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Evidências científicas da eficácia de FIELDS OF GREENS.

                                                                 Autores:
                                                                 Wésley S. Câmara e Susan M. Santos
           Março de 2012.
                                                                 Contato:
             Niterói. RJ.                                        wesleyesusanflp@gmail.com

                                                                 Página na internet:
                                                                 livrecomoaguia.blogspot.com

  O objetivo deste artigo é mostrar a eficácia e a segurança de um de nossos produtos mais consumidos:
“Fields of Greens”. Reconhecido por revistas que dão ênfase à perda de peso como o emagrecedor natural
mais eficiente do mercado (mesmo não sendo um produto exclusivo para esta finalidade), tornou-se, a
nosso ver, necessária uma pesquisa aprofundada, baseada em trabalhos científicos, que evidenciasse o
efeito benéfico do produto, descartando as possíveis atribuições apenas ao efeito placebo. Queremos deixar
claro que esta pesquisa é um trabalho independente dos empreendedores Wésley Câmara (acadêmico de
medicina) e Susan Santos, não tendo nenhum vínculo com a empresa Forever Living Products ou
interferência da mesma.

  Utilizamos em nossa pesquisa várias bases de dados, sendo a principal: PubMed. Procuramos escrever o
texto de forma que fosse compreendido pelo público leigo e, ao mesmo tempo, fazendo com que leitores da
área da saúde tivessem uma explicação confiável e científica para cada efeito atribuído aos constituintes do
produto.

  Como todos sabem, não trabalhamos com medicamentos. Os nossos produtos de uso interno são todos
classificados como alimentos. Após a leitura deste artigo muitos pensarão: “Por que a empresa não coloca
as propriedades e as indicações do produto na embalagem e nos folders de propaganda?” A resposta é:
Não é permitido. A ANVISA não permite esse tipo de divulgação oficial, a menos que o produto saia da
classe de alimentos e passe para a de medicamentos, o que inviabilizaria o nosso sistema de
comercialização. Por exemplo: para uma empresa comercializar a substância Isoflavona (que tem efeitos
medicinais comprovados), seu produto deve ser considerado um medicamento. Porém, a isoflavona está
presente em boa quantidade na alfafa, ou seja, também no Fields of Greens. Porém, como está ali presente
de forma natural, o produto pode ser considerado um alimento, desde que não apresente alegação
medicamentosa ou terapêutica. Pelo contrário, deve-se colocar no rótulo uma mensagem do Ministério da
Saúde dizendo que não há evidências científicas que o alimento em questão possa tratar ou prevenir alguma
doença. Somente em casos especiais é que a ANVISA aprova a alegação de propriedades de saúde
(Resolução ANVS/MS 18/19).

  Portanto, quero deixar claro que não devemos, a menos que sejamos médicos devidamente capacitados e
com um número de CRM válido, indicar este produto a alguém com o intuito de tratar ou curar algum
problema de saúde. Deve ser usado como um preventivo ou como um complemento no tratamento,
associado a outras medidas, pois é um alimento altamente nutritivo, cujos componentes apresentam
substâncias benéficas à saúde, mas não dispensa acompanhamento médico e não substitui a medicação.



                             O produto e seus efeitos
  Fields of Greens é um suplemento de vegetais em tabletes, sendo composto principalmente de fibras
solúveis e insolúveis, provenientes dos seus constituintes ativos, que são: cevada verde, palha de trigo,
alfafa, pimenta caiena (todos em pó) e mel. Não contém glúten (pois não contém grãos). É um alimento
totalmente seguro e é aprovado por inúmeros especialistas como ótimo complemento a vários tratamentos
médicos. É um alimento orgânico (com adubação natural e sem uso de agrotóxicos, hormônios e
pesticidas), assim como os demais produtos da empresa Forever Living Products.

  Antes de falarmos dos componentes propriamente ditos, queremos destacar os dois tipos de fibras
presentes neste produto. Só para constar, fibra alimentar é a porção de plantas ou carboidratos que são
resistentes à digestão e à absorção no intestino delgado de humanos, sofrendo fermentação completa ou
parcial no intestino grosso (definição adaptada da que foi proposta pela American Association of Cereal
Chemists). Entre as propriedades fisiológicas atribuídas às fibras estão: redução do colesterol sérico
(sanguíneo), modulação da glicemia (redução do risco de diabetes tipo 2 e manejo do tipo 1), diminuição
da probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, prevenção e tratamento de diverticuloses,
propriedades laxativas (prevenção da constipação) e aumento da saciedade (referência 1).

  As fibras responsáveis pela diminuição do colesterol são as beta-glucanas, presentes em alguns vegetais,
como a cevada, que já foi estudada e aprovada pela Food and Drug Administration (FDA), que autorizou a
declaração de alimento benéfico à saúde. Esses nutrientes podem reduzir o risco de doenças do coração
(segundo relatou a FDA, em 2001).

  De acordo com a solubilidade em água, essas fibras são divididas em: solúveis e insolúveis. As solúveis
reduzem o colesterol total no sangue e o LDL, conhecido como “mau” colesterol. Reduzindo os níveis
desses lipídios, reduzirá também o risco de doenças cardiovasculares (referência 10). Outra função
importante é o retardo do esvaziamento gástrico, a redução do tempo de trânsito intestinal, diminuição da
absorção de glicose, regulação do apetite e controle da pressão arterial (referência 11).

  As fibras alimentares aumentam o volume das fezes por reterem água e atuar em sua fermentação. Além
disso, a celulose, presente nos vegetais também contribui para essa umidificação. Com o aumento da massa
fecal, o funcionamento intestinal é melhorado, ocorrendo menos força para a expulsão das fezes e
prevenindo a diverticulose. Outra conseqüência é a diminuição da absorção de triglicerídeos e de
colesterol.

  As refeições ricas em fibras são processadas mais lentamente, contribuindo para a saciedade. Além disso,
adquirem um grande volume no trato gastrointestinal, diminuindo a ingestão de outros alimentos.

  Portanto, pelos diversos efeitos das fibras alimentares, concluímos que são excelentes na prevenção e
redução de diversos problemas de saúde. Vale destacar ainda a importância do consumo desses nutrientes
por diabéticos e por pessoas que necessitam perder peso.



