SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 103
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
ALUNOS:CARLOS ALBERTO AZEVEDO BEZERRA JUNIOR
      DANIEL DE PONTI SOUZA
      MARCO ANTONIO VASCONCELOS MONTEIRO
FILHO
      RODRIGO MATOS ESTRELA
      VIKTOR FERREIRA DE OLIVEIRA




FORTALEZA, 19 DE SETEMBRO DE 2011
Introdução
 A deformação superficial, em condições de
  temperatura e pressão litostática baixas, é
  marcada essencialmente pela ruptura frágil
  das rochas. Nestas condições, a
  deformação é quase exclusivamente
  representada pelas fraturas.
 O termo fratura (fracture; fracture) engloba
  todas as deformações acompanhadas de
  uma ruptura da rocha.
Introdução
 As fraturas, por sua fez, podem ser
  divididas de acordo com o seu
  deslocamento em relação ao plano
  de falha em:
 fraturas sem movimento paralelo ao
  plano de ruptura são geralmente
  chamadas juntas (joints; joints). As
  juntas podem ser, por sua
  vez, subdivididas em três grupos:
Introdução
 fraturas sem movimento nenhum;
 fraturas com movimento de
  afastamento perpendicular ao plano
  de ruptura;
 fraturas com movimento de
  aproximação perpendicular ao plano
  de ruptura.
Introdução
 fraturas
         com movimento paralelo ao
 plano de ruptura. Estas fraturas são
 chamadas falhas (faults; failles).
Introdução
Círculo de Mohr
 Diagrama de Mohr
 Representação cartesiana da tensão
  (σ), decomposta em grandezas vetoriais a
  partir de um corpo rochoso qualquer
  submetido à tensão. É uma técnica gráfica
  para mostrar o estado de stress de
  diferentes planos no mesmo campo de
  tensão (stress). As tensões (σn e σs) são
  plotadas em um plano como um ponto
  simples, sendo σn medido no eixo
  horizontal e σs na vertical.
Círculo de Mohr

   Tipos de fraturas
    desenvolvidas
    durante
    experimentos na
    rocha em estado
    ruptil:
Círculo de Mohr
Círculo de Mohr
Círculo de Mohr
   Envelope ou Envoltória de Mohr
Círculo de Mohr
Juntas
   São, de todas as feições
    estruturais, as mais universalmente
    representadas. Podem ser
    encontradas em todos os tipos de
    rochas e de ambientes: rochas
    metamórficas, rochas sedimentares
    pouco ou não deformadas, rochas
    ígneas. As suas origens são as mais
    diversas possíveis.
Juntas
Juntas
Classificação Geométrica
 Em relação às estruturas planares
  (acamamento, xistosidade,
  bandamento gnáissico), ocorrem:
 (1) juntas direcionais ou paralelas à
  estrutura planar; (2) juntas de
  mergulho ou paralelas à direção de
  mergulho; (3) juntas horizontais ou
  concordantes a planos horizontais e
  (4) juntas diagonais ou oblíquas à
  direção da camada.
Classificação Geométrica
Classificação Geométrica
 Em relação a eixos de dobras as
  juntas são classificadas como:
- longitudinais: paralelas ao eixo da
  dobra;
- cruzadas: aproximadamente
  perpendiculares ao eixo;
- diagonais: cruzadas transversalmente
  ao eixo.
Classificação Geométrica
Classificação Geométrica
 Em relação à disposição espacial
  são:
- paralelas: paralelas entre si;
- concêntricas: típicas de área
  intrusivas;
- radiais: associadas às concêntricas.
Classificação Geométrica
Caracterização
 Para a caracterização do estado de fraturas do
  maciço as juntas devem ser observadas quanto
  aos seguintes aspectos:
 qualidade da superfície de ruptura: lisa ou áspera;
 geometria da superfície: planas ou curviplanares;
 espaçamento: distância média entre as juntas;
 abertura: distância de afastamento entre os blocos;
 persistência: extensão tanto - na horizontal quanto
  na vertical;
 alteração das paredes;
 preenchimento por elementos de naturezas
  diversas.
Origem das Juntas
   Podem ser originadas por diversos
    mecanismos, sendo que sua identificação
    nem sempre é possível de ser observada
    no campo.
Classificação quanto a origem
  Juntas de origem Tectônica
- Causadas por tensões regionais na crosta
  e tendem a ocorrer em orientações
  sistemáticas em áreas bastante amplas.
 Juntas de origem Não Tectônicas
- Originadas por processos como o
  resfriamento de corpos magmáticos e
  gretas de contração.
Juntas de origem Tectônica
   Juntas Cisalhantes

