O Documento apresenta uma aula sobre o desenvolvimento do jornalismo na web, desde a primeira geração de sites que reproduziam conteúdo impresso até a terceira geração que explora recursos multimídia e interatividade. Discute também características do webjornalismo como hipertextualidade, memória e personalização.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
O documento discute os requisitos para jornalistas trabalharem na web. Inicialmente, as redações online e impressa eram separadas, mas hoje são integradas, com jornalistas produzindo conteúdo para ambas. O texto também discute o uso de vídeos, áudios e outras mídias no jornalismo online e a importância da qualidade do conteúdo para manter a audiência.
O documento discute os requisitos para jornalistas trabalharem na web. Inicialmente, as redações online e impressa eram separadas, mas hoje são integradas, com jornalistas produzindo conteúdo para ambas. O texto também discute a importância do uso de multimídia e a necessidade de qualidade no jornalismo online.
O documento discute a evolução da web como uma nova mídia, desde seu surgimento até a web 2.0, caracterizada pela interatividade e participação dos usuários na produção e compartilhamento de conteúdo. Também aborda as transformações no jornalismo com o advento do webjornalismo e do "prosumidor", que consome e produz conteúdo, e as potencialidades e desafios enfrentados por este novo formato.
1) A Internet conecta computadores em redes globais, armazenando e organizando dados.
2) A World Wide Web criou uma interface amigável para acessar esses dados através de navegadores e páginas HTML.
3) A Web 2.0 integra funcionalidades que permitem a publicação, visualização e compartilhamento de conteúdo gerado pelos usuários, conectando pessoas através de redes sociais e serviços online.
O blog da Revista Lupa – http://www.revista-lupa.blogspot.com - é, desde sua
concepção, um instrumento de interação com o leitor. A Lupa, por sua vez, é uma
revista laboratório, da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia
(Facom-UFBA), ligada a disciplina Temas Especiais em Jornalismo Impresso. O blog,
até mesmo pelas características de seu meio, é um espaço em potencial para a
experimentação e inovação, pautada pela responsabilidade ao informar e entreter.
O documento discute a publicidade online, o jornalismo digital e as novas tecnologias de comunicação na internet. Aborda tópicos como ciberjornalismo, blogs, mídias sociais, planejamento de comunicação online e ferramentas digitais para jornalistas. Também analisa a evolução do jornalismo para adaptação aos meios digitais.
O documento discute os requisitos para jornalistas trabalharem na web. Inicialmente, as redações online e impressa eram separadas, mas hoje são integradas, com jornalistas produzindo conteúdo para ambas. O texto também discute o uso de vídeos, áudios e outras mídias no jornalismo online e a importância da qualidade do conteúdo para manter a audiência.
O documento discute os requisitos para jornalistas trabalharem na web. Inicialmente, as redações online e impressa eram separadas, mas hoje são integradas, com jornalistas produzindo conteúdo para ambas. O texto também discute a importância do uso de multimídia e a necessidade de qualidade no jornalismo online.
O documento discute a evolução da web como uma nova mídia, desde seu surgimento até a web 2.0, caracterizada pela interatividade e participação dos usuários na produção e compartilhamento de conteúdo. Também aborda as transformações no jornalismo com o advento do webjornalismo e do "prosumidor", que consome e produz conteúdo, e as potencialidades e desafios enfrentados por este novo formato.
1) A Internet conecta computadores em redes globais, armazenando e organizando dados.
2) A World Wide Web criou uma interface amigável para acessar esses dados através de navegadores e páginas HTML.
3) A Web 2.0 integra funcionalidades que permitem a publicação, visualização e compartilhamento de conteúdo gerado pelos usuários, conectando pessoas através de redes sociais e serviços online.
O blog da Revista Lupa – http://www.revista-lupa.blogspot.com - é, desde sua
concepção, um instrumento de interação com o leitor. A Lupa, por sua vez, é uma
revista laboratório, da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia
(Facom-UFBA), ligada a disciplina Temas Especiais em Jornalismo Impresso. O blog,
até mesmo pelas características de seu meio, é um espaço em potencial para a
experimentação e inovação, pautada pela responsabilidade ao informar e entreter.
Revistas Online - cartografia de um território em transformação permanenteTarcízio Silva
Resumo:
O artigo explora as formas de distribuição de revistas na internet e discute sobre as novas configurações na esfera da circulação. Traça-se um panorama histórico dessas publicações em rede e assinalam-se algumas particularidades. Tecnologias para a disponibilização e leitura de revistas em rede estão em permanente renovação. Elementos tais como os sistemas disponibilizadores carecem de uma exploração e sistematização que permita conhecer o estado atual da disponibilização de jornalismo de revistas na web e suas principais tendências. Nesse sentido, este artigo pretende mapear o território das revistas online, no que se refere a sistemas mais usuais de publicação na Internet.
Trabalho apresentado no GP Conteúdos Digitais e Convergências Tecnológicas, DT 5 – Multimídia, do IX Encontro dos Grupos/Núcleos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Autores:
Graciela Natansohn, Samuel Barros, Tarcízio Silva
Este documento descreve um trabalho realizado por estudantes universitários sobre aplicações informáticas. O grupo estudou várias plataformas e comparou suas funcionalidades para gestão de informação, documentos, cronologia e trabalho colaborativo. Como conclusão, escolheram o wiki para publicar os resultados por suportar modos individual e corporativo.
