SlideShare uma empresa Scribd logo
AS 10 PRINCIPAIS DIFERENÇAS
ENTRE O WINDOWS E O LINUX
1. ACESSO COMPLETO X SEM
ACESSO
Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é
que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso
ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e
todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o
código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com
o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um
seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no
código-fonte do sistema operacional da Microsoft.
2. LIBERDADE DE LICENÇA X RESTRIÇÕES
DE LICENÇA
Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para
modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que
você usa (desde que mantenha o código fonte disponível).
Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de
uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você
queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum
dos dois e é obrigado a usar apenas o número de licenças
compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua
empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente
em 10 máquinas. Se instalar em mais de 10 máquinas, estará
descumprindo o contrato aceito no momento da instalação do
sistema operacional.
3. SUPORTE ONLINE COMUNITÁRIO
X SUPORTE VIA HELP-DESK PAGO
Isso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pinguim, mas,
com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns e sites de
ajuda (como o Guia do PC Respostas), busca online e uma gama de sites
dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte
com algumas grandes companhias de Linux, como aNovell e a Red Hat.
No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso
porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por
exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como
também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido.
Mas, geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as
chances de você conseguir uma resposta rápida é grande.
Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte
de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o
suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte
pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica
mais satisfeita.
4. SUPORTE COMPLETO DE
HARDWARE X SUPORTE PARCIAL
Um problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a
hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria
que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou
não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por
terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um
Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances
de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas
elas são cada vez mais raras.
Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá
funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que,
eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que
você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar
tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração
provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.
5. LINHA DE COMANDO X SEM
LINHA DE COMANDO
Não importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico
o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será
sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos
administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha
de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante
próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais
tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E
embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não
será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder
o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o
“executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem
saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que
ele consiga acessá-la, não terá utilidade nenhuma, já
que praticamente todas as configurações do Windows são feitas
pelo ambiente gráfico
6. INSTALAÇÃO CENTRALIZADA DE
APLICATIVOS X INSTALAÇÃO
DESCENTRALIZADA
Com qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível
procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes,
como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta,
procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem
fazer qualquer busca na internet. Mesmo assim, é importante lembrar que
softwares sem pacotes pré-compilados existem, e complicam muito a vida
do usuário iniciante.
O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa
saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o
software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por
muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil
que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar
aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado – na maioria das vezes.
7. FLEXIBILIDADE X RIGIDEZ
É comum compararmos Linux e Windows a outros
hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e
apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao
desktop em si. A não ser que você pretenda pagar
para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a
aparência, por exemplo, no Windows você terá que
se contentar com o que a Microsoft decidiu que é
bom pra você (ou modificar arquivos do sistema, o
que, pelo menos em teoria, é proibido pela licença).
No Linux, você pode confortavelmente fazer seu
desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você
pode ter exatamente o que você quer. Desde um
ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma
experiência 3D completa com o Compiz.
8. FANBOYS X
CORPORATIVISMO
Quisemos adicionar esse tópico pois mesmo o Linux tendo atingido um nível
superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam
para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o
Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e
isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por
que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de
“animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O
problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de
marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a
necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o
sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux.
Muita gente imagina que a imagem do Linux como sistema operacional possa
ser prejudicada pelos fanboys do sistema. Mas preferimos discordar. Outra
companhia, graças ao fenômeno de seu simples tocador de música e telefone,
sofreu do mesmo problema, e até agora a imagem dela não foi prejudicada por
isto. O Windows não tem estes mesmos fãs.
9. MONTAGEM AUTOMÁTICA DE MÍDIA
REMOVÍVEL X MONTAGEM NÃO-
AUTOMÁTICA
Está fresco na memória os velhos tempos que tínhamos de montar
o disquete para usá-lo e desmontar para removê-lo. Pois bem, isso
está prestes a chegar ao fim – mas não completamente. A idéia
de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para
acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários.
Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma
plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário
a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse
usuário de serem substituídos por outra pessoa.Agora as coisas têm
evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e
configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo
removível da mesma forma que utilizaria no Windows. Mas essa
não é a regra.
10. RUN LEVELS MULTI-CAMADAS
X RUN LEVEL ÚNICO
O Linux possui habilidade de funcionar em diferentes run levels. Com isso, dá para
usar o Linux pela linha de comando (run level 3) ou via interface gráfica (run level
5). Assim, se algo ocorrer com o servidor gráfico X.org, você pode logar como
superusuário (root) pela linha de comando e assim resolver o problema.
Com o Windows você terá sorte de usar a linha de comando em modo seguro –
e então você pode (ou não) ter as ferramentas necessárias para resolver o
problema. No Linux, mesmo no run level 3, você pode obter e instalar uma
ferramenta para ajudá-lo. Ter diferentes run levels também é positivo de outras
maneiras. Digamos que a maquina em questão seja um servidor Web ou de e-
mail. Você quer disponibilizar a ele toda a memória instalada, portanto não
poderá iniciar a maquina no run level 5. Entretanto, em certos momentos você
talvez precise da interface gráfica para administrar o sistema (embora isso
também seja possível por linha de comando). Graças ao comando startx a partir
da linha de comando no run level 3, você terá acesso a interface gráfica
também. No Windows você ficará preso ao run level gráfico, exceto quando
enfrentar um problema realmente sério.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Instalação de rede
Instalação de redeInstalação de rede
Instalação de rede
Sara Gonçalves
 