   Juntas de Tensão

   Juntas Estilolíticas
Juntas Cisalhantes
   Apresentam padrão losangular, com
    ângulos da ordem de 60° ou 70° entre
    os planos de ruptura das
    fraturas, ocorrendo em pares
    conjugados, podendo conter
    pequenos deslocamentos.
Interseção de duas juntas
planares com ângulo de
60°
shear joints
Juntas de Tensão
   O movimento de afastamento entre as
    paredes das fraturas ocasiona a abertura ou
    distensão perpendicular a sua superfície, que
    geralmente são
    preenchidas, preenchimentos esses que
    podem ser os mais variados.

   Essas fendas formadas podem apresentar
    formas tabulares(veios) ou lenticulares.

   Quando essas fendas apresentam
    preenchimento mineral, os cristais crescidos
    nas fendas podem apresentar um aspecto
    fibroso induzido pela abertura da junta.
En echelon veins
Crescimento Sintaxial
Crescimento Antitaxial
Stylolite in calcite vein in carbonaceous shales
from Arkaroola, South Australia
Antitaxial calcite vein in carbonaceous
shales, Arkaroola, South Australia
Calcite + quartz vein in carbonaceous
shales from Arkaroola, South Australia
Crack-seal
   Quando esse crescimento fibroso é
    um processo cíclico, intercalando
    fases de abertura e preenchimento
    desse espaço formado, temos o que é
    chamado de mecanismo de ‘’crack-
    seal’’.
Morfologia dos planos estilolíticos
Joints stylolithiques parallèles à la surface des
   bancs soulignés par un liseré argileux. Ces
  figures caractérisent une dissolution due à la
 pression, soit par surcharge sédimentaire, soit
             par serrage tectonique
Détails d'un joint stylolithique
Juntas de origem Não
Tectônica
   Juntas decorrentes de resfriamento de
    corpos magmáticos – quando o
    materiais ígneos sofrem
    resfriamento, ocorre também uma
    contração que pode ser observada
    pelo aparecimento de fraturas.
    Ocorrem de duas formas: através do
    resfriamento de rochas extrusivas e
    resfriamento de rochas intrusivas.
Columnar Joints. Devils Postpile, Eastern
                 Sierra
Basaltos colunares em Devils Postpile, Califórnia, Bruce
            © Molnia, Photographics Terra.
   Gretas de Contração – quando materiais argilosos perdem
    água, ou seja, sofre um ressecamento, pode ocorrer uma
    contração desses materiais, acarretando na formação de juntas
    prismáticas, conhecidas como gretas de contração.




                   Gretas de contração - sedimentos da
                       Fm. Corumbataí, SP, Brasil.
Deserto de Trona - Califórnia
 Descontinuidade entre blocos
  rochosos ou superfícies
 O que caracteriza a falha é
  movimento que ocorre entre esses
  blocos
 Falhas ocorrem em Zonas de Falha
Elementos geométricos das
falhas
 Plano de Falha (PF)
 Capa ou Teto (Hanging-wall): Bloco
  superior; situa-se sobre o plano de falha.
 Lapa ou Muro (Foot-wall): Bloco inferior;
  situa-se sob o plano de falha.
 Para falhas transcorrentes, os blocos
  são indicados de acordo com o sentido
  em que eles se movimentam.
 Traço ou linha de falha: a linha formada
  pela interseção do plano de falha (PF)
  com a superfície terrestre ou o plano
  horizontal (PH).
   Falha Listrica: falha Curva




