O chamado para o discipulado implica em obediência que leva a cruz. A cruz não é o meio, mas o fim para o discípulo. A contracultura da cruz destrói fortalezas do narcisismo antropocêntrico. Este texto demonstra verdade do chamado radical do discipulado.

1. Mateus 16.24

2. Então disse Jesus aos seus discípulos:
Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se
a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e
siga-me;
Porque aquele que quiser salvar a sua
vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida
por amor de mim, achá-la-á.
Mateus 16:24,25
Passagem bíblica

3. O chamado para o discipulado
implica em obediência que leva a
cruz. A cruz não é o meio, mas o
fim para o discípulo. A contracultura
da cruz destrói fortalezas do
narcisismo antropocêntrico.
Este texto demonstra verdade do
chamado radical do discipulado.
Ponto de partida

4. • Jesus precisava estar a só com seus
discípulos;
• Precisava assegura-lhes sua pessoa e
obra, bem como a missão de seus
seguidores;
• Jesus anuncia sua morte;
• Os discípulos escandalizam-se e tentam
dissuadi-lo;
• Então Jesus faz uma impressionante e
desafiadora constatação.
O contexto

5. “Se há um
Ardente e
verdadeiro
interesse”
Não há os que seguem
desinteressadamente.
I- “Se alguém”Disposição de ir após Cristo

6. O que não é, e o que é
Negar a si mesmo?
O seguidor de Cristo adota uma
nova identidade. “O discipulado
significa adesão à pessoa de
Jesus e, portanto, submissão à
lei de Cristo, que é a lei da cruz”.
Autonegação
II- “Negue-se a si mesmo”II- “Negue-se a si mesmo”

7. II- “Negue-se a si mesmo”
 Negar a si mesmo certos
prazeres cotidianos (passeios,
cinemas, teatro etc);
 Ativismo religioso;
 Sacrifício religioso.
Todas estas prática, com
frequência adiciona um mérito
pessoal na devoção individual.
O que não é:

8. II- “Negue-se a si mesmo”
Há dois aspectos do “Negar-se”
1) Aspecto negativo.
• Não ter justiça própria
2) Aspecto positivo.
* Consagrar-se a Deus
Não existe tal coisa como o
pertencer a Cristo e viver para
satisfazer o “eu”.
O que é:

9. CRUZ
III- Tome a sua
Mortificação

10. III- “Tomar a cruz”
O Cristão mediano parece
considerar a cruz neste texto,
como qualquer tribulação que
possa ser colocado sobre ele.
Tudo o que venha a perturbar a
paz, que é desagradável ou
irritante ao nosso temperamento
é visto como uma cruz.
O que não é:

11. III- “Tomar a cruz”
1. A cruz é a expressão do ódio do
mundo. Em João 15, por sete
vezes, Cristo refere-se ao ódio do
mundo contra Si mesmo e contra o
Seu povo. Na proporção em que
saímos do mundo e estamos em
comunhão com Ele, assim o
mundo nos odiará!
O que é:

12. III- “Tomar a cruz”
1. A expressão do ódio do mundo.
• Deixe-me enterrar meu pai! Lc 9.59
• Deixe-me me despedir de minha
família! Lc 9.61
• Deixe-me seguir a ti e as riquezas!
MC 10.22
Em todos estes casos, qual seria a reação do
mundo, se estes tivessem buscado seguir o
Mestre? Certamente seriam rechaçados.
O que é:

13. III- “Tomar a cruz”
2. A cruz significa uma vida que é
entregue voluntariamente à vontade de
Deus. A obediência de Cristo deve ser
a obediência do Cristão – voluntária,
não obrigatória; contínua, fiel, sem
qualquer reserva, até a morte. A Cruz
significa obediência, consagração,
uma vida à disposição de Deus.
O que é:

14. III- “Tomar a cruz”
3. A cruz significa o sacrifício vicário e
sofrimento. 1° Jo 3.16 Esta é a lógica
do Calvário. Nós somos chamados à
comunhão com Cristo, nossas
vidas devem ser vividas pelos
mesmos princípios pelos quais Ele
viveu – obediência a Deus,
sacrifício pelos outros.
O que é:

15. Comprometimento
Siga-me está em um tempo
presente, de ação contínua, e
enfatiza o compromisso que
cada cristão tem de seguir a
Cristo, um compromisso que
deve durar a vida toda.
IV- “E siga-me”

16. Resumindo
Tudo isso está sugerindo que o
único caminho da vida é através da:
1) Disposição de ir após Cristo (Se
alguém); 2) Autonegação (Negue-
se); 3) Mortificação (Tome a sua
cruz) e 4) Compromisso (Siga-me).

17. Palavras
FINAIS

18. Palavras
FINAIS
Precisamos considerar
• Nosso comprometimento
• A glória de Cristo em tudo
• A cruz no centro de tudo
• Precisamos ser a melhor
versão de nós mesmo em
todos os lugares, inclusive
em nossos lares, se somos
verdadeiros discípulos.

19. Mateus 16.24

20. Ad maiorem
GLORIAM DEI