2. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
Então disse Jesus aos
seus discípulos: Se
alguém quer vir após
mim, negue-se a si
mesmo, tome a sua
cruz, e siga-me;
Mateus 16.24.
3. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
CONTEXTO: A cruz era um instrumento usado
para humilhar, torturar e matar. Era
composta por duas vigas e poderia assumir as
seguintes formas: Cruz imissa ou latina (†),
Cruz comissa ou de S. Antônio (T), Cruz
grega posterior (+) e Cruz decussata ou de S.
André (X). Nela, eram colocados os escravos
rebeldes, e elementos sediciosos das províncias
(não-cidadãos), criminosos e malfeitores.
Daí a cruz ser erigida em local público.
5. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
A cruz de Cristo foi um
fato insignificante para
muitos. Todavia, para
outros, foi um ato de muita
relevância. E para nós? O
que foi a cruz de Cristo?
6. O que Jesus quis
nos ensinar ao
afirmar as
palavras de
Mateus 16.24?
A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
7. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
Abordaremos o tema deste versículo,
fazendo algumas considerações
cruciais sobre os seus termos.
“Se alguém” — o termo utilizado
refere-se a todos os que desejam
unir-se ao grupo dos discípulos de
Cristo e alistar-se sob a bandeira dEle.
8. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
“Se alguém quer” — o grego é
muito enfático, significando não
somente a anuência da
vontade, mas também o
propósito completo do coração,
uma resolução determinada.
9. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
“Vir após mim” — como um servo
sujeito a seu Senhor, um aluno, ao seu
Mestre, um soldado, ao seu Capitão.
“Negue” — o vocábulo grego
significa negue-se completamente.
Negue-se a si mesmo — a sua
natureza pecaminosa e corrupta.
10. A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
“Tome” — não quer dizer leve ou suporte
passivamente, e sim assuma
voluntariamente, adote ativamente.
“A sua cruz” — que é desprezada pelo
mundo, odiada pela carne, mas, apesar
disso, é a marca distintiva de um
verdadeiro cristão.
“E siga-me” — viva como Cristo viveu,
para a glória de Deus.
11. Correndo para o Crucificado –
JESUS!
Ele é a propiciação pelos nossos pecados.
“Quem crê no Filho tem a vida eterna; (Jo. 3.36a).
“e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou
dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura.” (1 Ts.
1.10).
“mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e
justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Rm. 5.26).
Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não
há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser
salvos". (At. 4.12).
Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o
justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto
no corpo, mas vivificado pelo Espírito. (I Pe. 3.18).
A Cruz de Cristo – Mateus 16.24
12. CONCLUSÃO
“Nada é tão seguro
como a morte, e nada é
tão inseguro como a hora
da morte”– Agostinho de Hipona.
13. CONCLUSÃO
“Quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e
quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (Mt 16.25).
Palavras quase idênticas a estas encontram-se também em
Mateus 10. 39, Marcos 8.35, Lucas 9.24; 17.33, João 12.25. Esta
repetição certamente é um argumento em favor da
profunda importância de prestarmos atenção e
atendermos às palavras de Cristo. Ele morreu para que
vivêssemos (Jo 12.24); devemos agir de modo semelhante (Jo
12.25). Assim como Paulo, devemos ser capazes de afirmar:
“Em nada considero a vida preciosa para mim mesmo” (At
20.24). A “vida” de satisfação do “eu” neste mundo é
perdida na eternidade. A vida que sacrifica os interesses do
“eu” e se rende a Cristo, essa vida será achada novamente e
preservada em toda eternidade.