   Espelho de falha: superficie do plano de
    falha é completamente lisa
Formação de estrias
Pitch e Rejeito
Nomenclatura das Falhas
 Regime Extensional – Falha Normal
 Regime compessional – Falha reversa
 Regime transcorrente – Falha
  transcorrente
Indicadores Cinematicos
 Deslocamento do marcador
 Dobras de arrasto (Drag folds)
 Marcadores ligados a elementos
  estriadores
 Fraturas de segunda ordem
 Aspereza
•
Falhas em Regime
Compressional
   As Falhas associadas ao regime compressional
    são geralmente inversas e provocam o
    empilhamento tectônico, ao longo de contatos
    anormais, de unidades que, frequentemente, tem
    origens distantes.
 Cavalgamentos: Quando o rejeito varia entre
  centenas de metros a alguns quilômetros.
 Nappes: Quando o rejeito ultrapassa a 10
  quilômetros, atingindo às vezes mais de 100
  quilômetros.
 Geralmente eles evoluem a partir de falhas
  inversas, mas, em certos casos, eles podem ter a
  sua origem na ampliação de dobras.
                                         Desenvolvim
                                         ento de um
                                         cavalgament
                                         o por dobra-
                                         falha.
   Os terrenos que formam o substrato do
    cavalgamento ou da nappe, abaixo do contato
    anormal, representam o autóctone e os terrenos
    transportados representam o alóctone.
As falhas em regime
transcorrente
   O regime transcorrente é caracterizado pela
    horizontalidade do plano principal sigma 1 e sigma
    3 do elipsóide da deformação, o que resulta em
    movimentos direcionais dos blocos crustais.
   As falhas transcorrentes podem apresentar
    extensões superiores a centenas de km e rejeitos
    extremamente elevados.
   No caso de um regime transcorrente puro, ao
    contrário dos regimes extensionais e
    compressionais, não há alteração da espessura da
    crosta.
Sub-regimes
   Transtensional ( afinamento crustal )

   Transpressional ( espessamento
    crustal )
   Em tais domínios
    são geradas feições
    diagnósticas:
    as feições
    em FLORES.
   Bacia em Pull-apart
- Apostila de Geologia Estrutural – Autor Prof. Dr. Michel Henri
Arthaud, meio impresso e digital, 1998.

- Notas de aulas – graduação (UFPA) – Autores Prof. Milton
Antonio da Silva Matta e Prof. Francisco de Assis Matos de
Abreu, meio impresso e digital, 2007.

- PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H.
(2006) Para entender a Terra. Menegat, R. (coord. Tradução).
Bookman, 656p.

- PLUIJIM, B. van der & MARSHAK, S. (1997) – Earth Structure –
an Introduction to Strutural Geology and Tectonics. WCB/McGraw-
Hill; New York, 495p.

- TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAICHILD, T. R.; TAIOLI, F.
(organizadores) (2003) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São
Paulo, 557p, 1 edição.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússolamarciotecsoma
 
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Nuno Correia
 
Dobras elementos de uma dobra
Dobras   elementos de uma dobraDobras   elementos de uma dobra
Dobras elementos de uma dobramarciotecsoma
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rochamarciotecsoma
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresGéssica Santos
 
Propriedades minerais
Propriedades mineraisPropriedades minerais
Propriedades mineraisPublicaTUDO
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochasIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)francisogam
 
Resumo tectónica e deformações das rochas
Resumo tectónica e deformações das rochasResumo tectónica e deformações das rochas
Resumo tectónica e deformações das rochasPatrícia Silva
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativacatiacsantos
 
Os depósitos minerais
Os depósitos mineraisOs depósitos minerais
Os depósitos mineraisMarcio Santos
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
Técnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasTécnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasgrupfcuan
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas MetamórficasTânia Reis
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasArminda Malho
 

Mais procurados (20)

Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússola
 
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...Ppt 20     Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
Ppt 20 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Indirectos ...
 
