer e refletir sobre a história dos índios;  Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes indígenas – apontando as seguintes semelhanças:  A luta do índio pela sua reserva e a luta dos pais das crianças pela terra.  Moradia típica: Barraco de lona e a Oca  A convivência com a natureza: alimentos e ervas.  Ferramentas e formas de trabalho do acampado e do índio.
  • 28. FOTOS – DIA DO ÍNDIO:
  • 29. 4ª INTERVENÇÃO: RECICLAGEM  A 4ª intervenção ocorreu em 01/05/2010  A reciclagem tem como objetivos a consciência ecológica, a estimulação da cultura da reciclagem e a possibilidade de promover o desenvolvimento sustentável do meio ambiente, por meio de ações direcionadas.  Uma das grandes vantagens da reciclagem é a minimização da utilização de recursos naturais, que são muitas vezes não-renováveis. Outra vantagem é a diminuição da quantidade do lixo.  Coleta Seletiva.  Poluição do meio-ambiente.  A planeta é a nossa terra, precisamos preservá-lo.
  • 30. FOTOS DA 4º INTERVENÇÃO:
  • 32.  Conhecendo a Terra e suas camadas.