Ubuntu Linux
Ubuntu LinuxUbuntu Linux
Ubuntu Linux
israeljrs
 
Virtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas VirtuaisVirtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas Virtuais
André Felipe Santos Martins
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
Jakson Silva
 
Historia dos sistemas operacionais
Historia dos sistemas operacionaisHistoria dos sistemas operacionais
Historia dos sistemas operacionais
Dw Dicas
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
Elaine Cecília Gatto
 
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fioAula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
camila_seixas
 
Projeto de redes
Projeto de redesProjeto de redes
Projeto de redes
Marilene de Melo
 
Linux - Sistema Operacional
Linux - Sistema Operacional Linux - Sistema Operacional
Linux - Sistema Operacional
Carine Furlanetto
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores
Mauro Pereira
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
Pmpc10
 
Linux
LinuxLinux
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - WindowsAula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
Suzana Viana Mota
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
vini_campos
 
Apresentação Linux
Apresentação LinuxApresentação Linux
Apresentação Linux
guestca430
 
Dispositivos móveis
Dispositivos móveisDispositivos móveis
Dispositivos móveis
Mauricio Carvalho
 
Aula: Evolução da computação móvel
Aula: Evolução da computação móvelAula: Evolução da computação móvel
Aula: Evolução da computação móvel
Janynne Gomes
 
Evolução do windows
Evolução do windowsEvolução do windows
Evolução do windows
Ivam KN
 
Sistemas operacionais mobile
Sistemas operacionais mobileSistemas operacionais mobile
Sistemas operacionais mobile
Daniel Brandão
 
Arquitetura Cliente-Servidor
Arquitetura Cliente-ServidorArquitetura Cliente-Servidor
Arquitetura Cliente-Servidor
Israel Messias
 

Mais procurados (20)

Instalação de rede
Instalação de redeInstalação de rede
Instalação de rede
 
Ubuntu Linux
Ubuntu LinuxUbuntu Linux
Ubuntu Linux
 
Virtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas VirtuaisVirtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas Virtuais
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Historia dos sistemas operacionais
Historia dos sistemas operacionaisHistoria dos sistemas operacionais
Historia dos sistemas operacionais
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fioAula 1: Conceitos de redes sem fio
Aula 1: Conceitos de redes sem fio
 
Projeto de redes
Projeto de redesProjeto de redes
Projeto de redes
 
Linux - Sistema Operacional
Linux - Sistema Operacional Linux - Sistema Operacional
Linux - Sistema Operacional
 
Introdução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de ComputadoresIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
Linux
LinuxLinux
Linux
 
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - WindowsAula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - Windows
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Apresentação Linux
Apresentação LinuxApresentação Linux
Apresentação Linux
 
