Os dois textos tratam da importância do brincar para as crianças. O Texto I é um material didático sobre brincadeiras infantis e o Texto II é uma música que lista diversas brincadeiras como "pique-esconde, pique-cola e de pique-tá,tá,tá,tá", incentivando as crianças a brincarem.
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
Simulado de português 5ºano
1. SIMULADO DE PORTUGUÊS
ALUNO______________________5º ANO
PROFESSORA________________________
Leia os textos abaixo e, a seguir,
responda aos itens 1 e 2.
Texto I
[...]
Se possível plante árvores
Cuide bem dessa semente
Troque a lâmpada comum
Por do tipo fluorescente
Que além de economizar
Deixa a terra mais contente.
Cuide bem de nossa água
Nosso bem primordial
Desperdício é loucura
Seja em banho ou no quintal
E informe a todo mundo
Que mudar é essencial.
César Obeid. Aquecimento global não dá rima como legal.
São Paulo: Moderna, 2008.
Texto II
Disponív el em:
<http://blogs.piraidigital.com.br/epitacio/category /meio-
ambiente/>. Acesso em: 25 nov . 2015.
D15 Questão 1 ––––––––––––––––––
––––––––|
Os dois textos falam
(A) do cuidado com a nossa água.
(B) das riquezas do planeta Terra.
(C) dos maus tratos com a natureza.
(D) da preservação do meio
ambiente.
D12 Questão 2 ––––––––––––––––––
––––––––|
No trecho do texto I “Seja em banho
ou no quintal”, a expressão
sublinhada indica
(A) lugar.
(B) modo.
(C) tempo.
(D) dúvida.
D9 Questão 3 –––––––––––––––––––
–––––––|
Leia o texto abaixo e, a seguir,
responda.
ABC da Floresta Amazônica
Thiago de Mello e Pollyana Furtado.
Editora: Conhecimento Editora, 40 páginas
Este livro fala da Floresta
Amazônica como se fosse num
passeio. Uma caminhada de
descobertas e aprendizados
importantes, onde os leitores vão
refletir sobre a valorização do meio
ambiente e, ao mesmo tempo,
conhecer os costumes e os valores
existentes no mundo mágico da
floresta.
Disponív el em:
<http://www.orelhadeliv ro.com.br/liv ros/202757/abc-da-
f loresta-amazonica/#>. Acesso em: 02 nov . 2015.
2. Este texto tem o objetivo de
(A) defender uma opinião atual.
(B) contar uma história interessante.
(C) informar sobre o meio ambiente
(D) apresentar o resumo de um
livro.
Leia o texto abaixo e, a seguir,
responda aos questões 4 e 5.
Meu trono
[...]
Essa é minha mãe. Como a
gente sofre com mãe, né? Elas são,
sem dúvida, tudo de bom na nossa
vida, sem elas não estaríamos aqui, e
coisa e tal, mas chega uma hora em
que o inevitável é constatado; depois
que a gente faz 15 anos, ir ao cinema
com elas, comprar roupa com elas,
estar em lugares públicos com elas, as
coisas que a gente fazia até ontem na
maior naturalidade viram o maior mico
do mundo. E quando mãe pega a
gente na escola? Uuui.
Já lhe pedi 375 vezes para ficar
na rua de trás, mas ela ignora e fica
bem na porta do colégio, pisca-pisca
ligado, buzina apertada, Roberto
Carlos nas alturas. Eu faço o possível
para virar uma formiga e passar
despercebida até o carro. Mas pensa
que consigo? Ontem mesmo
aconteceu uma cena que prefiro
esquecer. Quando eu ainda me
despedia das minhas amigas na porta
da escola, ela anuncia sua mais nova
aquisição aos urros, aos berros:
— Maria de Lourdes, u-uh! Achei
aquele creme importado para espinha
que você vivia me pedindo! Uma
fortuna, mas acho que agora essas
pipocas horrendas abandonam de vez
a sua cara, filhota. Na força, na fé,
upalelêê!
Upalelê???? Fala sério!
— Mãezinha, eu te amo, muito
mesmo, mas a pior coisa do mundo é
ver você me tratar em público
exatamente como fazia 10 anos atrás.
Já, já chega a tal da maturidade e aí
voltaremos a ser amigas do tipo unha
e cutícula, tá? Prometo.
Thalita Rebouças. Fala sério, mãe! Rio de Janeiro:
Rocco, 2004. P. 100-101
D3 Questão 4 –––––––––––––––––––
–––––––|
No trecho“...viram o maior mico do
mundo.”, a palavra sublinhada
significa
(A) raiva.