Dobras elementos de uma dobra
Dobras   elementos de uma dobraDobras   elementos de uma dobra
Dobras elementos de uma dobra
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rocha
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentares
 
Propriedades minerais
Propriedades mineraisPropriedades minerais
Propriedades minerais
 
Dobras E Falhas
Dobras E FalhasDobras E Falhas
Dobras E Falhas
 
Deformação das rochas
Deformação das rochasDeformação das rochas
Deformação das rochas
 
Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)Rochas sedimentares (1)
Rochas sedimentares (1)
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Aula minerais
Aula mineraisAula minerais
Aula minerais
 
Resumo tectónica e deformações das rochas
Resumo tectónica e deformações das rochasResumo tectónica e deformações das rochas
Resumo tectónica e deformações das rochas
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativa
 
Os depósitos minerais
Os depósitos mineraisOs depósitos minerais
Os depósitos minerais
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
Técnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficasTécnicas estratigráficas
Técnicas estratigráficas
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
 

Destaque (20)

Falhas e Dobras
Falhas e Dobras   Falhas e Dobras
Falhas e Dobras
 
Geologia Estrutural Aula 18 fev
Geologia Estrutural   Aula 18 fevGeologia Estrutural   Aula 18 fev
Geologia Estrutural Aula 18 fev
 
Mecanica dos solos descontinuidade
Mecanica dos solos descontinuidadeMecanica dos solos descontinuidade
Mecanica dos solos descontinuidade
 
Mecânica das Rochas
Mecânica das RochasMecânica das Rochas
Mecânica das Rochas
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
 
49159838 classificacao-das-fraturas
49159838 classificacao-das-fraturas49159838 classificacao-das-fraturas
49159838 classificacao-das-fraturas
 
Aula mineralogia fisica (1)
Aula mineralogia fisica (1)Aula mineralogia fisica (1)
Aula mineralogia fisica (1)
 
Fraturas
FraturasFraturas
Fraturas
 
Geo 15 deformação das rochas
Geo 15   deformação das rochasGeo 15   deformação das rochas
Geo 15 deformação das rochas
 
DeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasDeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das Rochas
 
Fraturas
FraturasFraturas
Fraturas
 
Fraturas dos membros_superiores[1]
Fraturas dos membros_superiores[1]Fraturas dos membros_superiores[1]
Fraturas dos membros_superiores[1]
 
Princípios de Consolidação e Tratamento das Fraturas
Princípios de Consolidação e Tratamento das FraturasPrincípios de Consolidação e Tratamento das Fraturas
Princípios de Consolidação e Tratamento das Fraturas
 
Osso e fraturas
Osso e fraturasOsso e fraturas
Osso e fraturas
 
Apostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos SolosApostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos Solos
 
Coluna Vertebral
Coluna VertebralColuna Vertebral
Coluna Vertebral
 
Aula fraturas
Aula  fraturasAula  fraturas
Aula fraturas
 
fraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõesfraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxações
 

Semelhante a Fraturas e falhas

Resumorochasmetamrficas
ResumorochasmetamrficasResumorochasmetamrficas
ResumorochasmetamrficasGiovani Lucca
 
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
Resumo   11º ano - rochas metamórficasResumo   11º ano - rochas metamórficas
Resumo 11º ano - rochas metamórficasHugo Martins
 
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
Resumo   11º ano - rochas sedimentaresResumo   11º ano - rochas sedimentares
Resumo 11º ano - rochas sedimentaresHugo Martins
 
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]Cidalia Aguiar
 
Dobras falhas montanhas 2
Dobras falhas montanhas 2Dobras falhas montanhas 2
Dobras falhas montanhas 2PublicaTUDO
 
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]Victoria Dias
 
Deformação das Rochas.pptx
Deformação das Rochas.pptxDeformação das Rochas.pptx
Deformação das Rochas.pptxPedroDinis28
 
Processos e materiais geológicos deformações
Processos e materiais geológicos   deformaçõesProcessos e materiais geológicos   deformações
Processos e materiais geológicos deformaçõesAnne Armas
 
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]Victoria Dias
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludesTamires Sales
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludescamilapasta
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiaRonaldo Assis
 