Dispositivos móveis
Dispositivos móveisDispositivos móveis
Dispositivos móveis
 
Aula: Evolução da computação móvel
Aula: Evolução da computação móvelAula: Evolução da computação móvel
Aula: Evolução da computação móvel
 
Evolução do windows
Evolução do windowsEvolução do windows
Evolução do windows
 
Sistemas operacionais mobile
Sistemas operacionais mobileSistemas operacionais mobile
Sistemas operacionais mobile
 
Arquitetura Cliente-Servidor
Arquitetura Cliente-ServidorArquitetura Cliente-Servidor
Arquitetura Cliente-Servidor
 

Destaque

Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
Sistemas Operacionais (Windows X Linux)Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
Paulo Guimarães
 
Sistemas Operacionais Windows e Linux
Sistemas Operacionais Windows e LinuxSistemas Operacionais Windows e Linux
Sistemas Operacionais Windows e Linux
Felipe Cesar Costa
 
Noções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas OperacionaisNoções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas Operacionais
Luciano Crecente
 
Cespe2010
Cespe2010Cespe2010
Cespe2010
Irani Franco
 
Universal Windows Platform
Universal Windows PlatformUniversal Windows Platform
Universal Windows Platform
Joel Rodrigues
 
Portaria371
Portaria371Portaria371
Portaria371
Julio Filho
 
Conceitos Básicos Banrisul - 2015
Conceitos Básicos Banrisul - 2015Conceitos Básicos Banrisul - 2015
Conceitos Básicos Banrisul - 2015
Veonaprovalogo
 
Windows 7
Windows 7Windows 7
Windows 7
Chromus Master
 
Bancos NoSQL no Microsoft Azure
Bancos NoSQL no Microsoft AzureBancos NoSQL no Microsoft Azure
Bancos NoSQL no Microsoft Azure
Joel Rodrigues
 
O Windows 10
O Windows 10O Windows 10
O Windows 10
Bombo Admar
 
Microsoft office x br office org
Microsoft office x br office orgMicrosoft office x br office org
Microsoft office x br office org
Fábio Ximenes
 
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test CloudVisual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
Alexandre Zollinger Chohfi
 
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
Veonaprovalogo
 
Visão geral do Windows 10 para empresas
Visão geral do Windows 10 para empresasVisão geral do Windows 10 para empresas
Visão geral do Windows 10 para empresas
Bombo Admar
 
Conceitos Básicos INSS 2015
Conceitos Básicos INSS 2015Conceitos Básicos INSS 2015
Conceitos Básicos INSS 2015
Veonaprovalogo
 
Microsoft Azure - O poder da nuvem
Microsoft Azure - O poder da nuvemMicrosoft Azure - O poder da nuvem
Microsoft Azure - O poder da nuvem
Lucas Chies
 
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOSDiferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
nobregavitor122
 
Instalação do Windows Server 2008
Instalação do Windows Server 2008Instalação do Windows Server 2008
Instalação do Windows Server 2008
Guilherme Lima
 
Tcpip
TcpipTcpip
Tcpip
windesonfs
 
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASILVARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
universigatas
 

Destaque (20)

Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
Sistemas Operacionais (Windows X Linux)Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
Sistemas Operacionais (Windows X Linux)
 
Sistemas Operacionais Windows e Linux
Sistemas Operacionais Windows e LinuxSistemas Operacionais Windows e Linux
Sistemas Operacionais Windows e Linux
 
Noções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas OperacionaisNoções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas Operacionais
 
Cespe2010
Cespe2010Cespe2010
Cespe2010
 
Universal Windows Platform
Universal Windows PlatformUniversal Windows Platform
Universal Windows Platform
 
Portaria371
Portaria371Portaria371
Portaria371
 
Conceitos Básicos Banrisul - 2015
Conceitos Básicos Banrisul - 2015Conceitos Básicos Banrisul - 2015
Conceitos Básicos Banrisul - 2015
 
Windows 7
Windows 7Windows 7
Windows 7
 
Bancos NoSQL no Microsoft Azure
Bancos NoSQL no Microsoft AzureBancos NoSQL no Microsoft Azure
Bancos NoSQL no Microsoft Azure
 