       MEL

- Um trabalho francês de revisão concluiu que o mel aplicado topicamente na pele e em mucosas feridas
e/ou queimadas, além da administração oral como medicação antitússica (após o primeiro ano de vida) é
altamente eficaz e sem efeitos adversos (referência 15).

- Um estudo americano (de revisão) afirmou que há evidências clínicas e biológicas para apoiar o uso do
mel no tratamento de feridas (referência 16).

- Um trabalho de revisão, de 2011 (referência 17), afirma que as propriedades de cura de feridas pelo mel
incluem a estimulação do crescimento do tecido, a epitelização melhorada e a redução na formação de
cicatriz. Além disso, é antiinflamatório, já que diminui os níveis de prostaglandinas e aumenta os de óxido
nítrico (importante na cicatrização). É um antibiótico natural, de amplo espectro e um importante
regenerador de feridas crônicas, como úlceras e queimaduras. Não induz a reações alérgicas e não tem
efeitos adversos significativos. Elimina rapidamente o odor da ferida, diminui a quantidade de secreção e
promove uma desinfecção local. Possui antioxidantes e melhora a imunidade celular e a imunidade por
anticorpos. Devido a todos esses benefícios, pode ser um importante componente de curativos de feridas.

- Outro artigo de revisão (referência 18) alega que o mel tem sido usado para tratar infecção pós-operatória
neonatal e em adultos, além de queimaduras, fasciíte necrosante, feridas infectadas, úlceras (venosas e do
pé diabético) e furúnculos. Estes efeitos são atribuídos a ação antibacteriana do mel (devido à sua acidez,
ao teor de peróxido de hidrogênio, ao efeito osmótico, à riqueza nutricional, ao conteúdo de antioxidantes e
à estimulação da imunidade). Quando ingerido, o mel também promove a cura e mostra ação
antibacteriana, diminuindo os níveis de prostaglandinas (ou seja, combate a inflamação), elevando os níveis
de óxido nítrico e exercendo efeitos prebióticos. “Os prebióticos são componentes alimentares não
digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação ou a
atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon (intestino). Adicionalmente, o prebiótico pode
inibir a multiplicação de patógenos, garantindo benefícios adicionais à saúde do hospedeiro” (referência
19).




         CEVADA E GRAMA DE CEVADA

- É rica em beta-glucanas, que são fibras solúveis/ carboidratos (referência 1).

- Reduz significativamente o colesterol total e o LDL (“mau” colesterol), não interferindo nos níveis de
HDL (“bom” colesterol). O efeito é atribuído à beta-glucana, sendo a cevada uma boa fonte da mesma.
Assim, os profissionais de saúde podem recomendar cevada (beta-glucana) para os seus pacientes (com ou
sem hipercolesterolemia) para ajudar a reduzir o colesterol total e as concentrações de colesterol LDL.

  Este artigo de revisão analisa ensaios clínicos randomizados até 01/2008, que demonstraram eficácia da
cevada na redução da hipercolesterolemia. Foram encontrados 8 ensaios (n = 391 pacientes, variando de 10
a 155 participantes por pesquisa), sendo dois duplo cego, com duração de 4 a 12 semanas de avaliação dos
efeitos da cevada na redução de lipídios. Apenas em dois estudos houve alteração na dieta no período.
Foram levados em consideração possíveis viés de publicação (baixa probabilidade). Os dados estão na
tabela abaixo (Referência 2):



Results of the Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials Evaluating Effect of Barley Cholesterol Levels

                                     Total Cholesterol    LDL Cholesterol       HDL Cholesterol       Triglycerides mg/dL
Study Type
                                     mg/dL (95% CI)       mg/dL (95% CI)        mg/dL (95% CI)             (95% CI)

All studies                          −13.38 (−18.46 to    −10.02 (−14.03 to    0.99 (−0.09 to 2.06)    −11.83 (−20.12 to
                                     −8.31) [8 studies]   −6.00) [7 studies]        [6 studies]        −3.55) [6 studies]
Fixed-effects model                  −13.38 (−18.46 to    −10.02 (−14.03 to    0.99 (−0.09 to 2.06)    −11.83 (−20.12 to
                                     −8.31) [8 studies]   −6.00) [7 studies]        [6 studies]        −3.55) [6 studies]
Excluding crossover studies          −13.75 (−19.24 to    −9.76 (−14.64 to     −0.97 (−3.31 to 1.36) −13.68 (−12.74. 0.39)
                                     −8.26) [6 studies]   −4.88) [5 studies]        [4 studies]           [4 studies]
Excluding studies not double-blind   −17.39 (−26.05 to    −13.43 (−20.58 to    0.85 (−4.71 to 6.41)    −22.45 (−50.65 to
                                     −8.74) [2 studies]   −6.29) [2 studies]        [1 studies]         5.76) [1 studies]
Excluding studies in patients        −12.56 (−17.89 to    −9.38 (−14.13 to     1.08 (−0.01 to 2.17)    −11.06 (−24.97 to
Total Cholesterol     LDL Cholesterol        HDL Cholesterol        Triglycerides mg/dL
Study Type
                                      mg/dL (95% CI)        mg/dL (95% CI)         mg/dL (95% CI)              (95% CI)
without hypercholesterolemia          −7.24) [6 studies]    −4.63) [5 studies]         [4 studies]          2.85) [4 studies]
Trim and fill                         −10.49 (−15.09 to      −8.45 (−12.21 to      1.34 (0.31 to 2.37)     −11.83 (−20.12 to
                                      −5.89) [+4 studies]   −4.69) [+3 studies]       [+3 studies]         −3.55) [+0 studies]
Studies evaluating barley with diet   −17.14 (−25.02 to     −14.57 (−21.69 to     1.53 (−2.98 to 6.05)     −17.36 (−40.66 to
modification                          −9.23) [2 studies]    −17.45) [2 studies]        [2 studies]          5.94) [2 studies]
Studies evaluating barley without     −10.75 (−17.38 to     −7.89 (−12.75 to      −0.16 (−2.33 to 2.02)    −11.03 (−19.90 to
diet modification                     −4.12) [6 studies]    −3.04) [5 studies]         [4 studies]         −2.17) [4 studies]

CI=confidence interval; LDL = low–density lipoprotein; HDL = high–density lipoprotein; + = analysis-imputed missing studies.
Note: All results reported as weighted mean differences.