(B) alegria.
(C) tristeza.
(D) vergonha.
D10 Questão 5 ––––––––––––––––––
––––––––|
O trecho “Upalelê???? Fala sério!”
é próprio de uma linguagem
(A) formal.
(B) técnica.
(C) informal.
(D) jornalística.
Leia o texto abaixo e, a seguir,
responda aos questões 6, 7 e 8.
O Leão e o Rato
Certo dia, estava um Leão a
dormir quando um ratinho começou a
correr por cima dele. O Leão acordou,
pôs-lhe em cima a enorme pata, abriu
3. a boca bem grande e preparou-se
para engoli-lo.
— Perdoa-me! - gritou o ratinho
— Perdoa-me desta vez e eu nunca o
esquecerei. Quem sabe se um dia não
precisarás de mim?
O Leão achou tanta graça desta
ideia do ratinho que levantou a pata e
o deixou partir.
Dias depois o Leão caiu numa
armadilha. Como os caçadores
queriam oferecê-lo vivo ao Rei,
amarraram-no a uma árvore e partiram
à procura de um meio para o
transportarem.
Nisto, apareceu o ratinho. Vendo
a triste situação em que o Leão se
encontrava, roeu as cordas que o
prendiam.
E foi assim que um ratinho
pequenino salvou o Rei dos Animais.
Moral da história: Não devemos
subestimar a capacidade dos
outros.
Disponív el em: <http://pensador.uol.com.br/fabulas>. Acesso
em: 05 dez. 2015.
D7 Questão 6 –––––––––––––––––––
–––––––|
Qual trecho abaixo apresenta o
desfecho da história?
(A) “O Leão acordou, pôs-lhe em
cima a enorme pata, abriu a boca
bem grande...”
(B) “O Leão achou tanta graça desta
ideia do ratinho que levantou a
pata e o deixou partir.”
(C) “Como os caçadores queriam
oferecê-lo vivo ao Rei,
amarraram-no a uma árvore...”
(D) “Vendo a triste situação em que o
Leão se encontrava, roeu as
cordas que o prendiam.”
D2 Questão 7 –––––––––––––––––––
–––––––|
No trecho “... pôs-lhe a pata em
cima”, o termo sublinhado substitui
(A) leão.
(B) rato.
(C) pata.
(D) boca.
D1 Questão 8 –––––––––––––––––––
––––––|
De acordo com o texto, os
caçadores não mataram o leão, pois
queriam
(A) deixá-lo amarrado.
(B) oferecê-lo vivo ao Rei.
(C) vê-lo em uma triste situação.
(D) partir para buscar o transporte.
Leia o texto abaixo e, a seguir,
responda aos itens 9 e 10.
O Cobrador
O dono do mercadinho foi à casa
de um freguês para receber a conta.
Um garotinho veio atender à porta.
— Você pode chamar seu pai?
— solicitou o cobrador.
— Meu pai não está em casa! -
respondeu o garoto.
— Como não está? - recuou
espantado o comerciante — Eu o vi na
janela quando estava vindo para cá!
— Pois é, ele também viu o
senhor, e por isso desapareceu.
Disponível em:
<http://mariadantas.spaceblog.com.br/384729/piadas-
que-infantins-para-rir-ler-e-trabalhar-na-sala-de-aula/>.
Acesso em: 29 nov. 2015.
4. D13 Questão 9 ––––––––––––––––––
––––––––|
A graça do texto está no fato de o
(A) garoto falar a verdade.
(B) garoto atender à porta.
(C) freguês não estar em casa.
(D) dono do mercadinho cobrar uma
dívida.
D14 Questão 10 –––––––––––––––––
––––––––|
No trecho “— Como não está?”, o
ponto de interrogação indica que o
homem está
(A) irritado.
(B) assustado.
(C) com medo.
(D) com dúvida.
D13 Questão 11 –––––––––––––––––
–––––––––◊
Leia o texto e, a seguir, responda.
Zezinho na bicicleta
Zezinhoganhasua primeirabicicleta,
e andando em volta da casa diz para mãe,
que está na porta:
- Olha mamãe, sem os pés.
Dá outra volta e diz:
- Olha mamãe, sem as mãos.
Na terceiravolta,ele passachorando
e diz para mãe:
- Olha mamãe, sem os dentes.
Disponível em: <http://www.piadascurtas.com.br/zezinhona-
bicicleta/>. Acesso em: 08 ago. 2016.