ConsequêNcias Da TectóNica De Placas
ConsequêNcias Da TectóNica De PlacasConsequêNcias Da TectóNica De Placas
ConsequêNcias Da TectóNica De PlacasTânia Reis
 

Semelhante a Fraturas e falhas (20)

582866 macro estruturas-revisao1a
582866 macro estruturas-revisao1a582866 macro estruturas-revisao1a
582866 macro estruturas-revisao1a
 
Falhas atitude-dobras
Falhas atitude-dobrasFalhas atitude-dobras
Falhas atitude-dobras
 
Falhas atitude-dobras
Falhas atitude-dobrasFalhas atitude-dobras
Falhas atitude-dobras
 
Resumorochasmetamrficas
ResumorochasmetamrficasResumorochasmetamrficas
Resumorochasmetamrficas
 
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
Resumo   11º ano - rochas metamórficasResumo   11º ano - rochas metamórficas
Resumo 11º ano - rochas metamórficas
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
Resumo   11º ano - rochas sedimentaresResumo   11º ano - rochas sedimentares
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
 
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]
 
Fundos oceânicos
Fundos oceânicosFundos oceânicos
Fundos oceânicos
 
Dobras falhas montanhas 2
Dobras falhas montanhas 2Dobras falhas montanhas 2
Dobras falhas montanhas 2
 
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
 
Aula1 - Megaestruturas
Aula1 - MegaestruturasAula1 - Megaestruturas
Aula1 - Megaestruturas
 
Deformação das Rochas.pptx
Deformação das Rochas.pptxDeformação das Rochas.pptx
Deformação das Rochas.pptx
 
Processos e materiais geológicos deformações
Processos e materiais geológicos   deformaçõesProcessos e materiais geológicos   deformações
Processos e materiais geológicos deformações
 