- Outro artigo de revisão (referência 3) analisou 11 estudos clínicos randomizados (de 1989 até 2008) e
concluiu que tanto o uso de cevada quanto o de beta-glucana isolada da cevada contribuíram
significativamente para a redução dos níveis do colesterol total e do LDL. Sendo assim, o maior consumo
desse alimento deve ser considerado como uma abordagem dietética para reduzir as concentrações de
colesterol LDL.

- Um trabalho interessante (referência 4) investigou se o consumo de uma dieta com muita beta-glucana de
cevada iria reduzir a área de gordura visceral, bem como o colesterol total e o LDL em homens
hipercolesterolêmicos japoneses. Foi um estudo randomizado, duplo-cego, com placebo, tendo 44
participantes hipercolesterolêmicos com um índice de massa corporal (IMC) > 22 kg/m2. Após 12 semanas
foram analisadas amostras de sangue e imagens de tomografia computadorizada. A ingestão de cevada
reduziu significativamente: as concentrações séricas de LDL, a gordura visceral, o IMC e a circunferência
da cintura.

- Outra pesquisa (referência 5) comparou alguns alimentos utilizados no café da manhã e concluiu que o
consumo de alimentos ricos em fibras de cevada diminuiu significativamente a fome no momento do
almoço, enquanto trigo e arroz não a alteraram.

- A grama da cevada usada em Fields of Greens é um estágio anterior da planta, quando não há presença de
grãos formados (por isso não encontramos glúten no produto). Nessa fase, a planta apresenta algumas
diferenças em relação aos seus constituintes, tendo maior quantidade de vitaminas, de minerais, de enzimas
(como a superoxido dismutase), de aminoácidos (naturais e essenciais), de carotenóides (beta-caroteno) e
de clorofila.

- O Dr Kasuhiko Kubota, PhD, professor do Departamento de Farmácia na Universidade de Ciência de
Tóquio, passou anos estudando as propriedades benéficas da cevada verde (grama de cevada) e suas
pesquisas apontavam para uma potente ação antiinflamatória (referência 6), para a diminuição dos níveis
de colesterol (referência 7), além de propriedades antioxidantes (referência 8).

- O Dr. Hagiwara, presidente do Instituto Hagiwara da Saúde no Japão e importante pesquisador da área
farmacológica, relata que, entre as 150 plantas que ele pesquisou durante um período de 13 anos, a grama
de cevada era a melhor fonte de nutrientes necessários ao organismo para a cura e vitalidade. Através de
suas pesquisas, mostrou que o suco de cevada verde é 7 vezes mais rico em vitamina C do que um peso
equivalente de laranjas; é 5 vezes mais rico em ferro do que o espinafre; é 10 vezes mais rico em cálcio do
que o leite; é uma fonte significativa de vitamina B12 e contém 15 vezes mais proteína do que a mesma
quantidade de leite (referência 9).
- A cevada verde possui, assim como diversos vegetais, um fitosterol chamado beta-sitosterol. Um artigo
de revisão (referência 10) cita um estudo paulista, duplo cego, cruzado, em que a adição de beta-sitosterol
na margarina provocou redução significativa nos níveis de colesterol total e de LDL.



ALFAFA

- Esta planta é utilizada há muito tempo na China, no Iraque, na Índia e em países americanos para o
tratamento de diversas doenças. Um trabalho de revisão, que incluiu 117 pesquisas (referência 12),
concluiu que a Alfafa contém saponinas, flavonóides (como a isoflavona), fitoestrógenos, cumarinas,
alcalóides, aminoácidos, fitosteróis, vitaminas, enzimas digestivas e terpenos. Uma análise farmacológica
revelou que ela é neuroprotetora, hipocolesterolêmica, antioxidante, anti-úlcera, hipolipidêmica,
antimicrobiana, estrogênica e útil no tratamento (complementar) de: aterosclerose, doença cardíaca,
acidente vascular cerebral, câncer, diabetes e sintomas da menopausa. Os autores do trabalho destacam a
importância de uma atenção especial, por parte de outros pesquisadores, para os efeitos benéficos desta
planta, principalmente no que diz respeito à sua ação no sistema nervoso e cardiovascular.



PIMENTA CAIENA

- Um estudo tailandês analisou a glicemia de 10 mulheres saudáveis, após ingerirem uma solução de
glicose com e sem ingestão prévia de pimenta (Capsicum frutescens, a espécie da pimenta caiena). Outro
fator analisado foi a taxa metabólica após 1 hora do consumo de glicose, nas duas situações. Quando havia
ocorrido o uso da pimenta, a glicemia plasmática após 30 minutos era 20% menor. Além disso, o
metabolismo basal (em repouso) das mulheres foi maior, com efeito termogênico, até 30 minutos após o
consumo da pimenta. Ou seja, a pimenta provocou aumento do metabolismo (maior consumo energético) e
menor absorção de glicose (referência 13).

- A substância ativa encontrada na pimenta e que dá sabor quente e picante é a capsaicina. Um outro estudo
tailandês (cruzado, com placebo), que utilizou 12 pessoas saudáveis, concluiu que a capsaicina diminuiu os
níveis de glicose no sangue e manteve os níveis de insulina. Portanto, essa substância é algo que pode ser
considerada quando o assunto é diabetes tipo II (referência 14).



PALHA DE TRIGO

- Boa fonte de nutrientes, como vitaminas, minerais e fibras alimentares, tendo, portanto, seus efeitos já
descritos no início deste artigo.



                                           Conclusão
  Vimos que as aparições do Fields of Greens em revistas e os altíssimos índices de satisfação com o uso
do produto são apenas consequências de um alimento rico em nutrientes importantíssimos para o bom
funcionamento do nosso organismo. Segundo o que pudemos comprovar, as indicações para o consumo
deste produto são:

- Perda de peso: Consumir de 2 tabletes, 30-45 minutos antes do almoço e 2 tabletes, 30-45 minutos antes
do jantar. Mastigar ou engolir os tabletes inteiros provavelmente seja indiferente, porém,
independentemente da forma de ingestão, deve-se sempre ser acompanhada de 250-300 mL de água.
Durante o dia também é recomendado aumentar a ingestão de água (se possível, tome cerca de 2 litros
diários). Caso precise evacuar mais do que duas vezes por dia durante 3 dias (ou mais) consecutivos,
diminua o consumo para 3 tabletes diários, ingerindo com menor quantidade de água. Pessoas com muita
dificuldade de emagrecimento, podem ingerir até 6 tabletes ao dia (acrescentar mais 2 antes de outra
refeição diária, como o café da manhã, por exemplo).