O documento discute as mídias sociais e seu potencial para o jornalismo. Ele explica que blogs, YouTube, Facebook e Twitter podem ser usados para encontrar fontes, divulgar conteúdo e estimular debates. No entanto, a credibilidade das notícias nessas plataformas precisa ser verificada devido ao risco de desinformação.
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma segunda geração de serviços online caracterizada pela ampliação das formas de publicação, compartilhamento e organização de informações e aumento das interações entre usuários. Detalha alguns conceitos-chave como blogs, RSS, mashups, redes sociais e bookmarking social e discute como as organizações podem se beneficiar ao adotar ferramentas da Web 2.0.
1. O documento discute a evolução da Internet, desde sua origem militar-acadêmica até se tornar uma plataforma de mídia e relacionamento.
2. A Web 2.0 integra funcionalidades e conteúdo para publicação, visualização e compartilhamento de informações.
3. Redes sociais, blogs e sites de compartilhamento de vídeos e fotos exemplificam como a Internet se tornou um ambiente de relacionamento.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
O documento discute os desafios da assessoria de imprensa na era da mobilidade e das mídias digitais. Em três frases ou menos:
A assessoria de imprensa precisa acompanhar as mudanças trazidas pela mobilidade e pelas mídias sociais, divulgando conteúdos em múltiplas plataformas e estabelecendo relacionamentos com jornalistas também por meio digital. As redes sociais invadem as redações e os jornalistas usam essas ferramentas para apurar matérias. A assessoria de
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet, desde os diretórios manuais até os motores de busca modernos. Explica que os robôs automatizaram o processo de indexação das páginas e que os algoritmos analisam não apenas o conteúdo, mas também os links entre páginas para classificar os resultados de busca.
O documento fornece orientações sobre marketing digital e comunicação para operadoras de planos de saúde do sistema Unimed, incluindo monitorar a presença online, manter um site atualizado, usar redes sociais como Twitter e Facebook, e realizar campanhas de marketing digital.
O documento discute o poder das mídias sociais para empresas. Ele explica como sites como YouTube, Orkut e blogs permitiram que as pessoas produzam e compartilhem conteúdo on-line. Também discute como empresas podem usar plataformas como Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube para se engajar com clientes e melhorar o marketing de relacionamento.
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
O documento descreve um projeto chamado Index que visa democratizar o acesso à informação na internet. O projeto pretende desenvolver uma ferramenta que permita aos usuários classificar, organizar e compartilhar conteúdos da web de forma colaborativa. O autor também descreve sua experiência profissional trabalhando em projetos de jornalismo digital.
O documento discute o site JornalismoColaborativo.com e seu papel como agente de transformação social ao promover o jornalismo colaborativo e a discussão democrática. O autor analisa como o site utiliza recursos digitais para publicar notícias de interesse público geradas por colaboradores e estimular a participação cidadã no jornalismo.
O documento resume os principais conceitos e técnicas de comunicação em mídias sociais, incluindo:
1) As mídias sociais mais utilizadas no Brasil como Facebook, Twitter, Orkut e YouTube.
2) Como essas plataformas podem ser usadas para posicionamento de marcas e ações táticas de marketing.
3) Diferentes técnicas como produção de conteúdo, comunidades, influenciadores e segmentação.
O documento discute como as redes sociais e a conectividade podem ser usadas como ferramentas de aprendizado. Ele fornece uma breve história da internet e das mídias sociais, descrevendo como seu uso se expandiu ao longo dos anos com o avanço da tecnologia móvel. Também lista alguns aplicativos úteis e grupos de discussão online relacionados à área médica.
O documento discute o jornalismo hiperlocal e como as mídias sociais podem ser usadas para criar conteúdo diferenciado nessa área. Ele fornece ideias como criar listas no Twitter, mapas no Google Maps, álbuns no Flickr e usar essas ferramentas para gerar conteúdo jornalístico local.
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet e suas implicações em comunicação e marketing. Descreve como os diretórios manuais evoluíram para motores de busca automatizados que indexam a web e fornecem resultados de pesquisa rapidamente. Também menciona como as estratégias de visibilidade de marcas na internet dependem cada vez mais da presença nos resultados de busca.
O documento discute a convergência no jornalismo, o processo pelo qual as mídias se integram com a digitalização. Isso afeta a produção de conteúdo, que passa a ser distribuído em múltiplas plataformas. Também descreve como veículos de imprensa ao redor do mundo integraram ou não suas redações digitais e impressas.
Revistas Online - cartografia de um território em transformação permanenteTarcízio Silva
Resumo:
O artigo explora as formas de distribuição de revistas na internet e discute sobre as novas configurações na esfera da circulação. Traça-se um panorama histórico dessas publicações em rede e assinalam-se algumas particularidades. Tecnologias para a disponibilização e leitura de revistas em rede estão em permanente renovação. Elementos tais como os sistemas disponibilizadores carecem de uma exploração e sistematização que permita conhecer o estado atual da disponibilização de jornalismo de revistas na web e suas principais tendências. Nesse sentido, este artigo pretende mapear o território das revistas online, no que se refere a sistemas mais usuais de publicação na Internet.