Qual dostrechos expressamelhorohumor
do texto?
(A) “Olha mamãe, sem os pés. ”
(B) “Olha mãe, sem os dentes.”
(C) “Olha mamãe, sem as mãos. ”
(D) “Zezinho ganha sua primeira
bicicleta...”
Leia o texto e, a seguir, responda as
questões 12, 13, 14 e 15.
Nino quer um amigo
Kátia Canton
Nino, por que você está sempre tão
sério e cabisbaixo?
Ninoviviatriste.Ele sesentiasozinho.
Ninguém queria ser amigo dele.
Pobre Nino.
Um dia, na praia, ele ficou
esperançoso de encontrar um amigo.
- Ah, um menino. Quem sabe..., e
tentou chegar perto dele.
Mas o menino virou para o lado,
cavou um buraco.
E ainda jogou areia no Nino.
Coitado dele.
Outrodia,naescola,ele tentoupuxar
conversa com uma colega de turma. Olhou
para a menina,que era toda sardenta,uma
graça. Esboçou um sorriso e tentou puxar
assunto.
Mas estava tão acostumado a ficar
caladoe sérioque aspalavrasdemorarama
sair de sua boca.
A menina bonitinha desistiu de
esperar que ele dissesse alguma coisa.
Virou-se de costas e foi brincar com uma
amiga.
Tadinho do Nino.
Nem os animais pareciam querer ser
seus amigos.
5. Uma tarde,Ninoviuum meninocom
um cão passeando na praça.
Ficou com vontade de agradar o
cachorro, mas ficou com medo de que ele
mordesse.
Fez um agrado bem tímido.
O cão nem aí para ele.
Que pena, Nino.
Até que umdia,ele tinhadesistidode
procurar.
Pensando em por que quanto mais
tentava encontrar um amigo, mais sozinho
se sentia...
Ficou distraído, pensando, e
adormeceu.
Quando acordou olhou-se no
espelho.
Enquanto escovava os dentes,
percebeu que fazia muitas caretas.
Achouengraçado.Enxaguoua bocae
continuou brincando com o espelho.
Era risodaqui,riso de lá.Eralínguado
Nino e língua do espelho. Piscadela aqui,
piscadela ali.
Começou ali uma verdadeira folia.
Era um jogode reconhecimentoentre Nino
e suaimagemno espelho.Enãoé que Nino
era bem engraçadinho?
Ele mesmo nunca tinha reparado
nisso antes.
Que cara legal era o Nino.
Que garoto charmoso, bem-
humorado!
Nino ficou encantado com seu
espelho.
Fez-se ali uma grande amizade.
E depois dessa amizade surgiram
muitas outras.
Ninohoje é umcaracheiode grandes
amigos.
Incluindo ele mesmo.
Valeu, Nino.
Kátia Canton. Disponível em:
<http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-
pedagogica/nino-quer-amigo-423368.shtml>. Acesso em: 10 out.
2015.
D2 Questão 12 ––––––––––––––––––
–––––––––◊
No trecho “Ele mesmo nunca tinha
reparado nisso antes.”, o termo “ele”
refere-se ao
(A) cão.
(B) Nino.
(C) amigo.
(D) colega.
D4 Questão 13 ––––––––––––––––––
–––––––––◊
No trecho “Que cara legal era o Nino. Que
garoto charmoso, bem-humorado! Nino
ficou encantado com seu espelho. Fez-se
ali uma grande amizade.”,
pode-se dizer que Nino
(A) ficou amigo do cão.
(B) fez amizade com a menina.
(C) fez amizade consigo mesmo.
(D) encontrou um amigo na praia.
D11 Questão 14 –––––––––––––––––
–––––––––◊
Em qual frase está expresso um fato?
(A) “Que cara legal era o Nino.”
(B) “E não é que Nino era bem
engraçadinho?”
(C) “Que garoto charmoso, bem-
humorado!”
6. (D) “Outro dia [...] ele tentou puxar
conversa com uma colega...”
D12 Questão 15 –––––––––––––––––
–––––––––◊
No trecho “Uma tarde, Nino viu um
meninocomumcão”,o termo“umatarde”
dá ideia de
(A) lugar.
(B) tempo.
(C) negação.
(D) intensidade.
D15 Questão 16 –––––––––––––––––
–––––––––◊
Leia os textos e, a seguir, responda.
Texto I
Disponível em:
<http://www.museuinimadepaula.org.br/wpcontent/
uploads/2012/03/Material-did%C3%A1tico-Ricardo-
Ferrari.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2016.