  A velocidade na perda de peso é variável em cada indivíduo, porém, consumindo o produto da forma
correta e seguindo as orientações do próximo parágrafo, a chance de sucesso é altíssima. Lembre-se
também que uma forma ainda mais eficaz e nutritiva de perder peso é substituir o almoço ou o jantar pelo
Forever Lite (shake). Neste caso, não tome o Fields of Greens antes do shake, e sim, antes de alguma outra
refeição.

  Lembre-se: se você está acima do peso, há algum motivo para isso. Seja sedentarismo, má alimentação
ou até mesmo um distúrbio metabólico/hormonal. Neste último caso, somente um médico especializado
poderá conduzir um tratamento. Porém, em quase todos os casos os dois primeiros fatores são os
responsáveis. Sendo assim, não adiantará consumir este produto se não associar a isto uma mudança de
hábitos. Como todos sabem, mudar uma rotina não é fácil, mas encontre o que você está fazendo de errado
para estar acima do peso (pode estar comendo mais do que deveria, seja por ansiedade ou outro motivo
qualquer; pode não estar comendo muito, mas estar comendo mal; pode não estar realizando atividade
física regular) e lute para melhorar a sua forma de viver. Enfim, tome o Fields of Greens, mas também
caminhe; faça exercícios; diminua a ingestão de doces, massas e refrigerantes; coma mais frutas, verduras e
legumes; fazendo isso, evitará que recupere rapidamente todo o peso perdido, terá resultado mais rápido,
economizará dinheiro e terá uma vida muito mais saudável. Lembre-se: não oferecemos milagres e o
primeiro passo para perder peso é a sua própria determinação.



  Nos casos abaixo o consumo não deve ultrapassar 2 tabletes ao dia. Pessoas que perdem peso com
facilidade e que não desejam emagrecer devem consumir o produto a noite (antes de dormir), evitando que
as fibras interfiram na saciedade e na absorção de nutrientes das refeições.

- Vegetarianos: podem ter deficiência de vitamina B12 e Fields of Greens pode ser um bom complemento
alimentar.

- Alimentação pobre em fibras: pessoas que não consomem muitos vegetais (frutas, verduras e legumes)
podem “diminuir o prejuízo” nutricional consumindo este produto. Porém vale dizer que Fields of Greens
não substitui totalmente a ingestão desses alimentos.

- Constipação intestinal (prisão de ventre/ intestino preso): As fibras verdes contribuem para que o
intestino seja regulado.

- Hipercolesterolêmicos e diabéticos: Pessoas com níveis elevados de colesterol total e de LDL devem
SEMPRE fazer acompanhamento médico e seguir o tratamento proposto. Como complemento, Fields of
Greens pode auxiliar no decréscimo dos níveis desses lipídios e prevenir essas elevações em pessoas
“saudáveis”. No caso dos diabéticos, é provável que a ingestão dessas fibras ajude no controle da glicemia,
porém não reduza e não pare com a medicação quando estiver utilizando este produto, afinal, estes tabletes
não são medicamentos!

 Por fim, podemos indicar Fields of Greens para todas as pessoas que almejam usufruir dos benefícios de
uma alimentação mais completa, com nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.
Referências bibliográficas:

1 – MIRA, Giane Sprada et al; Visão retrospectiva em fibras alimentares com ênfase em beta-glucanas no tratamento do
diabetes; Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 45, n. 1, jan./mar., 2009

2 – TALATI, Ripple et al; The Effects of Barley-Derived Soluble Fiber on Serum Lipids. Annals of Family Medicine, vol 7, n. 2,
Março/Abril 2009.

3 – AbuMweis SS, Jew S, Ames NP; β-glucan from barley and its lipid-lowering capacity: a meta-analysis of randomized,
controlled trials. Eur J Clin Nutr. 2010 Dec;64(12):1472-80. Epub 2010 Oct 6.

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men--a randomized, double-blinded, placebo-controlled trial. 2008 Mar;63(1):21-5. Plant Foods Hum Nutr. Epub 2007 Dec 12.

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Classificação e Efeitos Fisiológicos. Trabalho apresentado na 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência (SBPC), UnB - Brasília - 09-14/07/2000.

12 - BORA KS, SHARMA A; Phytochemical and pharmacological potential of Medicago sativa: a review. Pharm Biol. 2011
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14 - CHAIYASIT K et al; Pharmacokinetic and the effect of capsaicin in Capsicum frutescens on decreasing plasma glucose
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10.2165/11538930-000000000-00000.

17 – AL-WAILI Noori S. et al; Honey for Wound Healing, Ulcers, and Burns; Data Supporting Its Use in Clinical Practice; The
Scientific World JOURNAL (2011) 11, 766–787 ISSN 1537-744X; DOI 10.1100/tsw.2011.78

18 - AL-WAILI Noori S. et al; Honey and microbial infections: a review supporting the use of honey for microbial control. J
Med Food. 2011 Oct;14(10):1079-96. Epub 2011 Aug 22.

19 – MACEDO, Lívia Nolasco et al; Efeito prebiótico do mel sobre o crescimento e viabilidade de Bifidobacterium spp. e
Lactobacillus spp. em leite. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(4): 935-942, out.-dez. 2008.