Trabalho apresentado no GP Conteúdos Digitais e Convergências Tecnológicas, DT 5 – Multimídia, do IX Encontro dos Grupos/Núcleos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Autores:
Graciela Natansohn, Samuel Barros, Tarcízio Silva
Este documento descreve um trabalho realizado por estudantes universitários sobre aplicações informáticas. O grupo estudou várias plataformas e comparou suas funcionalidades para gestão de informação, documentos, cronologia e trabalho colaborativo. Como conclusão, escolheram o wiki para publicar os resultados por suportar modos individual e corporativo.
O documento discute as mídias sociais e seu potencial para o jornalismo. Ele explica que blogs, YouTube, Facebook e Twitter podem ser usados para encontrar fontes, divulgar conteúdo e estimular debates. No entanto, a credibilidade das notícias nessas plataformas precisa ser verificada devido ao risco de desinformação.
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma segunda geração de serviços online caracterizada pela ampliação das formas de publicação, compartilhamento e organização de informações e aumento das interações entre usuários. Detalha alguns conceitos-chave como blogs, RSS, mashups, redes sociais e bookmarking social e discute como as organizações podem se beneficiar ao adotar ferramentas da Web 2.0.
1. O documento discute a evolução da Internet, desde sua origem militar-acadêmica até se tornar uma plataforma de mídia e relacionamento.
2. A Web 2.0 integra funcionalidades e conteúdo para publicação, visualização e compartilhamento de informações.
3. Redes sociais, blogs e sites de compartilhamento de vídeos e fotos exemplificam como a Internet se tornou um ambiente de relacionamento.
O documento discute como as características do jornalismo na web, como a instantaneidade e o compartilhamento rápido, impactam o consumo e distribuição de notícias. Ele também explora como jornalistas e empresas de mídia lidam com essas mudanças, incluindo a cobertura ao vivo e verificação imediata de informações.
O documento discute os desafios da assessoria de imprensa na era da mobilidade e das mídias digitais. Em três frases ou menos:
A assessoria de imprensa precisa acompanhar as mudanças trazidas pela mobilidade e pelas mídias sociais, divulgando conteúdos em múltiplas plataformas e estabelecendo relacionamentos com jornalistas também por meio digital. As redes sociais invadem as redações e os jornalistas usam essas ferramentas para apurar matérias. A assessoria de
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet, desde os diretórios manuais até os motores de busca modernos. Explica que os robôs automatizaram o processo de indexação das páginas e que os algoritmos analisam não apenas o conteúdo, mas também os links entre páginas para classificar os resultados de busca.
O documento fornece orientações sobre marketing digital e comunicação para operadoras de planos de saúde do sistema Unimed, incluindo monitorar a presença online, manter um site atualizado, usar redes sociais como Twitter e Facebook, e realizar campanhas de marketing digital.
O documento discute o poder das mídias sociais para empresas. Ele explica como sites como YouTube, Orkut e blogs permitiram que as pessoas produzam e compartilhem conteúdo on-line. Também discute como empresas podem usar plataformas como Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube para se engajar com clientes e melhorar o marketing de relacionamento.
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
O documento descreve um projeto chamado Index que visa democratizar o acesso à informação na internet. O projeto pretende desenvolver uma ferramenta que permita aos usuários classificar, organizar e compartilhar conteúdos da web de forma colaborativa. O autor também descreve sua experiência profissional trabalhando em projetos de jornalismo digital.
O documento discute o site JornalismoColaborativo.com e seu papel como agente de transformação social ao promover o jornalismo colaborativo e a discussão democrática. O autor analisa como o site utiliza recursos digitais para publicar notícias de interesse público geradas por colaboradores e estimular a participação cidadã no jornalismo.
O documento resume os principais conceitos e técnicas de comunicação em mídias sociais, incluindo:
1) As mídias sociais mais utilizadas no Brasil como Facebook, Twitter, Orkut e YouTube.
2) Como essas plataformas podem ser usadas para posicionamento de marcas e ações táticas de marketing.
3) Diferentes técnicas como produção de conteúdo, comunidades, influenciadores e segmentação.
O documento discute como as redes sociais e a conectividade podem ser usadas como ferramentas de aprendizado. Ele fornece uma breve história da internet e das mídias sociais, descrevendo como seu uso se expandiu ao longo dos anos com o avanço da tecnologia móvel. Também lista alguns aplicativos úteis e grupos de discussão online relacionados à área médica.
O documento discute o jornalismo hiperlocal e como as mídias sociais podem ser usadas para criar conteúdo diferenciado nessa área. Ele fornece ideias como criar listas no Twitter, mapas no Google Maps, álbuns no Flickr e usar essas ferramentas para gerar conteúdo jornalístico local.
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet e suas implicações em comunicação e marketing. Descreve como os diretórios manuais evoluíram para motores de busca automatizados que indexam a web e fornecem resultados de pesquisa rapidamente. Também menciona como as estratégias de visibilidade de marcas na internet dependem cada vez mais da presença nos resultados de busca.
O documento discute a convergência no jornalismo, o processo pelo qual as mídias se integram com a digitalização. Isso afeta a produção de conteúdo, que passa a ser distribuído em múltiplas plataformas. Também descreve como veículos de imprensa ao redor do mundo integraram ou não suas redações digitais e impressas.
O consumidor em tempos de mídias digitais e sociaisPaulo Milreu
Palestra apresentada para alunos de jornalismo da UNIP - Universidade Paulista, de Bauru/SP, a convite da jornalista e professora Fernanda Villas Boas, em 26/10/2009.