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludes
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludes
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
ConsequêNcias Da TectóNica De Placas
ConsequêNcias Da TectóNica De PlacasConsequêNcias Da TectóNica De Placas
ConsequêNcias Da TectóNica De Placas
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Fraturas e falhas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL ALUNOS:CARLOS ALBERTO AZEVEDO BEZERRA JUNIOR DANIEL DE PONTI SOUZA MARCO ANTONIO VASCONCELOS MONTEIRO FILHO RODRIGO MATOS ESTRELA VIKTOR FERREIRA DE OLIVEIRA FORTALEZA, 19 DE SETEMBRO DE 2011
  • 2. Introdução  A deformação superficial, em condições de temperatura e pressão litostática baixas, é marcada essencialmente pela ruptura frágil das rochas. Nestas condições, a deformação é quase exclusivamente representada pelas fraturas.  O termo fratura (fracture; fracture) engloba todas as deformações acompanhadas de uma ruptura da rocha.
  • 3. Introdução  As fraturas, por sua fez, podem ser divididas de acordo com o seu deslocamento em relação ao plano de falha em:  fraturas sem movimento paralelo ao plano de ruptura são geralmente chamadas juntas (joints; joints). As juntas podem ser, por sua vez, subdivididas em três grupos:
  • 4. Introdução  fraturas sem movimento nenhum;  fraturas com movimento de afastamento perpendicular ao plano de ruptura;  fraturas com movimento de aproximação perpendicular ao plano de ruptura.
  • 5. Introdução  fraturas com movimento paralelo ao plano de ruptura. Estas fraturas são chamadas falhas (faults; failles).
  • 7. Círculo de Mohr  Diagrama de Mohr  Representação cartesiana da tensão (σ), decomposta em grandezas vetoriais a partir de um corpo rochoso qualquer submetido à tensão. É uma técnica gráfica para mostrar o estado de stress de diferentes planos no mesmo campo de tensão (stress). As tensões (σn e σs) são plotadas em um plano como um ponto simples, sendo σn medido no eixo horizontal e σs na vertical.
  • 8. Círculo de Mohr  Tipos de fraturas desenvolvidas durante experimentos na rocha em estado ruptil:
  • 11. Círculo de Mohr  Envelope ou Envoltória de Mohr
  • 13. Juntas  São, de todas as feições estruturais, as mais universalmente representadas. Podem ser encontradas em todos os tipos de rochas e de ambientes: rochas metamórficas, rochas sedimentares pouco ou não deformadas, rochas ígneas. As suas origens são as mais diversas possíveis.
  • 16. Classificação Geométrica  Em relação às estruturas planares (acamamento, xistosidade, bandamento gnáissico), ocorrem:  (1) juntas direcionais ou paralelas à estrutura planar; (2) juntas de mergulho ou paralelas à direção de mergulho; (3) juntas horizontais ou concordantes a planos horizontais e (4) juntas diagonais ou oblíquas à direção da camada.
  • 18. Classificação Geométrica  Em relação a eixos de dobras as juntas são classificadas como: - longitudinais: paralelas ao eixo da dobra; - cruzadas: aproximadamente perpendiculares ao eixo; - diagonais: cruzadas transversalmente ao eixo.
  • 20. Classificação Geométrica  Em relação à disposição espacial são: - paralelas: paralelas entre si; - concêntricas: típicas de área intrusivas; - radiais: associadas às concêntricas.
  • 22. Caracterização  Para a caracterização do estado de fraturas do maciço as juntas devem ser observadas quanto aos seguintes aspectos:  qualidade da superfície de ruptura: lisa ou áspera;  geometria da superfície: planas ou curviplanares;  espaçamento: distância média entre as juntas;  abertura: distância de afastamento entre os blocos;  persistência: extensão tanto - na horizontal quanto na vertical;  alteração das paredes;  preenchimento por elementos de naturezas diversas.
  • 23. Origem das Juntas  Podem ser originadas por diversos mecanismos, sendo que sua identificação nem sempre é possível de ser observada no campo.
  • 24. Classificação quanto a origem  Juntas de origem Tectônica - Causadas por tensões regionais na crosta e tendem a ocorrer em orientações sistemáticas em áreas bastante amplas.  Juntas de origem Não Tectônicas - Originadas por processos como o resfriamento de corpos magmáticos e gretas de contração.
  • 25. Juntas de origem Tectônica  Juntas Cisalhantes  Juntas de Tensão  Juntas Estilolíticas
  • 26. Juntas Cisalhantes  Apresentam padrão losangular, com ângulos da ordem de 60° ou 70° entre os planos de ruptura das fraturas, ocorrendo em pares conjugados, podendo conter pequenos deslocamentos.
  • 27. Interseção de duas juntas planares com ângulo de 60°
  • 29. Juntas de Tensão  O movimento de afastamento entre as paredes das fraturas ocasiona a abertura ou distensão perpendicular a sua superfície, que geralmente são preenchidas, preenchimentos esses que podem ser os mais variados.  Essas fendas formadas podem apresentar formas tabulares(veios) ou lenticulares.  Quando essas fendas apresentam preenchimento mineral, os cristais crescidos nas fendas podem apresentar um aspecto fibroso induzido pela abertura da junta.