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Evidências da eficácia do Fields of Greens

  • 1. Evidências científicas da eficácia de FIELDS OF GREENS. Autores: Wésley S. Câmara e Susan M. Santos Março de 2012. Contato: Niterói. RJ. wesleyesusanflp@gmail.com Página na internet: livrecomoaguia.blogspot.com O objetivo deste artigo é mostrar a eficácia e a segurança de um de nossos produtos mais consumidos: “Fields of Greens”. Reconhecido por revistas que dão ênfase à perda de peso como o emagrecedor natural mais eficiente do mercado (mesmo não sendo um produto exclusivo para esta finalidade), tornou-se, a nosso ver, necessária uma pesquisa aprofundada, baseada em trabalhos científicos, que evidenciasse o efeito benéfico do produto, descartando as possíveis atribuições apenas ao efeito placebo. Queremos deixar claro que esta pesquisa é um trabalho independente dos empreendedores Wésley Câmara (acadêmico de medicina) e Susan Santos, não tendo nenhum vínculo com a empresa Forever Living Products ou interferência da mesma. Utilizamos em nossa pesquisa várias bases de dados, sendo a principal: PubMed. Procuramos escrever o texto de forma que fosse compreendido pelo público leigo e, ao mesmo tempo, fazendo com que leitores da área da saúde tivessem uma explicação confiável e científica para cada efeito atribuído aos constituintes do produto. Como todos sabem, não trabalhamos com medicamentos. Os nossos produtos de uso interno são todos classificados como alimentos. Após a leitura deste artigo muitos pensarão: “Por que a empresa não coloca as propriedades e as indicações do produto na embalagem e nos folders de propaganda?” A resposta é: Não é permitido. A ANVISA não permite esse tipo de divulgação oficial, a menos que o produto saia da classe de alimentos e passe para a de medicamentos, o que inviabilizaria o nosso sistema de comercialização. Por exemplo: para uma empresa comercializar a substância Isoflavona (que tem efeitos medicinais comprovados), seu produto deve ser considerado um medicamento. Porém, a isoflavona está presente em boa quantidade na alfafa, ou seja, também no Fields of Greens. Porém, como está ali presente de forma natural, o produto pode ser considerado um alimento, desde que não apresente alegação medicamentosa ou terapêutica. Pelo contrário, deve-se colocar no rótulo uma mensagem do Ministério da Saúde dizendo que não há evidências científicas que o alimento em questão possa tratar ou prevenir alguma doença. Somente em casos especiais é que a ANVISA aprova a alegação de propriedades de saúde (Resolução ANVS/MS 18/19). Portanto, quero deixar claro que não devemos, a menos que sejamos médicos devidamente capacitados e com um número de CRM válido, indicar este produto a alguém com o intuito de tratar ou curar algum problema de saúde. Deve ser usado como um preventivo ou como um complemento no tratamento, associado a outras medidas, pois é um alimento altamente nutritivo, cujos componentes apresentam substâncias benéficas à saúde, mas não dispensa acompanhamento médico e não substitui a medicação. O produto e seus efeitos Fields of Greens é um suplemento de vegetais em tabletes, sendo composto principalmente de fibras solúveis e insolúveis, provenientes dos seus constituintes ativos, que são: cevada verde, palha de trigo,
  • 2. alfafa, pimenta caiena (todos em pó) e mel. Não contém glúten (pois não contém grãos). É um alimento totalmente seguro e é aprovado por inúmeros especialistas como ótimo complemento a vários tratamentos médicos. É um alimento orgânico (com adubação natural e sem uso de agrotóxicos, hormônios e pesticidas), assim como os demais produtos da empresa Forever Living Products. Antes de falarmos dos componentes propriamente ditos, queremos destacar os dois tipos de fibras presentes neste produto. Só para constar, fibra alimentar é a porção de plantas ou carboidratos que são resistentes à digestão e à absorção no intestino delgado de humanos, sofrendo fermentação completa ou parcial no intestino grosso (definição adaptada da que foi proposta pela American Association of Cereal Chemists). Entre as propriedades fisiológicas atribuídas às fibras estão: redução do colesterol sérico (sanguíneo), modulação da glicemia (redução do risco de diabetes tipo 2 e manejo do tipo 1), diminuição da probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, prevenção e tratamento de diverticuloses, propriedades laxativas (prevenção da constipação) e aumento da saciedade (referência 1). As fibras responsáveis pela diminuição do colesterol são as beta-glucanas, presentes em alguns vegetais, como a cevada, que já foi estudada e aprovada pela Food and Drug Administration (FDA), que autorizou a declaração de alimento benéfico à saúde. Esses nutrientes podem reduzir o risco de doenças do coração (segundo relatou a FDA, em 2001). De acordo com a solubilidade em água, essas fibras são divididas em: solúveis e insolúveis. As solúveis reduzem o colesterol total no sangue e o LDL, conhecido como “mau” colesterol. Reduzindo os níveis desses lipídios, reduzirá também o risco de doenças cardiovasculares (referência 10). Outra função importante é o retardo do esvaziamento gástrico, a redução do tempo de trânsito intestinal, diminuição da absorção de glicose, regulação do apetite e controle da pressão arterial (referência 11). As fibras alimentares aumentam o volume das fezes por reterem água e atuar em sua fermentação. Além disso, a celulose, presente nos vegetais também contribui para essa umidificação. Com o aumento da massa fecal, o funcionamento intestinal é melhorado, ocorrendo menos força para a expulsão das fezes e prevenindo a diverticulose. Outra conseqüência é a diminuição da absorção de triglicerídeos e de colesterol. As refeições ricas em fibras são processadas mais lentamente, contribuindo para a saciedade. Além disso, adquirem um grande volume no trato gastrointestinal, diminuindo a ingestão de outros alimentos. Portanto, pelos diversos efeitos das fibras alimentares, concluímos que são excelentes na prevenção e redução de diversos problemas de saúde. Vale destacar ainda a importância do consumo desses nutrientes por diabéticos e por pessoas que necessitam perder peso. MEL - Um trabalho francês de revisão concluiu que o mel aplicado topicamente na pele e em mucosas feridas e/ou queimadas, além da administração oral como medicação antitússica (após o primeiro ano de vida) é altamente eficaz e sem efeitos adversos (referência 15). - Um estudo americano (de revisão) afirmou que há evidências clínicas e biológicas para apoiar o uso do mel no tratamento de feridas (referência 16). - Um trabalho de revisão, de 2011 (referência 17), afirma que as propriedades de cura de feridas pelo mel incluem a estimulação do crescimento do tecido, a epitelização melhorada e a redução na formação de cicatriz. Além disso, é antiinflamatório, já que diminui os níveis de prostaglandinas e aumenta os de óxido