O Windows 10
O Windows 10O Windows 10
O Windows 10
 
Microsoft office x br office org
Microsoft office x br office orgMicrosoft office x br office org
Microsoft office x br office org
 
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test CloudVisual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
Visual Studio Summit 2016 - Xamarin Test Cloud
 
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
Conceitos Básicos TRT 4 - 2015
 
Visão geral do Windows 10 para empresas
Visão geral do Windows 10 para empresasVisão geral do Windows 10 para empresas
Visão geral do Windows 10 para empresas
 
Conceitos Básicos INSS 2015
Conceitos Básicos INSS 2015Conceitos Básicos INSS 2015
Conceitos Básicos INSS 2015
 
Microsoft Azure - O poder da nuvem
Microsoft Azure - O poder da nuvemMicrosoft Azure - O poder da nuvem
Microsoft Azure - O poder da nuvem
 
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOSDiferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
Diferenças entre os sistemas operativos windows linux mac os MSDOS
 
Instalação do Windows Server 2008
Instalação do Windows Server 2008Instalação do Windows Server 2008
Instalação do Windows Server 2008
 
Tcpip
TcpipTcpip
Tcpip
 
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASILVARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
 

Semelhante a Windows x Linux

Linux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorandoLinux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorando
gastaovalle
 
Linux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorandoLinux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorando
gastaovalle
 
Windows x Linux
Windows  x LinuxWindows  x Linux
Windows x Linux
Bianca Silva
 
Sistemas Operativos Linux e os suas versões
Sistemas Operativos Linux e os suas versõesSistemas Operativos Linux e os suas versões
Sistemas Operativos Linux e os suas versões
xaninha123
 
So alexandra nunes
So alexandra nunesSo alexandra nunes
So alexandra nunes
xaninha123
 
Windows vs Linux
Windows vs LinuxWindows vs Linux
Windows vs Linux
Pepe Rocker
 
diferenças entre sistemas operativos
diferenças entre sistemas operativos diferenças entre sistemas operativos
diferenças entre sistemas operativos
josevieirafreitas
 
So alda leça
So alda leçaSo alda leça
So alda leça
aldaleca
 
Apresentação Semi-Final
Apresentação Semi-FinalApresentação Semi-Final
Apresentação Semi-Final
Jordan Claussen
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
Daiana de Ávila
 
Módulo 6 - Gnu/Linux
Módulo 6 - Gnu/LinuxMódulo 6 - Gnu/Linux
Módulo 6 - Gnu/Linux
Paulo Guimarães
 
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's FanaticApresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Jordan Claussen
 
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's FanaticApresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Jordan Claussen
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
lucisabel41
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
lucisabel41
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
lucisabel41
 
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdflinux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
VitriaNorazDeusmeure
 
Apresentação do 1º questionario
Apresentação do 1º questionarioApresentação do 1º questionario
Apresentação do 1º questionario
Thiago Francisco Bergmann
 
snto
sntosnto
Linux x windows
Linux x windowsLinux x windows
Linux x windows
Guilherme Marques
 

Semelhante a Windows x Linux (20)

Linux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorandoLinux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorando
 
Linux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorandoLinux para-iniciantes-explorando
Linux para-iniciantes-explorando
 
Windows x Linux
Windows  x LinuxWindows  x Linux
Windows x Linux
 
Sistemas Operativos Linux e os suas versões
Sistemas Operativos Linux e os suas versõesSistemas Operativos Linux e os suas versões
Sistemas Operativos Linux e os suas versões
 
So alexandra nunes
So alexandra nunesSo alexandra nunes
So alexandra nunes
 
Windows vs Linux
Windows vs LinuxWindows vs Linux
Windows vs Linux
 
diferenças entre sistemas operativos
diferenças entre sistemas operativos diferenças entre sistemas operativos
diferenças entre sistemas operativos
 
So alda leça
So alda leçaSo alda leça
So alda leça
 
Apresentação Semi-Final
Apresentação Semi-FinalApresentação Semi-Final
Apresentação Semi-Final
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Módulo 6 - Gnu/Linux
Módulo 6 - Gnu/LinuxMódulo 6 - Gnu/Linux
Módulo 6 - Gnu/Linux
 