O artigo explora as formas de distribuição de revistas na internet e discute sobre as novas configurações na esfera da circulação. Traça-se um panorama histórico dessas publicações em rede e assinalam-se algumas particularidades. Tecnologias para a disponibilização e leitura de revistas em rede estão em permanente renovação. Elementos tais como os sistemas disponibilizadores carecem de uma exploração e sistematização que permita conhecer o estado atual da circulação de jornalismo de revistas na web e suas principais tendências. Mapeamento do território das revistas online, no que se refere a sistemas mais usuais de publicação na Internet.
O documento discute as novas formas de comunicação na web, incluindo jornalismo participativo, vídeos online, redes sociais e ferramentas que permitem a convergência entre diferentes mídias. Apresenta exemplos de sites que usam essas tecnologias e permitem a interação do público na produção e distribuição de conteúdo.
Centro universitário de joão pessoa unipêatualarianamedeiros
Este documento discute a evolução das redes sociais como meio de propagação de notícias jornalísticas. Ele aborda conceitos como Web 2.0, redes sociais populares e jornalismo móvel. Uma pesquisa com jornalistas mostrou que as redes sociais, especialmente o Twitter, são ferramentas comuns de divulgação de notícias, e que os profissionais as usam frequentemente.
Este documento discute o uso de ferramentas digitais como redes sociais, blogs e marketing viral para empresas. Ele explica como essas ferramentas podem ser usadas para construir a imagem de uma empresa e engajar clientes, e lista exemplos de sites populares em cada categoria.
O documento discute o que são blogs, sua história e uso. Aborda como blogs surgiram na década de 1990 como diários online e cresceram rapidamente, e como ferramentas como Blogger e WordPress tornaram mais fácil criar e manter blogs. Também explora usos atuais de blogs, incluindo blogs corporativos e educacionais.
O documento discute como o jornalismo está sendo afetado pela Web 2.0, onde os leitores agora produzem e compartilham conteúdo. Isso desafia os meios de comunicação tradicionais a entender como seus leitores estão usando a web e a se engajar com eles de novas maneiras, como participando de conversas em vez de apenas fornecendo informações. O futuro do jornalismo na web ainda não está claro e exigirá que jornalistas e leitores trabalhem juntos para desenvolver um novo ecossistema de notí
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
O documento discute a história e uso de blogs, incluindo como criar um blog e manter um. Blogs podem ser usados para entretenimento, compartilhamento de interesses pessoais, relacionamento e interação. Blogs corporativos podem ser usados para divulgação de pesquisa, cultura e comunicação interna e externa.
O documento discute a história e uso de blogs, incluindo como criar um blog e manter um. Blogs podem ser usados para entretenimento, compartilhamento de interesses pessoais, relacionamento e interação. Blogs corporativos podem ser usados para divulgação de pesquisa, cultura e comunicação interna e externa.
Como a tecnologia - e seus profissionais - podem ajudar o JornalismoRafael Sbarai
O documento discute a união entre jornalistas e programadores. Aponta que é necessário que jornalistas conheçam tecnologias digitais como APIs, CMS e mídias sociais. Destaca o editor do New York Times que coordena uma equipe de jornalistas e programadores para desenvolver aplicativos dinâmicos.
Como os comunicólogos podem agir nesta era 2.0?
Quem são os Prosumers? Como lidar com eles?
Esta apresentação pretende debater essas e outras questões sobre os novos paradigmas da comunicação.
Slides apresentados na semana da comunicação da Faculdade Isabela Hendrix, em Belo Horizonte.
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da InternetCelestino Joanguete
1) O documento discute as novas formas de distribuição de conteúdo através das redes sociais e seu impacto no jornalismo.
2) As redes sociais permitem a participação do público e a distribuição de conteúdo gerado pelos usuários.
3) Jornalistas podem usar redes sociais como Facebook e Twitter para distribuir informações e interagir com o público.
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da InternetCelestino Joanguete
1) O documento discute como as redes sociais estão mudando a produção e distribuição de conteúdo jornalístico;
2) As redes sociais como o Facebook e Twitter permitem que jornalistas distribuam informações de maneira rápida e interaja com o público;
3) Isso requer que jornalistas e veículos de comunicação integrem as redes sociais em seu trabalho.
O documento discute a história da internet e sua evolução para a web, introduzindo conceitos-chave como HTTP e HTML. Também aborda como a cibercultura influenciou o jornalismo através da liberação do pólo de emissão, da conexão em rede e da reconfiguração dos processos jornalísticos. Por fim, discute desafios do ciberjornalismo como compreender o novo papel do jornalista e produzir conteúdo para múltiplas plataformas.
O documento discute os conceitos de Web 2.0 e como ela difere da Web 1.0, enfatizando a participação dos usuários na criação e organização de conteúdo. Também menciona como a Web 2.0 pode ser aplicada nas organizações através do conceito de Empresa 2.0, visando maior colaboração e compartilhamento de informações.
Este documento discute as características e competências do jornalismo digital. Apresenta seis características principais da web: hipertextualidade, multimidialidade, interatividade, personalização, atualização contínua e memória. Também discute como produzir boas notícias online de forma interativa e atualizada, incorporando memória e diferentes mídias.
O documento descreve as normas da ABNT para trabalhos científicos e fornece informações sobre tipos de conhecimento, pesquisa, levantamento de literatura, fichamento, citações, formato e referências bibliográficas.