  • 3. nítrico (importante na cicatrização). É um antibiótico natural, de amplo espectro e um importante regenerador de feridas crônicas, como úlceras e queimaduras. Não induz a reações alérgicas e não tem efeitos adversos significativos. Elimina rapidamente o odor da ferida, diminui a quantidade de secreção e promove uma desinfecção local. Possui antioxidantes e melhora a imunidade celular e a imunidade por anticorpos. Devido a todos esses benefícios, pode ser um importante componente de curativos de feridas. - Outro artigo de revisão (referência 18) alega que o mel tem sido usado para tratar infecção pós-operatória neonatal e em adultos, além de queimaduras, fasciíte necrosante, feridas infectadas, úlceras (venosas e do pé diabético) e furúnculos. Estes efeitos são atribuídos a ação antibacteriana do mel (devido à sua acidez, ao teor de peróxido de hidrogênio, ao efeito osmótico, à riqueza nutricional, ao conteúdo de antioxidantes e à estimulação da imunidade). Quando ingerido, o mel também promove a cura e mostra ação antibacteriana, diminuindo os níveis de prostaglandinas (ou seja, combate a inflamação), elevando os níveis de óxido nítrico e exercendo efeitos prebióticos. “Os prebióticos são componentes alimentares não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação ou a atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon (intestino). Adicionalmente, o prebiótico pode inibir a multiplicação de patógenos, garantindo benefícios adicionais à saúde do hospedeiro” (referência 19). CEVADA E GRAMA DE CEVADA - É rica em beta-glucanas, que são fibras solúveis/ carboidratos (referência 1). - Reduz significativamente o colesterol total e o LDL (“mau” colesterol), não interferindo nos níveis de HDL (“bom” colesterol). O efeito é atribuído à beta-glucana, sendo a cevada uma boa fonte da mesma. Assim, os profissionais de saúde podem recomendar cevada (beta-glucana) para os seus pacientes (com ou sem hipercolesterolemia) para ajudar a reduzir o colesterol total e as concentrações de colesterol LDL. Este artigo de revisão analisa ensaios clínicos randomizados até 01/2008, que demonstraram eficácia da cevada na redução da hipercolesterolemia. Foram encontrados 8 ensaios (n = 391 pacientes, variando de 10 a 155 participantes por pesquisa), sendo dois duplo cego, com duração de 4 a 12 semanas de avaliação dos efeitos da cevada na redução de lipídios. Apenas em dois estudos houve alteração na dieta no período. Foram levados em consideração possíveis viés de publicação (baixa probabilidade). Os dados estão na tabela abaixo (Referência 2): Results of the Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials Evaluating Effect of Barley Cholesterol Levels Total Cholesterol LDL Cholesterol HDL Cholesterol Triglycerides mg/dL Study Type mg/dL (95% CI) mg/dL (95% CI) mg/dL (95% CI) (95% CI) All studies −13.38 (−18.46 to −10.02 (−14.03 to 0.99 (−0.09 to 2.06) −11.83 (−20.12 to −8.31) [8 studies] −6.00) [7 studies] [6 studies] −3.55) [6 studies] Fixed-effects model −13.38 (−18.46 to −10.02 (−14.03 to 0.99 (−0.09 to 2.06) −11.83 (−20.12 to −8.31) [8 studies] −6.00) [7 studies] [6 studies] −3.55) [6 studies] Excluding crossover studies −13.75 (−19.24 to −9.76 (−14.64 to −0.97 (−3.31 to 1.36) −13.68 (−12.74. 0.39) −8.26) [6 studies] −4.88) [5 studies] [4 studies] [4 studies] Excluding studies not double-blind −17.39 (−26.05 to −13.43 (−20.58 to 0.85 (−4.71 to 6.41) −22.45 (−50.65 to −8.74) [2 studies] −6.29) [2 studies] [1 studies] 5.76) [1 studies] Excluding studies in patients −12.56 (−17.89 to −9.38 (−14.13 to 1.08 (−0.01 to 2.17) −11.06 (−24.97 to
  • 4. Total Cholesterol LDL Cholesterol HDL Cholesterol Triglycerides mg/dL Study Type mg/dL (95% CI) mg/dL (95% CI) mg/dL (95% CI) (95% CI) without hypercholesterolemia −7.24) [6 studies] −4.63) [5 studies] [4 studies] 2.85) [4 studies] Trim and fill −10.49 (−15.09 to −8.45 (−12.21 to 1.34 (0.31 to 2.37) −11.83 (−20.12 to −5.89) [+4 studies] −4.69) [+3 studies] [+3 studies] −3.55) [+0 studies] Studies evaluating barley with diet −17.14 (−25.02 to −14.57 (−21.69 to 1.53 (−2.98 to 6.05) −17.36 (−40.66 to modification −9.23) [2 studies] −17.45) [2 studies] [2 studies] 5.94) [2 studies] Studies evaluating barley without −10.75 (−17.38 to −7.89 (−12.75 to −0.16 (−2.33 to 2.02) −11.03 (−19.90 to diet modification −4.12) [6 studies] −3.04) [5 studies] [4 studies] −2.17) [4 studies] CI=confidence interval; LDL = low–density lipoprotein; HDL = high–density lipoprotein; + = analysis-imputed missing studies. Note: All results reported as weighted mean differences. - Outro artigo de revisão (referência 3) analisou 11 estudos clínicos randomizados (de 1989 até 2008) e concluiu que tanto o uso de cevada quanto o de beta-glucana isolada da cevada contribuíram significativamente para a redução dos níveis do colesterol total e do LDL. Sendo assim, o maior consumo desse alimento deve ser considerado como uma abordagem dietética para reduzir as concentrações de colesterol LDL. - Um trabalho interessante (referência 4) investigou se o consumo de uma dieta com muita beta-glucana de cevada iria reduzir a área de gordura visceral, bem como o colesterol total e o LDL em homens hipercolesterolêmicos japoneses. Foi um estudo randomizado, duplo-cego, com placebo, tendo 44 participantes hipercolesterolêmicos