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's FanaticApresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
 
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's FanaticApresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
Apresentação Final Ambientes Operacionais - Biblio's Fanatic
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
 
Powerpoint lúcia
Powerpoint lúciaPowerpoint lúcia
Powerpoint lúcia
 
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdflinux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
linux: um pouco sobre ele e como aprender .pdf
 
Apresentação do 1º questionario
Apresentação do 1º questionarioApresentação do 1º questionario
Apresentação do 1º questionario
 
snto
sntosnto
snto
 
Linux x windows
Linux x windowsLinux x windows
Linux x windows
 

Mais de Chromus Master

Webservice
WebserviceWebservice
Webservice
Chromus Master
 
Usb remoção
Usb remoçãoUsb remoção
Usb remoção
Chromus Master
 
Disco rígido
Disco rígidoDisco rígido
Disco rígido
Chromus Master
 
Licenças de software
Licenças de softwareLicenças de software
Licenças de software
Chromus Master
 
Arquiteturas PC X MAC
Arquiteturas PC X MACArquiteturas PC X MAC
Arquiteturas PC X MAC
Chromus Master
 
Álgebra de Boole
Álgebra de BooleÁlgebra de Boole
Álgebra de Boole
Chromus Master
 
Relações
RelaçõesRelações
Relações
Chromus Master
 
Análise Combinatória
Análise CombinatóriaAnálise Combinatória
Análise Combinatória
Chromus Master
 
Princípios de Contagem
Princípios de ContagemPrincípios de Contagem
Princípios de Contagem
Chromus Master
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
Chromus Master
 
Recorrência
RecorrênciaRecorrência
Recorrência
Chromus Master
 
Demonstrações
DemonstraçõesDemonstrações
Demonstrações
Chromus Master
 
Lógica Formal
Lógica FormalLógica Formal
Lógica Formal
Chromus Master
 
Introdução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos GrafosIntrodução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos Grafos
Chromus Master
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
Chromus Master
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Chromus Master
 
Guerra mascates
Guerra mascatesGuerra mascates
Guerra mascates
Chromus Master
 
Reformas pombalinas
Reformas pombalinasReformas pombalinas
Reformas pombalinas
Chromus Master
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
Chromus Master
 
Crise sistema colonial
Crise sistema colonialCrise sistema colonial
Crise sistema colonial
Chromus Master
 

Mais de Chromus Master (20)

Webservice
WebserviceWebservice
Webservice
 
Usb remoção
Usb remoçãoUsb remoção
Usb remoção
 
Disco rígido
Disco rígidoDisco rígido
Disco rígido
 
Licenças de software
Licenças de softwareLicenças de software
Licenças de software
 
Arquiteturas PC X MAC
Arquiteturas PC X MACArquiteturas PC X MAC
Arquiteturas PC X MAC
 
Álgebra de Boole
Álgebra de BooleÁlgebra de Boole
Álgebra de Boole
 
Relações
RelaçõesRelações
Relações
 
Análise Combinatória
Análise CombinatóriaAnálise Combinatória
Análise Combinatória
 
Princípios de Contagem
Princípios de ContagemPrincípios de Contagem
Princípios de Contagem
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
Recorrência
RecorrênciaRecorrência
Recorrência
 
Demonstrações
DemonstraçõesDemonstrações
Demonstrações
 
Lógica Formal
Lógica FormalLógica Formal
Lógica Formal
 
Introdução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos GrafosIntrodução a Teoria dos Grafos
Introdução a Teoria dos Grafos
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Guerra mascates
Guerra mascatesGuerra mascates
Guerra mascates
 
Reformas pombalinas
Reformas pombalinasReformas pombalinas
Reformas pombalinas
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
 
Crise sistema colonial
Crise sistema colonialCrise sistema colonial
Crise sistema colonial
 

Último

-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.pptESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
maria-oliveira
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
JohnnyLima16
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
erssstcontato
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
JoanaFigueira11
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Mary Alvarenga
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
sjcelsorocha
 