O documento discute características e diferenças entre jornalismo online e offline. Apresenta as características da interatividade, atualização contínua, hipertextualidade, memória e multimidialidade do webjornalismo. Também discute a participação do público na produção de notícias e novas habilidades criadas por essa participação.
1. A comunicação é uma atividade mutante que requer adaptação constante às novas circunstâncias sociais, técnicas e econômicas.
2. As teorias da comunicação não seguem uma ordem cronológica, mas sim o contexto social e histórico em que surgiram.
3. O documento discute a evolução histórica dos estudos da comunicação e apresenta diferentes abordagens teóricas e paradigmas.
O documento discute as transformações nas cidades contemporâneas com a introdução de novas tecnologias digitais e redes de telecomunicação. Aponta como essas mudanças estão criando uma "cidade-ciborgue" híbrida onde os espaços físicos e virtuais se entrelaçam, modificando as relações sociais e a dinâmica urbana. Também reflete sobre como os cidadãos precisam se adaptar a esse novo contexto cada vez mais digitalizado e conectado.
O documento discute a obra e ideias do filósofo Pierre Lévy. Ele nasceu na Tunísia, vive na França e leciona no Canadá, estudando os movimentos da tecnociência e inteligência coletiva. Seu livro "O que é o virtual?" explora como a virtualização afeta não apenas a informação, mas também corpos, economia e comunidades, criando novas formas de estar juntos através da internet.
Mapas no jornalismo fornecem uma maneira fácil e rápida de entender histórias, permitindo detalhar informações sobre locais rapidamente. Mapas podem ser criados com facilidade e acrescentados por não-jornalistas, utilizando dados estruturados para apresentar estatísticas de forma útil. Mapas colaborativos permitem escritas coletivas baseadas em locais com interação entre cidadãos.
O documento discute como as novas tecnologias, como a Web 2.0, transformaram o mercado de massa em milhares de nichos personalizados e conectaram a cadeia de produção global. Isso levou a uma economia da atenção com excesso de oferta e aumento da concorrência, fazendo com que as empresas se aproximem mais dos consumidores através de marketing viral, de guerrilha e transparência.
O livro discute a evolução do jornalismo para um modelo mais cívico e participativo impulsionado pelas novas tecnologias digitais. O autor argumenta que as ferramentas da web permitiram que o público passe a produzir e consumir notícias, desafiando o monopólio tradicional da mídia profissional e levando a uma "reconfiguração dos papéis" entre jornalistas e público.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
6. Wejornalismo de primeira
geração
O Num primeiro momento, os produtos oferecidos eram reproduções
de partes dos grandes jornais impressos, que passavam a ocupar o
espaço na Internet.
O O chamado, então, de jornal online na web não passava da
transposição de uma ou duas das principais matérias de algumas
editorias. Este parco material era atualizado a cada 24 horas, de
acordo com o fechamento das edições do impresso.
O Alguns jornais colocavam as revistas semanais (domingueira)
O Os produtos desta fase, em sua maioria, são simplesmente cópias
para a web do conteúdo de jornais existentes no papel. A rotina de
produção de notícias é totalmente atrelada ao modelo estabelecido
nos jornais impressos.
7.
8. Webjornalismo de segunda
geração
O Nesta fase, o jornal impresso é utilizado como metáfora para a
elaboração das interfaces dos produtos.
O Ao mesmo tempo em que se ancoram no modelo do jornal
impresso, as publicações para a web começam a explorar as
potencialidades do novo ambiente, tais como links com
chamadas para notícias de fatos que acontecem no período entre
as edições; o e-mail passa a ser utilizado como uma possibilidade
de comunicação entre jornalista e leitor ou entre os leitores, através
de fóruns de debates; a elaboração das notícias passa a explorar
os recursos oferecidos pelo hipertexto; surge as seções „últimas
notícias’ no impresso.
O A tendência, salvo exceções, ainda é a existência de produtos
vinculados não só ao modelo do jornal impresso enquanto
produto, mas também às empresas jornalísticas cuja credibilidade
e rentabilidade estavam associadas ao jornalismo impresso.
10. Webjornalismo de terceira
geração
O O cenário começa a modificar-se com o surgimento de iniciativas
tanto empresariais quanto editoriais destinadas exclusivamente
para a Internet. São sites jornalísticos que extrapolam a ideia de
uma versão para a web de um jornal impresso já existente.
O Neste estágio, entre outras possibilidades, os produtos jornalísticos
apresentam:
O recursos em multimídia, como sons e animações, que
enriquecem a narrativa jornalística;
O recursos de interatividade, como chats com a participação de
personalidades públicas, enquetes, fóruns de discussões;
O Customização - apresentam opções para a configuração do
produto de acordo com interesses pessoais de cada leitor/usuário;
O a utilização do hipertexto não apenas como um recurso de
organização das informações da edição, mas também como uma
possibilidade na narrativa jornalística de fatos;
O atualização contínua no webjornal e não apenas na seção
„últimas notícias‟.
11. Características do
webjornalismo
INTERATIVIDAD
E
ATUALIZAÇÃO HIPERTEXTUALID
CONTÍNUA ADE
MULTIMIDIALIDA
MEMÓRIA
DE
PERSONALIZA
ÇÃO
12. Diferenças entre o jornalismo
online e off-line
O Há um processo de convergência em
curso entre:
O Produção jornalística convencional e na
Web;
O Profissionais e pessoas sem formação
técnica em jornalismo.