com um índice de massa corporal (IMC) > 22 kg/m2. Após 12 semanas foram analisadas amostras de sangue e imagens de tomografia computadorizada. A ingestão de cevada reduziu significativamente: as concentrações séricas de LDL, a gordura visceral, o IMC e a circunferência da cintura. - Outra pesquisa (referência 5) comparou alguns alimentos utilizados no café da manhã e concluiu que o consumo de alimentos ricos em fibras de cevada diminuiu significativamente a fome no momento do almoço, enquanto trigo e arroz não a alteraram. - A grama da cevada usada em Fields of Greens é um estágio anterior da planta, quando não há presença de grãos formados (por isso não encontramos glúten no produto). Nessa fase, a planta apresenta algumas diferenças em relação aos seus constituintes, tendo maior quantidade de vitaminas, de minerais, de enzimas (como a superoxido dismutase), de aminoácidos (naturais e essenciais), de carotenóides (beta-caroteno) e de clorofila. - O Dr Kasuhiko Kubota, PhD, professor do Departamento de Farmácia na Universidade de Ciência de Tóquio, passou anos estudando as propriedades benéficas da cevada verde (grama de cevada) e suas pesquisas apontavam para uma potente ação antiinflamatória (referência 6), para a diminuição dos níveis de colesterol (referência 7), além de propriedades antioxidantes (referência 8). - O Dr. Hagiwara, presidente do Instituto Hagiwara da Saúde no Japão e importante pesquisador da área farmacológica, relata que, entre as 150 plantas que ele pesquisou durante um período de 13 anos, a grama de cevada era a melhor fonte de nutrientes necessários ao organismo para a cura e vitalidade. Através de suas pesquisas, mostrou que o suco de cevada verde é 7 vezes mais rico em vitamina C do que um peso equivalente de laranjas; é 5 vezes mais rico em ferro do que o espinafre; é 10 vezes mais rico em cálcio do que o leite; é uma fonte significativa de vitamina B12 e contém 15 vezes mais proteína do que a mesma quantidade de leite (referência 9).
  • 5. - A cevada verde possui, assim como diversos vegetais, um fitosterol chamado beta-sitosterol. Um artigo de revisão (referência 10) cita um estudo paulista, duplo cego, cruzado, em que a adição de beta-sitosterol na margarina provocou redução significativa nos níveis de colesterol total e de LDL. ALFAFA - Esta planta é utilizada há muito tempo na China, no Iraque, na Índia e em países americanos para o tratamento de diversas doenças. Um trabalho de revisão, que incluiu 117 pesquisas (referência 12), concluiu que a Alfafa contém saponinas, flavonóides (como a isoflavona), fitoestrógenos, cumarinas, alcalóides, aminoácidos, fitosteróis, vitaminas, enzimas digestivas e terpenos. Uma análise farmacológica revelou que ela é neuroprotetora, hipocolesterolêmica, antioxidante, anti-úlcera, hipolipidêmica, antimicrobiana, estrogênica e útil no tratamento (complementar) de: aterosclerose, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, câncer, diabetes e sintomas da menopausa. Os autores do trabalho destacam a importância de uma atenção especial, por parte de outros pesquisadores, para os efeitos benéficos desta planta, principalmente no que diz respeito à sua ação no sistema nervoso e cardiovascular. PIMENTA CAIENA - Um estudo tailandês analisou a glicemia de 10 mulheres saudáveis, após ingerirem uma solução de glicose com e sem ingestão prévia de pimenta (Capsicum frutescens, a espécie da pimenta caiena). Outro fator analisado foi a taxa metabólica após 1 hora do consumo de glicose, nas duas situações. Quando havia ocorrido o uso da pimenta, a glicemia plasmática após 30 minutos era 20% menor. Além disso, o metabolismo basal (em repouso) das mulheres foi maior, com efeito termogênico, até 30 minutos após o consumo da pimenta. Ou seja, a pimenta provocou aumento do metabolismo (maior consumo energético) e menor absorção de glicose (referência 13). - A substância ativa encontrada na pimenta e que dá sabor quente e picante é a capsaicina. Um outro estudo tailandês (cruzado, com placebo), que utilizou 12 pessoas saudáveis, concluiu que a capsaicina diminuiu os níveis de glicose no sangue e manteve os níveis de insulina. Portanto, essa substância é algo que pode ser considerada quando o assunto é diabetes tipo II (referência 14). PALHA DE TRIGO - Boa fonte de nutrientes, como vitaminas, minerais e fibras alimentares, tendo, portanto, seus efeitos já descritos no início deste artigo. Conclusão Vimos que as aparições do Fields of Greens em revistas e os altíssimos índices de satisfação com o uso do produto são apenas consequências de um alimento rico em nutrientes importantíssimos para o bom funcionamento do nosso organismo. Segundo o que pudemos comprovar, as indicações para o consumo deste produto são: - Perda de peso: Consumir de 2 tabletes, 30-45 minutos antes do almoço e 2 tabletes, 30-45 minutos antes do jantar. Mastigar ou engolir os tabletes inteiros provavelmente seja indiferente, porém,
  • 6. independentemente da forma de ingestão, deve-se sempre ser acompanhada de 250-300 mL de água. Durante o dia também é recomendado aumentar a ingestão de água (se possível, tome cerca de 2 litros diários). Caso precise evacuar mais do que duas vezes por dia durante 3 dias (ou mais) consecutivos, diminua o consumo para 3 tabletes diários, ingerindo com menor quantidade de água. Pessoas com muita dificuldade de emagrecimento, podem ingerir até 6 tabletes ao dia (acrescentar mais 2 antes de outra refeição diária, como o café da manhã, por exemplo). A velocidade na perda de peso é variável em cada indivíduo, porém, consumindo o produto da forma correta e seguindo as orientações do próximo parágrafo, a chance de sucesso é altíssima. Lembre-se também que uma forma ainda mais eficaz e nutritiva de perder peso é substituir o almoço ou o jantar pelo Forever Lite (shake). Neste caso, não tome o Fields of Greens antes do shake, e sim, antes de alguma outra refeição. Lembre-se: se você está acima do peso, há algum motivo para isso. Seja sedentarismo, má alimentação ou até mesmo um distúrbio metabólico/hormonal. Neste último caso, somente um médico especializado