Último (20)

-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.pptESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS- 9º ANO A - 2024.ppt
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
12072423052012Critica_Literaria_-_Aula_07.pdf
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
Gênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9ºGênero Textual sobre Crônicas,  8º e  9º
Gênero Textual sobre Crônicas, 8º e 9º
 

Windows x Linux

  • 1. AS 10 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O WINDOWS E O LINUX
  • 2. 1. ACESSO COMPLETO X SEM ACESSO Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema operacional da Microsoft.
  • 3. 2. LIBERDADE DE LICENÇA X RESTRIÇÕES DE LICENÇA Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que mantenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois e é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente em 10 máquinas. Se instalar em mais de 10 máquinas, estará descumprindo o contrato aceito no momento da instalação do sistema operacional.
  • 4. 3. SUPORTE ONLINE COMUNITÁRIO X SUPORTE VIA HELP-DESK PAGO Isso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pinguim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns e sites de ajuda (como o Guia do PC Respostas), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes companhias de Linux, como aNovell e a Red Hat. No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Mas, geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande. Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita.
  • 5. 4. SUPORTE COMPLETO DE HARDWARE X SUPORTE PARCIAL Um problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras. Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.
  • 6. 5. LINHA DE COMANDO X SEM LINHA DE COMANDO Não importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, não terá utilidade nenhuma, já que praticamente todas as configurações do Windows são feitas pelo ambiente gráfico
  • 7. 6. INSTALAÇÃO CENTRALIZADA DE APLICATIVOS X INSTALAÇÃO DESCENTRALIZADA Com qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busca na internet. Mesmo assim, é importante lembrar que softwares sem pacotes pré-compilados existem, e complicam muito a vida do usuário iniciante. O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado – na maioria das vezes.
  • 8. 7. FLEXIBILIDADE X RIGIDEZ É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você (ou modificar arquivos do sistema, o que, pelo menos em teoria, é proibido pela licença). No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz.
  • 9. 8. FANBOYS X CORPORATIVISMO Quisemos adicionar esse tópico pois mesmo o Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux. Muita gente imagina que a imagem do Linux como sistema operacional possa ser prejudicada pelos fanboys do sistema. Mas preferimos discordar. Outra companhia, graças ao fenômeno de seu simples tocador de música e telefone, sofreu do mesmo problema, e até agora a imagem dela não foi prejudicada por isto. O Windows não tem estes mesmos fãs.
  • 10. 9. MONTAGEM AUTOMÁTICA DE MÍDIA REMOVÍVEL X MONTAGEM NÃO- AUTOMÁTICA Está fresco na memória os velhos tempos que tínhamos de montar o disquete para usá-lo e desmontar para removê-lo. Pois bem, isso está prestes a chegar ao fim – mas não completamente. A idéia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa.Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizaria no Windows. Mas essa não é a regra.
  • 11. 10. RUN LEVELS MULTI-CAMADAS X RUN LEVEL ÚNICO O Linux possui habilidade de funcionar em diferentes run levels. Com isso, dá para usar o Linux pela linha de comando (run level 3) ou via interface gráfica (run level 5). Assim, se algo ocorrer com o servidor gráfico X.org, você pode logar como superusuário (root) pela linha de comando e assim resolver o problema. Com o Windows você terá sorte de usar a linha de comando em modo seguro – e então você pode (ou não) ter as ferramentas necessárias para resolver o problema. No Linux, mesmo no run level 3, você pode obter e instalar uma ferramenta para ajudá-lo. Ter diferentes run levels também é positivo de outras maneiras. Digamos que a maquina em questão seja um servidor Web ou de e- mail. Você quer disponibilizar a ele toda a memória instalada, portanto não poderá iniciar a maquina no run level 5. Entretanto, em certos momentos você talvez precise da interface gráfica para administrar o sistema (embora isso também seja possível por linha de comando). Graças ao comando startx a partir da linha de comando no run level 3, você terá acesso a interface gráfica também. No Windows você ficará preso ao run level gráfico, exceto quando enfrentar um problema realmente sério.