14. Diferenças entre o jornalismo
online e off-line
O A grande diferença entre o jornalismo
convencional e o online não está nas
redações, mas fora delas;
O O jornalismo na Web manteve a
preocupação do jornalismo convencional
com a ética, objetividade e credibilidade;
O Contexto do jornalismo online – Novo
conceito de notícia / multimídia / produção
colaborativa.
14
15. Participação do público na
produção informativa
O Grande diferencial da nova ecologia
informativa;
O Questão complexa e polêmica;
O Estudos e debate em salas de aula sobre
participação do público na produção de
notícias;
O Mudança de paradigmas em matéria de
relacionamento com superiores
hierárquicos nas redações.
16. Novas habilidades criadas pela
participação do público
1. Administrar comentários e sugestões do
público;
2. O público como parceiro e colaborador;
3. Conselheiro e tutor de
leitores, ouvintes, telespectadores e
internautas;
4. Promotor da formação de redes
informativas
17. Novos adjetivos para a função
jornalística
O Jornalismo Cidadão
O Jornalismo Móvel
O Jornalismo
Participativo
O Jornalismo Cívico
O Jornalismo em
Rede
O Jornalismo amador
18. O mundo da participação e da
colaboração
O Blogs
O Plataforma 2.0
O Equipamentos
acessíveis
O Plataformas
amigáveis
O Formador de
opinião
O Pólo de emissão
O Ações
colaborativas
20. Participação do público na
produção informativa
O Amadores -> hard
news;
O Profissionais ->
investigação e
contextualização.
21. Enfoque multi, inter e transdisciplinar
do jornalismo online
• O jornalismo não é uma disciplina isolada das demais
disciplinas. Não está nem acima e nem abaixo delas
I) Jornalismo investigativo -
estatística/matemática/ ciências da
computação;
II) Redes informativas – sociologia /
antropologia;
III) Administração de comentários de leitores
– psicologia /pedagogia;
IV)Weblogs – design / informática;
V) Multimídia – computação / ergonomia
/semiótica
22. Enfoque multi, inter e transdisciplinar
do jornalismo online
O Multidisciplinaridade– Uso de técnicas e
métodos de outras disciplinas;
O Interdisciplinaridade – Uso interativo de
conhecimentos de outras disciplinas para
resolver um problema
O - Transdisciplinaridade – Disciplinas
interagem e produzem um novo
conhecimento.
23. Tarefinha
Rupturas e continuidades!
O Olhe nos sites, anote e aponte oralmente
características de webjornalismo e
diferenças do jornalismo off-line:
O http://g1.globo.com/ceara/
O http://www.jangadeiroonline.com.br/
O http://diariodonordeste.globo.com/
O http://www.opovo.com.br/
O http://www.cnews.com.br/
24.
25. Web dócil para jornalistas
Oficina de férias
Aula 2
Profª Adriana Santiago
Unifor -2012
27. Mundo plano
O Ligação on-line da
cadeia produtiva
O Rapidez
O Redução de custos
O Aumento da
concorrência
O Excesso de oferta
para consumo
O Economia da
atenção
28. O problema é como
organizar toda essa
informação potencial.
Para cada
indivíduo, diferentes
blogs serão de Como colecionar seus
interesse. endereços?
Além disso, muitos blogs
são criados e logo
deixam de ser
atualizados por seus
autores.
29. Superabundância de
informações
As informações quando organizadas de maneira
apropriada são libertadoras e não opressivas.
Vivemos hoje numa economia da atenção
O Curadores
O Digg
O Del.ici.o.us
O Viral Video Chart
30. Superabundância de
informações
O Agregadores/ leitores
RSS (Really Simple
Syndication)
O no computador
O RSS Owl
O FeedReader
O Firefox
O Thuderbird
O on-line
O PageFlakes
O Bloglines
O Netvibes
O GoogleReader.
31. Os RSS são “feeds”
(alimentadores) que servem para
descrever estruturas e conteúdos
de páginas na web, permitindo ao
usuário coletar informações de
diferentes blogs e sites e agregar
todo este conteúdo em uma só
tela, sabendo de antemão o que
foi ou não atualizado em cada
blog ou site de seu interesse.
32. Esses “feeds” são
colecionados na forma de
uma lista, usando-se para
isso um programa
(Agregador de RSS) que
pode ser baixado e
instalado em seu
computador ou - ainda
melhor - recorrendo-se a
um serviço de agregação
disponível na Internet, que
pode ser utilizado a partir
de qualquer computador
conectado.
33. À medida que os blogs e
sites que você agrega à
sua lista vão sendo
atualizados, o agregador
mostra a você os títulos
e as primeiras linhas de
cada postagem,
permitindo que você
somente abra aquelas
que realmente
interessam, naquele
momento.
34. Trata-se de sites nos
quais a pessoa se
Dois exemplos de
agregadores RSS registra e pode então
disponíveis na Internet são
o Bloglines
criar listas de blogs e
sites de seu interesse.
• http://www.bloglines.com Ambos são gratuitos e
• http://reader.google.com
atualmente disputam as
preferências dos
internautas. Qual é o
melhor? Os recursos
são muito semelhantes.
Experimente os dois e
decida por qual vai
optar.