  • 33. Stylolite in calcite vein in carbonaceous shales from Arkaroola, South Australia
  • 34. Antitaxial calcite vein in carbonaceous shales, Arkaroola, South Australia
  • 35. Calcite + quartz vein in carbonaceous shales from Arkaroola, South Australia
  • 36. Crack-seal  Quando esse crescimento fibroso é um processo cíclico, intercalando fases de abertura e preenchimento desse espaço formado, temos o que é chamado de mecanismo de ‘’crack- seal’’.
  • 37. Morfologia dos planos estilolíticos
  • 38. Joints stylolithiques parallèles à la surface des bancs soulignés par un liseré argileux. Ces figures caractérisent une dissolution due à la pression, soit par surcharge sédimentaire, soit par serrage tectonique
  • 39. Détails d'un joint stylolithique
  • 40. Juntas de origem Não Tectônica  Juntas decorrentes de resfriamento de corpos magmáticos – quando o materiais ígneos sofrem resfriamento, ocorre também uma contração que pode ser observada pelo aparecimento de fraturas. Ocorrem de duas formas: através do resfriamento de rochas extrusivas e resfriamento de rochas intrusivas.
  • 41. Columnar Joints. Devils Postpile, Eastern Sierra
  • 42. Basaltos colunares em Devils Postpile, Califórnia, Bruce © Molnia, Photographics Terra.
  • 43. Gretas de Contração – quando materiais argilosos perdem água, ou seja, sofre um ressecamento, pode ocorrer uma contração desses materiais, acarretando na formação de juntas prismáticas, conhecidas como gretas de contração. Gretas de contração - sedimentos da Fm. Corumbataí, SP, Brasil.
  • 44. Deserto de Trona - Califórnia
  • 45.
  • 46.  Descontinuidade entre blocos rochosos ou superfícies  O que caracteriza a falha é movimento que ocorre entre esses blocos  Falhas ocorrem em Zonas de Falha
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Elementos geométricos das falhas  Plano de Falha (PF)  Capa ou Teto (Hanging-wall): Bloco superior; situa-se sobre o plano de falha.  Lapa ou Muro (Foot-wall): Bloco inferior; situa-se sob o plano de falha.  Para falhas transcorrentes, os blocos são indicados de acordo com o sentido em que eles se movimentam.  Traço ou linha de falha: a linha formada pela interseção do plano de falha (PF) com a superfície terrestre ou o plano horizontal (PH).
  • 51.
  • 52. Falha Listrica: falha Curva  Espelho de falha: superficie do plano de falha é completamente lisa
  • 55. Nomenclatura das Falhas  Regime Extensional – Falha Normal  Regime compessional – Falha reversa  Regime transcorrente – Falha transcorrente
  • 56.
  • 57.
  • 58. Indicadores Cinematicos  Deslocamento do marcador  Dobras de arrasto (Drag folds)  Marcadores ligados a elementos estriadores  Fraturas de segunda ordem  Aspereza
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92. Falhas em Regime Compressional  As Falhas associadas ao regime compressional são geralmente inversas e provocam o empilhamento tectônico, ao longo de contatos anormais, de unidades que, frequentemente, tem origens distantes.
  • 93.
  • 94.  Cavalgamentos: Quando o rejeito varia entre centenas de metros a alguns quilômetros.  Nappes: Quando o rejeito ultrapassa a 10 quilômetros, atingindo às vezes mais de 100 quilômetros.  Geralmente eles evoluem a partir de falhas inversas, mas, em certos casos, eles podem ter a sua origem na ampliação de dobras. Desenvolvim ento de um cavalgament o por dobra- falha.
  • 95. Os terrenos que formam o substrato do cavalgamento ou da nappe, abaixo do contato anormal, representam o autóctone e os terrenos transportados representam o alóctone.
  • 96.
  • 97.
  • 98. As falhas em regime transcorrente  O regime transcorrente é caracterizado pela horizontalidade do plano principal sigma 1 e sigma 3 do elipsóide da deformação, o que resulta em movimentos direcionais dos blocos crustais.  As falhas transcorrentes podem apresentar extensões superiores a centenas de km e rejeitos extremamente elevados.  No caso de um regime transcorrente puro, ao contrário dos regimes extensionais e compressionais, não há alteração da espessura da crosta.
  • 99. Sub-regimes  Transtensional ( afinamento crustal )  Transpressional ( espessamento crustal )
  • 100. Em tais domínios são geradas feições diagnósticas: as feições em FLORES.
  • 101. Bacia em Pull-apart
  • 102.
  • 103. - Apostila de Geologia Estrutural – Autor Prof. Dr. Michel Henri Arthaud, meio impresso e digital, 1998. - Notas de aulas – graduação (UFPA) – Autores Prof. Milton Antonio da Silva Matta e Prof. Francisco de Assis Matos de Abreu, meio impresso e digital, 2007. - PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. (2006) Para entender a Terra. Menegat, R. (coord. Tradução). Bookman, 656p. - PLUIJIM, B. van der & MARSHAK, S. (1997) – Earth Structure – an Introduction to Strutural Geology and Tectonics. WCB/McGraw- Hill; New York, 495p. - TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAICHILD, T. R.; TAIOLI, F. (organizadores) (2003) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 557p, 1 edição.