poderá conduzir um tratamento. Porém, em quase todos os casos os dois primeiros fatores são os responsáveis. Sendo assim, não adiantará consumir este produto se não associar a isto uma mudança de hábitos. Como todos sabem, mudar uma rotina não é fácil, mas encontre o que você está fazendo de errado para estar acima do peso (pode estar comendo mais do que deveria, seja por ansiedade ou outro motivo qualquer; pode não estar comendo muito, mas estar comendo mal; pode não estar realizando atividade física regular) e lute para melhorar a sua forma de viver. Enfim, tome o Fields of Greens, mas também caminhe; faça exercícios; diminua a ingestão de doces, massas e refrigerantes; coma mais frutas, verduras e legumes; fazendo isso, evitará que recupere rapidamente todo o peso perdido, terá resultado mais rápido, economizará dinheiro e terá uma vida muito mais saudável. Lembre-se: não oferecemos milagres e o primeiro passo para perder peso é a sua própria determinação. Nos casos abaixo o consumo não deve ultrapassar 2 tabletes ao dia. Pessoas que perdem peso com facilidade e que não desejam emagrecer devem consumir o produto a noite (antes de dormir), evitando que as fibras interfiram na saciedade e na absorção de nutrientes das refeições. - Vegetarianos: podem ter deficiência de vitamina B12 e Fields of Greens pode ser um bom complemento alimentar. - Alimentação pobre em fibras: pessoas que não consomem muitos vegetais (frutas, verduras e legumes) podem “diminuir o prejuízo” nutricional consumindo este produto. Porém vale dizer que Fields of Greens não substitui totalmente a ingestão desses alimentos. - Constipação intestinal (prisão de ventre/ intestino preso): As fibras verdes contribuem para que o intestino seja regulado. - Hipercolesterolêmicos e diabéticos: Pessoas com níveis elevados de colesterol total e de LDL devem SEMPRE fazer acompanhamento médico e seguir o tratamento proposto. Como complemento, Fields of Greens pode auxiliar no decréscimo dos níveis desses lipídios e prevenir essas elevações em pessoas “saudáveis”. No caso dos diabéticos, é provável que a ingestão dessas fibras ajude no controle da glicemia, porém não reduza e não pare com a medicação quando estiver utilizando este produto, afinal, estes tabletes não são medicamentos! Por fim, podemos indicar Fields of Greens para todas as pessoas que almejam usufruir dos benefícios de uma alimentação mais completa, com nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.
  • 7. Referências bibliográficas: 1 – MIRA, Giane Sprada et al; Visão retrospectiva em fibras alimentares com ênfase em beta-glucanas no tratamento do diabetes; Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 45, n. 1, jan./mar., 2009 2 – TALATI, Ripple et al; The Effects of Barley-Derived Soluble Fiber on Serum Lipids. Annals of Family Medicine, vol 7, n. 2, Março/Abril 2009. 3 – AbuMweis SS, Jew S, Ames NP; β-glucan from barley and its lipid-lowering capacity: a meta-analysis of randomized, controlled trials. Eur J Clin Nutr. 2010 Dec;64(12):1472-80. Epub 2010 Oct 6. 4 - SHIMIZU C. et al; Effect of high beta-glucan barley on serum cholesterol concentrations and visceral fat area in Japanese men--a randomized, double-blinded, placebo-controlled trial. 2008 Mar;63(1):21-5. Plant Foods Hum Nutr. Epub 2007 Dec 12. 5 – SCHROEDER, N. et al; Influence of whole grain barley, whole grain wheat, and refined rice-based foods on short-term satiety and energy intake. Appetite. 2009 Dec;53(3):363-9. Epub 2009 Jul 28. 6 - KUBOTA K, MATSUOKA Y, SEKI H; Isolation of Potent Anti-inflammatory Protein from Barley Leaves. Japanese Journal of Inflammation. 3(4). 1983. 7 - OHTAKE H, NONAKA S, SAWADA Y, HAGIWARA Y, HAGIWARA H, KUBOTA K; Studies on the Constituents of Green Juice from young Barley Leaves, Effect on Dietarily Induced Hypercholesterolemia in Rats. Journal of the Pharmaceutical Society of Japan. 105(11). 1985 8 - SHIBAMOTO T, TERAO J, OSAWA T; Functional Foods for Disease Prevention II: Medicinal Plants and Other Foods. ACS Symposium Series 702; sponsored by the Division of Agricultural and Food Chemistry at the 213th National Meeting of the Americal Chemical Society: California. 1997. 9 - HAGIWARA Y; Green Barley Essence: The Ideal „Fast Food‟. Keats Publishing, Inc: Connecticut. 1985. 10 - RIQUE A B R, SOARES E A, MEIRELLES C M; Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares; Rev Bras Med Esporte _ Vol. 8, Nº 6 – Nov/Dez, 2002. 11 - SOARES, Rosane, M. D.; VIEIRA, Eilamaria L.; de FRANCISCO, A. & de SÁ, Roberta M; Fibras Alimentares: Histórico, Classificação e Efeitos Fisiológicos. Trabalho apresentado na 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), UnB - Brasília - 09-14/07/2000. 12 - BORA KS, SHARMA A; Phytochemical and pharmacological potential of Medicago sativa: a review. Pharm Biol. 2011 Feb;49(2):211-20. Epub 2010 Oct 25. 13 - CHAIYATA P et al. Effect of chili pepper (Capsicum frutescens) ingestion on plasma glucose response and metabolic rate in Thai women. J Med Assoc Thai. 2003 Sep;86(9):854-60. 14 - CHAIYASIT K et al; Pharmacokinetic and the effect of capsaicin in Capsicum frutescens on decreasing plasma glucose level. J Med Assoc Thai. 2009 Jan;92(1):108-13. 15 - WERNER A, LACCOURREYE O; Honey in otorhinolaryngology: when, why and how? Eur Ann Otorhinolaryngol Head Neck Dis. 2011 Jun;128(3):133-7. Epub 2011 Feb 9. 16 - LEE DS et al; Honey and wound healing: an overview. Am J Clin Dermatol. 2011 Jun 1;12(3):181-90. doi: 10.2165/11538930-000000000-00000. 17 – AL-WAILI Noori S. et al; Honey for Wound Healing, Ulcers, and Burns; Data Supporting Its Use in Clinical Practice; The Scientific World JOURNAL (2011) 11, 766–787 ISSN 1537-744X; DOI 10.1100/tsw.2011.78 18 - AL-WAILI Noori S. et al; Honey and microbial infections: a review supporting the use of honey for microbial control. J Med Food. 2011 Oct;14(10):1079-96. Epub 2011 Aug 22. 19 – MACEDO, Lívia Nolasco et al; Efeito prebiótico do mel sobre o crescimento e viabilidade de Bifidobacterium spp. e Lactobacillus spp. em leite. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(4): 935-942, out.-dez. 2008.