37. Google e Facebook dominam
internet nos EUA em 2011
O Veja a matéria e a tabela no portal R7
http://noticias.r7.com/tecnologia-e-
ciencia/noticias/google-e-facebook-
dominam-internet-nos-eua-em-2011-
20111230.html
38. Buscadores
O Search Engine Marketing
O Marketing de Otimização em Buscadores
são as estratégias de Marketing via
Ferramenta de Busca. Ele é baseado na
palavra-chave.
O Busca natural
O Links patrocinados
39. Agilizando uma busca na Web
O É preciso procurar em uma maior base de dados e em menos
tempo possível, porque o tempo cada vez se torna mais nosso
inimigo.
O Existem os buscadores:
O AltaVista: http://www.altavista.com/
O Ask Jeeves: http://www.ask.com/
O Bing: http://www.bing.com
O Cuil: http://www.cuil.com
O Exalead: http://www.exalead.com/search
O Excite: http://www.excite.com/
O Google: http://www.google.com
O Lycos: http://www.lycos.com/
O MSN: http://www.msn.com/
O Teoma: http://teoma.com/
O WebCrawler: http://webcrawler.com/
O Yahoo: http://www.yahoo.com
40. Agilizando uma busca na Web
O E os metabuscadores:
O Copernic: http://www.copernic.com/ (para download)
O Dogpile: http://www.dogpile.com/
O Info.com: http://www.info.com/
O Ixquick: http://www.ixquick.com/
O Mamma.com: http://www.mamma.com/
O MetaCrawler: http://www.metacrawler.com/
O MonsterCrawler: http://monstercrawler.com/
O Search: http://www.search.com/
O StartingPoint: http://www.stpt.com/
O Colossus: http://www.searchenginecolossus.com/ (Di
retório de buscadores)
41. A melhor busca não é a que
oferece mais resultados
O Os chamados “métodos de filtragem” são apenas
técnicas de pesquisa com o uso de operadores.
O Os operadores lógicos permitem combinar os
termos de busca de acordo com nossas
necessidades. A combinação de palavras ou
frases permite obter resultados mais exatos.
O Na busca inicial do Google, podemos fazer
pesquisas extensas com o rastreio eficiente de
informação solta, em bases acadêmicas, em
arquivos de jornais e até em livros. É possível
ainda procurar por formato, recorte de domínios e
com técnicas leitura de links
42. Agilizando a busca
O No uso da Web, os operadores booleanos AND (+) e NOT
(-) são os operadores de restrição (para obter um menor
número de resultados), enquanto o OR é um operador de
expansão (trazendo um número maior de resultados).
O Esses elementos facilitam a busca, ligando termos de
pesquisa e definindo a relação entre eles.
O 1- O operador AND (ou “e”) localiza os registros que contêm
todos os termos de busca especificados. A mesma função (e
mais utilizada de todas) é cumprida pelo operador SOMA
(+), ou seja, o sinal +
O 2- O operador OR localiza registros que contenham qualquer
um ou todos os termos especificados.
O 3- O operador NOT, representado pelo sinal (-), localiza os
registros que contêm um ou vários termos, mas excluindo
outros.
O 4- O operador ASPAS encontra páginas que contenham a frase
exata escrita e incluída dentro delas.
43.
44.
45.
46. Web dócil para jornalistas
Oficina de férias
Aula 3
Profª Adriana Santiago
Unifor -2012
47. Como escrever para web?
Segundo Nielsen,
o tempo que o usuário utiliza
para procurar algo numa
página
é de 26 segundos
52. Em ambientes
digitais
O tempo e o
espaço são
“reduzidos”
53. O que você faz quando
Tem pouco tempo e espaço?
54. O que você faz quando
tem pouco tempo e espaço?
55. O que você faz quando
tem pouco tempo e espaço?
56. O que você faz quando
tem pouco tempo e espaço?
57. Principais parceiros
>> Webdesigner
>> Desenvolvedor
>> Arquiteto da Informação
>> Analista de Usabilidade
São eles que irão dar a cara e o
comportamento do seu conteúdo
59. Os três princípios da
usabilidade
O Nielsen recomenda escrever de modo
objetivo, tentando ser criativo e
persuasivo, destacando os pontos
principais e conduzindo o leitor
O OBJETIVIDADE
O VISIBILIDADE
O NAVEGABILIDADE
60. Características do
webjornalismo
INTERATIVIDAD
E
ATUALIZAÇÃO HIPERTEXTUALID
CONTÍNUA ADE
MULTIMIDIALIDA
MEMÓRIA
DE
PERSONALIZA
ÇÃO
61. OBJETIVIDADE
O Ir direto ao ponto
O Preferencialmente textos curtos
O Não reprima seu texto
O Se a informação pedir, use outros recursos:
O Links
O Podcasts
O Galerias
O Apresentações
O Mapas
O Videos
O Infografias
63. OBJETIVIDADE
O Trabalhe uma ideia a cada parágrafo
O (se o raciocínio for longo, desdobre em mais de
um parágrafo)
O Planeje, fragmente, fracione, divida o conteúdo
O em páginas, links, áreas, seções, etc
O Objetividade é dar a informação completa
O Como fazer isso depende do seu planejamento
e da sua criatividade
64.
65. Content Chunks
O Blocos de conteúdos para facilitar a leitura e evitar
excesso de informação
O Coloque ideias diferentes em blocos de texto diferentes
67. VISIBILIDADE
O Guidelines - para o usuário perceber o
seu conteúdo
O Blocos de conteúdos para facilitar a leitura
e evitar excesso de informação
O Coloque ideias diferentes em blocos de
texto diferentes
68.