Texto II
Brincadeira de criança
Grupo Molejo
[...]
Acorda criançadatá na hora da gente
brincar Brincar de pique-esconde, pique-
cola e de pique-tá,tá,tá,tá Essa brincadeira
também tem pique-bandeira Amarelinha
pra quem gosta de pular
[...]
Brincadeira de criança
Como é bom, como é bom
Guardo ainda na lembrança
Como é bom, como é bom
Paz, amor e esperança
Como é bom, como é bom
Bom é ser feliz com Molejão
[...]
Vamos juntinho, então!
[...]
Disponívelem:
<https://www.letras.mus.br/molejo/47473/>.
Acesso em: 09 ago. 2016.
Os dois textos falam sobre
(A) a hora de acordar.
(B) brinquedos infantis.
(C) paz, amor e esperança.
(D) brincadeiras de criança.
Leia o texto e, a seguir, responda as
questões 17, 18, 19 e 20.
A história das letras
Descubra como surgiu o alfabeto,
que permite escrever em todas as línguas
do mundo!
Luiz Carlos Cagliari
Jáimaginouumcarteirocarregadode
tabletes de barro, madeira e pedra,
distribuindo essas encomendas pelas
cidades?Há cerca de 5 mil anos talvezessa
cena não seria tão estranha. Em vez de
papel,aspessoasescreviamempedaçosde
7. barro e outros materiais. A escrita também
era bem diferente da atual, feita com
desenhos. Para quem não sabia desenhar
era um verdadeiro abacaxi.
[...]
No começo, a escrita era feita com o
desenho das coisas. Por exemplo: se a
palavra era “casa”, fazia-se o desenho de
uma casa. Mas logo vieram as dificuldades.
Comoescreveronome deumapessoa?Não
bastava fazer o desenho de um homem ou
de uma mulher! Então começaram-se a
combinar os símbolos. Desse modo, para
escrever algo sobre alguém chamado
Coelho,bastavadesenharumhomeme um
coelho. Mas isso também nem sempre
funcionava bem. Como a gente poderia
representar alguém chamado Henrique?
Para resolver esse tipo de problema,
passou-se aescreveros sonsdas palavrase
não mais as ideias. Para escrever “irmão”,
desenhavam-se as pernas andando (ir) e
uma mão. Um soldado era representado
por um sol junto com um dado.
Ainda assim as dificuldades
apareciam. Surgiu, então, uma maneira de
escrever na qual eram observados os sons
da fala. Se a gente espichar a fala devagar,
ao dizer cavalo, por exemplo, alguns sons
chamados “vogais” ficam destacados: caaa
+ vaaa + looo.Se agente prestaatençãonos
movimentos da boca, os sons chamados
“consoantes” se sobressaem: ccca + vvva +
lllo.
Juntandoosdoistiposde sons,temos
umas unidades chamadas sílabas: ca + va +
lo.Assim,ossímbolosdaescritapassarama
ser as sílabas ou as vogais e as consoantes
separadamente, conforme a língua. Esse
tipo de escrita que representa
separadamente as vogais e as consoantes,
ouseja,cadaletra,é chamado alfabeto,que
se mostrou tão interessante,útil e prático
que hoje em diatodas as línguasdo mundo
podem ser escritas com esse sistema.
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/a-historia-
das-letras/>. Acesso em: 05 ago. 2016.
D9 Questão 17 ––––––––––––––––––
–––––––––◊
O texto tem o objetivo de
(A) ensinar sobre a separação silábica.
(B) divulgar as línguas que utilizam o
alfabeto.
(C) mostrar como o carteiro entregava
correspondências.
(D) informar sobre a história do
surgimento das letras.
D10 Questão 18 –––––––––––––––––
–––––––––◊
No texto, prevalece a presença de uma
linguagem
(A) formal.
(B) poética.
(C) técnica.
(D) informal.
D3 Questão 19 ––––––––––––––––––
–––––––––◊
Na frase “Para quem não sabia desenhar
era um verdadeiro abacaxi.”, a palavra
“abacaxi” significa
(A) fruta.
(B) solução.
(C) símbolo.
(D) problema.
D6 Questão 20 ––––––––––––––––––
–––––––––◊
Qual é o tema desse texto?
(A) A escrita feita com desenhos.
(B) As sílabas que imitam os sons.
(C) As línguas que utilizam o alfabeto.
(D) A história do surgimento das letras.