69. Texto função visual
O Dê destaque às informações mais importantes
O Em mídias digitais, o texto também tem uma
função visual
70. VISIBILIDADE
Promova interação
com o conteúdo
Se precisar, seja
“redundante
O Essa imagem é do
Museu da História do
Computador
O http://www.computerhistor
y.org/highlights/stevejobs/
71. NAVEGABILIDADE
O Imagine-se com um
guia turístico
O Primeiro, capture a
atenção e o
interesse do usuário
O Depois, dê a ele
opções de saber
mais
dudasantanna.com.br
72. NAVEGABILIDADE
O Evite excesso de links
O Evite links para sites externos
O Use textos que sejam autoexplicativos
O Utilizar títulos de links que sejam auto-
explicativos, com informações suficientes
sobre o conteúdo apontado.
O Apontar exatamente para o conteúdo descrito
no link.
O Não usar expressões como “Clique aqui”.
74. Outras dicas
O Perceba reações da audiência
fazendo mudanças no conteúdo
O Data Visualization :
O http://fernandoribeiro.eti.br/2010/09/07/da
vid-mccandless-the-beauty-of-data-
visualization/
O http://www.ted.com/talks/jonathan_harris_
tells_the_web_s_secret_stories.html
75. Atenção para Ortografia e
Revisão
O Evite a Voz Passiva:
O Ex: “O formulário deve ser preenchido”
O Prefira a Voz Ativa
O Ex: “Preencha o formulário.”
O Use tempos verbais simples: :
O Infinitivo
O Presente do indicativo
O Pretérito perfeito
O Ex: “O objetivo é fazer com que
você possa...”
O Evite jargões, teasers e
trocadilhos
O Use as palavras que os usuários
estão acostumados
76. Valorize a interação
O Promova interação com
o conteúdo
O Converse com o
usuário
O Pergunte sua opinião
O Promova a avaliação
do conteúdo
O Reviews de usuários
O Recomendações de
usuários ajudam o
conteúdo a servir de
referência
77. - Pense como ele
(redes sociais, msn, sites e blogs similares, comentários, etc...)
ÉPOCA – Qual o ISTOÉ - Como VEJA - Como fazer
segredo do sucesso explica o sucesso para se manter em
dos seus livros entre dos seus livros? sintonia com os
as adolescentes? jovens de hoje?
Eu costumo conversar
Eu simplesmente
Acredito que haja grande com os adolescentes:
tento escrever do
identificação com minhas eu tenho amigos
jeito que falo. Utilizei
heroínas porque são jovens e, no meu
meninas absolutamente lembranças da
site, há espaço para
comuns, mas que vivem minha
que os leitores deixem
circunstâncias adolescência, dos
mensagens, relatem
extraordinárias. E elas diários que escrevia
reagem ao que lhes seus problemas.
e dos meus sonhos
acontece exatamente e desejos da época.
como eu ou você
reagiríamos.
78. Linguagem do público
O Fale a linguagem do seu
público
O Escritores de sucesso focam
em seu público
O Na dúvida, use o tom semi-
formal
O Procure perceber cruzamentos
de informações
O “Esse assunto se assemelha
com que outros e em que
páginas?”
O Use um tratamento PESSOAL
O Use sempre a MESMA forma de
tratamento
O Economize palavras
O Se você pode dizer algo em
duas palavras, não use três
79.
80. Web dócil para jornalistas
Oficina de férias
Aula 4
Profª Adriana Santiago
Unifor -2012
81. Hora da multimídia!
O As ferramentas mais utilizadas hoje são:
O Mapas
O Vídeo
O Entrevista
O Documentário
O Micro-jornal
O Podcasts
O Apresentação de fotos
82. Bons usos de multimídia no
jornalismo
O http://www.nytimes.com/pages/multimedia
/index.html
O http://www.nytimes.com/interactive/2010/0
7/02/sports/soccer/facebook-
worldcup.html?scp=5&sq=facebook&st=cs
e
O http://www.nytimes.com/slideshow/2010/0
9/14/world/asia/20100914_PSTAN-4.html
83. Para que servem infografias e
mapas
O Fornecem uma maneira fácil e rápida de entender
a história.
O Permitem detalhar informações pertinentes ao
local rapidamente
O Os mapas podem ser criados com muita
facilidade, e acrescentados com relativa facilidade
por não-jornalistas
O Mapas utilizam dados estruturados, tornando-os
uma forma muito útil para apresentar os
dados, tais como tabelas de escolas, estatísticas
sobre a criminalidade ou os preços da gasolina
O Podem ser automatizado, com resposta em tempo
real
84. Mapas
O http://www.washingtonpost.com/wp-
srv/politics/interactives/campaign08/electi
on/uscounties.html
O http://projects.nytimes.com/census/2010/e
xplorer
O http://www.wikicrimes.org/main.html
O http://wikimapps.com/
O http://labs.aljazeera.net/warongaza/
91. Hora de postar
O Vamos postar nossos textos sobre o
curso, com o vídeo das entrevistas editadas e
foto geral, resguardando os valores da
pirâmide invertida
O Vamos postar o texto sobre tecnologia
pesquisada através das ferramentas de
buscar rápida e alertas do google.
O Vamos postar uma matéria de serviço
utilizando um mapa e pesquisa rápida,
O Vamos criar um programa de podcast onde
colocaremos nossa avaliação sobre a oficina.